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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Medusa

Na mitologia grega a medusa era uma das três Górgonas, um monstro feminino com serpentes na cabeça ao invés de cabelo, e que paralisaria quem a fitasse nos olhos. Por diversas vezes encontramos entidades no astral com essa imagem plasmada, frequentemente bruxas.


Recentemente surgiu em uma de nossas reuniões mais uma, muito revoltada comigo, em função de eu estar "destruindo aquilo que nós construímos".  Ocorre que em meu passado trevoso, eu fui amante dessa mulher e no astral continuamos com nossas atividades.

Tínhamos um castelo com várias outras bruxas que comandávamos, além das atividades escusas que praticávamos, prestando serviços a outras entidades igualmente das trevas. Este grupo estava numa frequência tão baixa que há muito não tinham contato direto com os encarnados aqui na crosta.

Minha antiga companheira incorporou em uma das médiuns e conversamos um pouco, como sou meio debochado às vezes ela acabou ficando com mais raiva inicialmente mas depois acabou aceitando minha proposta de auxílio e resgatamos ela e as demais bruxas.

Este breve relato serve para percebermos como temos situações e seres de nosso passado a resgatar, pois quanto mais situações vc resgata mais situações surgem, como se fosse o descascar de uma cebola onde vc retira uma camada e existe outra  mais profunda.

Como curiosidade tbm a questão das formas utilizadas pelos espíritos para se apresentar, no caso aqui a de medusa. Outra forma muito utilizada por entidades trevosas é aquela do diabo clássico, com chifres retorcidos, corpo peludo e com patas de bode. Esses espíritos utilizam essas formas como maneira de demonstrar seu poder e atemorizar os demais, às vezes por tanto tempo que acabam assumindo realmente essas aberrações como a forma de seu perispírito, motivo por vezes de nascerem seres com defeitos congênitos muito semelhantes a entidades fabulosas, como corcundas, duendes, etc.

Gelson Celistre

domingo, 5 de dezembro de 2010

Desunião familiar

     A queixa da consulente era a desunião familiar, é cada um para o seu lado, os filhos não se entendem com os pais, etc. Tbm afirma sentir muita ansiedade e, questionada, disse que sempre acorda cansada. O sono é um período de refazimento do organismo e se a pessoa acorda cansada frequentemente isso é indício de que, enquanto dorme, está dispendendo muita energia.
     A maneira mais comum de gastarmos energia durante o sono é fazendo sexo na dimensão astral mas tbm ocorre comumente por conta de obsessões. Em muitos casos isso tbm ocorre por conta de outras atividades, frequentemente realizadas em locais de baixa frequência, ou seja, em regiões umbralinas densas. A ligação com grupos de espíritos desencarnados (bolsões) vivendo em sofrimento tbm pode ser um fator.
     Inicialmente a encontramos desdobrada num calabouço. Estava amarrada e era espancada rotineiramente, apresentava feridas por todo o corpo, já putrefatas e com vermes sobre elas. Quem a espanca é seu marido da vida atual, em razão de ambos estarem sintonizados numa frequência de vida passada onde viveram um drama muito desagradável.
     Na época da escravidão no Brasil a consulente era uma 'escrava branca' (devia ser mestiça, filha de uma escrava com algum homem branco) e trabalhava na 'casa grande'. O senhor dos escravos gostava dela e queria 'desfrutar' de seus dotes físicos mas ela se recusava a 'se deitar' com ele pq era apaixonada por um outro escravo. Esse outro escravo daquela vida é o filho atual dela.
     Havia muitos escravos nessa frequência que foram resgatados, Naquela existência a consulente acabou se suicidando ingerindo uma planta venenosa,  que tinha umas bolotinhas verdes. Nessa mesma vida encontramos a filha atual da consulente, que era então a esposa do senhor da fazenda, e apesar de sentir ciúmes da paixão do marido pela escrava, a admirava por ela ter coragem de enfrentar o 'patrão'.
     Enquanto resolvíamos essa questão dois dos médiuns sentiram algo em seus pescoços, fomos averiguar e viram que um espírito com roupa e chapéu pretos havia colocado grilhões em seus pescoços. Puxamos ele para incorporação numa das médiuns e conversamos um pouco com o cidadão, era o capataz da fazenda de escravos. Estava feliz por ter nos encontrado!
     Ele identificou quatro dos médiuns do nosso grupo como escravos que tinham fugido da fazenda onde ele era capataz, aliás por conta disso ele foi açoitado. Ele jurou a si mesmo que encontraria todos, e os prenderia, um por um. Além dos quatro escravos da fazenda dele, ele me identificou tbm como sendo escravo de uma fazenda vizinha e que tbm havia fugido. O sujeito morreu velho e cansado, foi atacado por uma onça, e nem tinha noção de que estava morto. Adormecemos ele e deixamos que a equipe espiritual o levasse.
     Durante o atendimento desses seres um outro observava e logo em seguida incorporou. Era uma escrava negra que foi torturada  e morta pela consulente em outra vida passada dela onde, dessa vez, ao invés de escrava a consulente era esposa do senhor dos escravos.
    Como seu marido tivesse uma certa predileção por essa escrava, a consulente ficou enciumada e descontou sua ira na escrava, que nem dormia com o patrão por querer, mas por ser obrigada. A consulente mandou enterrar a negra escrava por cinco dias num formigueiro, deixando apenas a cabeça de fora, e depois a matou com golpes de machado na cabeça. Foi curada e adormecida, depois foi resgatada junto com mais um monte de escravos nessa frequência.
     Havia tbm uma bruxa, ligada a um calabouço cheio seres presos, principalmente crianças presas, era uma antiga conhecida da consulente, que a procurara em outra vida para fazer um pacto, em busca de riqueza, e já trabalhara para ela em várias ocasiões, algumas vezes quando estava encarnada, outras em períodos inter-vidas no astral, etc.  
     Resgatamos as crianças presas e durante o resgate agrediram o médium com uma espada, era o espírito que vigiava  o local. Incorporado, estava apavorado dizendo que iam 'arrancar o couro dele'. Aproveitamos ele apenas pra puxar o chefe do local, este, tbm incorporado, estava revoltado.
     Estávamos abrindo as celas pra retirar os prisioneiros e quando puxamos o 'chefe' ele transformou as portas das celas em paredes de pedra. O médium que estava lá pediu ajuda à equipe e eles desmancharam tudo.
O tal 'chefe' quando chegou disse que faz meses que eu estou tentando 'chegar nele' e que agora conseguimos, mas que a gente desmancha e ele monta tudo de novo. Descobrimos que esse calabouço tbm tinha ligação com um hospício e haviam diversos seres que estavam 'emparedados'.
     Nesse hospício, que devia ser mais uma sucursal do inferno, os doentes que estavam velhos eram emparedados, quase vivos, antes de fechar eles dentro da parede eles abriam a barriga com uma lâmina, a fim de espalhar o sangue dentro desse nicho na parede, que era lacrado. A finalidade era manter o espirito preso ali. A própria equipe retirou esse ser da médium e o levou, não tinha muito o que fazer com ele, tinha plena consciência de estar fazendo o mal, das consequências, mas não queria mudar.
     Havia ainda uma cigana com a consulente, bebendo um cálice de sangue, era a própria consulente desdobrada, na frequência de uma outra vida onde fez um pacto com um cigano de bigodes, algo a ver com amor eterno, o cigano é o marido atual. Poderia ser apenas uma ressonância sem maiores consequências, mas a cigana ia pra sua tenda, onde funcionava um cabaré. Memória despolarizada em ambos.
     Identificamos tbm uma 'pomba-gira', ligada à consulente por conta de um trabalho de magia que foi encomendado há varios anos, onde sacrificaram um galo, e que ainda estava ativo, mesmo tendo mudado os interesses de quem contratou o feitiço. O trabalho foi desfeito e a gira retirada.
Além de tudo isso, ainda havia uma outra frequência ativa da consulente onde desdobrada ela realizava sacrificios humanos, mais precisamente de crianças e de bebês, onde eles tinham seus corpos abertos com uma adaga, eram retirados os órgãos internos, que eram comidos, e o sangue era bebido. Foi despolarizada dessa frequência.
     A presença na mesma família desse grupo de espíritos, que tinham essas ligações da época da escravatura, fez com que abrissem essas frequências de vidas passadas e se ligassem a esses bolsões de espíritos, abrindo brechas para outras frequências, como a da bruxa e a da cigana. A falta de espiritualidade/religiosidade tbm contribui bastante para a abertura dessas frequências de vidas passadas. A melhora nas relações entre esses familiares vai depender principalmente da mudança interior, da conscientização da necessidade da espiritualização, da busca por uma mudança de padrões mentais e emocionais, etc. É uma tarefa que compete a cada um individualmente e que não pode ser feita por outra pessoa.


Gelson Celistre.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A responsabilidade paterna

No recente curso de apometria que ministrei em São Paulo atendemos um rapaz com um quadro grave de esquizofrenia, que está sob tratamento médico há vários anos com uso de medicamentos "fortes". No encaminhamento da situação vimos que ele se desdobrava e no astral fazia experimentos com o cérebro de outros espíritos que morreram loucos, ou seja, além de estar ligado a um bolsão de espíritos dementados ele ainda era o algoz deles.
É comum pessoas que nascem com alguma debilidade mental
terem sido cientistas anti-éticos e ainda estarem fazendo experimentos
em laboratórios trevosos na dimensão astral.
Havia ainda muitas outras ligações com locais umbralinos de baixa vibração e a ligação com muitos seres em sofrimento. Todos esses seres foram resgatados, inclusive o bolsão de dementados. O resgate cármico desse rapaz é pesado, e o retorno se dá pelo mesmo modo que ele inflingiu aos seus pacientes, quando em outra vida foi médico, sem contar que no astral ainda se desdobrava para perturbar suas vítimas de outrora.

Entretanto, devido às peculiaridades do próprio curso, onde não podíamos nos demorar exagerdamente em pormenores de todos os casos, pela falta de tempo, nossa equipe espiritual sabedora de que eu sempre faço uma checagem do que ocorreu nos cursos com meu próprio grupo, reservou uma parte desse atendimento para que fosse finalizado com minha equipe de médiuns.

Na vida passada desse rapaz que lhe gerou essa situação kármica muito desgradável no presente, onde ele nasceu com suas faculdades mentais compromeditas, ele era médico. Começou a trabalhar num hospital de uma cidade não muito grande, mas tinha uma tendência a buscar o conhecimento sem ética. Ele tratava de doentes mentais e na tentativa de descobrir a região cerebral que causava a loucura e a demência, ele piorou a situação de muitos pacientes, e muitos deles levou ao óbito, realizando experimentos onde abria a cabeça deles para realizar exames e experimentos.

O diretor daquele hospital, quando percebeu a extensão e gravidade das atitudes do jovem médico, tentou lhe impedir de continuar, mas o rapaz havia elaborado um plano onde todas as evidências apontavam para este diretor, que acabou sendo demitido e tendo sua licença para clinicar cassada; foi humilhado e ficou estigamtizado socialmente. Este espírito era um dos muitos que cobravam do rapaz seus atos tresloucados de outrora.
Incorporado, conversamos com ele, que afirmava que não permitiria que ajudássemos o rapaz pq se ele ficasse curado iria fazer a mesma coisa novamente e prejudicar muitas pessoas, pois era muito inteligente. Argumentei com ele que provavelmente, em função de seu karma, ele tenha nascido com alguma anomalia no cérebro que lhe tolheria as ações, mas o 'diretor' dizia que ele era tão inteligente que poderia descobrir como se curar.

A grande aflição desse espírito era pq o rapaz era um filho bastardo dele e ele se sentia responsável pela conduta do mesmo, pois pensava que se tivesse cumprido com sua responsabilidade paterna e participado da educação do rapaz, este poderia ser uma boa pessoa. O diretor acreditava que o rapaz, à epoca, desconhecesse o fato de ser seu filho e acreditava que o destino o aproximara dele talvez para lhe cobrar alguma coisa. Por isso foi complacente com algumas atitudes do jovem médico e que lhe pesavam tbm na consciência.

Mas descobrimos que o rapaz sabia ser filho do diretor e que não foi parar lá por acaso, ele tinha um desejo de vingança contra o pai que não o reconheceu e ardiu um plano minucioso cujo fim era o que ocorreu mesmo, seu pai perder tudo que tinha e viver humilhado e estigmatizado na sociedade. O diretor se sentia responsável pelo rapaz e no fundo não tinha uma intenção ruim, apenas sua maneira de agir estava equivocada. Conversando conseguimos direcionar sua intenção para uma finalidade positiva. Ouçam no áudio abaixo o diálogo que entabulamos e o encaminhamento que demos ao caso.


Abraço.

Gelson Celistre

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Amarração

     O consulente, uma rapaz jovem, tem um receio muito grande de ser traído. Ressalte-se que nunca foi casado, esse seu trauma de traição se manifesta com forte intensidade nos seus namoros. O consulente tbm tem uma mediunidade que está aflorando e a falta de preparo para lidar com isso o deixa à merce de espíritos de baixa vibração. A princípio havia três desses seres junto dele, potencializando esse sentimento de traição, para fazer com que ele fique com raiva. 

     Por ter um sentimento de orgulho muito forte, a simples idéia de ser traído o deixa furioso, baixa sua frequência mais ainda, e esses seres se conectam mais facilmente a ele e se alimentam dessas energias densas. Retiramos esses três.
     Após os médiuns capataram uma vida onde o consulente fora traído pela sua mulher, foi 'lavar a honra' num duelo e acabou morto. Esta vida deixou uma forte impressão no seu psiquismo e os efeitos ainda se fazem sentir na encarnação atual.
     Tbm junto dele, em outra frequência, havia uma 'gira'. Incorporada, dizia que se comprazia em provocar no consulente o sentimento de ciúmes de suas namoradas. Disse que gostava dele de outra vida e que não iria deixá-lo. Um dos médiuns viu o momento em que ela o encontrou nesta vida. 
     A gira estava acompanhando sua 'médium', que estava numa praia onde tinha muita música e bebida, e o consulente esetava no mesmo local, a gira o identificou e passou então a ficar ao lado dele.       Captamos essa vida onde haviam se conhecido e vimos que ela era então uma mulher casada e que o consulente era seu amante, ela usava vestidos com armação e espartilho, algo não muito recente.
     Naquela existência o caso deles ia bem até o marido da 'gira' mudar-se para outra cidade, o consulente acreditva que a amante abandonaria o marido para ficar com ele mas isso não aconteceu. Indignado, ele procurou uma feiticeira e mandou fazer um trabalho para que eles ficassem juntos pra sempre, tendo acordado com ela inclusive que o feitço deveria ser 'reforçado' constantemente, mesmo depois que ela (a feiticeira) estivesse morta. 
     De fato um dos médiuns viu os materiais usados no feitiço, dois bonequinhos de pano tipo vodu, e o trabalho ainda estava ativo, um caso de arquepadia (um feitiço antigo que ainda encontra-se atuante várias vidas depois, mesmo as partes tendo reencarando e não lembrarem que o feitiço foi feito).
     Enquanto isto era visto e tendo eu pedido ao médium para queimar o trabalho, a feiticeira que havia feito o trabalho já se encontrava presente e, incorporada, conversamos. Ela disse que o rapaz lhe pagara muito bem, e frisou bem esse 'ter pago muito bem', para que ela fizesse um feitiço de amarração, para que a mulher lhe pertencesse 'para sempre', e que ela cumpria seus acordos e que mesmo depois de morta continuava reforçando o feitiço. 
      Argumentamos com ela que agora o consulente não desejava mais isso e ela concordou em desmanchar o feitiço, mas queria exigir algum pagamento para desfazer. Já tínhamos desmanchado o feitiço mas conversei um pouco com a feiticeira e 'negociei' com ela o desmanche, disse que ela tinha prejudicado muita gente com seus feitços e ela retrucou dizendo que só fazia feitiços para o amor. 
     Emiti então um comando mental e puxei para perto dela todas a pessoas que ela tinha prejudicado com sua feitiçaria e a quantidade que apareceu era muito grande, até famílias inteiras ela tinha destruído com sua magia negra. Disse a ela então que o pagamento para ela deixar de lado o feitiço contratado pelo consulente seria eu não deixar ela na mão de seus cobradores e que ela deveria ficar bem quietinha e seguir com nossa equipe espiritual, juntamente com suas vítimas de outrora, que aproveitamos para resgatar e que evitariam a ela muitos dissabores futuros. Foi sem reclamar.
     A gira concordou em deixar o consulente com a condição de que ele não a procurasse mais, e caso isso viesse a ocorrer (ele a procurar em desdobramento) ela foi autorizada a ficar com ele. Uma das médiuns viu outro espírito feminino junto do consulente, ela acariciava os cabelos dele e dizia que ele lhe pertencia. 
   Já fora mãe dele em uma vida passada, onde nutria um amor mais do que fraternal, era apaixonada pelo filho e parece que chegaram inclusive a se relacionar sexualmente naquela existência. Em outra vida tbm estiveram juntos, sendo ela uma poderosa feiticeira e o consulente seu aprendiz, e era muito aplicado aliás. Essa teve sua mente apagada e foi levada pela equipe espiritual.
     No caso da gira, como o consulente havia intencionalmente contratado um feitiço para que ela ficasse 'para sempre' ligada a ele, não quizemos obrigá-la a sair de perto dele, apenas negociamos com ela que se afastasse dele por algum tempo, mas deixamos em aberto que, caso ele a procurasse, ela estava livre para voltar a acompanhá-lo.
     Tbm observamos que o consulente estava com muita energia concentrada no chacra básico, na parte posterior do laríngeo havia muita energia negra, e os demais chacras estavam desvitalizados. Promovemos um reequilíbrio energético em seus plexos energéticos. 
   O consulente ainda foi advertido a ter muito cuidado com o seu desenvolvimento mediúnico, pois tem tendência a se sentir 'estrela', a se achar muito importante por conta da faculdade mediúnica, se sentindo 'especial', e essa egolatria pode ser a causa de sua queda. É muito importante para o médiun cultivar a humildade e ter a consciência de que a faculdade que lhe foi outorgada é para auxílio dos seus irmãos sofredores.


Gelson Celistre.

domingo, 4 de julho de 2010

O Bispo

Dia de reunião de nosso grupo de apometria e já acordei com a cabeça doendo, uma dor típica de quando estou sintonizado com energias de baixa vibração, o que não chega a ser nenhuma novidade. Na reunião, após atendermos as consultas agendadas, pedi para as médiuns verificarem minha 'frequência'. Inicialmente uma delas viu ao redor do meu pescoço uma corrente enrolada, com várias voltas, e um ser puxando essa corrente com um pé nas minhas costas, tentando me estrangular. Outra viu que havia uma ave de rapina, um falcão, com suas garras cravadas na minha cabeça. Este falcão estava 'pousado' no braço de uma criatura que estava atrás de mim.
Inicialmente retiramos a corrente e o sujeito que a puxava, e depois a garra do falcão. Esse tipo de ataque é comum e não estranhamos mais, mas sempre tentamos descobrir mais detalhes a fim de dar um tratamento mais eficaz ao ocorrido. Perguntei qual seria o motivo desta vez e nos disseram que seria o fato de eu estudar muito sobre a espiritualidade e que 'eles' preferiam que eu fosse 'apenas' intuitivo, pois assim seria mais fácil de me influenciarem.
Verificamos que o 'falcão' era um espírito humano metamorfoseado e o provocamos sua incorporação para sabermos seus motivos de ali estar. O ser disse que foi almadiçoado, juntamente com vários outros, e que estes assumiram uma forma animal da qual não conseguiam se livrar. Segundo ele isso ocorreu nos idos do século XVII, há mais de 300 anos consequetemente. Tbm incorporou uma mulher que havia tido sua boca costurada pelo mesmo ser que os amaldiçoou.
Segundo nos relatou o 'falcão', o responsável pela sua desdita e de seus companheiros fora um alto dignatário da igreja, um bispo, que eles descobriram ser um mago ocultista. Este bispo engendrou uma 
emboscada na qual eles foram mortos e seus espíritos aprisionados por ele em formas animais. O tal bispo ainda engendrou uma conspiração para assassinar o rei local, que não era muito popular entre os súditos, e roubar-lhe a coroa. Entretanto, apesar de ter tido sucesso na morte do rei, por envenenamento, foi descoberta sua trama e ele foi preso e enforcado na prisão antes de seu julgamento, tendo sido dito ao povo que ele próprio se enforcara, pois temiam que ele se tornasse uma espécie de mártir e inspirador de novas rebeliões.
Tbm foi resgatada uma mulher e um bebê de colo, que seria filho desse bispo. A mulher com quem o bispo teve um relacionamento e que gerou essa criança afirmou que iria matá-la. Não chegamos a saber o motivo que levaria uma mãe a matar o próprio filho, mas considerando as atividades do bispo, possivelmente seria para livrá-la de alguma coisa pior que a morte prematura, provavelmente algo ligado à magia negra. Ocorre que para evitar isso o bispo resolveu matar a mulher, o que fez trespassando seu corpo com uma espada, golpeando-a por trás. Ele não percebera porém, pois estava atrás dela, que ela estava segurando o bebê e golpe de espada atravessou tbm a criança, que morreu junto com a mãe.
Esse bispo era eu em vida passada. Após resgatarmos os espíritos, pedi para averiguarem como foi que essa frequência de passada fora aberta e foi mostrado a uma das médiuns que fora no meu trabalho (sou servidor público federal), por conta de um colega de trabalho que esteve visitando recentemente a unidade em que eu desempenho minhas atividades. Mentalizei a imagem de um colega que estivera lá recentemente para que a médium pudesse comparar com a que ela tinha visto e ela descreveu perfeitamente o sujeito. Ele havia sido o rei ao qual eu provocara a morte por envenenamento. Um caso simples de ressonância.
Abraço.

Gelson Celistre.

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Ressonâncias

O consulsente apresenta um quadro bastante diversificado com ataques de pânico, idéias suicidas, desempregado, separado e com um filho pequeno, etc.
Logo de início uma das médiuns sentiu uma dor no pescoço e sentiu que tinha uma 'flecha' cravada em seu pescoço (o consulente relatou então que sentia uma dor forte na nuca há tempos). Tbm foi visto perto desssa médium uma mulher indía (norte-americana). Íamos incorporá-la em outra médium mas ela não estava se sentindo à vontade pq esta era 'branca', ao passo que a outra que sentiu a flecha era morena. Permitimos então que ela 'chegasse' na médium morena e conversamos com ela.
Esta mulher afirmava que o consulente havia lhe roubado o filho para escravizá-lo e que ele nunca teria paz, que viveria sempre com medo. Enquanto conversava com este espírito pedi a outra médium que checasse com a equipe espiritual se o espírito que anima o corpo do filho atual do consulente seria o mesmo foi filho dela e que ele sequestrou para escravizar, o que nos confirmaram positivamente.
Pedi que ele olhasse  bem para o filho atual do consulente para ver se não reconheceria nele o seu próprio filho e lhe disse que Deus permitiu que nesta vida ela pudesse ser pai daquele mesmo ser que ele escravizou no passado, para amá-lo e educá-lo. Ela não suportou ver que seu filho era agora filho dele tbm e teve uma forte crise de choro, sendo em seguida levada pela equipe espiritual para tratamento.
Havia tbm junto ao consulente um espirito feminino, vestido de noiva, e que o queria morto e junto dela, em função de que em uma vida passada ele a abandonou no altar. Lhe mostramos que numa vida anterior àquela ela o havia assassinado a facadas. Mesmo assim este ser esatava muito perturbado e foi levado pelos nossos auxiliares espirituais.
Informamos o consulente que ele tem uma grande probabilidade de ter mediunidade e que é necessário dar a devida atenção a este fato. O que ele estava sentindo era o que os seres que o acompanhavam lhe desejavam.
Abraço.

Gelson Celistre

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Sonho, desdobramento, ... Continuação 2

A terceira aula do curso de apometria foi bastante proveitosa. Fizemos exercícios práticos acerca das leis estudadas da apometria, como desdobramento/acoplamento, criação de campos de força, etc.
Uma das participantes relatou que não se sentiu bem após a última aula, teve sonhos meio delirantes, dor no estômago e suores noturnos. Ela disse que veio à sua mente a minha imagem e a de outra mulher que participa do curso tbm, e depois a imagem dos demais que estão participando do curso.
Ao sintonizarem os médiuns com ela foi captada a seguinte situação: ela e seu filho, um bebê de colo, foram metralhadas por um soldado numa guerra, aparentemente numa região asiática. Ela a princípio não percebera que morrera e ficou desesperada pq seu filho estava morto. Enquanto uns captavam essa cena, um outro participante sentado ao meu lado incorporou o espírito do bebê, que se chorava muito e não aceitava o ocorrido. Este ser se expressava como uma criança pequena. Conversamos com ele, o acalmamos, e ele foi levado para atendimento. Naquela existência eu era o pai dessa criança e a outra mulher que foi vista inicialmente a imagem pela que passou mal, era o soldado que as metralhara. O participante que incorporou o bebê tbm havia participado daquela guerra. Ligado a essa situação havia um bolsão de espíritos que estavam em hospitais de camnanha e pelos locais onde se desenrolaram aquelas batalhas. Todos foram socorridos e regatados.
Atendemos uma moça que está tentando se livrar do vício em drogas. Ela inclusive já esteve internada vários meses em um local de reabilitação. Foram resgatados alguns espíritos de drogados que estavam ligados a ela, um morrera de overdose, outro esfaqueado pq não pagou uma dívida com traficantes, outro que era traficante, um outro ainda que era 'aviãozinho', etc. Foi visto alguns dos motivos que a levaram ao vício, como o fato de em vidas passadas ela provocar a morte de bebês em um hospital testando neles drogas, uma outra vida onde era farmacêutica e fazia as pessoas se viciarem em seus 'remédios' intencionalmente, etc.
Tbm foi visto que esta moça se desdobra inconscientemente e trabalha num laboratório trevoso desenvolvendo novas drogas. Seu 'chefe' no astral entretanto, a queria lá com consciência total, e por isso estava tentando provocar o seu desencarne. EFetuamos o desmanche de mais de 300 laboratórios que fabricavam drogas ligados a esse grupo trevoso e foram libertos milhares de espíritos, inclusive encarnados, que eram vítimas dessa gangue. Com alguns dos líderes incorporados conseguimos extrair deles a localização de muitas bases trevosas, inclusive um grande depósito de 'ovóides'.
Efetuamos tbm um atendimento à distância de um rapaz para demontramos as técnicas envolvidas e foram resgatados de junto deles vários seres, um que fora seu parceiro de crimes e um monte de outros que foram vítimas da dupla. Naquela vida esse rapaz quando foi descoberto se suicidou e a ira dos parentes das vítimas recaiu sobre o seu comparsa, que o obsidiava por vingança.
Acreditamos que o curso foi bastante proveitoso, não só em termos do conhecimento compartilhado, mas tbm pelos resgates que foram proporcionados.
Abraço.

Gelson Celistre

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

O Pacto

No atendimento de um consulente, uma das médiuns percebeu uma entidade de 'terreiro'. Incorporado, o ser nos revelou que há três vidas atrás, o consulente fez um pacto com ele, a fim de obter fortuna e riqueza. Teria sido 'ajudado' por este ser e ficou muito rico, porém, não honrou seu compromisso e o ser estava ali 'cobrando'. O que o consulente prometera em troca da riqueza era ceder seu corpo para aquele ser.
Essa entidade acreditava que quando o consulente morresse ele conseguiria 'entrar' no corpo dele 'antes do coração parar de bater', e então seguiria vivendo com o corpo do consulente, sem perder a memória como acontece na reencarnação. Isso segundo ele pq eles tinham feito o tal 'pacto'.
Fizemos ele lembrar de alguns episódios de suas vidas passadas, tanto vidas onde ele fez os outros sofrerem quanto outras que ele sofreu muito, visões que ele não gostou de ver, e demonstramos a ele, na prática, o porque de esquecermos nosso passado.
Enquanto conversávamos com essa criatura, que percebemos não ter conhecimento 'técnico' para efetuar um tal procedimento como esse (independente de ser possível ou não), outro ser incorporou em outra médium e revelou que ele envolveu muitos outros espíritos nesse seu delírio, convencendo-os de que sabia fazer e que os ensinaria, se o ajudassem a 'matar' o consulente.
Esclarecidos todos do delírio em que se encontravam em acreditar que o outro fosse capaz de fazer o que lhes prometera, todos foram encaminhados à nossa equipe espiritual para continuar a conversa com eles.
Descobrimos que o consulente encontrou esse seu antigo companheiro quando esteve num terreiro, onde eventualmente comparece.
Este seu antigo credor vivia percorrendo vários terreiros para ver se 'arruma' trabalho e nesse onde o consulente frequenta não encontrou guarida, pq é um local onde se faz o bem, mesmo assim, 'de passagem' viu o consulente lá e o reconheceu, tratando então de ficar próximo dele.
Abraço.

Gelson Celistre

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Ressonância de vida passada e bipolaridade

     Atendimento de um rapaz de 22 anos com bipolaridade, usa medicamentos fortes, e já esteve internado algumas vezes por conta disso. Os sintomas surgiram quando ele prestou o serviço militar obrigatório, onde tbm começou a usar drogas. Há um ano sem usar drogas e sob medicação, não sai de casa sozinho. Aberta a frequência foram vistos dois espíritos junto da mãe do rapaz (ela que solicitou o atendimento) gritando nos ouvidos dela, de forma agressiva. Foram isolados numa bolha e encaminhados. Junto do rapaz havia um espírito de uma moça, confusa, que afirmou ser irmã dele. Não sabia que estava morta e não queria sair de perto do rapaz, mas aceitou receber socorro.


     Procurando algo no rapaz que justificasse a situação, foi mostrado ao médium que esta moça foi irmã dele em outra encarnação, e ambos participaram de uma batalha, em época de mosquetes e canhões que se carregava pela boca do cano, onde o rapaz morreu por infecção de um corte no braço. Esta moça havia lutado com ele, eram jovens, quase da mesma idade de quando ele foi para o quartel na vida atual, e ela inclusive cortou os cabelos e se fez passar por menino naquela outra vida, provavelmente para não sofrer alguma violência sexual e poder acompanhar o irmão. Havia tbm um bolsão de espíritos sofredores ligado àquela vida passada e que foram resgatados tbm.
     O que aconteceu neste caso foi uma ressonância de vida passada, quando ao entrar para o quartel, devido ao ambiente militar e ao período da vida (mesma idade do fato da outra vida), ele acessou inconscientemente as lembranças daquela existência e passou a sentir as emoções que jaziam em seu íntimo associadas àqueles eventos traumáticos. È provável tbm que neste momento, ao sintonizar com aquela vida passada, tenha atraído o espírito da antiga irmã para junto dele. Com a sintonia com a vida passada e a presença do espírito da irmã, ele passou a sentir a angustia, medo, etc, que sentiu naquela vida, e tbm os sentimentos da irmã desencarnada, tudo isso potencializado pelo uso de drogas que provocam “rasgos” na tela etérica, fazia com que ele alternasse a personalidade atual com a daquela vida, tendo flashes de acontecimentos, cenas, etc, daquela vida misturados ao seu momento atual nessa existência, daí a bipolaridade. Neste atendimento a espiritualidade informou que havia mais coisas para se tratar com ele mas não nesse dia.
     Num outro atendimento na semana seguinte apareceu o espírito da irmã, mais consciente, e mostrou ao médium que havia dois espíritos vampirizadores junto ao rapaz, mas que já vinham com ele de outras vidas tbm. Levou o médium ao um lugar muito frio, um porão de um castelo, onde em uma vida passada o rapaz e outros prendiam pessoas ali e faziam coisas horríveis, inclusive bebiam o sangue das pessoas que matavam. Eles adoravam alguma divindade que era representada por um corno (um chifre).      Havia um outro bolsão de espíritos preso nessa cena de vida passada e um dentre esses espíritos estava com um braço descarnado, apenas com os ossos. Deve ter morrido em consequência disso e ficou com sua mente fixada nisso. Recompomos o braço dele e resgatamos todos dali, inclusive aqueles dois vampiros que estavam com o rapaz. Depois mentalizamos a destruição daquela ambiente e foi como se uma onda de água prateada limpasse o local, que desapareceu.    
     Observemos que em vida pregressa do atendido existiu esse castelo e ele fez essas barbaridades enquanto encarnado, mas ocorre que o duplo etérico desse local, devido à carga energética altamente negativa que possuía em virtude das atrocidades ali cometidas, ficou plasmado no astral e manteve ligado a si muitos dos espíritos que ali sucumbiram. Essa “cena” acaba se “soltando” do local físico que a originou e se situa em local no astral compatível com o peso específico de sua matéria astral e mental, logicamente nas regiões umbralinas devido à condição enfermiça da mente dos espíritos ligados a ela.


GELSON CELISTRE


quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Dia das bruxas - Halloween

Em nossa reunião apométrica desta semana, após termos atendido as consulentes que haviam agendado consulta, já próximos de terminar a sessão, uma das médiuns disse que estava sentindo uma dor num dos lados da cabeça. Nisso outra lembrou e comentou que na noite de sábado para domingo passados, de 31 para 1º /11, acordou com muita dor de cabeça e passou o domingo mal por conta disso. Nisso as demais médiuns, eram cinco mulheres no total e só eu de homem, tbm lembraram que sentiram dor de cabeça sábado à noite e domingo.

Como sabemos que não existem coincidências, pedi que elas se concentrassem para vermos o que elas haviam feito naquela noite, em desdobramento.
Logo em seguida uma delas incorporou uma 'bruxa' que já foi logo dizendo que não obrigou nenhuma a ir, que apenas as 'convidou'.
Conversando a tal bruxa, que estava bem mal diga-se de passagem, com dores nas costas e pernas (estava virada num farrapo), ela perguntou se eu não sabia que dia era sábado. Confesso que não fiz a ligação com a data do halloween, pois pra mim isso é uma tradição de outros países que só se disseminda por aqui por interesses comerciais, mas ela me lembrou que era o 'dia das bruxas'. Ela revelou que todas haviam estado em uma 'convenção' de bruxas, que inclusive (ela demorou para achar a palavra que queria na cabeça da médium), segundo ela, estavam chamando agora de 'workshop'.
A quantidade de bruxas que compareceram ao tal workshop foi acima de quinhentas, entre encarnadas e desencarnadas. Ela revelou que só participaram bruxas 'mulheres' e que anualmente fazem essas convenções nessa data, em função da tradição, mas que nos outros meses do ano tbm realizam outros encontros.
Dada a condição de penúria da criatura tentamos ajudá-la e lhe demos uns 'passes', convidando-a para se regenerar e começar uma vida nova.
Ela além de se recusar firmemente a se modificar (as atividades que elas realizam são obsessão, vampirização, magia negra, etc.), ainda disse que em outra 'convenção' já haviam decidido que nenhuma delas iria se 'entregar'e que as que estivessem em condições deploráveis como ela, voluntariamente se entregariam para serem 'cobaias' das outras bruxas para experimentos macabros, mas que não iriam 'mudar de lado'.
Diante disto, fiz ela lembrar do 'workshop', juntamente com as médiuns 'bruxas', que tbm estiveram lá, e trouxe todas as bruxas que estavam lá. Foram centenas que se aglomeraram sobre o local da reunião, num posto de triagem.
A bruxa 'mãe', que resitiu inutilmente ao meu comando de lembrar de todas as bruxas que compareceram à festa de halloween, quando as viu todas ali perguntou o que eu iria fazer com elas, e lhe respondi que eu nada, pois agora elas estariam sob a tutela de nossos amigos do plano espiritual.
Solicitei às médiuns que observassem o que seria feito com elas e elas viram que a equipe espiritual estava 'retirando' da mente delas todo conhecimento que poderia ser útil à humanidade (ervas, chás, remédios, feitiços, poções, etc.), que depois disso 'esqueciam' desse conhecimento e, segundo nos informaram, a grande maioria iria simplesmente ser 'entregue' para deportação, ou seja, seriam encaminhadas aos espíritos responsáveis pelo exílio dos espíritos que não se enquadraram nas condições mínimas vibratórias para permanecerem aqui na Terra. Nesse meio tempo uma das bruxas tentou ainda 'esconder' seu conhecimento na mente de uma das médiuns mas esta percebeu e bloqueou esta ação da bruxa.
Resolvida a questão, já estavamos para encerrar e aproveitei para explicar para as médiuns que a 'moda' da bruxaria atualmente, principalmente com o nome de 'wicca', onde ingenuamente as mulheres fantasiam que são bruxas 'boas', acreditando que no passado tbm o eram, acaba abrindo frequências dessas mulheres de vidas passadas onde realmente eram bruxas (não tão baos quanto imaginam), e acabam sendo manipuladas por bruxas de verdade. Sabemos que historicamente houve muitos excessos durante a inquisição onde muitas mulheres 'inocentes' foram acusadas de bruxaria, sendo torturadas e mortas, entrentanto, sabemos que a prática da bruxaria 'maléfica' era algo comum na antiguidade e na idade média.
Mal acabara eu de falar e uma das médiuns sentiu a presença de outra bruxa, que a princípio ela pensou ser a mesma bruxa 'mãe' que estava em outra médium mas que não era, pois a outra já havia sido levada com as demais. Conversando com essa inusitada 'visitante', que gargalhava ruidosamente, acabamos por descobrir que fomos contemporâneos na última encarnação dela, por volta do ano 1700, ocasião em que eu era uma bruxa tbm (mulher). Segundo outra médium que divisou a cena, eu e a 'colega' inclusive cozinhávamos genitais humanos em nossos caldeirões.
Essa bruxa, essa de verdade, vivia justamente de vampirizar as tais 'bruxas modernas', encarnadas, que brincam de fazer 'poções do amor' e similares. Essa apesar de meio perturbada não era totalmente má e conseguimos convencê-la a tentar uma regeneração, aceitando o auxílio de nossos amigos do plano espiritualo, com a promessa de que iria aprender muitas coisas novas, mas tbm com a garantia de que se não gostasse poderia sair de lá e voltar para onde estava.
É interessante observar que as médiuns trabalham regularmente em nosso grupo de apometria e que mesmo assim ainda foram levadas em desdobramento, de forma inconsciente, para um 'workshop' desse nível. Porém, o fato de todas terem sentido dor é sinal de que não se afinizaram com a energia predominante, coisa que em outras ocasições poderia ter passado despercebido, como acordar cansada, mas sem saber a real razão. Tbm se não fôssemos investigar, achando que poderia ser apenas alguma indisposição, não teríamos 'recolhido' as centenas de bruxas que irão estagiar agora em outro orbe.


Gelson Celistre

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Utilização de bolsão de espíritos sofredores por obsessor

Atendimento de uma menino de 4 anos com dificuldade de se expressar verbalmente. Quem compareceu foi a mãe da criança. Segundo informações da mãe, a criança já fez vários meses de tratamento com fonoaudiólogo, ja consultou neurologista, que nada encontraram de errado com o menino, e está fazendo uma terapia do tipo 'emocional' e até agora houve poucos progressos. Disse inculsive que apenas recentemente ele conseguiu formar uma frase simples com três palavras (eu te amo).

Aberta a frequencia do menino, que foi desdobrado e trazido à reunião, um dos médiuns percebeu que ele tinha uma espécie de malha no rosto, que o repuxava para trás e o impedia de abrir a boca. Descobrimos que um espírito obsessor estava mantendo esse artífio no menino para justamente dificultar sua fala. Numa vida passada o menino, naquela existência com 10/12 anos, viu um homem fazendo sexo com uma mulher e este lhe deu algumas moedas de ouro para que não revelasse isso a ninguém, pois naquele contexto era um crime grave, talvez pq ela fosse casada. Apesar da propina o menino 'dedurou' o tal homem, que teve seus membros amarrados a cavalos por cordas, sendo depois disso esquartejado pelos animais. A entidade culpava o menino por sua desgraça.

Era um ser com a maldade ainda arraigada em seu íntimo e não tivemos sucesso em sua 'doutrinação'. Libertamos outros seres que ele mantinha escravizados, recolhemos outros 'colegas' dele que maltratavam entidades sob sua tutela e apagamos a memória do indivíduo, que foi levado pela nossa equipe espiritual. Este ser estava conseguindo seu intento de obsidiar o menino, inclusive lhe provocando um problema fisiológico pq numa vida passada este menino era juiz numa cidade do interior e frequentemente mandava prender em um hospício pessoas que não horavam seus compromissos financeiros, sendo que à noite ia lá e os torturava, sendo que a primeira coisa que fazia era lhes cortar a língua, para que não falassem o que ele lhes fazia. 

Havia um bolsão desses espíritos ativo no astral, inclusive com outros carrascos e as vítimas, algumas encarnadas e outras tantas desencarnadas, que foram todos resgatados. Como estavam ligados carmicamente ao garoto, o obsessor usou esta 'brecha' para atacar seu desafeto, logrando êxito, ou seja, foi a utilização desse bolsão de espíritos sofredores que lhe deu 'força' para atuar no menino encarnado. Havia tbm junto da mãe do menino uma menina criança que havia sido filha dela há quatro encarnações atrás e que morreu quando caiu de um cavalo. 

Este ser tinha ciúmes da mulher pq ela cuidava do filho dessa vida e a 'abandonou' na vida passada. Era a idéia que ela tinha, pq depois de 'morta' não encontrou mais a mãe e ficou vagando. Possivelmente tenha reencarnado novamente mas no momento estava desencarnada e foi 'sintonizada' pela equipe espiritual com aquele momento de sua vida passada para propiciar o resgate.

Fizemos ela lembrar o que ocorreu realmente e ela viu que a mãe a procurou sim e que a encontrou já desfalecida no chão, e que a levou pra casa e cuidou dela e limpou o ferimento (ela já estava morta). Inclusive a mulher fiocu por 3 vidas seguidas depois daquela sem ter filhos por conta do trauma de ter perdido a filha desta maneira trágica, uma vez esclarecida, a menina foi levada pela equipe espiritual.

A consulente havia se separado do marido e afirmou que apesar disso ainda se sentem muito ligados, e que haviam se conhecido na adolescência e casaram, sendo após muitos anos ainda sentia algo forte por ele. Averiguando o passado dos dois, descorimos que ambos tiveram um romance 'proibido' em uma vida passada e que marcaram de fugir juntos para poderem se casar, porém, ela não apareceu e eles nunca mais se viram naquela vida. Ele era um sujeito um tanto orgulhoso e como ela não apareceu no encontro marcado fiocou achando que ela estava apenas se divertindo às custas dele e que ria dele por ser tão tolo.

Ele apareceu espontaneamente na reunião, desdobrado, e, incorporado, conversamos. Fizemos ele ver o que aconteceu com ela no exato momento em que deveria encontrá-lo e ele então viu que naquela ocasião ela foi colocada à força numa carruagem pelos pais e levada para outro local distante dele, ela chorava e gritava desesperada. Conversamos e o fizemos ver que os sentimentos que ele nutria por ela estavam embaralhados, misturados com os da vida passada, pois ele tinha um sentimento de desconfiança em relação a ela e era tanto que ele não gostava de vê-la feliz, pois associava com ela 'rir às custas dele', por conta de ter achado que ela o enganara naquela outra vida. Esclarecido sobre essa questão, foi mandado de volta para o corpo.

Haiva ainda junto da consulente uma entidade feminina de 'terreiro', cobrando dela uma suposta dívida de um 'trabalho' feito. Indagamos com a consulente se esta havia feito algum tipo de macumba e ela negou, afirmando que apenas foi num local desses com uma amiga que é médium, quando estava se separando, mas que não mandou fazer nada lá. A tal entidade cobrava um '4 patas', geralmente um bode, que é ofertado em holocausto para essas entidades menos esclarecidas como pagamento por seus 'serviços'.

Conversando com a entidade averiguamos seu passado com a consulente e descobrimos que haviam sido irmãs numa vida passada e que esta, a entidade, tinha um noivo, que ela queria que lhe ajudasse em um plano que elaborara, de matar toda sua familia pra ficar com a fazenda e as posses dos pais para ela. O tal namorado recusou e, para evitar uma tragédia, fugiu com a irmã da entidade naquela vida (a consulente) e ainda levou um cabrito (eis o motivo dela cobrar tanto o 4 patas) para venderem e poderem ir pra longe. 

Não verificamos o resto da vida dela naquela existência mas surgiu na reunião o 'pai' da entidade naquela vida querendo 'ajustar contas'. Era uma entidade muito relutante e gastamos algum tempo insistindo para que mudasse de vida. No fundo ela queria mas devido ao orgulho se recusou a aceitar a 'minha' oferta. Entretanto, a equipe espiritual a levou e conversaram com ela, que estava inclinada a ceder.

PS.:  
Recebemos nesta data a seguinte msg da mãe do menino, em resposta à nossa solicitação de informações sobre o estado do mesmo após o atendimento, que ocorreu há cerca de um mês: "ola gelson, faço minha as suas palavras , quando terminamos a apometria eu lhe perguntei o que iria acontecer, e vc respondeu que agora ele iria falar. Desde então existe uma melhora , claro que é uma evolução lenta, mas todos notaram a mudança. Ele esta falando algumas palavras novas, mas a melhor coisa é que esta tendo a iniciativa de falar, o que antes nao havia. Ainda estamos com muita expectativa ainda, mas confiante, muito obrigada. um abraço"

Gelson Celistre

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Problemas conjugais

      No atendimento de uma mulher recém-separada do marido e visivelmente abalada emocionalmente rodopiava uma 'entidade' feminina do tipo 'afro', dizendo a uma das médiuns que a mulher estava assim pq tinha missão na Umbanda e que não estava lhe 'recebendo', ou 'dando passagem'. Como já temos alguma kilometragem nessa estrada, pedi pra uma das médiuns 'puxar' a entidade pra incorparação, a fim de bater um papinho com ela. Nem foi preciso desmascará-la pois uma das médiuns percebeu que ela não era de umbanda coisa nenhuma, queria era arrastar a consulente pro trabalho sim, mas em terreiros de 'nação', onde se matam animais e se encomendam trabalhos para qualquer tipo de coisa.

     A 'entidade' incorporou em outra médium e começamos a conversar, ela ria muito, parecia até uma 'gira', e durante a conversa fui 'explorando' a relação entre as duas e chegamos no seguinte: essa 'entidade' na verdade era um espirito 'amigo' da consulente, já tinham 'trabalhado' juntas antes e tinham uma forte ligação. É comum ao conversarmos com essas entidades elas dizerem que só sabem fazer isso, que sempre fizeram isso, etc., e que não sabem nem como mudar. Nesses casos costumo fazer o espírito regredir, vendo flashes de algumas vidas passadas dele, para 'quebrar' um pouco a ligação com a última personalidade e ele perceber que tem outras opções, pois já 'foi' outras pessoas antes e fez muitas outras coisas.
      A primeira lembrança que ela teve não ajudou muito, era um carrasco e cortava cabeças, mas depois se viu numa senzala, como uma preta velha, ajudando os outros negros, todos feridos e machucados, ministrava-lhes chás e usava ervas para tratar de seus ferimentos. Ao recordar isso, já demonstrando uma maior consciência, ela disse que não gostava de ser preta, que no íntimo lhe incomodava ser negra. Voltamos a uma vida anterior e então lá está ela novamente envolvida com o preconceito. Ela era filha de um fazendeiro, dono de escravos, e se engraçou com um negro da fazenda, que inclusive já tinha uma mulher. Acabou engravidando do negro e fez um aborto, mas a familia descobriu. 
     O negro foi posto no tronco e apanhou quase até a morte, só não o mataram logo pq queriam que ele sofresse ainda mais quando soubesse da morte de sua esposa, que foi violentada e morta pelo feitor da fazenda. Mas morreu amarrado ao tronco mesmo pois a surra e o desgosto pela morte da esposa foram demais pra ele. O espírito de sua mulher, quando foi morto pelo feitor, ficou com tanto ódio que logo que se desprendeu do físico transformou- se num 'monstro' e atacou ferozmente o feitor encarnado. A violência do ataque foi tão forte que o feitor foi desdobrado por ela e era arremessado contra as arvores que haviam por perto. A negra morta começou a obsidiar o feitor e este, algum tempo depois, ficou louco e, invadindo a 'casa grande', degolou os patrões, a família toda.
     O que encontramos no astral foi essa fazenda com quase todos os seus habitantes ainda cumprindo seus papéis terrenos, a casa grande com os patrões, a senzala cheia de negros escravos, o negro aquele no tronco, o feitor vagando ainda 'louco', etc. Efetuamos o resgate de todos esses espíritos e eles foram encaminhados ao posto de socorro. Quanto à consulente, afirmou que odiava muito o marido e queria saber qual a ligação que tinha com ele. Assim que sintonizou com a situação, uma das médiuns sentiu uma bofetada no rosto e, questionando a consulente, viemos a saber que o marido batia nela.
     Averiguamos o passado dos dois e vimos então a consulente como uma bela cafetina, proprietária de um prostíbulo, e o marido como um 'freguês' que se apaixonou por ela. Utilizando se suas habilidades femininas, ela tirou literalmente tudo que o sujeito tinha, deixou-o, juntamente com sua família pois ele tinha esposa e flhos, na miséria. E quando este não tinha nada mais a lhe dar, ela lhe deu um 'pé-na-bunda' . Naquela vida ela foi morta a facadas pelas próprias 'meninas' que trabalhavam pra ela, que queriam roubar-lhe o dinheiro que guardava.
     Em uma outra existência depois dessa já tinham se reencontrado, ela e o marido, desta vez ela apaixonada por ele, mas ele sem ter superado os 'traumas' da existência anterior, já lhe agredia fisicamente naquela existência, fato que continou na vida atual. A consulente não foi totalmente honesta ao responder algumas perguntas que lhe fizemos pois pela nossa observação ela já havia, nesta vida, 'recebido' alguma entidade em terreiros, mas ela apenas disse foi nesses locais uma ou duas vezes acompanhando uma irmã, entretanto, 'quase' incorporou durante a nossa consulta, chegava a se tremer toda na cadeira. 
     Ela disse que 'ela mentia mas que o marido tbm mentia' e comentou algo sobre o negócio que ela, esse marido e um irmão mantém juntos, insinuando que o marido estaria lhes roubando, querendo 'saber' ser era isso mesmo. Lhe informamos que não era esta a finalidade do atendimento espiritual e que se ela quizesse saber isso que procurasse um contador. Como costuma acontecer e nesse caso não foi diferente, geralmente os maiores beneficiados nos atendimentos de apometria são os desencarnados, que realmente estão sofrendo e não conseguem mudar seu estado energético, pois a maioria das pessoas quer apenas se livrar do 'encosto' ou que alguém lhe faça previsões sobre seu futuro, se 'deve' fazer tal ou qual coisa para se dar bem na vida.
     Os 'bons espíritos' que nos auxiliam não se metem em questões que nós mesmos temos que resolver e nem dão 'orientações' de como devemos proceder nesse ou naquele caso, principalmente em questões conjugais. Mas quem procura encontra e quem coloca a responsabilidade de guiar sua vida nas mãos de 'videntes' acaba perdendo de vez o rumo de sua vida pois negligencia seus deveres para consigo mesmo.
     Os espíritos não irão resover todos os nossos problemas, eles não tem todas as respostas e nem estão à nossa disposição para este tipo de coisa. Cabe a cada um assumir a responsabilidade pela sua vida.

Gelson Celistre