Acesse nosso novo site clicando na imagem

Acesse nosso novo site clicando na imagem
apometriauniversalista.org

Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador dragões. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador dragões. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Iniciação em reiki à distância

Um dos reikianos que desconectamos havia feito iniciação à distância em reki, através de uma comunidade do orkut A iniciação, na verdade foram quatro iniciações, uma até o nível 3 e mais uma no "karuna", foi gratuita mas o preço que ele estava pagando era bastante alto.

Ao abrir a frequência do consulente foram vistos vários dragões voando em círculos sobre uma região escura e cinzenta, no astral inferior, onde estavam os reikianos iniciados. O local se assemelhava a uma floresta e os iniciados estavam todos sentados no chão, que parecia ser de terra.
Abaixo do nível do solo havia uma imensa caverna onde se encontravam todas as raízes e nesse local havia um grande reservatório onde era armazenada a energia retirada dos reikianos iniciados. Em outros casos semelhantes conseguimos aproveitar a energia armazenada para atender os espíritos socorridos mas esta estava muito "impura" devido à baixa frequência do local e aos seres a quem era direcionada a energia, os dragões.

Ao perceberam nossa interferência os líderes dos dragões se posicionaram junto a nós. Eu me desdobrei e eles me interpelaram tentando negociar comigo, pois eu já fora um deles como disseram, e me ofereceram libertar a metade dos inciados caso eu me aliasse a eles. Não aceitamos condições e não contemporizamos com os dragões e eles então tentaram me atacar. Apesar de terem um tamanho descomunal comparados à minha estatura, a um comando nosso eles foram como que sugados para uma outra dimensão.


Enquanto isso uma das médiuns estava libertando os reikianos iniciados, entre eles o consulente que, para surpresa dela, levantou-se e libertou-se sozinho quando ela se aproximou. Entretanto, alguns iniciados não queriam sair dali, ou seja, não queriam se desconectar, mas nossa equipe espiritual os adormeceu e desconectou assim mesmo. Alguns puderam voltar direto para seu corpo mas outros foram levados para desintoxicação antes de serem acoplados.

Para os dragões pouco importa se o mestre inciador cobra ou não, aliás como dissemos em outro post, os que não cobram iniciam mais pessoas e com isso eles aumentam seu plantel. Esses "mestres" são pessoas vaidosas e ignorantes sobre a própria condição pessoal deles (precária), fascinadas com o pretenso poder que possuem de "iniciar" alguém. O sentimento mais forte nestes "iniciados" em reiki era o de se sentir "especial", como se a iniciação os distinguisse dos demais seres "comuns".

Abraço.

Gelson Celistre

sábado, 16 de julho de 2011

ET's

     Recentemente um dirigente de um outro grupo de apometria esteve nos visitando para aprender mais sobre apometria e relatou que eventualmente eles tem recebido a visita de "seres de luz". Segundo nos disse os médiuns videntes, inclusive ele que tbm é médium, enxergam uma grande nave sobre o local da reunião deles, emitindo uma luz muito forte, e seres emitindo muita luz aparecem e lhes transmitem mensagens, dos quais eles só distinguem a silhueta humanóide.


    Como eles enxergam muita luz e tbm como os seres falam coisas boas, nunca os aconselhando a fazer algo errado, mas falando da importância dos trabalhos espirituais, de estarem preparados para resgates coletivos que irão ocorrer, etc., acreditaram que eram "seres de luz".

     Com a anuência do colega resolvemos averiguar do que se tratava pois já sentíamos que não era coisa boa. Pedi que ele lembrasse da última vez que houve a tal aparição e logo os médiuns começaram a ver os tai seres. Dessa vez aparecendo com mais nitidez, irradiando muita luz realmente, e com um formato humanóide "clássico" de ET's (extraterrestres), um corpo meio esguio e uma cabeça ovalada, com olhos grandes.

     Posicionaram-se dois ao lado do dirigente que nos visitava e um atrás de cada um do nosso grupo. Fizemos um deles incorporar e conversamos um pouco. O tal ET disse que estavam nos estudando, que precisavam de nós para suas experiências, e que vieram de um planeta chamado "Evolução".

     Não sei quantas pessoas ele já enrolou com essa conversa mas comigo não deu certo. Emiti um comando para que eles se mostrassem como realmente eram, e ai os médiuns os viram com a aparência de um lagarto, os tradicionais draconianos, servos dos dragões, que alguns chamam de reptilianos. Inclusive o dirigente que até então não os estava vendo pq eles haviam colocado um aparelho nele com essa finalidade, conseguiu enxergá-los em sua forma "natural".

     Esse ser com o qual conversamos, e provavelmente os outros tbm, estava hipnotizado e acreditava que sempre tivera essa forma de lagarto, e que se disfarçavam para não causar má impressão nos "humanos";além disso ele acreditava que eles eram uma raça não-humana superior.

     Emiti um comando para ele voltar à forma humana que ele tinha antes dessa de lagarto e ele, mesmo dizendo que nunca fora humano, se transformou num homem, cabelo castanho e olhos claros, e que vivera sua última encarnação aqui na Terra na Atlântida. Ele mesmo demonstrou surpresa com sua aparência e com algumas lembranças que passou a ter, pois estava há muitos milênios nessa forma e nem lembrava mais que já tinha tido outras.

     Assim como esse haviam vários outros grupos desses seres se fazendo passar por ET's e sugando com isso as energias de milhares de pessoas que se dedicam a ter "contatos" com seres intergaláticos e similares, em vários locais no Brasil e no mundo. Nossa equipe espiritual começou a se deslocar para pontos situados sobre várias cidades onde esses ET's possuem bases fixas para destruí-las. Uma das bases maiores deles era sobre a cidade de Brasília.

A Serra da Canastra, em Minas Gerais, é um dos locais onde
frequentemente ocorrem avistamentos de supostos ET`s.
     Ainda nessa linha extraterrestre, há alguns dias havíamos feito uma verificação no astral da Serra da Canastra, em razão de uma das médiuns haver estado lá há alguns anos e ter visto e conversado com seres "extraterrestres". Caso idêntico a este pois eram apenas seres trevosos explorando a credulidade dos aficcionados pela temática extraterrestre, igualmente com várias bases em locais de "contatos", onde desdobravam essas pessoas e faziam realmente experiências com elas de novas drogas e coisas do tipo, para implantar chips de controle e monitoramento, assim como lhe sugar as energias vitais.

Veja também ET's II - A revanche

Gelson Celistre.

domingo, 1 de maio de 2011

O retorno dos dragões

Alguns de nós já havíamos sido dragões num passado remoto, mas na reunião onde soubemos desse detalhe alguns membros do grupo não estavam e não nos foi mostrado nada relativo a eles. Na reunião seguinte em que eles compareceram, resolvemos efetuar uma averiguação para ver se estes tbm foram seres mitológicos assim como nós.

Logo que sintonizaram com essa questão, os dois médiuns se viram num local desértico. Uma das médiuns se viu como um enorme dragão e o outro médium se viu dentro de um ovo enorme. Pedi à medíum dragão que olhasse ao redor e ela então viu um ovo perto dela, pedi que fosse até ele e começasse a quebrá-lo. O médium que estava dentro do ovo viu as enormes garras do dragão quebrando a casca do ovo em que ele estava.

O curioso é que o médium que estava no ovo não tinha uma forma de dragão, embora tudo indicasse se tratar de um filhote, uma cria de dragão. A aparência dele era como a do "Smeagol" do filme O Senhor dos Anéis (vide figura abaixo):
Fiz o tempo acelerar para ver como ele ficaria depois de "adulto" e vimos que à medida que ele ia crescendo ia se transformando, os braços cresceram desproporcionalmente maiores do que o corpo, até ele se transformar completamente num dragão.

Logo que ele chegou na idade adulta ambos os médiuns foram transportados para uma caaverna muito escura. Até então estávamos explorando as memórias conjuntas de ambos os médiuns mas no momento em que os dois estavam como dragões, eles abriram aquela frequência vibratória da vida passada deles e foram transportados, dentro dessa frequência, para esta caverna, pelos motivos que veremos a seguir.

Dentro dessa caverna havia um ser, um mago. Era um espírito que mantinha essa forma há muitos milênios, muito anterior aos tempos da Atlântida, e que havia desenvolvido um processo para criar dragões.

Não vamos detalhar o processo mas podemos dizer que envolvia a morte de uma pessoa e o aprisionamento de seu espírito junto a restos de ovos de dragões, sedo que ele "nascia" no astral em um ovo e se transformava em um dragão. Me parece que o processo permitia que esse dragão se materializasse aqui no plano físico eventualmente, como uma espécie de agênere.

Este mago era muito forte e nem os médiuns nem os membros da nossa equipe espiritual estavam conseguindo acesso a mente dele, mas perebemos que ele ocultava algo que temia que descobríssemos. Eu me transfomei então em um dragão e me posicionei à frente do mago. Da minha cabeça saiu um raio de luz branca que se chocou no ar raio de luz azul que saiu da cabeça dele.

No ponto onde esses raios de luz colidiram, o raio de luz azul que foi emitido pela mente do mago foi desviado para baixo, e nossa equipe espiritual havia colocado um recipiente em forma de pirâmide para aprisiná-lo. É provável que o corpo com o qual ele se mostrava fosse um artificial e que essa luz azul fosse de fato seu corpo mental. Esse ser provavelment foi/é um dragão mas só o que resta atualmente é sua mente que, apesar de poderosa, talvez não possa se expressar como gostaria aqui no plano físico por não possuir sua forma original.


O segredo que ele temia que descobríssemos era que há cientistas aqui no plano físico que estão tentando recriar dragões, através da engenharia genética, e que seres como ele estão os inspirando. Creio que é uma tentativa desses seres, os dragões, de voltarem a atuar na dimensão física.  Penso que, neste caso, não se trata de se os cientistas irão conseguir, mas sim de quando, pois foi mostrada a um dos médiuns uma visão do futuro da Terra com dragões voando pelos céus...


Gelson Celistre.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

O ataque dos dragões - Final

Leia antes O ataque dos dragões - Parte 2

Às vezes pelos relatos as coisas podem parecer simples, mas não são. Para não ficar muito entediante e tbm por falta de tempo para escrever mais, os relatos são resumidos e procuramos passar as informações essenciais para que os leitores possam ter uma idéia do que ocorreu no atendimento, algo que lhes sirva para reflexão e aprendizado, principalmente, sobre a realidade da reencarnação, da vida após a morte, como as coisas acontecem na prática, sem omitir ou romancear os fatos. Mas muitas outras coisas acontecem.

Antes e depois da reunião onde nos defrontamos com os dragões todos nós passamos mal, com dores diversas, mal-estar, ficando doentes, etc. Espiritualmente é constante o assédio por parte das trevas e isso se reflete em nosso estado de humor e tbm em nossos familiares próximos, que sempre são alvos em potencial e armas que utilizam para nos desestabilizar, o que não é tão difícil pq somos todos cheios de defeitos. E isso não ocorreu só desta vez, nos dias que tem reunião a gente já começa a passar mal pela manhã ou até em dias anteriores quando as energias que serão trabalhadas são muito densas, o que ocorre praticamente em todas as reuniões.

Existe uma batalha constante entre a luz e as trevas e os "bons espíritos" não são "todo-poderosos" como muitas pessoas imaginam. Os seres trevosos tbm possuem tecnologia avançada e inteligência, os líderes são seres poderosos, há milênios sem reencarnar, com conhecimentos que estamos longe de obter. O que facilita para a espiritualidade combater esses seres é a nossa energia, nossa intenção de auxiliar e nossas ligações kármicas com esses seres. É através dessas ligações que conseguimos puxar um ser que puxa outro e outro e acabamos chegando em algum líder de facção importante, destruímos algum laboratório, uma base trevosa, etc. Muitas vezes somos a isca para pescar algum desses seres.

A maioria dessas entidades trevosas que lutam conosco são antigos comparsas ou rivais nossos de vidas passadas, tanto na carne como no astral. Na reunião seguinte àquela em que capturamos os dragões fizemos uma verificação junto à equipe espiritual sobre a situação, pois todos continuamos sentindo os efeitos com dores de cabeça, mal-estar, etc., e nos foi mostrado que pelo menos três membros do grupo estavam desdobrados como um dragão, inclusive eu.

Como já fomos dragões no passado e as energias desses seres são muito fortes, o contato que tivemos com eles abriu essa frequência em nós e provocou um desdobramento inconsciente com aquela forma de dragão. Isso fez com que ficássemo sintonizados com aquelas energias densas e isso se refletiu em nosso corpo físico através de dores, doenças, mal-estar, irritação, etc.

Após nos mostrarem como estávamos a equipe espiritual fez uma aplicação de energia em nossas mentes e nossos corpos de dragão murcharam como se fossem um balão de ar esvaziando. Depois disso nos avisaram que essas dores e mal-estar irão se prolongar por algumas semanas ainda pois as energias movimentadas foram muito fortes. O bom disso é que estamos fazendo uma assepsia em nosso psiquismo inconsciente e estamos conseguindo limpar em nosso arcabouço mento-astral (poderíamos até chamar de calabouço de tanta coisa ruim que tem lá... rssss) muitas frequências de baxíssima vibração, o que nos fortalece cada vez mais.

É preciso observar que não é fácil para a equipe espiritual acessar esses seres pois a diferença de vibração entre eles é muito grande e é nossa intermediação que permite isso, pois temos a vibração baixa, ecotplasma, a vontade de auxiliar e a ligação kármica com os seres trevosos. Esses quatro ingredientes é que nos habilitam ao trabalho. É claro que o fato de termos sido dragões, magos negros, vampiros e toda sorte de coisa ruim que já existiu ajuda muito tbm. Mas estamos firmes nessa encarnação no caminho do bem e esperamos terminá-la um pouquinho mais longe das trevas do que quando nascemos.


Gelson Celistre.

domingo, 17 de abril de 2011

O ataque dos dragões - Parte 2

Leia antes O ataque dos dragões - Parte 1

Enquanto estávamos desfalecidos ao redor daquela mesa redonda, quatro bruxas estavam ao nosso redor, além de um ser com um manto negro. Uma das bruxas era desencarnada e as outras três são pessoas encarnadas que estavam ali em desdobramento inconsciente. Essas três pessoas são conhecidas de uma das médiuns, uma inclusive é dirigente de um centro de apometria em nossa cidade e já tivemos vários embates com ela no astral pois as entidades que trabalham com ela são trevosas e ela acha que são do bem. Era a presença dessas três pessoas encarnadas com ligações praticamente toda a equipe (provavelmente com fortes ligações kármicas) que estava dando força às trevas para nos acessarem, isso claro somado aos nossos inumeráveis débitos cármicos relativos à magia negra e similares.

Fizemos a bruxa desencarnada, que visivelmente era a líder do grupo, incorporar e começamos a conversar. Descobrimos que tínhamos uma forte ligação em uma vida passada minha, recente, no final do século XVIII. Naquela vida eu era proprietário de uma grande loja de tecidos e essa mulher (a bruxa líder) era uma de minhas funcionárias.Ela tinha três irmãs naquela vida, sendo que duas trabalhavam na minha loja tbm, e que na vida atual são as outras médiuns do grupo.

Eu era casado mas tinha um caso com essa mulher e por conta disso ela tinha planos de se tornar minha esposa. Disse até que não me amava, mas queria a posição social e financeira que eu poderia lhe dar, pois ela era oriunda de família pobre e não se conformava com isso. Para conseguir seu intento, de casar comigo, ela se envolver com bruxaria. Pretendia através de um feitiço que minha esposa morresse e assim ela pudesse casar comigo.

Ocorre que eu tbm estava tendo um caso com uma das irmãs dela que trabalhava na loja e ela um dia nos pegou em flagrante fazendo sexo no depósito da loja. Enlouquecida, ela avançou sobre nós, quem nem tivemos tempo de nos defender, e matou a ambos com tesouradas. Depois disso ela foi presa e morreu na prisão. Ela estava grávida e teve o filho na cadeia. Entretanto, estava tão enlouquecida que fez o próprio parto e ofereceu o bebê ao demônio, esquartejou-o e comeu os pedaços. Ela morreu em 1814 e me disse que naquela vida havia matado mais dois homens além de mim.

Depois de tratarmos dessa criatura, totalmente perturbada, fomos tratar do ser de manto negro que as acompanhava. Incorporado em outra médium e questionado sobre sua motivação em nos atacar, se era algo pessoal ou profissional, ele me perguntou se eu já tinha ouvido a palavra "kamikaze", ao que eu respondi que sim, e ele disse que era esse o caso. Ele se ofereceu para esta "missão" de nos atacar, mesmo sabendo que não "voltaria" para o lugar de onde veio, apenas por amor à causa (das trevas) de nos destruir.

Ele perguntou-me se eu sabia que os médiuns de centros espíritas eram menos atacados afirmando que isso era pq eles "sabiam até onde podiam ir", ao contrário de nós que estávamos "passando dos limites". Fez mais algumas colocações sobre nossos trabalhos e mais ameaças, dizendo que "eles" não iriam parar e que sofreríamos muito mais, etc. Disse ainda que sua presença ali foi muito bem planejada e que eu não tiraria nada dele.

Pedi à medium que o estava recebendo para vasculhar a mente dele e ela disse que ele estava, literalmente, se desmanchando (todos os médiuns sentiam um cheiro putrefato vindo dele). A princípio cogitei a possibilidade de se tratar de um artificial mas ela foi informada pela equipe espiritual nesse momento que um outro ser havia pego este no umbral e o estava utilizando para não ser descoberto, um escravo. Um ser mais poderoso, usando sua mente, "incorpora" em um outro ser em corpo astral e domina. Na prática é como se fosse um ser artificial, um robô, com a diferença de que o artificial precisa ser alimentado energeticamente pelo seu "avatar", enquanto que neste caso a mente que comanda (o avatar) usa  energia do próprio ser utilizado. Neste caso o dispêndio de energia foi tão grande pelo avatar que esgotou o corpo astral do ser que ele utilizou, transformando-o em ovóide.

Dei um comando para a médium voltar no tempo até o momento em que aquele ser foi pego pela mente mais poderosa para assim podermos encontrá-lo. Ela viu o exato momento em que aquele ser foi "pego" pelo outro mais forte. Ela viu a imagem de uma garra enorme. O ser que estava controlando mentalmente aquele espírito, como se fosse um artificial, tinha a forma de um dragão. Mas não era como os draconianos que tinham a pele de réptil e garras, mas que tinham uma forma humanóide. Este tinha realmente a aparência e o corpo astral de um dragão (vide Figura 2).
Figura 2 - Dragão
Conectamos este ser com outra médium e conversei com ele. Não creio que neste caso ocorra um sistema de psicofonia normal onde ocorre uma ligação através dos chacras entre a entidade comunicante e o médium. Creio que o que houve foi uma ligação mente a mente entre o dragão e a médium.

Eles se alimentam de energias negativas, principalmente do ódio, e junto deste que capturamos, que era o líder, havia um grupo com mais de 100 dragões, todos com escravos como aquele que havia incoporado em outra médium. Invadimos a mente dele e o obrigamos a revelar seus planos. Ele estava como em transe ligado à médium e falava algumas coisas como se estivesse delirando.

Eles tinham planos de dominação global e estavam trabalhando ativamente em 25 grande metrópoles espalhadas pelo mundo, se alimentando dos sentimentos negativos e os amplificando. Eram muitos milhares de dragões. A imagem que os médiuns viram era como se abaixo das cidades eles ficassem grudados, como abelhas numa colméia. Em duas dessas grandes metrópoles eles tinham planos que envolviam explosões e tinham escravos que iriam realizar o serviço. Esses escravos são espíritos dominados por eles nos quais foi incutido desde antes do nascimento que deveriam "explodir".

Fomos informados de que existem muitas outras cidades umbralinas e grupos trevosos que incansavelmente resistem ao progresso e que irão nos atacar sistematicamente, assim como atacam qualquer espírito que se oponha a eles, mas que isso é uma grande oportunidade que temos de ir quitando nossos débitos kármicos. Já participamos de incontáveis batalhas como essa, nessa e em outras vidas além dessa, mas a grande diferença para nós é que antes lutávamos pelo outro lado, pelas trevas, e agora estamos do lado da luz. Esperamos ter forças para resistir às nossas fraquezas e conseguir superar o forte apelo que as trevas ainda possuem sobre nós, através de nosso egoísmo, orgulho, vaidade, arrogância, e tantos outros defeitos que ainda não superamos, mas temos principalmente fé naquilo que fazemos e isso nos dá muita força.

Continua... O ataque dos dragões - Final

Gelson Celistre.

sábado, 16 de abril de 2011

O ataque dos dragões - Parte 1

Há algum tempo estamos sofrendo ataques sistemáticos de entidades sombrias, incomodadas com nossas ações no mundo astral. Isso é normal de ocorrer e até já nos acostumamos mas depois da queda de Erzig (http://apometriauniversalista.blogspot.com/2011/02/queda-de-erzig.html) as retaliações se intensificaram, causando muito desgaste físico nos médiuns, queda na imunidade, e provocando desde dores e mal-estares diversos até doenças que os incapacitam de exercer usas atividades normais (trabalhar, estudar, etc.).
Na semana anterior à dos acontecimentos que motivaram esse relato já havia ocorrido uma semana onde todos haviam passado muito mal e depois de atendermos os consulentes fomos averiguar o que estava ocorrendo conosco.

Naquela reunião nos vimos todos desdobrados em um local sombrio, ajoelhados, e atrás de cada um de nós havia um ser que vamos chamar de draconiano, eles eram altos e magros, vestidos com mantos negros com capuzes que lhes escondiam o rosto, mas suas mãos os médiuns puderam ver bem pois elas estavam cravadas em nossas costas, bem no meio da coluna, e através delas estavam nos injetando um líquido peçonhento. As mãos desses seres eram como garras, com dedos compridos e com unhas longas, a pela era escamosa e verde como a de um réptil.

Logo que identificamos essa frequência nós os paralisamos e tratamos de investigar se tinham relação com algum atendimento recente (havíamos nos deparada com uma organização nazista no astral) ou se era outra coisa. Descobrimos que era outra coisa. A equipe espiritual nos informou que era um ataque de retaliação por conta do resgate de Erzig. As entidades trevosas acharam que aquilo "foi demais" e que deviam acabar conosco. A idéia deles era a de que o grupo acabasse e estavam tentando de tudo para fazer isso, tentando evitar que os médiuns comparecessem às reuniões, lhes incutindo pensamentos de que estar ali não lhes trazia nenhum benefício e sim malefícios como dores sem explicação, pesadelos, cansaço extremo, etc.
Aproveitei a presença desses seres, que eram de uma organização "forte" no astral e, rastreando sua frequência, adentramos em outra cidade umbralina e a resgatamos. Era uma cidade muito grande, e com muitos prédios longos e sombrios, como uma cidade futurista (vide Figura 1).
Figura 1 - A cidade umbralina que resgatamos
era semelhante a essa da imagem.
Nos dias seguintes à essa reunião os ataques foram mais fortes ainda. Uma das médiuns nem conseguiu ir trabalhar um dia por ter passado a noite anterior lutando contra entidades trevosas. Nessa mesma noite outros médiuns tbm foram atacados e eu inclusive fui acorrentado (em desdobramento) à parede de uma caverna na subcrosta.

Como a próxima reunião que teríamos era para atendimento interno, resolvemos contra-atacar nesse dia. Quando se acende uma vela na escuridão ela incomoda as trevas, que faz de tudo para apagá-la. Se engana quem acha que por estarmos trabalhando para o bem estamos livres de qualquer ataque. Uma ou duas vidas tentando corrigir nosso passado sombrio não irá nos transformar em anjos e nem criar uma redoma de luz ao nosso redor. Temos muitas brechas ponde onde as trevas podem nos acessar e nossos "inimigos" as conhecem e exploram muito bem.

Na reunião de atendimento interno que se seguiu a esses eventos estávamos dispostos a enfrentar abertamente a falange que nos atacava e assim o fizemos. Ao abrirmos nossa frequência nos deparamos com todos nós sentados ao redor de uma mesa redonda, com a cabeça caída para a frente, como se estivéssemos desfalecidos. Acima dessa mesa flutuava uma enorme esfera, de onde flúía um líquido vermelho gosmento que era injetado em nossos corpos astrais através de tubos. Abaixo dessa mesa havia alguns bonecos de vodu nos representando e num andar abaixo um laboratório nazista. O líquido que nos injetavam era retirado por outros tubos que iam para dentro desse laboratório.

Destruí a esfera e o líquido gosmento que havia dentro dela se espalhou pela mesa mas continuávamos desfalecidos ao redor dela. Somente depois que queimamos os bonecos de vodu e que invadimos o laboratório nazista e destruímos o que havia lá é que pudemos ser retirados daquela situação e fomos levados pela nossa equipe espiritual para o hospital. Pode parecer estranho mas podemos estar desdobrados em mais de uma frequência no astral, é como se houvesse mais de um de nós mesmos. Estávamos desdobrados ao redor daquela mesa sendo vampirizados e ao mesmo tempo estávamos lá nos salvando daquela situação.

Continua... O ataque dos dragões - Parte 2

Gelson Celistre

domingo, 14 de novembro de 2010

A velha no cofre

Ministramos um curso de apometria no Rio de Janeiro e um dos participantes é hipnólogo e usa uma técnica de tratamento onde orienta seu paciente em transe hipnótico a juntar tudo que está lhe incomodando ou lhe causando problemas na vida e colocar dentro de um cofre, que eles fecham à chave e ele, o hipnólogo, ainda solda com um maçarico que é para náo abrir mais e nada do que está lá dentro sair.


Ele relatou que usou essa técnica recentemente num paciente seu que, no estado de transe hipnótico, num determinado momento, muito agitado, pediu para falar e disse a ele que a avó (falecida) estava agarrada nele desesperada. O hipnólogo se surpreendeu com a situação mas disse ao paciente que se era sua avó não lhe faria mal e que ele conversasse com ela e a mandasse entrar no cofre se ela queria o bem dele. Foi o que fizeram.

O hipnólogo pediu um parecer meu sobre a situação e lhe disse que o mais provável era que ele tivesse prendido a velha no cofre e que ela estava agarrada desesperada ao neto pq náo queria entrar. Ele retrucou que o que colocam no cofre sáo coisas que estao incomodando o paciente e que foi a primeira vez que apareceu um espírito nos atendimentos dele.

Abrimos o tal cofre e fizemos uma verificação e logo uma das médiuns do grupo incorporou a tal velha, muito angustiada por estar presa num cofre. Falou que estava apenas cuidando no neto e que náo deviam tê-la posto naquele lugar. Estava muito angustiada e aflita.

Conversei com ela e a encaminhamos para nossa equipe espiritual. Em seguida outra médium incorporou um outro ser que tbm estava no tal cofre, um homem que tinha morrido com uma machadada na cabeça, desferida pelo paciente do hipnólogo. Uma outra médium vidente viu que havia muitos outros seres presos nessa situação relacionada com o tal cofre.

Expliquei a ele que essa técnica do cofre náo era muito boa e que ele estava gerando um karma muito negativo para ele. Fizemos uma outra verificação nos demais atendimentos que ele fez e a quantidade de espíritos aprisionados era imensa.

Para nós que estamos acostumados a esse tipo de situação, é fácil perceber que se existem muitos seres aprisionados algum outro ser está usando essa energia. Mal começamos a tentar identificar quem seria esse ser e uma médium incorporou um ser reclamando e esbravejando que aquilo era dele e tal. Um encarnado mexendo com coisas que náo conhece, milhares de seres escravizados, e logo de cara o "chefão" aparece esbravejando. Näo precisa de muito raciocínio pra imaginar que esse coitado era um 'boi de piranha' e foi jogado ali para esconder o verdadeiro mentor daquela operação.

Buscamos mais na frequência e captamos o ser que estava usufruindo dessa energia e mantendo essa gente toda presa, ele estava ligado a muitos outros terapeutas e não apenas ao hipnólogo que trancou a velha no cofre. Durante o atendimento desse participante inclusive o espírito da mãe dele (falecida) incoporou numa das médiuns pedindo desesperadamente que ajudássemos seu filho. Grudado nele, como se fosse uma capa, estava uma entidade trevosa, um espírito da falange dos dragões, com a aparência de um lagarto, que foi retirado por uma das médiuns com auxílio de entidades da linha da Umbanda que trabalham com ela.

Efetuamos o resgate de todas as vítimas do "cofre" ligadas a esse ser e eram milhares. Mesmo sem saber, o que ele estava fazendo era orientar seus pacientes a criar um campo de força (quarta lei da apometria) em forma de um cofre. Orientamos o hipnólogo a adaptar sua técnica de modo a separar possíveis espíritos ligados aos seus pacientes a fim de náo aprisioná-los.


Gelson Celistre.

domingo, 15 de agosto de 2010

Nazistas e dragões

     A consulente nos procurou para esclarecer um fato que ocorreu com ela anos atrás. Por ocasião de uma audiência de separação judicial a juíza que presidia a sessão solicitou que ela viesse conversar com ela noutro dia. Ela compareceu e a tal juíza a acusou de ser nazista, ao que ela retrucou dizendo que não, pois nunca se interessara por história e muito menos por nazismo. A tal juíza disse a ela que 'viu' junto dela durante a audiência um soldado nazista (espírito) e a aconselhou a ler alguns livros sobre espiritismo. Ela parece ter lido alguns livros sobre espiritismo mas a questão do 'nazismo' não ficou bem esclarecida para ela.



     O problema maior é que ela teve um filho com um homem do qual se separou antes mesmo da criança nascer e vida matrimonial deles foi muito tumultuada, com a família dela sendo contra e o marido sendo muito ciumento e possessivo. Após a separação ele nunca procurou o filho, que agora tem quase dez anos e quer conhecer o pai. O tal homem tinha duas filhas de um casamento anterior e tbm as abandonou sem nem querer saber como estão.

     Após ela relatar sua história, já se encontrava presente um cientista-médico nazista, com o qual passamos a dialogar. Enquanto conversávamos os outros médiuns iam localizando os laboratórios do médico e resgatando os seres ali aprisionados, bem como os destruindo depois. Este médico tinha um laboratório onde atuava e mais cinco que ele supervisionava os trabalhos, foram todos destruídos. Havia tbm um pântano lodoso onde eram jogados os 'dejetos' humanos vítimas de suas experiências, um local fétido e onde jazia uma quantidade considerável de seres que foram cobaias nesses laboratórios. Foram todos resgatados.

     A história deles era a seguinte: na vida anterior a essa, a consulente, seu ex-marido e o tal médico eram todos nazistas. Ela era enfermeira e assistente desse médico e o ex-marido era major do exército alemão. O tal major gostava de matar e torturar e se achava 'maior que a causa', segundo nos dissera o médico (essa parte talvez não seja exatamente assim como ele nos contou mas não tivemos como investigar mais)  e este disse ter recebido ordens de eliminá-lo, bem como a outros oficiais 'inconvenientes'.

     A enfermeira foi encarregada de seduzi-lo e depois envenená-lo, o que fez com maestria tal que o major se apaixonou por ela. Quando ela o envenenou ele percebeu e morreu olhando nos olhos dela, que demonstrava uma cruel frieza e nenhuma compaixão. Acontece que essa enfermeira tinha um 'caso' com o médico e ficou impertinente, exigindo dele que se separasse de sua mulher para ficar com ela. Teve o mesmo fim do major. O médico lhe injetou um veneno e a matou. Segundo ele o veneno era tão eficaz que fez com que as veias da cabeça dela explodissem. Esse médico disse que foi a julgamento no final da guerra e que foi condenado.

     O major tinha um 'pupilo' naquela vida, um oficial subalterno que o idolatrava, e quando morreu, o major achou que este o traíra juntamente com a enfermeira, sendo corresponsável por sua morte. O pupilo por outro lado ficou com ódio da enfermeira por ter matado seu ídolo. Aquele jovem pupilo é na vida atual o filho da consulente (cujo pai é o major). Com o tal médico não havia o que fazer, não queria ajuda de nenhum tipo e foi levado por um dos guardiões do nosso grupo.

     Enquanto conversávamos o ex-marido da consulente apareceu desdobrado, vestido a caráter com seu uniforme de major, muito revoltado e dizendo que não aceitava interferência na sua vida, que não queria saber da mulher (a consulente) nem do filho, etc. Enquanto o major esbravejava, outros médiuns perceberam a presença no recinto de dois 'dragões'. Pedi para verificarem o que eles queriam e nos disseram que estavam ali 'apenas' para garantir o 'livre-arbítrio' do major, que fazia parte de suas 'fileiras' e que estava com eles por livre escolha. Consultando nossa equipe espiritual fomos orientados a não interferir nas escolhas do major e a deixar os dragões partirem.

     Quanto à consulente, depois de morrer na vida passada ela foi direto para o império dos dragões, ficou algum tempo por lá, até que pediu auxílio e um ser 'de luz', que no passado fora um 'amor' dela, ouviu suas súplicas e intercedeu por ela, ficando como uma espécie de 'avalista' espiritual da consulente. Ela passou por vários tratamentos depois que deixou os dragões pois sua vibração era tão baixa que seu corpo parecia revestido de escamas.

     Descobrimos ainda que a consulente e sua atual mãe e irmã já foram bruxas no passado e que eram inimigas do 'major', nessa vida faziam muitas experiências de magia e feitiços, inclusive com humanos, e um dos irmãos da consulente foi uma dessas vítimas naquela vida, sendo que sua esposa atual era a mesma daquela existência.

     Mais um caso de nazistas na ativa no astral e de encarnados atuando em desdobramento em locais trevosos. Esse 'major' deve ser importante para os dragões pois se arriscaram vindo garantir seu 'livre-abítrio' e provavelmente está perdendo a última oportunidade que tem aqui na Terra, é um forte candidato ao exílio.


Gelson  Celistre.

sábado, 7 de agosto de 2010

Ligações perigosas

     Atendimento de um mulher, espírita, separada, na faixa dos 40 anos, depressiva; trata-se há vários anos com medicamentos. Inicialmente se manifestou uma colega dela de outra vida, uma prostituta, muito alegre e prestativa, dizendo que 'saíam juntas' quando ela se desdobrava, para se divertir, entenda-se fazer sexo no astral. Perguntei-lhe se ela não trabalhava em algum local 'fixo', como um bordel, e ela disse que tinha um lugar onde iam às vezes para se divertir. Esta situação de mulheres, e tbm de homens, saírem do corpo desdobrados atrás da satisfação de seus desejos sexuais é muito comum.

     Um dos médiuns viu vários seres nesse local, com os corpos esfarrapados, putrefatos, e achou que eram os seres com os quais elas se relacionavam sexualmente. Ela retrucou que elas os viam normais e não dessa forma. Durante a doutrinação desse espírito vimos que ela fora enfermeira numa época de guerra e que cuidava com muito carinho de mulheres, crianças e idosos. Estava tentando fazê-la pensar em outra coisa que não fosse sexo pq essa era a única preocupação dela, inclusive queria saber se no local para o qual a estávamos convidando a ir ela poderia fazer sexo. Por fim aceitou ir ver como era, com a garantia de que poderia sair se não gostasse.
     Quando liberamos esse ser já havia outro tbm ligado a consulente. Este demonstrava animosidade e afirmava ferrenhamente que ela ficaria sozinha, que nunca teria ninguém, pois todos que se aproximassem dela ele afastaria. Disse que ela o traiu numa vida passada. Segundo ele, enquanto ele trabalhava ela o traía descaradamente em sua própria casa.
     Esmiuçando melhor a história para sabermos os detalhes do que ocorreu, descobrimos que o 'pobre coitado' traído já estava na casa dos 60 anos quando desposou a consulente naquela vida, que tinha então apenas 16 anos. Sem falar que o cidadão era chegado numa garrafa e frequentemente enchia a cara e chegava bêbado em casa. E pior, descobrimos que ele negociara o casamento com o pai da consulente, que lhe devia dinheiro e lhe vendeu e filha em troca da quitação dos débitos, tendo ainda recebido 'de troco', seis galinhas.
     Vimos outras vidas deles onde numa eram noivos e ela desistiu do casamento pq se apaixonou por outro,  uma outra onde apesar dele ser pai dela vivia maritalmente com ela, e uma outra ainda onde eram irmãos e se davam muito bem quando crianças. Efetuamos um reforço mnemônico inconsciente desta fase para tentar amenizar o amor carnal que ele tinha por ela. Apesar de tudo o sujeito era insistente e não queria sair de perto. Disse a ele que caso não 'aceitasse' sair de perto eu o faria esquecer que a conhecera e que ele não a encontraria mais. Meio a contra-gosto aceitou sair.
     Percebemos que a consulente tinha algum grau de mediunidade a trabalhar mas ela afirmava que nada via ou sentia, apesar de frequentar há vários anos um centro espírita e participar de alguns grupos de trabalho nesse local, e tbm disse que a mediunidade lhe causa medo.  Pedi a um dos médiuns que visse o que acontecia com ela quando entrava no centro espírita e ele viu que quando ela entrava se formava um manto negro ao redor dela, um campo de força vibracional, que a bloqueava e isolava de tudo ao seu redor. Ela mesma é quem criava esse campo.
      A consulente era mais 'trevosa' do que aparentava e pedi aos médiuns que rastreassem as ligações dela com seres do astral e foi aí que pegamos o fio da meada. Chegamos num ser que habitava uma caverna, típico mago das trevas, com aquela capa preta com capuz, unhas compridas e tal. Checamos logo para ver se não era um artificial e não deu outra, a criatura se desmanchou na hora. Seguindo o rastro energético desse artificial chegamos num 'dragão chefe' e mais meia dúzia de dragões, todos seres com aquela aparência e cauda de réptil, que aliás tem aparecido muito em nossos trabalhos ultimamente. Estavam num local lamacento de baixíssima vibração, de onde os retiramos presos, além de resgatar muitos outros seres que estagiavam ali em profundo sofrimento.
     Conversamos com a consulente desdobrada para que não sentisse mais medo e não se bloqueasse mais ao entrar no centro espírita, a princípio ela se retraiu e ficou em posição fetal, disse que queria 'levar alegria e não tristeza' e retruquei dizendo que ela ia se alegrar ajudando os espíritos sofredores e necessitados. Ela foi mudando os pensamentos dela e começou a perceber a equipe do astral da casa e a luz que tinha no local. Provavelmente agora sua mediunidade vai 'desabrochar'.
     Descobrimos que na realidade ela não saía 'inocentemente' apenas para transar desdobrada, mas que ela e a colega prostituta trabalhavam para aquele dragão, aliciando espíritos ingênuos para que ele os vampirizasse e escravizasse. Aqueles seres com corpos putrefatos que o médium viu no início eram guardiões do dragão que vigiavam o bordel para recolher as vítimas escravizadas e as encaminhas para o covil onde ele habitava.

Gelson Celistre.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Retaliação

Na reunião anterior tivemos dois casos envolvendo entidades de baixíssima vibração (vide os posts 'O dragão' e 'Dramas íntimos') e sofremos uma retaliação por parte das entidades envolvidas.
No caso da consulente que desdobrada fazia parte da falange dos dragões, tivemos a visita de seu 'mestre'. A entidade, de estatura elevada se comparada a um se humano, tinha a característica cauda e as protuberâncias nas costas que caracterizam esses seres draconianos. Caminhava curvado para a frente apoiando-se em um tridente. Estava muito revoltado pq sua pupila ficara com dúvidas após a consulta.
Reclamava que estávamos 'estragando' um trabalho de várias vidas em que ele vinha se apresentando a ela como seu 'mestre' interior, uma espécie de guia espiritual.
Como fiz com a consulente, retirei-lhe os adereços reptilianos, o rabo e as protuberâncias, e ele foi levado por dois guardiões. Este ser foi descoberto em função de uma dor aguda que eu estava sentindo, já antes da reunião, na região do baço (chacra esplênico). No local havia um pequeno ser, semelhante a um polvo com vários tentáculos, que retiramos e colocamos numa bolha.
A outra retaliação foi por conta de meu 'pai', que me atacou por termos retirado uma mulher da sua cidade (a consulente do post Dramas íntimos) e fez alguma coisa em meu corpo astral com tal intensidade que me causou repercussões no corpo físico. Eu estava sentindo desde o dia anterior uma dor no lado esquerdo do rosto, como se tivesse levado um forte golpe com algum porrete ou algo semelhante. Segundo os médiuns no astral minha cabeça estava 'afundada'. Qualquer semelhança com a dor que a consulente sentia no rosto tbm não deve ser mera coincidência, provavelmente foi através do sentimento dela que conseguiram acessar alguma frequência de vida passada minha.

Chamamos 'papai' para conversar e ele novamente esbravejou e fez novas ameaças. Ele mesmo antes de sair desfez o que tinha feito no meu corpo astral. Interessante que quando decidi chamá-lo logo o grupo todo foi cercado por um grupo de guardiões, a fim de evitar que algum outro ser da 'comitiva' de papai adentrasse o recinto. Segundo nos informaram na cidade umbralina que este ser governa vivem cerca de 25 milhões de espíritos.
Logicamente que esses seres só puderam provocar esses efeitos em meus corpos astral e físico pq meu carma permite isso, em função de meus desvarios do passado. Relatamos isto apenas para que as pessoas saibam que mesmo trabalhando para a 'luz' ainda temos nossas trevas interiores e que o trabalho alivia nossa carga, mas não nos exime de carregá-la. Temos uma certa proteção mas não estamos totalmente isentos das consequências de nossos atos.
Abraço.

Gelson Celistre.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

O dragão

A consulente, professora e praticante de yoga há mais de vinte anos, reclama de uma obsessão que está lhe afetando o corpo físico, já há vários anos. Já fez vários tratamentos e nada resolveu, inclusive recentemente fez uma consulta numa casa espírita, com apometria, mas tbm parece que não foi resolvido nada. Segundo ela esse problema começou quando ela entrou em contato com um homem que mora em outro país, para efetuarem um trabalho em conjunto.


Logo após ela relatar seus problemas, incorporou um espírito relatando que iria deixar ela louca. Conversando com o cidadão, descobrimos que na vida passada da consulente, anterior a esta, ela fora casada com ele e o 'deixou louco'. Ele era bem posicionado financeiramente e quinze anos mais velho que ela, que tinha vinte anos quando casou. Aos trinta e cinco anos ela arrumou um amante e para se livrar do marido arquitetaram um plano de enlouquecê-lo, o que executaram com perfeição, e em três anos ele mesmo já se achava louco; foi internado num manicômio em 1928 e ficou lá até morrer.

Aqui abrimos um parêntese para relatar um resgate ligado à essa 'frequência'. Quando ele relatou que fora para um hospício, já pedi aos médiuns que verificassem se este ainda existia no astral pois isso é comum de ocorrer e logo outra médium incorporou um dos internos desse manicômio que tentou fugir e morreu de frio do lado de fora pois estava nevando (o local não soubemos com exatidão mas provavelmente era na Europa). O local de fato ainda existia no astral e soubemos que no início da Segunda Guerra Mundial um dos exércitos combatentes (provavelmente invasor naquela região) pretendia utilizar o manicômio como hospital para seus soldados feridos, sendo que invadiram o local e mataram todos que estava lá dentro a tiros de metralhadora.

Depois parece que houve uma retaliação e o local acabou sendo incendiado. Foram resgatados muitos espíritos ligados a este local no astral. Naquela existência era ele quem sustentava seus pais, mas a consulente, mesmo depois que ele 'enlouqueceu', continou provendo o casal de sogros. Conversando com o espirito do 'ex-marido' da consulente, fizemos ele lembrar de uma encarnação anterior, e pedimos que nos relatasse o que via. A princípio relutante, por fim acabou confessando que eles haviam sido irmãos nessa vida que ele lembrou, e que ela era a irmã mais velha e era quem teria direito a alguma herança que, por ganância, ele queria para si.

Ele fez com ela naquela vida o mesmo que ela fez com ele nessa outra, ele a declarou louca e a internou num hospício. Os pais dele naquela vida foram os mesmos que foram seus pais na vida onde foi  marido da consulente e morreu louco. Tbm foi mostrado a ele que os pais atuais da consulente são esses mesmos espíritos, ou seja, que eles foram pais dele já por duas vezes recentemente, e ela estava inclusive perturbando-os para que 'infernizassem' a vida da consulente (ela está morando com os pais atualmente). Ele não tinha a menor idéia dessas outras relações entre ele e os pais da consulente e, tendo perdido a 'razão' para sua vingança, não foi difícil convencê-lo a aceitar nossa ajuda e seguir com sua vida.

Essa frequência de vida passada foi aberta quando ela entrou em contato com o tal homem que mora no exterior pq ele era o amante dela nessa vida onde ela enlouqueceu o marido. Um caso de ressonância de vida passada. Conforme constatamos a seguir, essa obsessão era o menor dos males da consulente.
Em outra existência dela, por volta do ano 1812, ela era dançarina e prostituta, sendo muito requisitada pelos membros da 'alta sociedade' do local onde morava. Para a infelicidade dela, as mulheres traídas desses dignatários se reuniram e conspiraram contra ela, jogando-lhe ácido no rosto e no corpo. Ela nessa existência morreu na mesa de cirurgia tentando recompor seus tecidos.

Na dimensão astral, atuando nessa frequência, estava o mesmo médico que tratou dela naquela vida. Esse ser detinha muito conhecimento e até o convidei a atuar junto às equipes socorristas, ao que ele retrucou dizendo que com o conhecimento que ele tem não dá pra trabalhar para 'o bem'. Estava já a ponto de apagar a mente da criatura mas a equipe espiritual estava interessada nele pois disseram que iriam conversar com ele mesmo estando relutante. Esse ser se mostrou por mais de uma vez para médiuns onde a consulente estivera procurando ajuda como Sai Baba (http://www.sathyasai.org.br/saibaba/conheca.htm) mas logicamente que não era ele, assim o fez pq o tal homem que fora amante dela no passado comentou alguma coisa com ela de ter sido seguidor ou devoto desse mestre indiano.

Inclusive na recente consulta que ela teve num centro espírita ela ouviu alguma menção ao fato de que ela estaria 'trabalhando para ele (Sai Baba) no astral de alguma forma.Por trás dessas frequências de vidas passadas da consulente estava uma situação bem pior. Por ter feito parte das falanges dos dragões em algum período intervidas, ela se encontrava desdobrada com seu corpo 'a caráter', ou seja, com um rabo reptiliano e protuberâncias na espinha dorsal que iam da cabeça à ponta do rabo, parecendo um dinossauro ou dragão mitológico.

Ligada a ela havia um ser que em vida passada a cooptara para as falanges dos dragões, quando em vida aqui no plano físico faziam sacrifícios humanos, esquartejando corpos e bebendo sangue humano. Este ser incorporou mas não tínhamos muito o que fazer para essa criatura, que tinha plena consciência dos seus atos e que optara pelo mal deliberadamente. Por mim eu iria recolher apenas os seres escravizados e deixaria este e outros dragões lá onde estavam mesmo, mas pedi para um dos médiuns consultar a equipe espiritual e nos disseram que todos os dragões seriam presos.

Retiramos essa 'carcaça' de dragão da consulente mas na cabeça e nas costas dela (no corpo astral) ficou um ferimento, como se tivessem arrancado a pele e ficasse em 'carne viva'. Foi indicado à consulente que ela deveria colocar um pano branco sobre a cabeça durante alguns dias e vestir uma camisa ou roupa branca, ao dormir. Não é a primeira vez que nos deparamos com seres que administram seu karma de forma a poderem permanecer com boa parcela de sua consciência em desdobramento nas regiões trevosas enquanto estão encarnados.

A situação da consulente é tbm muito comum, pessoas que possuem algum grau de mediunidade em função de seus desvarios de vidas passadas e que 'optam' por atividades espiritualistas onde não conseguem equilibrar seus compromissos cármicos, se imagiando possuidoras de um 'certo' nível espiritual que não condiz com a realidade. Encontramos pessoas com esse perfil em vários seguimentos das chamadas 'terapias alternativas'. Nada temos contra a meditação ou a yoga, ao contrário, nós próprios fizemos uma iniciação em Kriya Yoga há algum tempo, entretanto, a prática da meditação ou da ioga não vai nos eximir de cumprirmos nossos compromissos cármicos e nem evitar que as energias que arrojamos de nós no passado retornem a nós.

Tampouco vamos nos tornar 'iluminados' pelo simples fato de meditarmos. O desenvolvimento mental tem se mostrado como um dos maiores empecilhos à nossa evolução, pois desenvolvemos muito a mente, a inteligência, mas olvidamos de desenvolver o coração, os sentimentos, mascarando com a intelectualidade a falta de elevação espiritual. Os famosos 'magos negros' são seres com um conhecimento imenso, uma mente super desenvolvida, mas que por não terem desenvolvido os sentimentos, o amor, permanecem presos às regiões abismais da dimensão astral da Terra. A evolução se baseia no binômio amor e conhecimento, mas o 'bilhete de passagem' para as regiões celestiais nós compramos com o 'amor' e não com o conhecimento.

Abraço.

Gelson Celistre.