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quarta-feira, 4 de maio de 2011

O cordão de prata

Às vezes as aparências enganam. A maneira mais fácil de indentificar se um espírito está encarnado ou desencarnado é observar se ele tem ou não o "cordão de prata", que é um cordão que liga o corpo astral ao corpo físico. Nem sempre o médium tem uma visão clara, mas geralmente conseguem perceber se há o cordão ou não.
Numa reunião recente nos deparamos com umas mulheres (espíritos desencarnados) totalmente dementadas, vivendo numa situação de passado. Elas morreram há muitos séculos mas no astral continuaram vivendo mais ou menos como se estivessem aqui no plano físico. Isso é muito comum e já nos deparamos com centenas de casos similares.
Havia uma cidade no alto de um platô ou montanha, onde havia um córrego que desaguava num vale através de uma cachoeira 
No fundo do vale, onde caía a cachoeira, havia uma caverna e estas mulheres viviam nela. A cachoeira era um local de sacrifícios humanos. Um sacerdote inca matava as vítimas, que eram consideradas oferendas, e jogava os corpos na cachoeira. As mulheres que viviam lá embaixo recolhiam os corpos e os comiam, eram canibais.
Os médiuns viram que o sacerdote estava encarnado, pois tinha um fio que saía dele e ia até.... o meu corpo físico; daí concluíram que fosse eu em desdobramento. Isso pode ocorrer e já nos deparamos com um sem número de casos semelhantes. Entretanto, senti que não era eu.
Como havia centenas de espíritos a serem resgatados pedi que eles os fossem recolhendo e pedi que trouxessem então o sacerdote inca à minha presença. Caso fosse eu ou outra pessoa desdobrada, nós apagaríamos sua memória relativa àquela vida e o acoplaríamos ao corpo físico.
Quando o sacerdote estava mais próximo os médiuns costataram que de fato saía um fio de mim e ia até ele, mas nele o fio estava amarrado, como se tivessem dado um laço ao redor do corpo dele.
Pedi informações à equipe espiritual e disseram que eles haviam providenciado essa "gambiarra" para podermos resgatar aqueles espíritos, em função daquele espírito já ter sido meu filho em outra vida. Era uma comunidade inca muito antiga, uma pequena cidadela.
Além do fio de prata que nos liga ao corpo físico, é comum encontrarmos outros fios, geralmente negros, nos ligando a seres que vivem em regiões trevosas, com os quais temos fortes ligações de vidas passadas. Nesse caso esses fios podem ser cortados, ao contrário do fio de prata que, se for rompido, ocasiona a morte do corpo físico. Existem tbm fios que nos ligam às pessoas que amamos ou que temos uma afinidade e ligação positiva, mas estes vibram em uma frequência mais alta e já são menos visíveis normalmente.
Abraço.

Gelson Celistre.

sábado, 16 de abril de 2011

O ataque dos dragões - Parte 1

Há algum tempo estamos sofrendo ataques sistemáticos de entidades sombrias, incomodadas com nossas ações no mundo astral. Isso é normal de ocorrer e até já nos acostumamos mas depois da queda de Erzig (http://apometriauniversalista.blogspot.com/2011/02/queda-de-erzig.html) as retaliações se intensificaram, causando muito desgaste físico nos médiuns, queda na imunidade, e provocando desde dores e mal-estares diversos até doenças que os incapacitam de exercer usas atividades normais (trabalhar, estudar, etc.).
Na semana anterior à dos acontecimentos que motivaram esse relato já havia ocorrido uma semana onde todos haviam passado muito mal e depois de atendermos os consulentes fomos averiguar o que estava ocorrendo conosco.

Naquela reunião nos vimos todos desdobrados em um local sombrio, ajoelhados, e atrás de cada um de nós havia um ser que vamos chamar de draconiano, eles eram altos e magros, vestidos com mantos negros com capuzes que lhes escondiam o rosto, mas suas mãos os médiuns puderam ver bem pois elas estavam cravadas em nossas costas, bem no meio da coluna, e através delas estavam nos injetando um líquido peçonhento. As mãos desses seres eram como garras, com dedos compridos e com unhas longas, a pela era escamosa e verde como a de um réptil.

Logo que identificamos essa frequência nós os paralisamos e tratamos de investigar se tinham relação com algum atendimento recente (havíamos nos deparada com uma organização nazista no astral) ou se era outra coisa. Descobrimos que era outra coisa. A equipe espiritual nos informou que era um ataque de retaliação por conta do resgate de Erzig. As entidades trevosas acharam que aquilo "foi demais" e que deviam acabar conosco. A idéia deles era a de que o grupo acabasse e estavam tentando de tudo para fazer isso, tentando evitar que os médiuns comparecessem às reuniões, lhes incutindo pensamentos de que estar ali não lhes trazia nenhum benefício e sim malefícios como dores sem explicação, pesadelos, cansaço extremo, etc.
Aproveitei a presença desses seres, que eram de uma organização "forte" no astral e, rastreando sua frequência, adentramos em outra cidade umbralina e a resgatamos. Era uma cidade muito grande, e com muitos prédios longos e sombrios, como uma cidade futurista (vide Figura 1).
Figura 1 - A cidade umbralina que resgatamos
era semelhante a essa da imagem.
Nos dias seguintes à essa reunião os ataques foram mais fortes ainda. Uma das médiuns nem conseguiu ir trabalhar um dia por ter passado a noite anterior lutando contra entidades trevosas. Nessa mesma noite outros médiuns tbm foram atacados e eu inclusive fui acorrentado (em desdobramento) à parede de uma caverna na subcrosta.

Como a próxima reunião que teríamos era para atendimento interno, resolvemos contra-atacar nesse dia. Quando se acende uma vela na escuridão ela incomoda as trevas, que faz de tudo para apagá-la. Se engana quem acha que por estarmos trabalhando para o bem estamos livres de qualquer ataque. Uma ou duas vidas tentando corrigir nosso passado sombrio não irá nos transformar em anjos e nem criar uma redoma de luz ao nosso redor. Temos muitas brechas ponde onde as trevas podem nos acessar e nossos "inimigos" as conhecem e exploram muito bem.

Na reunião de atendimento interno que se seguiu a esses eventos estávamos dispostos a enfrentar abertamente a falange que nos atacava e assim o fizemos. Ao abrirmos nossa frequência nos deparamos com todos nós sentados ao redor de uma mesa redonda, com a cabeça caída para a frente, como se estivéssemos desfalecidos. Acima dessa mesa flutuava uma enorme esfera, de onde flúía um líquido vermelho gosmento que era injetado em nossos corpos astrais através de tubos. Abaixo dessa mesa havia alguns bonecos de vodu nos representando e num andar abaixo um laboratório nazista. O líquido que nos injetavam era retirado por outros tubos que iam para dentro desse laboratório.

Destruí a esfera e o líquido gosmento que havia dentro dela se espalhou pela mesa mas continuávamos desfalecidos ao redor dela. Somente depois que queimamos os bonecos de vodu e que invadimos o laboratório nazista e destruímos o que havia lá é que pudemos ser retirados daquela situação e fomos levados pela nossa equipe espiritual para o hospital. Pode parecer estranho mas podemos estar desdobrados em mais de uma frequência no astral, é como se houvesse mais de um de nós mesmos. Estávamos desdobrados ao redor daquela mesa sendo vampirizados e ao mesmo tempo estávamos lá nos salvando daquela situação.

Continua... O ataque dos dragões - Parte 2

Gelson Celistre

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Mediunidade

A mediunidade, apesar de ser resultado de um carma negativo na grande maioria das vezes, é uma ferramenta que, se bem utilizada pelo médium, pode alavancar sua evolução espiritual. Entenda-se bem utilizada como trabalho e dedicação no auxílio aos espíritos sofredores, tanto encarnados como desencarnados, mas principalmente desses últimos, os desencarnados.


Entretanto, é comum encontrarmos pessoas que possuem mediunidade mas não fazem dela o uso correto. Algumas negam essa faculdade apesar da inúmeras evidências de possuí-la, outras aceitam mas não "desenvolvem" (entenda-se trabalho sério e regular) por 'falta de tempo" ou por não quererem "se envolver" com "essas coisas". Muitas dessas pessoas, numa tentativa de "fugir' do seu próprio karma, se aventuram por vertentes diversas, envolvendo-se com terapias alternativas espiritualistas energéticas e similares, por acreditarem que possuem um "dom" ou uma "missão" de ajudar os demais, e muitas ostentam títulos de iniciações diversas e de mestre disso ou daquilo, adquiridos em cursos diversos.

Na maioria das vezes essas pessoas apenas pioram sua própria situação kármica pois são facilmente acessadas, iludidas e fascinadas por entidades às mais variadas, desde espíritos ignorantes e zombeteiros casuais até entidades trevosas altamente organizadas. Se a criatura se envolver em alguma atividade onde atraia mais pessoas ao seu círculo, como dar cursos, fazer "atendimentos", dar consultas, etc., aí então ela certamente vai ter uma assessoria espiritual em tempo integral, pois além da própria pessoa, essas entidades ainda terão as demais que ela atrair.

Atendemos um consulente que frequenta um desses locais, onde a pessoa possui um certo grau de mediunidade mas não aceita a "teoria espírita", se achando num nível superior onde "orienta" as demais sobre os mais variados assuntos, agindo como uma espécie de pitonisa. E os frequentadores desses locais sempre ficam impressionados pq a tal pessoa "acerta tudo" e essa admiração os prende como mosca no mel.

Pedi ao consulente que lembrasse da pessoa e do local, a fim de abrir aquela frequência e os médiuns poderem sintonizar com a situação. Logo de cara apareceu uma "gira" (entidade feminina ligada ao sexo, pomba-gira, comum em religiões afro) vestida de vermelho. Essas entidades costumam ser muito falantes e debochadas, pretendendo ser sedutoras, mas com vulgaridade.

Conversei um pouco com ela, que disse que ajudava a mulher não tanto por ela, pq ela, a gira, não gosta de mulher (fez questão de frisar que gosta de homem) e tbm pq a tal mulher que ela acompanha não 'trabalha direito', mas como atrai muita gente, ela fica com ela para acessar os que a procuram. Após uma breve troca de palavras já deu pra perceber que a tal gira era uma ignorante abobalhada e que devia haver alguma entidade mais inteligente recolhendo a energia da tal mulher e dos que a procuram.

Mal terminei de expor isso e os médiuns me disseram que já estava ali o "mentor" da tal gira, se apresentando a caráter, juntamente com um serviçal (para demonstrar que tinha poder). O cidadão tinha a aparência clássica do demônio das histórias medievais: chifres, corpo peludo com patas de bode e rabo. Segundo as médiuns ele estava já com muito ódio por ter sido descoberto e como a tal gira era "amante" dele, logo que ele chegou ela foi intimá-lo a defendê-la, pois eu havia comentado que ela era meio abolhada e ela queria que  ele tomasse alguma providência. O serviçal era um anão corcunda com cabelos longos e desgrenhados.

Pedi para uma das médiuns "puxar" ele para si (incorporar) e tentei um diálogo com a criatura. Ele ficou bufando e não queria falar, então para não perder muito tempo, e tbm para ele perceber que as coisas iriam mudar para ele, cortei-lhe os chifes e o fiz voltar à aparência mais humana que tinha antes de assumir aquela forma demoníaca. Segundo uma das médiuns ele era mais bonito como diabo do que como humano, o que fez com que ele a enchesse de desaforos, mentalmente pq ele ficou bufando o tempo inteiro e não queria falar, o que tbm não insisti.

Enquanto isso os outros médiuns já tinham localizado alguns locais onde ele vivia, sendo o principal uma enorme caverna onde ele mantinha aprisionados uma grande quantidade de espíritos, alguns em gaiolas penduradas no teto e outros em nichos com grades nas paredes. Uma grande parte dos seres aprisionados ali eram encarnados desdobrados, pessoas que procuram os conselhos da tal mulher e de outras que estão ligadas a este ser, igualmente iludidas que são intuídas por uma "força maior", de grande sabedoria e de "luz".

Libertamos os espíritos aprisionados e comandamos o retorno ao corpo físico dos encarnados desdobrados. O tal ser tbm foi levado e a médium que o recebeu comentou que ele estava com tanto ódio que teria dito ao exu (guardião) que estava ao lado dela que eles podiam lhe tirar tudo mas que ele só queria ir embora dali, o que ocorreu logo em seguida.

No atendimento deste consulente, ao verificarmos outra situação, nos surpreendemos. Quando o consulente era adolescente, sua mediunidade aflorou e ele começou a ver espíritos. Ficou apavorado e sua mãe o levou a um homem que atendia em sua própria casa, sem cobrar nada, e este teria feito uma espécie de ritual que teria bloqueado a mediunidade do consulente. Segundo ele, depois que foi lá no tal homem ele parou de ver os espíritos e teve uma vida normal, até alguns anos quando começou a sentir algumas coisas e resolveu frequentar um centro espírita e participar dos cursos de médiuns e similares, além de frequentar o grupo da tal mulher que estava ligada ao ser em forma de demônio.

Fizemos uma averiguação e descobrimos que o tal homem, um senhor humilde e de pouca instrução escolar, trabalhava com três entidades, sendo duas de baixa evolução e uma outra realmente trevosa. O interessante nessa situação é que o tal senhor é um espírito bom, e ele sabia que essas entidades não eram "boas", entretanto, após muitos anos trabalhando com ele, esse três espíritos melhoraram seu padrão vibratório, ou seja, eles pensavam que iriam influenciar o tal homem mas na realidade ele é quem os estava influenciando e educando. Trata-se de um raro caso onde esse homem provavelmente assumiu o compromisso de auxiliar na reeducação daqueles três espíritos e obteve algum êxito.

O consulente estava sendo acompanhado por um espírito com a aparência de um 'zé pilintra' (entidade masculina, malandro, costumam se vestir com traje branco, chapéu e bengala, exu de cultos afro). Esta entidade tbm estava bloqueando a mediunidade do consulente para que ele se desencantasse com o trabalho no centro espírita e fosse procurar algum centro de umbanda ou nação para se desenvolver. Não tinha muito o que fazer, apenas o retiramos e pedimos para a equipe espiritual o levar.

Este caso demonstra bem o que acontece com quem tem mediunidade e não a utiliza da maneira correta, auxiliando desinteressadamente os espíritos sofredores. Sem o trabalho regular e dedicado, feito de coração, ninguém logra o auxílio de entidades realmente superiores, os bons espíritos, e só quem se aproximará serão espíritos ignorantes, vampirizadores, fascinadores e entidades trevosas.


Gelson Celistre

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Órfão de pai

     Para uma criança perder o pai ou a mãe é sempre uma experiência traumática, mas temos que observar que a justiça divina sempre administra a dose certa de remédio para cada caso, o que implica em dizer que esse espírito necessita passar por esta situação.
No início da infância ainda se pode moldar a personalidade que está em formação nessa nova existência, mesmo considerando que já trazemos uma espécie de 'pré-personalidade' em nossa mente, sobre a qual vai se criar essa nova personalidade.


     O consulente em questão é um menino com nove anos de idade, que perdeu há cerca de quarto anos o pai, que após separar-se da mãe dele, enforcou-se dentro de seu próprio apartamento. O atendimento foi feito à distância. O menino anda irritadiço e meio rebelde, o que não chega a ser algo incomum, pois nesses casos, onde há ausência de um dos pais, o outro tenta 'compensar' a perda fazendo concessões para a criança, que acaba ficando impertinente e arrogante. 
     A maioria das mães, que geralmente é quem fica com a guarda dos filhos, não consegue impor disciplina e acaba sendo muito condescendente com as faltas da criança, usando como desculpa a falta do pai. O resultado constuma ser rapazes e moças criados com excessiva liberdade e permissividade, desacostumados a ouvir 'não', desobedientes e achando que todas os seus desejos devem ser atendidos, como se a vida lhes devesse alguma coisa.
     Em que pese a necessidade da mãe no menino ter uma atitude mais 'firme' com ele, o pai ter se suicidado podia indicar que ele ainda estivesse ligado ao garoto, o que de fato confirmamos. O espírito do pai do menino ainda estava pendurado no apartamento onde morava, inconsciente. Este é o resultado de uma morte onde a pessoa não acreditava em nada, pensando que nada existiria após a morte. Foi recolhido ao nosso hospital do astral.
     Desdobrei o menino e o incorporei numa das médiuns para conversar um pouco com ele. Ele está tendo uma reação normal diante da perda do pai, que é não querer gostar de mais ninguém pq depois a pessoa vai morrer. Tbm está com raiva da mãe pq acha que a culpa do pai ter morrido é dela. Estava  ativa em seu subconsciente uma outra vida deles onde o pai morreu em seus braços, todo ensanguentado, sendo que ele mesmo é quem o tinha matado, para defender a mãe. 
     Naquela existência esses mesmos espíritos se encontraram nos mesmos papéis, como pai, mãe e filho. Os pais brigavam muito e a mãe provocava o companheiro, que era um tanto violento, e numa dessas brigas para defender a mãe ele acabou matando o pai. Mas ficou com remorso e culpando a mãe pelo ocorrido.
     A situação atual despertou no inconsciente do menino àquela lembrança, que estava bem "à tona" em seu subconsciente, influenciando tbm seu comportamento. Buscamos uma outra vida passada onde o menino e sua mãe eram casados. Naquela vida ela não podia ter filhos e eles viveram sozinhos a vida toda, se amavam e foram felizes. Trouxemos esse sentimento de amor 'para cima' no subconsciente do garoto, a fim de tentar amenizar a raiva que ele estava sentindo pela mãe.
     Nosso conselho é que a mãe do garoto o leve a um psicólogo (apesar dela ser psicóloga) pois uma boa conversa com um especialista pode resolver o problema. A influencia espiritual do pai morto não era tão forte, o problema maior do menino é sua própria consciência.


Gelson Celistre.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Os sonhos

     Os sonhos são bons indicativos daquilo que costumamos fazer quando os grilhões que nos prendem à matéria são afrouxados pelo adormecimento de nosso corpo físico. Recebi um e-mail de uma moça com a seguinte msg:

     "Gostaria de agendar um horário contigo pois a tempos sonho muito e a duas semanas tenho sonhado com pessoas mutiladas, sexta feira sonhei com o espirito de um senhor que me pediu para ir embora do meu apartamento e quando acordei ele estava ao meu lado da cama. Desde então tenho medo de ficar sozinha no meu apartamento, por isso estou dormindo na minha mãe.
Se puder me ajudar te agradeço muito."



     Pra bom entendedor meia palavra basta e agendei logo um atendimento pra ela. No dia da consulta a moça relatou ainda que no sonho com as pessoas mutiladas eles queriam estuprá-la e durante o atendimento ela lembrou que isso ocorria depois de ela ter se casado vestida 'toda de vermelho', tanto ela quanto o noivo.
     Tbm revelou que já havia se submetido a um atendimento apométrico num centro espírita aqui em minha cidade e que lá lhe disseram que ela tinha um 'amor de passado', um espírito que gostava dela e que a estava acompanhando, que esse ser era ligado à magia mas que ele foi 'encaminhado' por eles, para evoluir de uma outra forma.
     Inicialmente o que captamos foi um espírito que fora marido da consulente em vida passada, e que por conta das traições dela, que tinha um comportamento muito leviano segundo ele, começou a beber para suportar a vergonha e morreu na sarjeta. A médium que o recebeu inclusive falava com dificuldade por conta da 'embriaguez' do espírito. Conversamos um pouco e apesar dele sentir um pouco de raiva dela, queria esquecer o que passou. Antes de ajudá-lo nesse quesito, apagando da mente dele a lembrança da consulente, emiti um comando mental para que ele ficasse lúcido. Ele imediatamente ficou sóbrio e disse que havia muito tempo que não se sentia tão bem. Foi encaminhado sem dificuldades.
     Mal este saiu já iniciamos o diálogo com outro ser. Este era o tal 'amor de passado' dela e que foi visto no centro onde ela fez apometria, o mesmo que teria sido encaminhado naquele atendimento. A história deles daria um comovente drama teatral. Apaixonados, queriam se casar e viver felizes para sempre. Mas o pai da donzela afirmou que só entregaria a mão de sua filha a um bravo cavaleiro que a conquistasse num duelo de vida ou morte. Decididos a se casar, eis que o rapaz teve uma idéia mirabolante. Contratou um outro jovem para duelar com ele, sendo que durante o duelo seu oponente seria ferido mortalmente, após um valente combate onde ele impressionaria o pai da donzela por sua bravura.
     Entretanto, na realidade seria tudo uma armação, o seu adversário foi regiamente pago para fingir que perderia a luta e que morreria, devendo depois disso desaparecer daquele lugar e nunca mais voltar, a fim de que o pai da donzela nunca descobrisse a ardilosa trama. O plano era até simples, não fosse a paixão e a ganância do jovem que ele contratou, que resolveu ele mesmo casar com a consulente, pois este se interessou por ela e pelo dote dela que era muito grande e ele ficaria rico, além do ouro que já havia ganho. Durante o duelo, onde os cavaleiros se enfrentavam com lanças (era na época medieval), o nosso jovem apaixonado e inocente sucumbiu com a lança do traidor adversário cravada em sua cabeça, ao perfurar um de seus olhos.
     O traidor casou-se com a donzela que não podia recusar o seu pretendente por já ter provado do fruto proibido com seu amado e por estar esperando um filho dele, que agora estava morto. Seria um escândalo ela aparecer grávida de seu falecido amor e a solução seria o casamento. Porém, o destino ainda reservava muitas surpresas para a nossa jovem donzela. Seu agora marido sabia que o filho que ela esperava não era dele e sim do homem que ele matara e estava decidido a conquistar sua esposa.      Para conseguir isso ele planejou se tornar para ela um herói e como não tivesse um vilão para enfrentar, ele criou uma situação onde poderia demonstrar sua dedicação à mulher amada.
     Ele sequestrou o bebê e o deu a um bando de ciganos. Para a mulher ele disse que os ciganos sequestravam crianças pequenas para comer, em rituais bizarros. A mulher acreditou e ele garantiu a ela que iria procurar até encontrar o filho dela, tornando-se assim um benfeitor diante de seus olhos, apagando o crime vil que cometera ao matar o amado dela no duelo. Desde então empreenderam muitas buscas, sempre em vão, na tentativa de encontrar a criança.
     A consulente adquiriu um ódio mortal dos ciganos e de seus costumes bárbaros de comer crianças. Como fossem pessoas de posses, sempre que nas redondezas aparecia um bando de ciganos, eles os prendiam no calabouço de seu castelo e matavam as crianças ciganas, obrigando os pais a comerem seus corpos mutilados. Na mente perturbada da consulente naquela vida, ela achava que isso era uma forma de justiça: por haverem comido seu filho agora iriam comer os seus próprios. Ela nunca encontrou seu filho.
     Durante o atendimento, enquanto eu conversava com o 'amor de passado' da consulente e tentava fazer com que ele aceitasse nossa ajuda, esses seres eram resgatados por outros membros do grupo, pois se tratava de um bolsão de vítimas vivendo ainda no calabouço do castelo (plasmado na dimensão astral), e eles observaram que uma das crianças não foi junto com as demais. Tendo um dos médiuns perguntado o motivo para a equipe espiritual disseram que aquela criança era o filho da consulente naquela vida, que ela acabou obrigando os ciganos que a criaram a comê-la. Naquela vida o seu marido acabou enlouquecendo em função da obsessão ferrenha do homem que ele traiu e matou no duelo pela mão da consulente. Num acesso de loucura se jogou de um precipício.
     Não deu tempo de investigar mas provavelmente esse ser (o marido traidor) era o mesmo bêbado que socorremos no início. Um fato emocionante é que o 'amor do passado' da consulente estava muito resistente à idéia de sair de perto dela e eu não estava inclinado a retirá-lo à força, em razão do triste drama que ele viveu naquela existência, estava tentando convencê-lo com argumentos, mas quando surgiu a situação do filho dela que fora morto no calabouço, nos informaram que ele (que era o pai) não sabia da existência desse filho, pois não havia dado tempo dela contar a ele. Ele ficou muito emocionado e ambos, pai e filho, foram resgatados juntos, com a esperança de que no futuro possam renascer juntos novamente e realizar o sonho de viver como uma família.
     Enquanto se desenrolava essa situação, uma das médiuns viu o espírito de uma mulher, toda ensanguentada, arrastando um facão no chão e rindo como uma louca. Incorporada, ela proferiu adjetivos nada elogiosos sobre a consulente e, interrogada, disse que por conta da consulente arruinara sua vida. Ela estava meio demente mesmo e a conversação estava difícil, mas os médiuns captaram a situação, que foi a seguinte: essa mulher em outra vida passou muitas dificuldades financeiras e tendo procurado a consulente, que era uma bruxa, para que através da magia ela obtivesse bens, obteve algum sucesso e sua vida começou a melhorar.
     Decida a melhorar 'muito mais' de vida, tomada pela ganância, pediu para a bruxa (que era a consulente) um feitiço que lhe desse muita riqueza. A bruxa então a convenceu a sacrificar seu filho num ritual, prometendo que assim ele obteria tudo o que desejava. Ela cometeu o ato mas o remorso a venceu e ela enlouqueceu. Ofereci ajuda a ela mas ela não se achava merecedora, carregava um sentimento de culpa muito grande, achava que não merecia perdão. 
     Conversei muito com ela sobre perdão,mas mais uma vez foi a presença de um filho, o mesmo que ela matou nesse ritual, que propriciou uma mudança no ânimo do espírito com quem eu conversava. O filho foi trazido no estado em que ficou logo depois da morte, sem saber o que acontecera e sem entender nada do que aconteceu, assustado, mas desejando muito o amor de sua mãe. Ela acreditava que ela não a tinha perdoado mas a criança nem entendera o que houve com ela, queria apenas a mãe. Tbm foram juntos começar uma nova vida. 
     Nem deu tempo de nos refazermos disso tudo e eis que aparece um simpático senhor, embora cansado, reclamando da consulente, que se instalar em seu apartamento e não saía de jeito nenhum. Até na televisão dele ela se atrevia a mexer e mudava de canal, não deixando ele ver o que queria. Perguntei a ele como é que ela tinha entrado lá, se ele deixava a porta aberta, e ele disse que provavelmente foi a ex-mulher dele quem deu a chave a ela, só pra perturbar ele. Foi até meio cômica a situação de completa ignorância da morte desse senhor (morreu com mais de 70 anos), mas isso apenas reflete a falta de interesse pela espiritualidade das pessoas e isso é o que ocorre com a grande maioria das pessoas que morrem, não sabem que estão mortos, não aparece ninguém para lhes 'resgatar' e continuam vivendo em suas casas como se nada tivesse acontecido.
     Fiz ele lembrar como morreu, ele disse que caiu no chão, achou que tinha apenas desmaiado, mas fiz ele observar o corpo até que alguém apareceu  e levou. Fiz ele ver o corpo no necrotério e no caixão, para ele se convencer que realmente havia morrido. Depois a equipe espiritual o levou, acharam uma mulher que fora madrinha dele senão me engano, e a trouxeram para o acompanhar.
     Enquanto eu conversava com o tal senhor, outra frequência da consulente era acessada pelos médiuns. Essa, assim como a do ex-dono do apto onde ela mora, tbm estava diretamente ligada aos sonhos da consulente. Ela em outra vida fora uma bruxa que fazia rituais envolvendo sacrificios humanos e sexo. O que ela lembrava do sonho, que casava de vermelho e os mutilados queriam estuprá-la, na verdade eram reminiscências do que ela ainda fazia em desdobramento, onde sacrificavam pessoas, bebiam o sangue delas e se banhavam nele, e depois faziam sexo, com os mutilados observando. Na verdade essas mutilações eram oferendas para ela de seus seguidores, que a tinham quase como a uma deusa, e se mutilavam para agradá-la. Havia um enorme bolsão, não só dos tais mutilados mas das vítimas tbm, e foram todos resgatados.
     Observei que a consulente usava uma correntinha no pescoço com um pingente, o 'olho de hórus', um símbolo egípcio, e como nada é por acaso, senti que tinha alguma frequência dela ligada ao Antigo Egito que deveria abrir. Pedi aos médiuns para sintonizarem e não deu outra, lá estava a consulente, dançando e servindo a nobreza, em todos os sentidos. Era uma espécie de dançarina e garçonete, além de prestar serviços de 'cama' tbm.
     Bem, o caso é que ligado a ela nessa frequência, havia um jovem faraó e sua comitiva, ainda esperando algum ser que viria para levá-lo a um local onde ele seria adorado com o deus que era. Era um rapazinho de uns 12 anos e que morreu envenenado, adivinhem por quem?      Isso mesmo, pela nossa consulente-dançarina. Ele tinha um irmão que foi quem mandou a consulente o envenenar. Tbm incoporou um ajudante desse faraó que foi enterrado com ele para servi-lo e mais uma boa parte da comitiva que foi enterrada com ele, alguns já reencarnados, mas outros ainda vivendo no astral.
     O rapazinho era cheio de empafia e arrogância, até mostrei para onde ele iria se eu o desligasse da tumba e ele viu uma região que descreveu como "muita fria e cheia de gente morta", mas não quiz acreditar que iria para lá, dizendo que eu estava fazendo magia e que isso eles conheciam bem. Por orientação da equipe apagamos a memória desses seres e eles os levaram.
     Como a consulente já havia passado por um centro onde se submeteu a uma sessão de apometria e lhe disseram que haviam encaminhado o ser que encontramos ainda junto dela, resolvemos dar uma checada no local para ver se tinham amparo espiritual. Havíamos visto um bando de bruxas ao redor de uma fogueira, mas como a ligação delas com o tal centro é em função dos desejos e aspirações dos dirigentes, resolvi  deixá-las como estavam.
     Estávamos comentando sobre o fato, mais um centro 'espírita' sem amparo espiritual, sendo dirigido por quem não tem uma intenção correta e nem conhecimento para a função, e acabamos puxando uma entidade ligado ao tal centro, o  'mentor'. Era uma mulher nua, com um corpo que segundo as médiuns era 'escultural', mas que tinha a cor cinza e de seus olhos escorriam lágrimas de sangue. Ela disse que apenas dá o que as pessoas querem, e se apresenta lá de várias formas e com vários nomes, exu, orixá, mestre ascensionado, etc. Tbm por ordem da equipe teve sua mente apagada.
     Já estávamos para encerrar o caso quando uma das médiuns disse que estava se sentindo tonta. Fomos averiguar e eis que a criatura estava desdobrada como refém do grupo de bruxas que havíamos visto antes. Disseram que a tomaram como refém para garantir que não iríamos fazer nada contra elas e nessa hora, como eu dei um comando de reacoplamento para a médium, elas estavam tentando prender uma outra médium. Bom, aí tbm já foi demais. Eu não iria mexer com elas pq estavam ali por sintonia com os dirigentes do tal centro, que nós já conhecíamos de outros embates no astral, pois estavam ligados a seres trevosos, mas depois desse ataque deliberado, resolvi cortar as asinhas do bando de bruxas. Passamos um furacão onde elas estavam e apagamos a mente de todas, botamos numa bolha e entregamos para a equipe espiritual.

Quantas coisas podem estar ocultas em nossos sonhos...


Gelson Celistre.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Desdobramento durante o sono

Uma das médiuns andou sonhando que estava num terreiro e lá lhe ofereciam várias coisas que ela poderia desejar para que ela trabalhasse com eles, entre outras coisas disseram que iriam 'adoçar' o marido dela, que iriam lhe dar um filho (ela está querendo ser mãe), lhe arrumariam um trabalho bom, etc. Depois desses sonhos ela acordava com fortes dores de cabeça.


Os sonhos na verdade eram lembranças do estado de desdobramento durante o sono, quando ela estava sendo levada acorrentada para um terreiro no astral e participando de trabalhos de magia negra. Durante a reunião eu me desdobrei e fui até o tal terreiro e repreendi as entidades que estavam perturbando a médium, libertamos ela das correntes mas... ela voltou a sentir dor de cabeça nessa hora, se desdobrou e voltou para o tal terreiro, onde percebemos que havia um espírito jogado no chão, parecendo estar em péssimo estado, e que esse ser era irmão da médium (é encarnado e estava em desdobramento inconsciente); mas tbm as médiuns perceberam que era uma espécie de armação dele para atraí-la atá ali e a deixar preocupada. Recolhemos ele e o enviamos ao hospital no astral.
Nisso a médium voltou do desdobramento no terreiro e viu um ser caminhando ao redor do grupo, com uma faca na mão, de onde escorria sangue. As médiuns já haviam visto este ser no terreiro logo que sintonizaram com a frequência do tal sonho. Observem que a princípio que o espírito estava com muito ódio da médium mas no decorrer da conversa percebe-se que esse sentimento dele e sua ação obsessiva era incentivada por outras entidades, que ameaçavam os familiares dele caso não trabalhasse direito. Quando certas entidades querem nos fazer algum mal e não conseguem entrar em nossa frequência diretamente, é comum eles localizarem algum ser com o qual temos débito cármico e o colocarem perto de nós, aí arrumam outro que tem ligação com aquele, e assim por diante, até formarem uma rede que chegue até essas entidades.
Esse terreiro no astral é ligado a um terreiro aqui no plano físico tbm e parece que foi feito um trabalho de magia para a médium, provavelmente por este seu irmão que estava lá desdobrado. Claro que não podemos dizer que esse espírito com o qual conversamos está nos seus melhores dias em termos de evolução espiritual, mas ele é mais ignorante e bruto do que mau propriamente dito, e ainda tinha condições de reabilitação. Incorporamos ele numa outra médium e passamos a dialogar.
Ouçam abaixo a conversa que tivemos com esse ser, onde essas entidades vendem seus serviços a troco do sangue dos animais mortos nos sacrifícios e trabalhos de magia:



Gelson Celistre.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Atendimento coletivo

Durante o curso de apometria que ministrei em Fortaleza-CE no mês passado, na parte prática, foram tratados alguns dos participantes. Eram mais de 40 pessoas e não daria para atender a todos, e tbm pq a finalidade da prática era demonstrar as técnicas e não propriamente realizar atendimentos individuais.
Entretanto, no final do curso um dos participantes perguntou se aqueles que participaram do curso, mesmo não tendo seu caso sido exposto e tratado publicamente no curso, foram atendidos tbm. Eu lhe disse que sim, que a equipe espiritual que nos acompanha realiza um desdobramento coletivo e trata os participantes, inclusive retirando obsessores. Na hora inclusive pedi aos participantes que eram médiuns videntes que verificassem o que eu havia dito e eles viram uma enorme movimentação no astral e as pessoas sendo atendidas.
Esta semana recebi um e-mail de uma pessoa que participou do curso perguntando sobre isso, eu lhe respondi e ela me retornou o e-mail com um depoimento que achei interessante colocar para todos, com a permissão dela é claro. Segue abaixo os e-mails que trocamos:
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De: Cristina 
Para: gelsoncelistre@yahoo.com.br
Enviadas: Quinta-feira, 7 de Outubro de 2010 17:32:28
Assunto: curso de Fortaleza

Olá Gelson,

Gostaria de saber se houve atendimento para os participantes do curso de apometria de Fortaleza, mesmo para os que estiveram presentes em corpo físico, somente no período da manhã.

Obrigada e muita luz!
Cristina


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Date: Thu, 7 Oct 2010 18:11:11 -0700
From: gelsoncelistre@yahoo.com.br
Subject: Res: curso de Fortaleza
To: Cristina

Oi Cristina,
Durante o curso houve um desdobramento coletivo de todos os presentes e todos foram atendidos e tratados, inclusive com a retirada de obsessores e espíritos sofredores e/ou familiares que necessitavam de ajuda.
Abraço.
 
GELSON CELISTRE
(51) 9394-6023

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De: Cristina
Para: gelsoncelistre@yahoo.com.br
Enviadas: Sexta-feira, 8 de Outubro de 2010 11:27:38
Assunto: RE: Res: curso de Fortaleza

Olá Gelson,

Obrigada por sua atenção!
Gostaria de compartilhar um pequeno relato.

Na verdade, eu só queria confirmar algo que intuitivamente, já sabia...sou médiun psicofônica e tenho uma certa sensibilidade com relação aos ambientes que frequento, e, quando durmo (talvez seja um desdobramento querendo se tornar consciente, pois não tenho vidência, nem sou lúcida na maioria daas vezes).

Pois bem , já na noite que antecedeu o curso, vi uma presença masculina em meu quarto, pensei por um momento que fosse você, porque fui dormir pensando no curso e estava um pouco ansiosa. Também estava presente uma outra entidade não tão boa assim.. 

No sábado eu não consegui voltar ao curso após o almoço, pois me senti muito mal durante o primeiro período, mesmo estando a todo momento orando, piorei em alguns momentos , necessitando até de me retirar da sala...sendo assim, quando estava em casa, mais ou menos , lá pelas 15h comecei a me sentir fraca e com vontade de me deitar.

Eu não costumo dormir de dia, nem meus filhos pequenos, no entanto todos dormimos, e tive sensações e visualizações de um homem em meu quarto tentando me "doutrinar " e eu estava muito resistente, quando ouvi uma voz dizendo ao suposto doutrinador: Ela é minha!! Não vou deixá-la...ela é minha...!!
Neste momento, me vi de pé e ao mesmo tempo rolando numa briga com este suposto obsessor e alguém rindo...Neste momento elevei meu pensamento sem medo (pois costumo ter quando esta sensação ocorre): Senhor, tenha misericórdia de nós, pois somos sofredores!!... Aos poucos fui despertando como se fosse um sonho porém, percebi que não era porque ao abrir os olhos, estava alguns centimetros fora do corpo e fui me encaixando devagar...já desperta  tive a
certeza que não tinha sido sonho.

Meu marido que também foi ao curso e que também passou mal, foi no período da tarde pra outro curso de facilitadores em outra casa espírita da qual frequentamos e, mais ou menos no mesmo horário , sentiu uma forte sonolência, que fez com que ele perdesse alguns minutos de palestra...

Em resumo, desde este dia, não sinto mais a presença daquela entidade, que eu sabia desde há muito estava ao meu lado.

Sei que vibramos em sintonia com amigos e/ou inimigos, quer sejam encarnados ou não, e que temos exatamente aquilo que necessitamos para o nosso crescimento espiritual.
Desde quando percebi a presença deste irmão, comecei a principio com dificudade, porém com o tempo, fui me envolvendo num sentimento fraterno até chegar ao ponto de orar fervorosamente por seu socorro. Acho que fui atendida. E com ajuda de vocês.

Agradeço a Deus acima de tudo e a vocês! Fico grata e desejo que Jesus Cristo o abençoe e ilumine seus caminhos te acompanhando sempre onde fores.
Que tenhas sempre a companhia de amigos benfeitores te auxiliando e amparando neste processo evolutivo.
Muita Luz!
Cristina

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Os cursos em Fortaleza - CE tem tido um quórum sempre acima de 40 pessoas. É muita gente, muita energia, e em todos os cursos e atendimentos ocorre, além dos atendimentos dos participantes, grandes resgates coletivos de entidades sofredoras na dimensão astral e tbm o desmanche de bases de entidades trevosas, laboratórios, etc.
Agradecemos a participação de todos os amigos de Fortaleza em nosso curso de apometria e esperamos que façam um bom proveito dos ensinamentos que nos esforçamos por transmitir com clareza e objetividade.
Abraço.

Gelson Celistre.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

As células

     Há cerca de 15 dias, em uma de nossas reuniões, apareceu no ambiente um espírito sofredor, uma mulher que havia sido vítima de um acidente de automóvel, estava muito desesperada e pedia ajuda para o marido, que havia ficado preso nas ferragens. Parecia um resgate 'comum', mas enquanto isso ocorria os médiuns captaram uma nuvem escura nos envolvendo e uma 'mente' pensando que iria conseguir nos manipular. O tal espírito era apenas uma criação para nos distrair.


     Criamos uma bolha de contenção no centro do grupo e 'puxamos' a tal mente para dentro dela. Apareceu um mago com capuz e chifres na cabeça. Ele tentou nos atacar e colocar algumas coisas, como correntes, grilhões, etc., mas o impedimos e o incorporamos num dos médiuns, a fim de conversar com ele.
     A princípio não queria falar e o médium captou que a intenção dele era a de perturbar os trabalhos, entretanto, no decorrer do diálogo descobrimos sua real intenção. Como fora percebido no ambiente, provavelmente por algum espírito de nossa equipe espiritual, lançou esta 'ideia' para não ser descoberta sua verdadeira intenção.
     Este ser foi enviado para perturbar especialmente a mim, em função de um projeto que eu tenho de escrever um livro sobre apometria. Uma vez descoberta sua intenção, ele afirmou que eles são muito organizados e quando retruquei que eles deviam se preocupar com quem já escreve livros esclarecedores (citei uns dois autores que considero de 'vanguarda' nessa área) ele disse que eles procuram 'cortar o mal pela raiz'.
     Conversei com este ser e perguntei como tinha sido a última encarnação dele. Ficou meio arredio inicialmente, mas insisti e o fiz lembrar, tendo ele então dito que era um padre. Perguntei-lhe se era um 'bom'  padre ou um desses padres que desonram o apostolado cometendo atos infames, como pedofilia e outros, ao que ele retrucou que era um bom padre.
      Nesses casos é comum o 'padre' se revoltar depois que morre, por descobrir que a realidade espiritual não é como ele imaginava. Perguntei-lhe o que houve depois que ele morreu e ele disse que encontrou a mãe, que morrera por um problema pulmonar, em 'estado lastimável', escravizada por entidades trevosas. Ele disse que tentou fazer um acordo com essas entidades e que foi enganado. Disse que sua mãe ainda estva escravizada lá e ele, provavelmente, trabalhava para protegê-la. 
     Como ele sabia onde ela estava pedi apenas que ele mentalizasse e fomos até lá resgatá-la. Estava num local de baixíssima vibração, próximo a um rio de lava, juntamente com uma grande quantidade de outros espíritos sofredores. Resgatamos todos e enviamos para nosso posto no astral, juntamente com o 'padre'. Antes de ir ele disse, meio desconcertado por termos ajudado sua mãe e ele tbm, em tom de aviso, que outros seres seriam enviados com esse mesmo intento de me tentar me impedir de escrever, ao que lhe respondi apenas que faz parte do trabalho. Eu nem iria relatar este caso em razão do fato relacionado ao livro que pretendo escrever, pois me pareceu que seria algo meio do tipo 'o cara tá se achando', mas em outro trabalho hoje ocorreu algo semelhante e que gerou um resgate bem maior e muito interessante, razão pq estou relatando.
     O que ocorreu nesse outro trabalho foi o seguinte: uma das médiuns teve um acidente doméstico e não está podendo frequentar as reuniões. No dia da reunião, quando ela foi dormir, ela me viu deitado em minha casa dormindo e ao redor da minha cabeça havia uma espécie de caixa, com algo amarrado ao meu pescoço me sufocando. Rastreando quem havia colocado isso, nos deparamos com um espirito 'blogueiro', uma entidade trevosa especializada em perturbar quem escreve na internet coisas que possam provocar algum 'despertamento' ou conscientização das pessoas sobre a realidade extrafísica. 
     Seu trabalho é boicotar todas as iniciativas, ainda que embrionárias, de quem desvela as atividades dos seres trevosos. Ele disse que essa atividade minha de escrever no blog tem um alcance muito maior em termos de divulgação do que o trabalho que realizamos em nosso grupo, pois muitas pessoas lêem o que escrevemos e começam a se questionar sobre o que existe realmente no 'outro lado'. Ele estava meio indignado porque esperou a reunião terminar para me perturbar e mesmo assim foi descoberto.
     Eu lhe disse que iria aproveitar a presença dele e que iríamos no local onde ele trabalhava para ver o que podíamos fazer de útil. Ele tentou argumentar alguma coisa para ganhar tempo mas o deixamos de lado e fomos logo ao local. Havia um local, uma célula, com a seguinte configuração: uma grande circular sala e partindo dela oito corredores que levavam a oito salas, em cada sala havia uma pessoa encarnada desdobrada e essa pessoa era o elo de ligação para extração de energias das pessoas que conviviam com ela em seu trabalho, escola, etc., ou seja, esse encarnado era uma espécie de vampiro encarnado que sugava as energias das pessoas próximas a ele, e de muitos ao mesmo tempo.
     Na sala central havia uma espécie de útero cheio de fluidos densos, uma incubadora, com 65 ovóides dentro. Num andar diretamente abaixo desta incubadora havia 65 espíritos desencarnados que estavam sendo ligados energeticamente aos ovóides na incubadora, que recebia a energia vinda das 8 salas onde os 8 encarnados 'vampiros' desdobrados canalizavam a anergia para esta 'célula'.
     Captamos o ser responsável, que se apresentou com chifres retorcidos, garras com unhas enormes, de cascos e com corpo peludo, tentando amedrontar o médium. Transformei ele na forma humana que tinha antes e ele se tornou então um homem normal, usando óculos, de estatura mediana, trajando calça social e uma camisa branca. Alguém que não chamaria a atenção. Nossa equipe espiritual nos informou que havia mais 95 células como essa, que o médium rastreou pela mente desse ser e que desativamos. 
     Ele ainda tentou evitar dizendo que eles estão desenvolvendo um mecanismo que vai destruir a mente do médium quando tentar vasculhar a mente deles, que o médium ficaria louco, mas ainda não foi dessa vez.  Conversei com ele, que era matemático quando vivo, e ele me disse que este projeto já tem uns 50 anos, que começou experimentalmente e foi crescendo. Ele se achava no 'lucro' com o que havia feito e quando mencionei o possível exílio ele disse que se eu conhecesse o lugar onde ele vivia que eu não diria nada pois não pode ser muito diferente.
     Vários seres trevosos com quem já falamos sobre isso tem essa mesma resposta, o que me faz pensar que as entidades que realmente os dominam, disseminam esse tipo de informação a fim de dissuadi-los de mudar de atitude caso isto lhe seja ofertado por alguma equipe socorrista, tanto no astral como em sessões mediúnicas. Espalham que lá é como aqui e que poderão manter a mesma estrutura de poder que detém atualmente. Enganam e mentem para seus asseclas para mantê-los na ignorância e sob seu jugo.
     A finalidade dessas células era a de associar energeticamente os ovóides aos espíritos que ficavam abaixo da incubadora, acoplar os ovóides aos tais espíritos, e depois tentar fazê-los reencarnar. Haviam 96 células ao todo com 8 encarnados ligados a cada uma delas, o que dá um total de 768 encarnados. Esses 768 encarnados já são frutos dessas experiências, ou seja, espíritos que reencarnaram com um ovóide acoplado a si mesmo. É uma situação bizarra, dois espíritos encarnados num mesmo corpo, um à semelhança de um parasita.
     O ovóide é um espírito que degenerou seu corpo astral e possui apenas uma espécie de membrana contendo sua mente, daí a semelhança a um ovo, e existem de diversos tamanhos, como do tamanho de uma laranja ao de uma bola de futebol. Os espíritos que os estavam recebendo acoplados eram 'trabalhados' para que a mente do ovóide pudesse 'assumir' o controle do corpo físico deles (será que do astral tbm??) e agir seguindo as orientações recebidas das 'trevas'. Sem contar que possuíam uma grande capacidade de vampirização de energias.

 
Gelson Celistre.

sábado, 7 de agosto de 2010

Ligações perigosas

     Atendimento de um mulher, espírita, separada, na faixa dos 40 anos, depressiva; trata-se há vários anos com medicamentos. Inicialmente se manifestou uma colega dela de outra vida, uma prostituta, muito alegre e prestativa, dizendo que 'saíam juntas' quando ela se desdobrava, para se divertir, entenda-se fazer sexo no astral. Perguntei-lhe se ela não trabalhava em algum local 'fixo', como um bordel, e ela disse que tinha um lugar onde iam às vezes para se divertir. Esta situação de mulheres, e tbm de homens, saírem do corpo desdobrados atrás da satisfação de seus desejos sexuais é muito comum.

     Um dos médiuns viu vários seres nesse local, com os corpos esfarrapados, putrefatos, e achou que eram os seres com os quais elas se relacionavam sexualmente. Ela retrucou que elas os viam normais e não dessa forma. Durante a doutrinação desse espírito vimos que ela fora enfermeira numa época de guerra e que cuidava com muito carinho de mulheres, crianças e idosos. Estava tentando fazê-la pensar em outra coisa que não fosse sexo pq essa era a única preocupação dela, inclusive queria saber se no local para o qual a estávamos convidando a ir ela poderia fazer sexo. Por fim aceitou ir ver como era, com a garantia de que poderia sair se não gostasse.
     Quando liberamos esse ser já havia outro tbm ligado a consulente. Este demonstrava animosidade e afirmava ferrenhamente que ela ficaria sozinha, que nunca teria ninguém, pois todos que se aproximassem dela ele afastaria. Disse que ela o traiu numa vida passada. Segundo ele, enquanto ele trabalhava ela o traía descaradamente em sua própria casa.
     Esmiuçando melhor a história para sabermos os detalhes do que ocorreu, descobrimos que o 'pobre coitado' traído já estava na casa dos 60 anos quando desposou a consulente naquela vida, que tinha então apenas 16 anos. Sem falar que o cidadão era chegado numa garrafa e frequentemente enchia a cara e chegava bêbado em casa. E pior, descobrimos que ele negociara o casamento com o pai da consulente, que lhe devia dinheiro e lhe vendeu e filha em troca da quitação dos débitos, tendo ainda recebido 'de troco', seis galinhas.
     Vimos outras vidas deles onde numa eram noivos e ela desistiu do casamento pq se apaixonou por outro,  uma outra onde apesar dele ser pai dela vivia maritalmente com ela, e uma outra ainda onde eram irmãos e se davam muito bem quando crianças. Efetuamos um reforço mnemônico inconsciente desta fase para tentar amenizar o amor carnal que ele tinha por ela. Apesar de tudo o sujeito era insistente e não queria sair de perto. Disse a ele que caso não 'aceitasse' sair de perto eu o faria esquecer que a conhecera e que ele não a encontraria mais. Meio a contra-gosto aceitou sair.
     Percebemos que a consulente tinha algum grau de mediunidade a trabalhar mas ela afirmava que nada via ou sentia, apesar de frequentar há vários anos um centro espírita e participar de alguns grupos de trabalho nesse local, e tbm disse que a mediunidade lhe causa medo.  Pedi a um dos médiuns que visse o que acontecia com ela quando entrava no centro espírita e ele viu que quando ela entrava se formava um manto negro ao redor dela, um campo de força vibracional, que a bloqueava e isolava de tudo ao seu redor. Ela mesma é quem criava esse campo.
      A consulente era mais 'trevosa' do que aparentava e pedi aos médiuns que rastreassem as ligações dela com seres do astral e foi aí que pegamos o fio da meada. Chegamos num ser que habitava uma caverna, típico mago das trevas, com aquela capa preta com capuz, unhas compridas e tal. Checamos logo para ver se não era um artificial e não deu outra, a criatura se desmanchou na hora. Seguindo o rastro energético desse artificial chegamos num 'dragão chefe' e mais meia dúzia de dragões, todos seres com aquela aparência e cauda de réptil, que aliás tem aparecido muito em nossos trabalhos ultimamente. Estavam num local lamacento de baixíssima vibração, de onde os retiramos presos, além de resgatar muitos outros seres que estagiavam ali em profundo sofrimento.
     Conversamos com a consulente desdobrada para que não sentisse mais medo e não se bloqueasse mais ao entrar no centro espírita, a princípio ela se retraiu e ficou em posição fetal, disse que queria 'levar alegria e não tristeza' e retruquei dizendo que ela ia se alegrar ajudando os espíritos sofredores e necessitados. Ela foi mudando os pensamentos dela e começou a perceber a equipe do astral da casa e a luz que tinha no local. Provavelmente agora sua mediunidade vai 'desabrochar'.
     Descobrimos que na realidade ela não saía 'inocentemente' apenas para transar desdobrada, mas que ela e a colega prostituta trabalhavam para aquele dragão, aliciando espíritos ingênuos para que ele os vampirizasse e escravizasse. Aqueles seres com corpos putrefatos que o médium viu no início eram guardiões do dragão que vigiavam o bordel para recolher as vítimas escravizadas e as encaminhas para o covil onde ele habitava.

Gelson Celistre.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Incidente na igreja

Na semana passada uma das médiuns comentou que fora assistir a missa numa igreja católica e percebeu pelas janelas de vitral que do lado de fora do prédio havia uma orda de espíritos de baixa vibração. Estes seres vieram acompanhando os fiéis e estavam apenas esperando que estes saíssem para se juntar a eles. Enquanto esperavam do lado de fora, espiavam para ver se não tinha algum outro que lhe agradasse mais, para então ligar-se a este. Na ocasião não demos muita importância ao fato pois ela havia ido no domingo anterior e não parecia que tínhamos algo a fazer.
Na reunião da semana seguinte ela nos disse que quase não iria vir, pois inclusive não havia ido trabalhar nesse dia por estar com muita dor de cabeça, a vista embaçada e com dor de ouvido. Mas acabou vindo na reunião ao averiguarmos se as dores que ela estava sentindo tinham algum componente espiritual nos deparamos com uma cidade umbralina, com a qual ela estava sintonizada, onde vários seres queriam ser resgatados.
Muitos deles a viram na igreja pq acompanhavam outras entidades e perceberam que poderiam ser auxiliados, passando então a se manter sintonizados com ela. Como ela não estava percebendo a presença e a vontade deles, eles provocaram as dores nela, no ouvido pq não os ouvia, os olhos ardiam pq nesse local havia uma névoa cobrindo tudo. Mas nessa cidade muitos viviam ali por vontade própria e não queriam sair.
Efetuamos então uma 'pescaria', mentalizando uma rede magnética que iria retirar apenas os que tivessem a vontade de serem resgatados. Após termos recolhido um tanto e de outro tanto ter ficado lá, alguns dos que foram resgatados pediram desculpas à médium, dizendo que a dor foi o meio que tiveram de chamar a atenção dela.
O médium deve sempre ter em mente que sua faculdade lhe foi outorgada para o auxílio aos espíritos sofredores e que se ele sente, escuta ou vê algum ser necessitado é pq ele tem a possibilidade e o dever de ajudá-lo.
Abraço.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Desdobramento

Mulher com dores pelo corpo e problemas estomacais, há algum tempo, levada por uma amiga, frequentou um grupo de apometria, por alguns meses, como 'médium de apoio', e ultimamente tem frequentado um terreiro de umbanda. 
Logo que a consulente entrou na sala os médiuns já perceberam uma entidade dançando ao redor dela, que pela descrição seria Xapanã. A princípio imaginei que poderia se tratar de alguma entidade trevosa mas averiguamos de descobrimos que esta entidade estava ligada ao terreiro de umbanda que a consulente frequenta e que estava ali para protegê-la, segundo a entidade dela mesma. Não sabemos precisar o que esta entidade fazia exatamente para ajudar a consulente, mas provavelmente intentava evitar que a consulente se desdobrasse pois, como veremos a seguir, o que ela fazia em desdobramento é que lhe causava os problemas que a motivaram a nos procurar.
Inicialmente incorporou numa das médiuns uma moça, ela tinha os pulsos e a garganta cortadas. Fora vítima de um ritual de sacrifício humano. Em seguida uma outra moça, muito assustada, que estava muito apavorada dizendo que seria a próxima, que escutara os gritos e sabia que em seguida seria a vez dela. Estava muito transtornada e a fizemos adormecer. Ambas foram vítimas da consulente que, desdobrada, ainda torturava e sacrificava jovens moças para beber-lhes o sangue. Antes de as sacrificar, as moças eram mantidas presas e torturadas. Eram muitas vítimas que se encontravam nesse sítio do astral, além de alguns comparsas e ajudantes da consulente, entre eles, seu marido e seu filho. 
Recolhemos as vítimas e destruímos o local. Apagamos a mente dos encarnados e os enviamos de volta ao corpo. Havia tbm ligada à consulente uma mulher que se enforcou em uma árvore pq sua filha foi torturada e sacrificada.
As dores da consulente eram em função de sua ligação com esse grupo de espíritos que ela mantinha aprisionados e os problemas estomacais são decorrentes do sangue que ela bebia, possivelmente até pode ter gerado uma sequela cármica.
Quem tem um passado tortuoso, que é a maioria de nós, deve ter cuidado ao se envolver em práticas espirituais de intercâmbio entre os mundos, principalmente apometria, pois corre o risco de abrir frequências de passado e acessar situações que não está preparada para enfrentar.
Abraço.

Gelson Celistre

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Reabilitação de dependentes químicos

Uma das médiuns sintonizou com um espírito caído no chão e que lhe pareceu um 'drogado' em crise. Ela identificou o rapaz como sendo o filho de uma colega de trabalho, em desdobramento inconsciente, que está em tratamento num "centro de recuperação para drogadependentes e alcoolistas', situado numa cidade próxima.
Ao invés de atender esse espírito resolvi verificar com a equipe espiritual que trabalha na 'comunidade terapêutica' onde ele está internado, a fim de saber se eles precisariam de alguma assistência ou ajuda no caso desse rapaz ou de algum outro.
Os médiuns desdobrados foram até o 'astral' da casa e lá viram um grupo de espíritos que dava suporte à tal institução no tratamento dos 'drogadependentes'. Logo que sintonizaram com o local já se manifestou pela psicofonia de uma das médiuns uma entidade debochada e zombeteira, querendo saber o que eu queria lá. Disse ele, entre outras baboseiras, que o 'trabalho' dele era manter os drogados lá (no local de tratamento).
Fiz algumas perguntas à equipe espiritual do local para verificar como era feito, no âmbito da dimensão astral. o tratamento dos viciados.
Disseram que procuravam colocar perto deles seres que eles os faziam pensar ser de algum parente ou amigo, para confortá-los, mas segundo eles era difícil pq enquanto estavam ali não se drogavam mas que saíam do corpo (desdobramento inconsciente e durante o sono físico) e iam para 'outros locais' procurar a satisfação do vício, e que eles não podiam impedir.
Achei um absurdo eles permitirem isso e perguntei pq não impediam os viciados de sair em desdobramento e pedi aos médiuns para reatrearem a quem o ser que estava incorporado numa das médiuns estava ligado, quem era o 'supervisor' dele, pois percebi que alguma coisa estava errada. Logo que eu disse isso aos médiuns, elas perceberam que um dos membros daquela equipe de espíritos estava ligado a esse ser e que era uma pessoa encarnada em desdobramento, justamente um médico que atua no tratamento dos viciados.
Nesse momento o ser que estava se manifestando pela psicofonia da médium 'dissolveu-se', ou seja, e percebemos que não era um espírito, mas um 'artificial' (um ser criado por mentes poderosas, é como se fosse um robô, pode ser programado e até tem um certo grau de raciocínio). Pedi à médium que 'lembrasse' dele para captarmos a sua frequência e rastrear quem o criou. Outra médium já se viu numa região trevosa, em meio a um imenso 'lamaçal', e captamos o ser que comandava o 'esquema'.
Puxei ele para uma das médiuns e conversamos, enquanto as demais médiuns resgatavam os seres que estavam naquele local. Fomos informados pela equipe espiritual que este ser estava ligado a muitos locais de reabilitação, em todo o mundo, e então foi mostrado a uma das médiuns uma imagem em 3D do globo terrestre, girando, com vários pontos vermelhos piscando, nos locais ligados a este ser, eram trezentos e oitenta locais ao todo e quantidade de espíritos ligados a eles, tanto encarnados como desencarnados, era absurdamente grande, ultrapassando mais de um milhão. Esta organização trevosa administrava esses locais e monitorada os dependentes, a fim de lhes manter sob controle e sugando-lhe as energias e os utilizando como cobaias e massa de manobra para diversas finalidades menos nobres.
Nos disseram que nós apenas não teríamos energia suficente para efetuar o resgate dos seres envolvidos e a destruição das bases. Sugeriram que reuníssemos forças com outras pessoas e então efetuamos uma comando de ligação com outros membros do grupo que estavam ausentes e mentalizamos a ligação com todos os consulentes que já atendemos, todas as pessoas que já participaram dos meus cursos e tbm todos que lêem meus relatos pela internet, em meu grupo do yahoo e no blog de apometria e vidas passadas, pedindo a Deus que nos permitisse utilizar a energia dessas pessoas para efetuar o resgate.
Quando conseguimos reunir energia suficiente, foi mostrado à médium o mesmo globo 3D e os locais onde piscavam os pontos vermelhos foram todos explodindo. Se elevou então uma enorme bolha transparente com uma incomensurável massa de espíritos negros. A entidade que serviu de 'ponte' para a localização dos locais teve sua mente apagada e foi levada pelos guardiões.
O grupo de espíritos que trabalhava com a entidade de recuperação no astral era composto de espíritos pouco evoluídos, com boa vontade mas sem conhecimento, que acreditavam estar realmente ajudando os viciados, quando na verdade eram mantidos ali apenas como um elo de ligação com a grande organização malígna que atuava por trás deles. Mostramos a eles o médico desdobrado que deveria auxiliar os viciados e ficaram surpresos e sem entender a situação.
Solicitei à nossa equipe espiritual que deslocassem alguém para orientar o tal grupo e os ajudar, a fim de tentarmos conseguir com que a instituição funcionasse e fomos informados que seriam deslocados alguns trabalhadores para lá a fim de os orientar e organizar, mas que não poderiam permanecer por muito tempo com eles pq nosso grupo não possui trabalhadores disponíveis. A carência de mão-de-obra é constante nos postos de socorro, principalmente de trabalhadores especializados, em condições de enfrentar nossos irmãos trevosos. Encerramos esse atendimento rogando a Deus que inspire os corações de alguns espíritos, a afim de que apareçam mais voluntários dispostos a enfrentar as hostes do mal e auxiliar os espíritos socorristas.
Abraço.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Obsessão, tortura e hipnose em desdobramento

O consulente apresenta um quadro depressivo, com os sintomas característicos como pesadelos, ansiedade, insatisfação com o trabalho, etc. Somado a isso um problema fisiológico no coração. Relata sensações estranhas no coração/peito, especialmente antes de dormir. No conjunto os sintomas revelam um quadro obsessivo que pode evoluir para psicopatias mais graves, como fobias e síndromes variadas, como pânico, por exemplo.
O consulente foi criado na religião católica e nunca se interessou pela 'espiritualidade', mas relata que há algum tempo consultou um astrólogo e este lhe disse duas coisas que lhe marcaram, uma que ele era 'escravo' de alguma coisa e que precisava se libertar e outra que se  'a coisa piorasse' ele deveria buscar auxílio na União do Vegetal (seita que se utiliza de plantas alucinógenas para supostamente entrar em contato com o 'divino'). É interessante relatar isso pq de fato no processo obsessivo no qual o consulente se encontrava a situação era realmente de escravidão e isso poderia até estar em seu mapa astral, mas quanto à indicação da utilização de substâncias alucinógenas creio que isso já foi por conta do próprio astrólogo.
O atendimento foi feito à distância pois o operador e o consulente moram em regiões opostas do país (sul/norte) e o médium que atuou no trabalho mora em outra (sudeste). Operador e médium se reuniram pela internet, via msn. A sessão durou cerca de duas horas.
Ao sintonizar a médium com o consulente, ela o viu caminhando em uma região umbralina, como um autômato, indo em direção a onde se encontravam alguns espíritos femininos, de péssima aparência. Na parte posterior da nuca, no lado direito, ela percebeu que havia uma 'broca' enfiada, que retiramos logo e curamos o local. Ao chegar junto das tais mulheres ele deitou-se em uma cama e abriu os braços. Uma vez feito isso o cenário se modificou e a médium percebeu que essa cama era na verdade um estrado de madeira, que logo foi suspenso no ar por cordas e começou a girar sobre o próprio eixo. O local era uma sala de torturas e havia diversos aparelhos para essa finalidade.
Após fazê-lo girar por algum tempo o ser que o estava torturando, que se vestia como um 'ninja', com uma roupa toda preta e um capuz que lhe deixava apenas os olhos à mostra, o pendurou de cabeça pra baixo e continuou a torturá-lo. O consulente estava todo enfaixado.
Abaixo de onde ele estava pendurado abriu-se um buraco no chão, e havia centenas de espíritos querendo pegá-lo. O torturador abaixava a corda e os seres estendiam as mãos para cima tentando agarrá-lo. Eram todos vítimas de bombardeios e mutilações inflingidas pelo exército do consulente em uma vida passada, provavelmente a última antes dessa, onde ele era oficial que combatia na Ásia. Não conseguimos identificar com precisão de qual conflito se tratava, mas a médium teve a impressão de que era na Coréia e que o consulente era do tipo caucasiano, ao passo que as vítimas dele eram os nativos asiáticos.
Imobilizamos o tal ninja e retiramos o consulente de onde estava, pendurado de cabeça pra baixo, e resgatamos as centenas de vítimas que estavam ali em sofrimento. Ao retirarmos as ataduras que cobriam o corpo do consulente percebemos que ela sangrava muito por várias partes do corpo, onde tinha marcas de cortes e outras mutilações oriundas da tortura do tal ninja.
Efetuamos a despolarização da memória do consulente desdobrado pq ele estava hipnotizado; ele se desdobrava e se dirigia maquinalmente para aquele local de tortura. As mulheres que foram vistas no início mostraram bastante resistência mas foram retiradas assim mesmo. Após o resgate dos seres sofredores, destruímos aquele sítio astralino. O corpo astral do consulente foi levado para um hospital do astral para tratamento pois estava muito mal.
Provavelmente o ser que o torturava insuflou-lhe a culpa pelos atos cometidos naquela encarnação, os assassinatos e torturas, e através disso conseguiu sobrepujar mentalmente o consulente desdobrado, que ele hipnotizou para que fosse maquinalmente para a sala de tortura sempre que se desligasse do corpo, geralmente durante o sono físico, motivo pelo qual ele sentia a angústia antes de dormir.
Como é um processo de longos anos, o consulente ainda vai convalescer durante algum tempo e vai precisar de alguma terapia para lhe auxiliar a se reequilibrar energetica e psicologicamente. O problema fisiológico, se era apenas efeito da 'broca' e das torturas que ele estava sofrendo pode desaparecer logo, caso não seja alguma sequela cármico-física.
Abraço.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Mecanismos da reencarnação

A consulente, mulher de aproximadamente 40 anos, estava tentando há quase um ano engravidar novamente, tendo conseguido e finalmente, há cerca de umas três semanas, já com 4 meses de gravidez, foi fazer um exame de rotina, uma ultrassonografia, para veriricar se estava tudo bem com o bebê.
Acontece que a consulente desde que soube que estava grávida sentia que estava gerando uma menina, inclusive já tinha até comprado todo o enxoval na cor rosa. Para sua surpresa, a médica lhe informou, sem ela perguntar inclusive, que ela estava esperando um menino. Ela a princípio não acreditou pq tinha certeza de que era uma menina. Quando a médica repetiu que era um menino e que ela tinha certeza, o estado de ânimo da consulente mudou instantaneamente, sentiu-se mal e começou a chorar. Ela nos disse inclusive que na hora sentiu como se tivesse 'perdido' uma filha, tendo ficado muito abalada por vários dias.
Recentemente, um de seus filhos, uma menina de 11 anos, que possui medinidade, estava vendo perto de si um espírito com a aparência de um homem negro, com o rosto deformado. Na reunião este ser estava junto com a consulente e investigando descobrimos se tratar de uma antiga vítima de ambas, a consulente e sua filha, que no passado eram 'bruxas', e fizeram algumas experiências macabras com este ser antes de o matarem. Este ser foi recolhido e auxiliado, mas informaram a uma das médiuns que esta situação tem a ver com o filho que a consulente está esperando, que é um 'inimigo' da sua futura irmã, essa outra filha da consulente, e que a nível inconsciente, ela já 'percebeu' que o futuro irmão é um antigo desafeto. Nos pediram para 'tratarmos' ele antes do nascimento para que a situação entre ambos seja amenizada e tbm sugeriram que seria bom a menina, acompanhada da mãe, fazer sessões de regressão, pois os problemas entre eles está relacionado a várias vidas.
Efetuamos o desdobramento desse espírito em gestação e, atavés da psicofonia de uma das médiuns, conversamos com ele. O espírito já se manifestou chorando, por se sentir rejeitado pela futura mãe. Conversamos com ele, que se lamentava por estar passando por isso novamente, e disse que é muito ruim a sensação de ser rejeitado por quem deveria lhe amar. Ele a princípio estava feliz com a oportunidade de nascimento, mas quando ocorreu o 'incidente' e sua futura mãe descobriu que não era uma menina que ela esperava, ele se sentiu rejeitado e aflorou então a antiga desavença que havia entre eles, e desde então ele estava disposto a nascer para destuir, ambas, sua futura mãe e a irmã.
Decobrimos que numa vida passada ele fora casado com a consulente, vida em que ela e a filha eram bruxas e o drogavam sem ele saber, ocasionando sua morte por demência. Ele era muito rico e elas queriam sua riqueza. Houve ainda outra vida em que a consulente foi mãe de um casal de gêmeos e como não queria ter filhos homens, trocou o menino com outra mulher por uma menina. Este menino era este mesmo espírito que agora ela recebe novamente como filho.
Como este espírito ainda estava muito 'revoltado' com a situação, e num estado de 'vitimismo' muito forte, fiz ele lembrar de uma vida anterior a essas, para ele entender o motivo de ter passado por essas situações de rejeição. Em vida anterior a essas ele fora casado com a consulente e a filha dela atual, sua inimiga,era sua filha. Naquela vida ela as maltratava muito, as mantinha presas em casa, e violentava sua própria filha. Tendo recordado estes fatos e com as colocações que lhe eram feitas por nós, ele aceitou esquecer o passado e tentar ser feliz nessa nova oportunidade de renascimento que está tendo. Apagamos sua memória desses fatos todos e o pusemos para dormir, tendo ele já assumido um posição 'fetal' e se aproximado novamente à consulente.
É uma situação bastante complexa pq a repulsa da sua futura mãe é tamanha que se ele tivesse sido ligado ao óvulo no momento da concepção, ela o teria rejeitado e teria um aborto espontâneo. Entretando, determinou a Lei que este grupo de espíritos precisa se reconciliar e que a maternidade é o meio mais eficaz de apaziguar esses corações endurecidos. Através dos mecanismos da reencarnação, que ainda são pouco conhecidos por nós, foi feita uma 'substituição' de espíritos durante a gestação.
No momento da concepção o espírito que foi ligado à consulente foi o mesmo que já fora sua flha em outra encarnação, a que fora irmã gêmea desse que vai nascer, motivo pelo qual a consulente sabia que esperava uma menina, pq de fato era um espírito feminino que estava ligado a ela. Entretanto, passada a fase crítica da gestação, foi feita uma substituição desse espírito pelo que agora está acoplado à consulente, seu antigo desafeto.
Esperemos que esse grupo de espíritos consiga superar suas antigas desavenças e se perdoar mutuamente, evitando assim sofrimentos futuros para eles mesmos. Para nós fica a lição de que existem muitas maneiras da Lei se fazer cumprir e que os mecanismos da reencarnação ainda são pouco conhecidos por nós, que muitas vezes 'fantasiamos' os acontecimentos e imaginamos que tudo na natureza ocorre de forma mágica e miraculosa, olvidando que o Criador se utliza de todos os meios de que dispõe, inclusive da tecnologia adquirida pelos espíritos que colaboraram na sua Obra, para que seus desígnios se cumpram.
Abraço.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Ressonância de vida passada e bipolaridade

     Atendimento de um rapaz de 22 anos com bipolaridade, usa medicamentos fortes, e já esteve internado algumas vezes por conta disso. Os sintomas surgiram quando ele prestou o serviço militar obrigatório, onde tbm começou a usar drogas. Há um ano sem usar drogas e sob medicação, não sai de casa sozinho. Aberta a frequência foram vistos dois espíritos junto da mãe do rapaz (ela que solicitou o atendimento) gritando nos ouvidos dela, de forma agressiva. Foram isolados numa bolha e encaminhados. Junto do rapaz havia um espírito de uma moça, confusa, que afirmou ser irmã dele. Não sabia que estava morta e não queria sair de perto do rapaz, mas aceitou receber socorro.


     Procurando algo no rapaz que justificasse a situação, foi mostrado ao médium que esta moça foi irmã dele em outra encarnação, e ambos participaram de uma batalha, em época de mosquetes e canhões que se carregava pela boca do cano, onde o rapaz morreu por infecção de um corte no braço. Esta moça havia lutado com ele, eram jovens, quase da mesma idade de quando ele foi para o quartel na vida atual, e ela inclusive cortou os cabelos e se fez passar por menino naquela outra vida, provavelmente para não sofrer alguma violência sexual e poder acompanhar o irmão. Havia tbm um bolsão de espíritos sofredores ligado àquela vida passada e que foram resgatados tbm.
     O que aconteceu neste caso foi uma ressonância de vida passada, quando ao entrar para o quartel, devido ao ambiente militar e ao período da vida (mesma idade do fato da outra vida), ele acessou inconscientemente as lembranças daquela existência e passou a sentir as emoções que jaziam em seu íntimo associadas àqueles eventos traumáticos. È provável tbm que neste momento, ao sintonizar com aquela vida passada, tenha atraído o espírito da antiga irmã para junto dele. Com a sintonia com a vida passada e a presença do espírito da irmã, ele passou a sentir a angustia, medo, etc, que sentiu naquela vida, e tbm os sentimentos da irmã desencarnada, tudo isso potencializado pelo uso de drogas que provocam “rasgos” na tela etérica, fazia com que ele alternasse a personalidade atual com a daquela vida, tendo flashes de acontecimentos, cenas, etc, daquela vida misturados ao seu momento atual nessa existência, daí a bipolaridade. Neste atendimento a espiritualidade informou que havia mais coisas para se tratar com ele mas não nesse dia.
     Num outro atendimento na semana seguinte apareceu o espírito da irmã, mais consciente, e mostrou ao médium que havia dois espíritos vampirizadores junto ao rapaz, mas que já vinham com ele de outras vidas tbm. Levou o médium ao um lugar muito frio, um porão de um castelo, onde em uma vida passada o rapaz e outros prendiam pessoas ali e faziam coisas horríveis, inclusive bebiam o sangue das pessoas que matavam. Eles adoravam alguma divindade que era representada por um corno (um chifre).      Havia um outro bolsão de espíritos preso nessa cena de vida passada e um dentre esses espíritos estava com um braço descarnado, apenas com os ossos. Deve ter morrido em consequência disso e ficou com sua mente fixada nisso. Recompomos o braço dele e resgatamos todos dali, inclusive aqueles dois vampiros que estavam com o rapaz. Depois mentalizamos a destruição daquela ambiente e foi como se uma onda de água prateada limpasse o local, que desapareceu.    
     Observemos que em vida pregressa do atendido existiu esse castelo e ele fez essas barbaridades enquanto encarnado, mas ocorre que o duplo etérico desse local, devido à carga energética altamente negativa que possuía em virtude das atrocidades ali cometidas, ficou plasmado no astral e manteve ligado a si muitos dos espíritos que ali sucumbiram. Essa “cena” acaba se “soltando” do local físico que a originou e se situa em local no astral compatível com o peso específico de sua matéria astral e mental, logicamente nas regiões umbralinas devido à condição enfermiça da mente dos espíritos ligados a ela.


GELSON CELISTRE


quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Sonho de criança

     Em nossa reunião semanal uma das médiuns comentou que um amiguinho de seu filho, Ricardo, de 5 anos de idade, lhe disse que quando ele dormia, 'um outro Ricardo saía e ia lutar contra os trevosos numa cidade'. Ante os questionamentos da médium o menino disse que lutava com uma espada para 'destruir' os maus. 

     Vejam que a mente infantil interpreta os fatos de acordo com o seu entendimento e o menino provavelmente se imaginava uma espécie de 'herói', um guerreiro lutando pelo bem, provavelmente com a violência característica dos 'games' tipo play station e outros que se joga pela internet, onde os personagens mutilam e matam uns aos outros como se fosse a coisa mais natural do mundo. 
     Até que ponto esses jogos influenciam as crianças e a possibilidade disso ter 'aberto' essa 'frequência' do menino é algo que não podemos afirmar, apenas supor. Pelo relato do menino era evidente que este estava se desdobrando e se manifestando no astral com uma personalidade de vida passada e fomos investigar.
      Ao sintonizarem com o menino as médiuns o viram como um oficial do Império Romano, lutando para invadir uma cidade que opunha forte resistência. A cidade estava toda lá, idêntica ao que era aqui no físico e a luta continuava incessantemente. Aquela batalha se perpetuava por milênios (os fatos ocorreram mais de 500 anos A.C.) no plano astral. 
     À visão das médiuns se descortinou extenso vale, o 'vale da morte', onde se divisava, em toda a sua extensão, milhares de almas que morreram nessa batalha e em outras tantas ocorridas num determinado período da história dos povos antigos, sem se aperceberem que já haviam todos 'morrido' no plano físico e que viviam num ambiente plasmado por suas próprias mentes na dimensão astral. 
     Além do menino que se desdobrava e ia para lá lutar, ainda haviam outros 37 espíritos encarnados que faziam o mesmo, atuando ao lado de muitos milhares de espíritos desencarnados. Efetuamos o resgate de todos esses seres desencarnados e os encarnados tiveram sua memória daquela vida apagada na 'mente inconsciente ativa', tendo sido reintegrados aos seus corpos físicos.


Gelson Celistre

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Utilização de bolsão de espíritos sofredores por obsessor

Atendimento de uma menino de 4 anos com dificuldade de se expressar verbalmente. Quem compareceu foi a mãe da criança. Segundo informações da mãe, a criança já fez vários meses de tratamento com fonoaudiólogo, ja consultou neurologista, que nada encontraram de errado com o menino, e está fazendo uma terapia do tipo 'emocional' e até agora houve poucos progressos. Disse inculsive que apenas recentemente ele conseguiu formar uma frase simples com três palavras (eu te amo).

Aberta a frequencia do menino, que foi desdobrado e trazido à reunião, um dos médiuns percebeu que ele tinha uma espécie de malha no rosto, que o repuxava para trás e o impedia de abrir a boca. Descobrimos que um espírito obsessor estava mantendo esse artífio no menino para justamente dificultar sua fala. Numa vida passada o menino, naquela existência com 10/12 anos, viu um homem fazendo sexo com uma mulher e este lhe deu algumas moedas de ouro para que não revelasse isso a ninguém, pois naquele contexto era um crime grave, talvez pq ela fosse casada. Apesar da propina o menino 'dedurou' o tal homem, que teve seus membros amarrados a cavalos por cordas, sendo depois disso esquartejado pelos animais. A entidade culpava o menino por sua desgraça.

Era um ser com a maldade ainda arraigada em seu íntimo e não tivemos sucesso em sua 'doutrinação'. Libertamos outros seres que ele mantinha escravizados, recolhemos outros 'colegas' dele que maltratavam entidades sob sua tutela e apagamos a memória do indivíduo, que foi levado pela nossa equipe espiritual. Este ser estava conseguindo seu intento de obsidiar o menino, inclusive lhe provocando um problema fisiológico pq numa vida passada este menino era juiz numa cidade do interior e frequentemente mandava prender em um hospício pessoas que não horavam seus compromissos financeiros, sendo que à noite ia lá e os torturava, sendo que a primeira coisa que fazia era lhes cortar a língua, para que não falassem o que ele lhes fazia. 

Havia um bolsão desses espíritos ativo no astral, inclusive com outros carrascos e as vítimas, algumas encarnadas e outras tantas desencarnadas, que foram todos resgatados. Como estavam ligados carmicamente ao garoto, o obsessor usou esta 'brecha' para atacar seu desafeto, logrando êxito, ou seja, foi a utilização desse bolsão de espíritos sofredores que lhe deu 'força' para atuar no menino encarnado. Havia tbm junto da mãe do menino uma menina criança que havia sido filha dela há quatro encarnações atrás e que morreu quando caiu de um cavalo. 

Este ser tinha ciúmes da mulher pq ela cuidava do filho dessa vida e a 'abandonou' na vida passada. Era a idéia que ela tinha, pq depois de 'morta' não encontrou mais a mãe e ficou vagando. Possivelmente tenha reencarnado novamente mas no momento estava desencarnada e foi 'sintonizada' pela equipe espiritual com aquele momento de sua vida passada para propiciar o resgate.

Fizemos ela lembrar o que ocorreu realmente e ela viu que a mãe a procurou sim e que a encontrou já desfalecida no chão, e que a levou pra casa e cuidou dela e limpou o ferimento (ela já estava morta). Inclusive a mulher fiocu por 3 vidas seguidas depois daquela sem ter filhos por conta do trauma de ter perdido a filha desta maneira trágica, uma vez esclarecida, a menina foi levada pela equipe espiritual.

A consulente havia se separado do marido e afirmou que apesar disso ainda se sentem muito ligados, e que haviam se conhecido na adolescência e casaram, sendo após muitos anos ainda sentia algo forte por ele. Averiguando o passado dos dois, descorimos que ambos tiveram um romance 'proibido' em uma vida passada e que marcaram de fugir juntos para poderem se casar, porém, ela não apareceu e eles nunca mais se viram naquela vida. Ele era um sujeito um tanto orgulhoso e como ela não apareceu no encontro marcado fiocou achando que ela estava apenas se divertindo às custas dele e que ria dele por ser tão tolo.

Ele apareceu espontaneamente na reunião, desdobrado, e, incorporado, conversamos. Fizemos ele ver o que aconteceu com ela no exato momento em que deveria encontrá-lo e ele então viu que naquela ocasião ela foi colocada à força numa carruagem pelos pais e levada para outro local distante dele, ela chorava e gritava desesperada. Conversamos e o fizemos ver que os sentimentos que ele nutria por ela estavam embaralhados, misturados com os da vida passada, pois ele tinha um sentimento de desconfiança em relação a ela e era tanto que ele não gostava de vê-la feliz, pois associava com ela 'rir às custas dele', por conta de ter achado que ela o enganara naquela outra vida. Esclarecido sobre essa questão, foi mandado de volta para o corpo.

Haiva ainda junto da consulente uma entidade feminina de 'terreiro', cobrando dela uma suposta dívida de um 'trabalho' feito. Indagamos com a consulente se esta havia feito algum tipo de macumba e ela negou, afirmando que apenas foi num local desses com uma amiga que é médium, quando estava se separando, mas que não mandou fazer nada lá. A tal entidade cobrava um '4 patas', geralmente um bode, que é ofertado em holocausto para essas entidades menos esclarecidas como pagamento por seus 'serviços'.

Conversando com a entidade averiguamos seu passado com a consulente e descobrimos que haviam sido irmãs numa vida passada e que esta, a entidade, tinha um noivo, que ela queria que lhe ajudasse em um plano que elaborara, de matar toda sua familia pra ficar com a fazenda e as posses dos pais para ela. O tal namorado recusou e, para evitar uma tragédia, fugiu com a irmã da entidade naquela vida (a consulente) e ainda levou um cabrito (eis o motivo dela cobrar tanto o 4 patas) para venderem e poderem ir pra longe. 

Não verificamos o resto da vida dela naquela existência mas surgiu na reunião o 'pai' da entidade naquela vida querendo 'ajustar contas'. Era uma entidade muito relutante e gastamos algum tempo insistindo para que mudasse de vida. No fundo ela queria mas devido ao orgulho se recusou a aceitar a 'minha' oferta. Entretanto, a equipe espiritual a levou e conversaram com ela, que estava inclinada a ceder.

PS.:  
Recebemos nesta data a seguinte msg da mãe do menino, em resposta à nossa solicitação de informações sobre o estado do mesmo após o atendimento, que ocorreu há cerca de um mês: "ola gelson, faço minha as suas palavras , quando terminamos a apometria eu lhe perguntei o que iria acontecer, e vc respondeu que agora ele iria falar. Desde então existe uma melhora , claro que é uma evolução lenta, mas todos notaram a mudança. Ele esta falando algumas palavras novas, mas a melhor coisa é que esta tendo a iniciativa de falar, o que antes nao havia. Ainda estamos com muita expectativa ainda, mas confiante, muito obrigada. um abraço"

Gelson Celistre