Em minhas vidas passadas eu já fui muito obcecado com a magia, com o conhecimento oculto e com o poder disso tudo. Já vimos em nossos atendimentos várias vidas onde eu viajava para locais distantes do mundo para aprender um conhecimento que um determinado mago possuía, e depois eu o matava para que apenas eu detivesse aquele conhecimento, este inclusive é um dos motivos de eu escrever e transmitir nessa vida pelo menos um pouco do conhecimento que adquiri.
A realidade é mais fantástica que a ficção. Relatos de atendimentos espirituais, casos reais.
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quarta-feira, 6 de maio de 2020
terça-feira, 11 de novembro de 2014
Enterrado vivo
Semana passada fui ao cinema com meus filhos assistir o filme Drácula - A história nunca contada. O filme é interessante e coloca o legendário Drácula como um tipo de herói que optou por se tornar um vampiro, um "monstro", para salvar seu filho, esposa e súditos.
Quando retornamos fui arrumar a lavanderia aqui de casa que estava atulhada de coisas e pedi para meu filho me ajudar. Durante a arrumação percebi que ele começou a sentir muito cansaço e a respirar com dificuldade e logo ele me perguntou se podia ir dormir. Apesar de estarmos no meio da tarde consenti. Ele dormiu direto até o outro dia e só levantou, com muito custo, porque tinha que ir para a escola, mas queixando-se de dores nas costas e muito cansaço, que perdurou uns dois ou três dias.
Conhecendo meu filho não foi difícil imaginar que ao assistir o filme ele tivesse aberto alguma frequência de vida passada associada a vampirismo ou coisas similares e com a ajuda de uma médium resolvi investigar o ocorrido. Ao sintonizar com a situação do meu filho, doravante chamado de consulente, descobrimos o que segue.
Romênia - 1306
Numa vida passada o consulente fez parte de uma seita de adoradores do demônio que entre outras coisas sacrificavam pessoas e bebiam seu sangue. As imagens e situações ocorridas no filme ativaram em seu subconsciente a lembrança de fatos dessa outra vida que o sintonizaram com vários espíritos ligados a ele naquela existência. Dois desses espíritos, que tinham a aparência dos vampiros clássicos, com roupa e capa pretas, o desdobraram e o sequestraram antes mesmo de terminar o filme.
O local para onde ele foi levado era sombrio e parecia uma galeria de esgoto, fétida e úmida. Na verdade esse local era uma duplicata no plano astral do local onde naquela existência ele foi morto.
Enterrado vivo
Existia uma rivalidade muito grande entre alguns membros da tal seita, principalmente entre o consulente e um outro membro, esse mais velho, por conta dos aparentes "poderes" que o consulente possuía e que o faziam se destacar dentro da seita. Esses poderes provavelmente eram algum tipo de mediunidade que ele possuía e que facilitava o contato com o mundo astral, possivelmente com o ser das trevas ao qual eles reverenciavam em seus cultos satânicos, que envolviam também orgias sexuais.
Esse outro membro da seita mandou dois de seus serviçais sequestrar o consulente e descobrir qual o segredo de seu "poder" e depois matá-lo, o que ocorreu mesmo eles não descobrindo o tal segredo. O consulente foi enterrado vivo dentro de um caixão e "emparedado" numa galeria de esgotos.
O dissidente
Esse outro membro havia sido expulso da seita, era um dissidente, por conta de ter matado a esposa do consulente e bebido seu sangue, o que era proibido segundo as normas deles por ela ser esposa de outro membro. Isso aumentou a rivalidade entre ambos, o consulente e o dissidente.
O dissidente continuou com suas práticas satânicas com alguns outros membros que o seguiram e fundou outra seita.
O segredo do anel
Descobrimos que o consulente tinha uma ligação muito forte com um ser das trevas muito poderoso e que este ser era quem potencializava suas faculdades mediúnicas com a energia que armazenava das vítimas dos rituais e também com as energias que coletava durante as orgias da seita.
A coleta dessa energia era feita através de um anel com uma pedra escura, que estava ligado a um enorme cristal na dimensão astral que armazenava essa energia. Era esse anel que o dissidente queria mas como não sabia que era essa joia que mantinha a ligação com o ser das trevas o anel foi enterrado junto com o consulente.
Os membros da seita à qual o consulente fazia parte procuraram por séculos pelo local de sua tumba para tentar recuperar esse anel, que era o que mantinha a ligação entre a seita e o tal ser demoníaco, que habitava os abismos da dimensão astral e que só conseguia se conectar com a dimensão física através de quem estivesse usando o anel.
O resgate
Quando efetuamos o resgate do consulente tivemos que enfrentar o dissidente que o mandara matar e que ainda estava atrás do anel, pois somente depois de morto naquela existência ele descobriu que era o anel que conferia poder ao consulente e sua seita. Ele apareceu esbravejando, exigindo que lhe entregássemos o tal anel, mas foi preso sem causar maiores problemas, juntamente com seus dois serviçais que haviam sequestrado o consulente.
O ser das trevas
Além do dissidente, o consulente também sintonizou com o ser das trevas ao qual servia naquela vida e que lhe conferia certos poderes. Este ser, ainda preso nas trevas abismais do submundo astralino, perdeu o contato com a dimensão física quando o consulente morreu séculos atrás e seu estoque de energia já estava praticamente zerado.
Quando essa frequência foi aberta ele usou o resto de forças que tinha para se conectar e sugar energia, um dos motivos do cansaço e dores do consulente. Foi preso também e será exilado pois não tem mais condições de permanecer no planeta.
Ressonância de vida passada
Este relato demonstra como podemos abrir frequências de vidas passadas no dia-a-dia, no caso assistindo um filme, mas pode acontecer lendo um livro, sentindo um perfume, ouvindo uma voz, vendo uma pintura, etc.
Além das imagens do filme serem de uma época antiga também havia alguns acontecimentos semelhantes aos que ocorreram na vida passada do consulente, como a morte da esposa, vampirismo, e em algumas partes aparece bem a aliança do Drácula que por ser de prata passa a lhe queimar depois que ele vira vampiro, o que remete também à questão do anel do consulente naquela vida.
No filme o vampiro que criou o Drácula vivia preso em uma caverna que também tem semelhança com o local onde o consulente foi enterrado vivo. A soma de todos esses detalhes fez com que a mente subconsciente do consulente fosse despertada para a lembrança daquela vida, gerando assim a ressonância com aquela vida passada.
Se o caso não fosse tratado logo o consulente, que nessa vida também possui mediunidade, poderia sofrer inúmeras consequências desagradáveis que poderiam, passando por um grave caso de doenças, depressão e síndrome do pânico, levá-lo à morte.
Gelson Celistre
Quando retornamos fui arrumar a lavanderia aqui de casa que estava atulhada de coisas e pedi para meu filho me ajudar. Durante a arrumação percebi que ele começou a sentir muito cansaço e a respirar com dificuldade e logo ele me perguntou se podia ir dormir. Apesar de estarmos no meio da tarde consenti. Ele dormiu direto até o outro dia e só levantou, com muito custo, porque tinha que ir para a escola, mas queixando-se de dores nas costas e muito cansaço, que perdurou uns dois ou três dias.
Conhecendo meu filho não foi difícil imaginar que ao assistir o filme ele tivesse aberto alguma frequência de vida passada associada a vampirismo ou coisas similares e com a ajuda de uma médium resolvi investigar o ocorrido. Ao sintonizar com a situação do meu filho, doravante chamado de consulente, descobrimos o que segue.
Romênia - 1306
Numa vida passada o consulente fez parte de uma seita de adoradores do demônio que entre outras coisas sacrificavam pessoas e bebiam seu sangue. As imagens e situações ocorridas no filme ativaram em seu subconsciente a lembrança de fatos dessa outra vida que o sintonizaram com vários espíritos ligados a ele naquela existência. Dois desses espíritos, que tinham a aparência dos vampiros clássicos, com roupa e capa pretas, o desdobraram e o sequestraram antes mesmo de terminar o filme.
O local para onde ele foi levado era sombrio e parecia uma galeria de esgoto, fétida e úmida. Na verdade esse local era uma duplicata no plano astral do local onde naquela existência ele foi morto.
Enterrado vivo
Existia uma rivalidade muito grande entre alguns membros da tal seita, principalmente entre o consulente e um outro membro, esse mais velho, por conta dos aparentes "poderes" que o consulente possuía e que o faziam se destacar dentro da seita. Esses poderes provavelmente eram algum tipo de mediunidade que ele possuía e que facilitava o contato com o mundo astral, possivelmente com o ser das trevas ao qual eles reverenciavam em seus cultos satânicos, que envolviam também orgias sexuais.
Esse outro membro da seita mandou dois de seus serviçais sequestrar o consulente e descobrir qual o segredo de seu "poder" e depois matá-lo, o que ocorreu mesmo eles não descobrindo o tal segredo. O consulente foi enterrado vivo dentro de um caixão e "emparedado" numa galeria de esgotos.
O dissidente
Esse outro membro havia sido expulso da seita, era um dissidente, por conta de ter matado a esposa do consulente e bebido seu sangue, o que era proibido segundo as normas deles por ela ser esposa de outro membro. Isso aumentou a rivalidade entre ambos, o consulente e o dissidente.
O dissidente continuou com suas práticas satânicas com alguns outros membros que o seguiram e fundou outra seita.
O segredo do anel
Descobrimos que o consulente tinha uma ligação muito forte com um ser das trevas muito poderoso e que este ser era quem potencializava suas faculdades mediúnicas com a energia que armazenava das vítimas dos rituais e também com as energias que coletava durante as orgias da seita.
A coleta dessa energia era feita através de um anel com uma pedra escura, que estava ligado a um enorme cristal na dimensão astral que armazenava essa energia. Era esse anel que o dissidente queria mas como não sabia que era essa joia que mantinha a ligação com o ser das trevas o anel foi enterrado junto com o consulente.
Os membros da seita à qual o consulente fazia parte procuraram por séculos pelo local de sua tumba para tentar recuperar esse anel, que era o que mantinha a ligação entre a seita e o tal ser demoníaco, que habitava os abismos da dimensão astral e que só conseguia se conectar com a dimensão física através de quem estivesse usando o anel.
O resgate
Quando efetuamos o resgate do consulente tivemos que enfrentar o dissidente que o mandara matar e que ainda estava atrás do anel, pois somente depois de morto naquela existência ele descobriu que era o anel que conferia poder ao consulente e sua seita. Ele apareceu esbravejando, exigindo que lhe entregássemos o tal anel, mas foi preso sem causar maiores problemas, juntamente com seus dois serviçais que haviam sequestrado o consulente.
O ser das trevas
Além do dissidente, o consulente também sintonizou com o ser das trevas ao qual servia naquela vida e que lhe conferia certos poderes. Este ser, ainda preso nas trevas abismais do submundo astralino, perdeu o contato com a dimensão física quando o consulente morreu séculos atrás e seu estoque de energia já estava praticamente zerado.
Quando essa frequência foi aberta ele usou o resto de forças que tinha para se conectar e sugar energia, um dos motivos do cansaço e dores do consulente. Foi preso também e será exilado pois não tem mais condições de permanecer no planeta.
Ressonância de vida passada
Este relato demonstra como podemos abrir frequências de vidas passadas no dia-a-dia, no caso assistindo um filme, mas pode acontecer lendo um livro, sentindo um perfume, ouvindo uma voz, vendo uma pintura, etc.
Além das imagens do filme serem de uma época antiga também havia alguns acontecimentos semelhantes aos que ocorreram na vida passada do consulente, como a morte da esposa, vampirismo, e em algumas partes aparece bem a aliança do Drácula que por ser de prata passa a lhe queimar depois que ele vira vampiro, o que remete também à questão do anel do consulente naquela vida.
No filme o vampiro que criou o Drácula vivia preso em uma caverna que também tem semelhança com o local onde o consulente foi enterrado vivo. A soma de todos esses detalhes fez com que a mente subconsciente do consulente fosse despertada para a lembrança daquela vida, gerando assim a ressonância com aquela vida passada.
Se o caso não fosse tratado logo o consulente, que nessa vida também possui mediunidade, poderia sofrer inúmeras consequências desagradáveis que poderiam, passando por um grave caso de doenças, depressão e síndrome do pânico, levá-lo à morte.
Gelson Celistre
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Reencontros
Atendimento de um casal em que a mulher não 'suporta' o enteado, um garoto de 6 anos filho de um relacionamento anterior de seu marido. Ela tbm de seu primeiro casamento possui dois filhos adolescentes.
A consulente afirma que não consegue evitar de sentir repulsa pelo garoto. Uma situação onde a ligação de vidas passadas entre ambos é evidente.
Ao sintonizar com a consulente os médiuns logo perceberam ela desdobrada, muito transtornada. Incorparada numa das médiuns, afirmava odiar 'aquele homem' e dizia que ele mataria novamente seus filhos. Tentei argumentar com ela que isso não ocorreria mas ela estava meio fora de si. Perguntei o motivo dele ter matado os filhos dela mas percebi que ela se esquivou de responder, repetindo várias vezes que ele iria matar seus filhos novamente. Tive que ser firme com ela para que revelasse qual a relação entre eles, e por fim ela confessou que eram amantes.
Ambos eram casados, ela inclusive com dois filhos, e mantinham um relacionamento extra-conjugal. O amante estava muito apaixonada e queria fugir com ela, mas ela alegava para ele que não podia 'por causa das crianças'. Consumido por uma paixão doentia que lhe cobrava a amante em tempo integral e não apenas em encontros eventuais, o amante matou por envenenamento os filhos de sua amada, acreditando assim que ela ficaria livre para fugir com ele.
Ao encontrar seus filhos mortos a mulher se desesperou tbm e cometeu suicídio, ingerindo veneno tbm (possui inclusive sequela cármica no trato digestivo na vida atual por conta disso). O amante, ao saber que sua amada havia se matado, foi para sua casa e ateou fogo na mesma. Apesar de ter sido socorrido, morreu logo em seguida em função das queimaduras (o garoto tbm tem sequelas cármicas dessa morte, se manifestando através de problemas na pele).
Efetuamos o apagamento da memória inconsciente ativa na mulher, uma despolarização de memória, para que ela não reviva atualmente o mesmo drama que viveu quando encontrou os filhos mortos e no garoto, desdobrado, fizemos o mesmo. Este porém quer apenas o amor da madrasta, o maior problema é ela conseguir perdoar.
Não são apenas a consulente e seu antigo amante que se reencontraram. Seu atual marido, o pai do garoto, é o mesmo espírito que foi seu marido (traído) naquela existência. Ele não sabia da aventura amorosa da esposa e quando encontrou ela e os filhos mortos pensou que ela os envenenara e se suicidara depois, acreditando que devia ter enlouquecido.
A esposa do amante naquela vida ficou sabendo da traição, e ficou com muito ódio do marido pq em sua tentativa de suicídio a deixou na miséria incendiando a casa onde moravam. Na vida atual ela é a mãe biológica do garoto, que segundo o pai não tem muita ligação com o menino, que é criado pela avó, que é do tipo superprotetora. Esse comportamento da avó se justifica pq naquela existência ela era a mãe dele, e ficou muito triste por não ter conseguido 'protegê-lo'. Os dois filhos que a consulente tem do seu primeiro casamento são os mesmos espíritos que eram seus filhos naquela vida.
A presença desses mesmos espíritos se relacionando na vida atual predispos a consulente a entrar em ressonância com aquela existência e ao 'sentir' a energia do garoto, isso despertou em seu inconsciente todo o drama que ela viveu no passado e que a deixou inclusive com um sentimento de culpa pela morte dos filhos, entretanto, como não coseguia perdoar o amante, tbm não conseguia se perdoar, e assim a visão deste (como o garoto na vida atual) lhe consistia em um grande tormento.
Os tratamentos nestes casos são apenas paliativos e coadjuvantes num processo que envolve uma transformação interna nos sentimentos que a pessoa carrega em seu íntimo. A solução é o perdão.
Abraço.
Gelson Celistre.
A consulente afirma que não consegue evitar de sentir repulsa pelo garoto. Uma situação onde a ligação de vidas passadas entre ambos é evidente.
Ao sintonizar com a consulente os médiuns logo perceberam ela desdobrada, muito transtornada. Incorparada numa das médiuns, afirmava odiar 'aquele homem' e dizia que ele mataria novamente seus filhos. Tentei argumentar com ela que isso não ocorreria mas ela estava meio fora de si. Perguntei o motivo dele ter matado os filhos dela mas percebi que ela se esquivou de responder, repetindo várias vezes que ele iria matar seus filhos novamente. Tive que ser firme com ela para que revelasse qual a relação entre eles, e por fim ela confessou que eram amantes.
Ambos eram casados, ela inclusive com dois filhos, e mantinham um relacionamento extra-conjugal. O amante estava muito apaixonada e queria fugir com ela, mas ela alegava para ele que não podia 'por causa das crianças'. Consumido por uma paixão doentia que lhe cobrava a amante em tempo integral e não apenas em encontros eventuais, o amante matou por envenenamento os filhos de sua amada, acreditando assim que ela ficaria livre para fugir com ele.
Ao encontrar seus filhos mortos a mulher se desesperou tbm e cometeu suicídio, ingerindo veneno tbm (possui inclusive sequela cármica no trato digestivo na vida atual por conta disso). O amante, ao saber que sua amada havia se matado, foi para sua casa e ateou fogo na mesma. Apesar de ter sido socorrido, morreu logo em seguida em função das queimaduras (o garoto tbm tem sequelas cármicas dessa morte, se manifestando através de problemas na pele).
Efetuamos o apagamento da memória inconsciente ativa na mulher, uma despolarização de memória, para que ela não reviva atualmente o mesmo drama que viveu quando encontrou os filhos mortos e no garoto, desdobrado, fizemos o mesmo. Este porém quer apenas o amor da madrasta, o maior problema é ela conseguir perdoar.
Não são apenas a consulente e seu antigo amante que se reencontraram. Seu atual marido, o pai do garoto, é o mesmo espírito que foi seu marido (traído) naquela existência. Ele não sabia da aventura amorosa da esposa e quando encontrou ela e os filhos mortos pensou que ela os envenenara e se suicidara depois, acreditando que devia ter enlouquecido.
A esposa do amante naquela vida ficou sabendo da traição, e ficou com muito ódio do marido pq em sua tentativa de suicídio a deixou na miséria incendiando a casa onde moravam. Na vida atual ela é a mãe biológica do garoto, que segundo o pai não tem muita ligação com o menino, que é criado pela avó, que é do tipo superprotetora. Esse comportamento da avó se justifica pq naquela existência ela era a mãe dele, e ficou muito triste por não ter conseguido 'protegê-lo'. Os dois filhos que a consulente tem do seu primeiro casamento são os mesmos espíritos que eram seus filhos naquela vida.
A presença desses mesmos espíritos se relacionando na vida atual predispos a consulente a entrar em ressonância com aquela existência e ao 'sentir' a energia do garoto, isso despertou em seu inconsciente todo o drama que ela viveu no passado e que a deixou inclusive com um sentimento de culpa pela morte dos filhos, entretanto, como não coseguia perdoar o amante, tbm não conseguia se perdoar, e assim a visão deste (como o garoto na vida atual) lhe consistia em um grande tormento.
Os tratamentos nestes casos são apenas paliativos e coadjuvantes num processo que envolve uma transformação interna nos sentimentos que a pessoa carrega em seu íntimo. A solução é o perdão.
Abraço.
Gelson Celistre.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Ressonância 'geográfica' de vidas passadas
Mulher na faixa dos 30 anos de idade, esteve duas vezes no Canadá, na primeira vez ficou dois meses e na segunda vez nove meses. Na segunda vez que esteve neste outro país, teve uma forte crise de pânico por razões desconhecidas e necessitou ser medicada. Ao retornar ao Brasil continuou com o tratamento alopático e com sintomas de depressão. Sentia uma dor forte no peito e gosto de sangue na boca, entre outras coisas. Pretende voltar àquele país mas teme voltar a ter outra crise.
Ao sintonizar com a consulente logo foi percebido o espírito de uma mulher junto dela. Incorporada, descobrimos que este ser fora irmã mais velha da consulente em vida passada, e que moravam em Toronto, Canadá, justamente a cidade onde a consulente ficara naquele país.
Os pais delas haviam morrido, a irmã mais velha tinha 17 anos e a consulente 13, a mais velha trabalhava fazendo faxina e levava a irmã menor junto, que ajduava em alguma coisa, geralmente cuidando das crianças que haviam nessas residências enquanto ela eecutava os trabalhos. Dizia que a irmã era muito 'rueira' e que tinha muito trabalho para segurá-la em casa.
Junto da consulente tbm havia um espírito com dificuldades de comunicação, pois havia sido apunhalado na garganta. Naquela existência a consulente havia ido a uma festa e ingeriu muito bebida alcóolica e ficou bêbada. Um rapaz que estava com ela na festa tentou fazer sexo com ela que, apanhando uma faca que estava sobre uma mesa a enfiou na garganta dele, causando-lhe a morte. Ela estava tão bêbada que nem sabia direito o que aconteceu, mas sua irmã mais velha chegou logo em seguida e retirou a faca da mão dela e as outras pessoas quando acorreram ao local pensaram que esta irmã mais velha era quem tinha matado o rapaz. Por conta disso ambas fugiram e passaram o resto da vida temendo que alguém as encontrasse e as prendesse. O rapaz que havia sido morto estava com a consulente e o gosto de sangue que ela sentia era o mesmo que ele tbm sentia. Tratamos o ferimento do rapaz e ele foi sem problemas para o hospital, não tinha raiva da moça que o matara.
Com a irmã mais velha tivemos que conversar um pouco mais, ela queria ficar perto para protegê-la, mas explicamos a ela que a irmã tinha uma outra vida, com outros pais, que cuidavam dela e que ela já era adulta, etc. Quando eu lhe disse que a mãe da consulente estava presente a irmã mais velha olhou-a e exclamou: "- Essa megera? Era nossa tia e não moveu um dedo para nos ajudar quando nossos pais morreram!" Após argumentarmos com ela que a sua irmã ficaria bem ela aceitou, meio a contra-gosto, a ir com nossa equipe espiritual.
Havia ainda um outro ser junto da consulente, afirmando que queria vingança por ela ter matado seu irmão mas percebemos logo que a razão era outra. Ele gostava da jovem e não era correspondido, por isto estava com ela. A morte do irmão era apenas um pretexto, tbm foi encaminhado sem criar problemas.
Havia uma outra situação relativa ao passado da consulente, uma das médiuns viu uma moça dentro de uma caixa e muita água. Rastreando esta situação foi visto que havia um 'pastor' junto da jovem tbm, relacionado a uma outra existência onde ela, sempre a fim de uma festa, espionou uma que ocorria na casa desse pastor. Eles viviam numa pequena cidade do interior dos Estados Unidos e este pastor era muito influente na comunidade.
O tal pastor era tbm depravado e promovia estas festas onde drogava os jovens para abusar deles. A consulente acabou vendo o que se passava lá, tinha uns 10 anos aproximdamente, e para não ser descoberto na comunidade ela a acusou aos pais de estar 'endemoninhada' e a manteve sob sua custódia para exorcizá-la, mas o que ele fez foi matá-la, colocando-a dentro de uma caixa e jogando num rio. Este ser foi retirado de perto dela.
Na vida atual a mãe acha a filha muito introspectiva e reclama que ela fica muito em casa e não sai para se divertir ou para festas mas lhe mostramos que isso deve ser em função de que nas vidas anteriores recentes a consulente gostava muito de festas e acabou se prejudicando muito por conta disso. É o efeito 'gangorra', quando exageramos em alguma coisa numa vida e nos damos conta disso, tomamos a resolução de modificar e geralmente numa outra vida acabamos pendendo demais para o lado oposto ao que estávamos antes. Até encontrarmos o equilíbrio pode levar duas ou três existências, mas no momento é melhor para ela não 'sair' muito mesmo.
O que houve com a consulente no geral foi uma ressonância 'geográfica' de vidas passadas pois da segunda vez que ela esteve no Canadá o rapaz que ela tinha matado se imantou a ela, assim como a irmã. O pânico foi inspirado nela pela irmã, que temia que ela fosse 'descoberta' e queria que ela fosse embora dali a qualquer custo. O irmão da vítima afirmou que a encontrou quando ainda era menina, por volta dos 10 anos, em função de um sonho que ela teve e a acompanhava desde então.
É comum sítios astralinos plasmados por seres que geralmente nem sabem que estão mortos ficarem ligados a sua contraparte física. Tudo que existe físicamente possui um 'duplo etérico' e geralmente nesse duplo os espíritos acabam vivendo, potencializando alguns locais que frequentavam mais assiduamente quando encarnados.
Mesmo o local sendo destruído na dimensão física, ele pode continuar existindo na dimensão astral e fica associado geograficamente à região da Terra onde ele existiu. Por isso, existem espíritos no astral que vivem em determinados países e não é o primeiro caso que tratamos onde a pessoa foi a um outro país e abriu frequências de vidas passadas que teve naquela região, nessa situações é comum a pessoa se conectar energeticamente com seres que ainda vivem na contra-parte etérica daquele país e que tem ligação cármica com ela de outras existências.
Abraço.
Gelson Celistre.
Ao sintonizar com a consulente logo foi percebido o espírito de uma mulher junto dela. Incorporada, descobrimos que este ser fora irmã mais velha da consulente em vida passada, e que moravam em Toronto, Canadá, justamente a cidade onde a consulente ficara naquele país.
Os pais delas haviam morrido, a irmã mais velha tinha 17 anos e a consulente 13, a mais velha trabalhava fazendo faxina e levava a irmã menor junto, que ajduava em alguma coisa, geralmente cuidando das crianças que haviam nessas residências enquanto ela eecutava os trabalhos. Dizia que a irmã era muito 'rueira' e que tinha muito trabalho para segurá-la em casa.
Junto da consulente tbm havia um espírito com dificuldades de comunicação, pois havia sido apunhalado na garganta. Naquela existência a consulente havia ido a uma festa e ingeriu muito bebida alcóolica e ficou bêbada. Um rapaz que estava com ela na festa tentou fazer sexo com ela que, apanhando uma faca que estava sobre uma mesa a enfiou na garganta dele, causando-lhe a morte. Ela estava tão bêbada que nem sabia direito o que aconteceu, mas sua irmã mais velha chegou logo em seguida e retirou a faca da mão dela e as outras pessoas quando acorreram ao local pensaram que esta irmã mais velha era quem tinha matado o rapaz. Por conta disso ambas fugiram e passaram o resto da vida temendo que alguém as encontrasse e as prendesse. O rapaz que havia sido morto estava com a consulente e o gosto de sangue que ela sentia era o mesmo que ele tbm sentia. Tratamos o ferimento do rapaz e ele foi sem problemas para o hospital, não tinha raiva da moça que o matara.
Com a irmã mais velha tivemos que conversar um pouco mais, ela queria ficar perto para protegê-la, mas explicamos a ela que a irmã tinha uma outra vida, com outros pais, que cuidavam dela e que ela já era adulta, etc. Quando eu lhe disse que a mãe da consulente estava presente a irmã mais velha olhou-a e exclamou: "- Essa megera? Era nossa tia e não moveu um dedo para nos ajudar quando nossos pais morreram!" Após argumentarmos com ela que a sua irmã ficaria bem ela aceitou, meio a contra-gosto, a ir com nossa equipe espiritual.
Havia ainda um outro ser junto da consulente, afirmando que queria vingança por ela ter matado seu irmão mas percebemos logo que a razão era outra. Ele gostava da jovem e não era correspondido, por isto estava com ela. A morte do irmão era apenas um pretexto, tbm foi encaminhado sem criar problemas.
Havia uma outra situação relativa ao passado da consulente, uma das médiuns viu uma moça dentro de uma caixa e muita água. Rastreando esta situação foi visto que havia um 'pastor' junto da jovem tbm, relacionado a uma outra existência onde ela, sempre a fim de uma festa, espionou uma que ocorria na casa desse pastor. Eles viviam numa pequena cidade do interior dos Estados Unidos e este pastor era muito influente na comunidade.
O tal pastor era tbm depravado e promovia estas festas onde drogava os jovens para abusar deles. A consulente acabou vendo o que se passava lá, tinha uns 10 anos aproximdamente, e para não ser descoberto na comunidade ela a acusou aos pais de estar 'endemoninhada' e a manteve sob sua custódia para exorcizá-la, mas o que ele fez foi matá-la, colocando-a dentro de uma caixa e jogando num rio. Este ser foi retirado de perto dela.
Na vida atual a mãe acha a filha muito introspectiva e reclama que ela fica muito em casa e não sai para se divertir ou para festas mas lhe mostramos que isso deve ser em função de que nas vidas anteriores recentes a consulente gostava muito de festas e acabou se prejudicando muito por conta disso. É o efeito 'gangorra', quando exageramos em alguma coisa numa vida e nos damos conta disso, tomamos a resolução de modificar e geralmente numa outra vida acabamos pendendo demais para o lado oposto ao que estávamos antes. Até encontrarmos o equilíbrio pode levar duas ou três existências, mas no momento é melhor para ela não 'sair' muito mesmo.
O que houve com a consulente no geral foi uma ressonância 'geográfica' de vidas passadas pois da segunda vez que ela esteve no Canadá o rapaz que ela tinha matado se imantou a ela, assim como a irmã. O pânico foi inspirado nela pela irmã, que temia que ela fosse 'descoberta' e queria que ela fosse embora dali a qualquer custo. O irmão da vítima afirmou que a encontrou quando ainda era menina, por volta dos 10 anos, em função de um sonho que ela teve e a acompanhava desde então.
É comum sítios astralinos plasmados por seres que geralmente nem sabem que estão mortos ficarem ligados a sua contraparte física. Tudo que existe físicamente possui um 'duplo etérico' e geralmente nesse duplo os espíritos acabam vivendo, potencializando alguns locais que frequentavam mais assiduamente quando encarnados.
Mesmo o local sendo destruído na dimensão física, ele pode continuar existindo na dimensão astral e fica associado geograficamente à região da Terra onde ele existiu. Por isso, existem espíritos no astral que vivem em determinados países e não é o primeiro caso que tratamos onde a pessoa foi a um outro país e abriu frequências de vidas passadas que teve naquela região, nessa situações é comum a pessoa se conectar energeticamente com seres que ainda vivem na contra-parte etérica daquele país e que tem ligação cármica com ela de outras existências.
Abraço.
Gelson Celistre.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
As bruxas
Uma das médiuns do grupo não pode comparecer à reunião por estar adoentada e antes de terminar a reunião lhe enviamos energia, a fim de colaborar no seu restabelecimento. Neste momento os médiuns captaram uma frequência ligada a ela, onde um grupo de mulheres corriam nuas por uma floresta. Aquilo era um 'ritual de passagem', pois tendo superado e vencido as provas que lhes foram impostas subiam um degrau na escala de sua ocupação, a bruxaria. Elas se despiam das roupas que vestiam e corriam pela floresta, sendo que no final do caminho havia roupas novas para elas: uma capa negra e um chapéu pontudo, tbm preto. Era isso que elas viam e era isso que acreditavam estar ocorrendo.
Desmanchamos essa imagem e os médiuns as viram então dentro de uma caverna, andando em círculos ao redor de uma esfera translúcida, para a qual convergiam raios que saiam da mulheres e eram absorvidos por este estranho objeto. Elas viam aquilo como uma fogueira e imaginavam que fazia parte do seu ritual de passagem. Quebrei a esfera e elas caíram no chão, aturdidas. No ambiente deste caverna havia algumas 'religiosas', pois estas moças foram aliciadas em um colégio interno e a 'madre superiora' era ligada a magia negra. Tbm havia um ser que se portava como o líder deles todos, usando uma capa longa com capuz negro. Este ser era quem manipulava as mentes das bruxas.
Percebemos que por baixo do manto negro que ele usava não havia um corpo, e descobrimos que este ser era na verdade uma espécie de artificial, um manto cobrindo uma 'projeção mental' de outros seres. Um dos médiuns percebeu a imagem da chama de uma vela e usando isso como 'link', conseguimos cehgar a um grupo de cinco seres ao redor de uma mesa, em cujo centro havia uma vela acesa, mentalizando aquele artificial. 'Puxamos' eles para nossa base e eles imediatamente se postaram cada um atrás de um de nós (estávamos em cinco no grupo) numa tentativa de nos deter. Foram paralisados e dialogamos com o líder deles, que estava meio perpelxo pq afirmou que trabalhava com magia 'há vários séculos' e nunca tinha sido descoberto.
Tentou 'fazer um acordo' para que trabalhássemos juntos. Cada um desses cinco seres atuava em uma determinada região do nosso planeta, usando uma técnica na qual se especializaram e que consistia em provocar ressonâncias de vidas passadas com pessoas encarnadas que pudessem ser ligadas a desencarnados que eles aprisionavam, e assim os manter todos, encarnados e desencarnados, em sintonia com uma vida passada, na qual eles criaram uma forma-pensamento que as matinha iludidos enquanto eles lhes sugavam a energia. O líder estava na região da Ásia, onde havia sido um aiatolá no atual Irã em uma vida passada, um outro atuva na África, outro aqui no Brasil, etc. Nesses locais onde tinham cada um sua base de operações, quando não estavam trabalhando juntos, libertamos uma quantidade muito grande de seres que eram mantidos aprisionados, fora aqueles grupos que eram mantidos em ressonância por conta da força mental desses seres.
Durante o atendimento, um dos médiuns encontrou a médium adoentada desdobrada e até conversaram, entretanto, ela que tem uma boa vidência e já algum tempo de trabalho, nada percebeu no momento. Estes seres se aperfeiçoaram nessa técnica e conseguiam 'transitar' pelo astral em várias frequências, bastava terem tido uma vida naquela faixa, e depois encontravam outros espíritos desencarandos que viveram naquela mesma época, os subjugavam com seu poder mental, os ligavam a alguns encarnados que eram sintonizados com essa vida passada em comum com os desencarnados, e através dessa sintonia, vampirizavam estes seres.
Gelson Celistr
Desmanchamos essa imagem e os médiuns as viram então dentro de uma caverna, andando em círculos ao redor de uma esfera translúcida, para a qual convergiam raios que saiam da mulheres e eram absorvidos por este estranho objeto. Elas viam aquilo como uma fogueira e imaginavam que fazia parte do seu ritual de passagem. Quebrei a esfera e elas caíram no chão, aturdidas. No ambiente deste caverna havia algumas 'religiosas', pois estas moças foram aliciadas em um colégio interno e a 'madre superiora' era ligada a magia negra. Tbm havia um ser que se portava como o líder deles todos, usando uma capa longa com capuz negro. Este ser era quem manipulava as mentes das bruxas.
Percebemos que por baixo do manto negro que ele usava não havia um corpo, e descobrimos que este ser era na verdade uma espécie de artificial, um manto cobrindo uma 'projeção mental' de outros seres. Um dos médiuns percebeu a imagem da chama de uma vela e usando isso como 'link', conseguimos cehgar a um grupo de cinco seres ao redor de uma mesa, em cujo centro havia uma vela acesa, mentalizando aquele artificial. 'Puxamos' eles para nossa base e eles imediatamente se postaram cada um atrás de um de nós (estávamos em cinco no grupo) numa tentativa de nos deter. Foram paralisados e dialogamos com o líder deles, que estava meio perpelxo pq afirmou que trabalhava com magia 'há vários séculos' e nunca tinha sido descoberto.
Tentou 'fazer um acordo' para que trabalhássemos juntos. Cada um desses cinco seres atuava em uma determinada região do nosso planeta, usando uma técnica na qual se especializaram e que consistia em provocar ressonâncias de vidas passadas com pessoas encarnadas que pudessem ser ligadas a desencarnados que eles aprisionavam, e assim os manter todos, encarnados e desencarnados, em sintonia com uma vida passada, na qual eles criaram uma forma-pensamento que as matinha iludidos enquanto eles lhes sugavam a energia. O líder estava na região da Ásia, onde havia sido um aiatolá no atual Irã em uma vida passada, um outro atuva na África, outro aqui no Brasil, etc. Nesses locais onde tinham cada um sua base de operações, quando não estavam trabalhando juntos, libertamos uma quantidade muito grande de seres que eram mantidos aprisionados, fora aqueles grupos que eram mantidos em ressonância por conta da força mental desses seres.
Durante o atendimento, um dos médiuns encontrou a médium adoentada desdobrada e até conversaram, entretanto, ela que tem uma boa vidência e já algum tempo de trabalho, nada percebeu no momento. Estes seres se aperfeiçoaram nessa técnica e conseguiam 'transitar' pelo astral em várias frequências, bastava terem tido uma vida naquela faixa, e depois encontravam outros espíritos desencarandos que viveram naquela mesma época, os subjugavam com seu poder mental, os ligavam a alguns encarnados que eram sintonizados com essa vida passada em comum com os desencarnados, e através dessa sintonia, vampirizavam estes seres.
Gelson Celistr
domingo, 14 de fevereiro de 2010
Ressonâncias
O consulsente apresenta um quadro bastante diversificado com ataques de pânico, idéias suicidas, desempregado, separado e com um filho pequeno, etc.
Logo de início uma das médiuns sentiu uma dor no pescoço e sentiu que tinha uma 'flecha' cravada em seu pescoço (o consulente relatou então que sentia uma dor forte na nuca há tempos). Tbm foi visto perto desssa médium uma mulher indía (norte-americana). Íamos incorporá-la em outra médium mas ela não estava se sentindo à vontade pq esta era 'branca', ao passo que a outra que sentiu a flecha era morena. Permitimos então que ela 'chegasse' na médium morena e conversamos com ela.
Esta mulher afirmava que o consulente havia lhe roubado o filho para escravizá-lo e que ele nunca teria paz, que viveria sempre com medo. Enquanto conversava com este espírito pedi a outra médium que checasse com a equipe espiritual se o espírito que anima o corpo do filho atual do consulente seria o mesmo foi filho dela e que ele sequestrou para escravizar, o que nos confirmaram positivamente.
Pedi que ele olhasse bem para o filho atual do consulente para ver se não reconheceria nele o seu próprio filho e lhe disse que Deus permitiu que nesta vida ela pudesse ser pai daquele mesmo ser que ele escravizou no passado, para amá-lo e educá-lo. Ela não suportou ver que seu filho era agora filho dele tbm e teve uma forte crise de choro, sendo em seguida levada pela equipe espiritual para tratamento.
Havia tbm junto ao consulente um espirito feminino, vestido de noiva, e que o queria morto e junto dela, em função de que em uma vida passada ele a abandonou no altar. Lhe mostramos que numa vida anterior àquela ela o havia assassinado a facadas. Mesmo assim este ser esatava muito perturbado e foi levado pelos nossos auxiliares espirituais.
Informamos o consulente que ele tem uma grande probabilidade de ter mediunidade e que é necessário dar a devida atenção a este fato. O que ele estava sentindo era o que os seres que o acompanhavam lhe desejavam.
Abraço.
Gelson Celistre
Logo de início uma das médiuns sentiu uma dor no pescoço e sentiu que tinha uma 'flecha' cravada em seu pescoço (o consulente relatou então que sentia uma dor forte na nuca há tempos). Tbm foi visto perto desssa médium uma mulher indía (norte-americana). Íamos incorporá-la em outra médium mas ela não estava se sentindo à vontade pq esta era 'branca', ao passo que a outra que sentiu a flecha era morena. Permitimos então que ela 'chegasse' na médium morena e conversamos com ela.
Esta mulher afirmava que o consulente havia lhe roubado o filho para escravizá-lo e que ele nunca teria paz, que viveria sempre com medo. Enquanto conversava com este espírito pedi a outra médium que checasse com a equipe espiritual se o espírito que anima o corpo do filho atual do consulente seria o mesmo foi filho dela e que ele sequestrou para escravizar, o que nos confirmaram positivamente.
Pedi que ele olhasse bem para o filho atual do consulente para ver se não reconheceria nele o seu próprio filho e lhe disse que Deus permitiu que nesta vida ela pudesse ser pai daquele mesmo ser que ele escravizou no passado, para amá-lo e educá-lo. Ela não suportou ver que seu filho era agora filho dele tbm e teve uma forte crise de choro, sendo em seguida levada pela equipe espiritual para tratamento.
Havia tbm junto ao consulente um espirito feminino, vestido de noiva, e que o queria morto e junto dela, em função de que em uma vida passada ele a abandonou no altar. Lhe mostramos que numa vida anterior àquela ela o havia assassinado a facadas. Mesmo assim este ser esatava muito perturbado e foi levado pelos nossos auxiliares espirituais.
Informamos o consulente que ele tem uma grande probabilidade de ter mediunidade e que é necessário dar a devida atenção a este fato. O que ele estava sentindo era o que os seres que o acompanhavam lhe desejavam.
Abraço.
Gelson Celistre
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Ressonância de vida passada e bipolaridade
Atendimento de um rapaz de 22 anos com bipolaridade, usa medicamentos fortes, e já esteve internado algumas vezes por conta disso. Os sintomas surgiram quando ele prestou o serviço militar obrigatório, onde tbm começou a usar drogas. Há um ano sem usar drogas e sob medicação, não sai de casa sozinho. Aberta a frequência foram vistos dois espíritos junto da mãe do rapaz (ela que solicitou o atendimento) gritando nos ouvidos dela, de forma agressiva. Foram isolados numa bolha e encaminhados. Junto do rapaz havia um espírito de uma moça, confusa, que afirmou ser irmã dele. Não sabia que estava morta e não queria sair de perto do rapaz, mas aceitou receber socorro.
Procurando algo no rapaz que justificasse a situação, foi mostrado ao médium que esta moça foi irmã dele em outra encarnação, e ambos participaram de uma batalha, em época de mosquetes e canhões que se carregava pela boca do cano, onde o rapaz morreu por infecção de um corte no braço. Esta moça havia lutado com ele, eram jovens, quase da mesma idade de quando ele foi para o quartel na vida atual, e ela inclusive cortou os cabelos e se fez passar por menino naquela outra vida, provavelmente para não sofrer alguma violência sexual e poder acompanhar o irmão. Havia tbm um bolsão de espíritos sofredores ligado àquela vida passada e que foram resgatados tbm.
O que aconteceu neste caso foi uma ressonância de vida passada, quando ao entrar para o quartel, devido ao ambiente militar e ao período da vida (mesma idade do fato da outra vida), ele acessou inconscientemente as lembranças daquela existência e passou a sentir as emoções que jaziam em seu íntimo associadas àqueles eventos traumáticos. È provável tbm que neste momento, ao sintonizar com aquela vida passada, tenha atraído o espírito da antiga irmã para junto dele. Com a sintonia com a vida passada e a presença do espírito da irmã, ele passou a sentir a angustia, medo, etc, que sentiu naquela vida, e tbm os sentimentos da irmã desencarnada, tudo isso potencializado pelo uso de drogas que provocam “rasgos” na tela etérica, fazia com que ele alternasse a personalidade atual com a daquela vida, tendo flashes de acontecimentos, cenas, etc, daquela vida misturados ao seu momento atual nessa existência, daí a bipolaridade. Neste atendimento a espiritualidade informou que havia mais coisas para se tratar com ele mas não nesse dia.
Num outro atendimento na semana seguinte apareceu o espírito da irmã, mais consciente, e mostrou ao médium que havia dois espíritos vampirizadores junto ao rapaz, mas que já vinham com ele de outras vidas tbm. Levou o médium ao um lugar muito frio, um porão de um castelo, onde em uma vida passada o rapaz e outros prendiam pessoas ali e faziam coisas horríveis, inclusive bebiam o sangue das pessoas que matavam. Eles adoravam alguma divindade que era representada por um corno (um chifre). Havia um outro bolsão de espíritos preso nessa cena de vida passada e um dentre esses espíritos estava com um braço descarnado, apenas com os ossos. Deve ter morrido em consequência disso e ficou com sua mente fixada nisso. Recompomos o braço dele e resgatamos todos dali, inclusive aqueles dois vampiros que estavam com o rapaz. Depois mentalizamos a destruição daquela ambiente e foi como se uma onda de água prateada limpasse o local, que desapareceu.
Observemos que em vida pregressa do atendido existiu esse castelo e ele fez essas barbaridades enquanto encarnado, mas ocorre que o duplo etérico desse local, devido à carga energética altamente negativa que possuía em virtude das atrocidades ali cometidas, ficou plasmado no astral e manteve ligado a si muitos dos espíritos que ali sucumbiram. Essa “cena” acaba se “soltando” do local físico que a originou e se situa em local no astral compatível com o peso específico de sua matéria astral e mental, logicamente nas regiões umbralinas devido à condição enfermiça da mente dos espíritos ligados a ela.
GELSON CELISTRE
Procurando algo no rapaz que justificasse a situação, foi mostrado ao médium que esta moça foi irmã dele em outra encarnação, e ambos participaram de uma batalha, em época de mosquetes e canhões que se carregava pela boca do cano, onde o rapaz morreu por infecção de um corte no braço. Esta moça havia lutado com ele, eram jovens, quase da mesma idade de quando ele foi para o quartel na vida atual, e ela inclusive cortou os cabelos e se fez passar por menino naquela outra vida, provavelmente para não sofrer alguma violência sexual e poder acompanhar o irmão. Havia tbm um bolsão de espíritos sofredores ligado àquela vida passada e que foram resgatados tbm.
O que aconteceu neste caso foi uma ressonância de vida passada, quando ao entrar para o quartel, devido ao ambiente militar e ao período da vida (mesma idade do fato da outra vida), ele acessou inconscientemente as lembranças daquela existência e passou a sentir as emoções que jaziam em seu íntimo associadas àqueles eventos traumáticos. È provável tbm que neste momento, ao sintonizar com aquela vida passada, tenha atraído o espírito da antiga irmã para junto dele. Com a sintonia com a vida passada e a presença do espírito da irmã, ele passou a sentir a angustia, medo, etc, que sentiu naquela vida, e tbm os sentimentos da irmã desencarnada, tudo isso potencializado pelo uso de drogas que provocam “rasgos” na tela etérica, fazia com que ele alternasse a personalidade atual com a daquela vida, tendo flashes de acontecimentos, cenas, etc, daquela vida misturados ao seu momento atual nessa existência, daí a bipolaridade. Neste atendimento a espiritualidade informou que havia mais coisas para se tratar com ele mas não nesse dia.
Num outro atendimento na semana seguinte apareceu o espírito da irmã, mais consciente, e mostrou ao médium que havia dois espíritos vampirizadores junto ao rapaz, mas que já vinham com ele de outras vidas tbm. Levou o médium ao um lugar muito frio, um porão de um castelo, onde em uma vida passada o rapaz e outros prendiam pessoas ali e faziam coisas horríveis, inclusive bebiam o sangue das pessoas que matavam. Eles adoravam alguma divindade que era representada por um corno (um chifre). Havia um outro bolsão de espíritos preso nessa cena de vida passada e um dentre esses espíritos estava com um braço descarnado, apenas com os ossos. Deve ter morrido em consequência disso e ficou com sua mente fixada nisso. Recompomos o braço dele e resgatamos todos dali, inclusive aqueles dois vampiros que estavam com o rapaz. Depois mentalizamos a destruição daquela ambiente e foi como se uma onda de água prateada limpasse o local, que desapareceu.
Observemos que em vida pregressa do atendido existiu esse castelo e ele fez essas barbaridades enquanto encarnado, mas ocorre que o duplo etérico desse local, devido à carga energética altamente negativa que possuía em virtude das atrocidades ali cometidas, ficou plasmado no astral e manteve ligado a si muitos dos espíritos que ali sucumbiram. Essa “cena” acaba se “soltando” do local físico que a originou e se situa em local no astral compatível com o peso específico de sua matéria astral e mental, logicamente nas regiões umbralinas devido à condição enfermiça da mente dos espíritos ligados a ela.
GELSON CELISTRE
terça-feira, 14 de julho de 2009
Teias do destino - suicídio, assassinato, ressonância de vida passada
Atendemos um casal já passando da meia-idade, onde o irmão da mulher havia se suicidado à cerca de dois anos com um tiro na cabeça. O homem reclamava que desse tempo pra cá nada dava certo pra ele, tanto financeiramente como sua saúde tbm estava abalada, não conseguia dormir direito e estava muito estressado. A mulher queixava-se de alguns 'medos' sem explicação, mas isto ela já apresentava de longa data, desde os 15/16 anos de idade.
Ambos 'oficialmente' são católicos, ela indo a missa de vez em quando e ele nem aí pra nada, ou seja, nenhuma preocupação com o lado espiritual, praticamente por parte de ambos. O homem foi trabalhar justamente na função que seu falecido cunhado exercia em um comércio onde ela era sócio junto com outro irmão e o pai de ambos.
A ligação do mal-estar do homem com o suicídio do cunhado era evidente, embora ele achasse que não pq nem era muito 'chegado' no tal cunhado, imaginava que se por algum motivo ele estivesse 'por aí' teria ligação com sua esposa, que era irmã dele, e não com ele. Bem, o que aconteceu foi que o tal cunhado dele se suicidou pq era viciado em jogo, perdeu muitos bens, além de estar sendo obsidiado por um ex-sócio que ele roubou numa vida passada.
Esse ex-sócio dele teve um ataque cardíaco e morreu quando soube que estava sendo trapaceado. Então tínhamos junto com o homem que nos procurou, por um lado o ex-cunhado que se suicidou querendo que ele ajudasse sua esposa que ficou sem nada por conta das bobagens que ele fez em vida perdendo tudo no jogo, e por outro lado o ex-sócio do cunhado suicída revoltado pq achou que uma vez que sua 'vítima' estivesse morta ele 'ficaria com tudo', conforme suas próprias palavras.
Começamos o tratamento com o mais revoltado que era o ex-sócio do cunhado morto, mostrando a ele o que ele fez em uma vida passada para que ocorresse aquela 'traição' do seu sócio.
Nosso amigo simplesmente numa vida anterior se aproximou da família de um rico fazendeiro, tornou-se amigo do proprietário e, abusando de sua confiança, o envenenou, causando-lhe a morte. Depois disso ainda seduziu a viúva e acabou casando com ela e ficando com tudo que o outro tinha. Depois dessa lembrança que estava esquecida em sua mente, e mais algumas palavras de incentivo e apoio, este resolveu abandonar sua 'vingança' e aceitar nossa ajuda.
O suicida não deu muito trabalho, após termos conversado um pouco e esclarecido a situação. Tinha muita preocupação com a mulher e uma filha, como elas ficariam e tal, mas dissemos a ele que o momento dele pensar nisso era quando estava 'vivo' e que agora ficando por perto só iria atrapalhar. Tbm aceitou seguir com nossa equipe espiritual. Resolvido o problema do homem fomos averiguar os 'medos' que a mulher relatava sentir de longa data. Ao sintonizar com a mulher as médiuns sentiram que eventualmente ela sentia muita 'raiva' do marido, que ela confirmou meio sem jeito, e que não sabia o motivo, o sentimento simplesmente aparecia.
Outro médium sentiu literalmente uma 'bofetada' em seu rosto, dada por uma mulher que segurava uma boneca. Outros perceberam uma mulher presa num sótão. Procedemos a incorporação da tal mulher enquanto os demais médiuns tentavam captar mais alguma nuance daquela situação. Do diálogo que tivemos com a tal mulher e com as visões dos médiuns conseguimos montar um quadro do que aconteceu com ela numa vida passada. A tal mulher com a boneca era a mesma que sentia os tais 'medos' e que nos procurou junto com o marido.
Em outra existência ela foi prometida em casamento e se recusou a aceitar essa determinação de seu pai. Este a trancaficou no sótão a fim de fazê-la mudar de idéia, pois não aceitava a rebeldia da filha. Ela passou 36 anos presa no sótão, ficou com muito ódio do pai e meio perturbada mentalmente. Quando 'morreu' foi levada para um hospital no astral mas nem sabia que estava morta e achou que a tinham internado em um hospício. Dali ela foi encaminhada direto pra reencarnação, que é a vida atual, e enquanto sofria o processo de 'redução' perispiritual parte de sua consciência voltou para o quarto do sótão e ficou lá.
A idade nesta vida em que ela começou a ter os tais 'medos' foi justamente a idade em que na vida anterior ela iniciou seu calvário no tal sótão. Além disso, tbm nesta mesma época ela conheceu seu atual marido que, adivinhem, era o pai dela na vida anterior, o mesmo que a manteve prisioneira até a morte num quarto do sótão. A soma desses fatores fazia com que esta mulher vivesse desdobrada no astral com a personalidade da vida anterior.
A bofetada no médium foi pq ela o confundiu com seu pai. Claro que ao incorporar ela ficou muito confusa pq ela estava acompanhando tbm o atendimento desdobrada e ficou enojada ao saber que ela era casada com o pai que odiava tanto, mas logo em seguida nós apagamos sua memória dessa vida passada e a 'reintegramos' ao conjunto psicossomático atual.
Neste caso tivemos um suicida que não foi pra nenhum local no umbral, se matou e ficou convivendo com os familiares, embora em função do tipo de morte que ele teve provavelmente vai nascer com problemas mentais ou alguma anomalia no cérebro na próxima encarnação. Tbm tivemos um caso de ressonância de vida passada com dissociação da consciência onde a mulher, em função do curto período no astral antes de reencarnar e devido ao forte conteúdo emocional de sua última encarnação, mantinha-se em desdobramento inconsciente vivenciando uma situação traumática.
No atendimento deste casal ainda tratamos vários outros seres pq o comércio onde o homem que nos procurou trabalha, nosso consulente, fica ao lado de um santuário católico onde existe um cemitério de padres e monges, com uma grande quantidade deles vivendo ali naquele ambiente sem saber que estavam mortos. Uns ficavam rezando, outros lendo, um deles até rezava missa. Esse santuário é muito visitado e tbm havia muitos espíritos de 'romeiros' mortos no local. Foi justamente nesse cemitério que o cunhado do consulente se matou. Os romeiros e visitantes desencarnados que estavam ali, inclusive muitas crianças, nós encaminhamos para nossa equipe espiritual.
Quanto aos padres e monges, resolvemos conversar com um que precisava de tratamento para que os outros ouvissem a conversa e já fossem se conscientizando da situação. Uma das médiuns estava sentindo dores num lado do corpo e era de um dos padres. Uma vez incorporado e tendo sintonizado mais profundamente com ele, a médium viu que ele sentia aquelas dores no corpo pq havia se suicidado (coincidência!!???). Ele enforcou-se mas nos últimos momentos tentou evitar a morte segurando a corda com uma das mãos, numa tentativa, a essa altura inútil, de evitar a própria morte.
Conversamos com ele para saber o motivo e ele disse que preferia se matar a viver nesse 'mundo profano'. Perguntei-lhe o que o escandalizava tanto nesse mundo profano que o fez preferir a morte e a médium então viu que ele se apaixonara por uma moça que se confessava com ele. Conversei muito com ele para lhe mostrar que não era Deus quem o estava condenando mas ele mesmo e que o 'pecado' que ele achava que iria cometer não era coisa de Deus mas dos homens, regras de uma religião e não de Deus. Por fim, enquanto conversávamos a tal moça de quem ele gostava veio para levá-lo e ele foi com ela.
Os outros padres que viviam ali ao redor do 'campo santo' e do santuário ouviram nossa conversa e muitos deles pediram para ir com nossa equipe espiritual. Cinco deles quiseram ficar ali e não os impedimos. Aliás aproveitamos que eles iriam ficar por ali e pedimos que eles orientassem os 'visitantes' desencarnados do santuário sobre sua condição para que eles pudessem ser resgatados. Interessante que muitos dos visitantes desencarnados não entendiam como aquele comércio ainda podia funcionar ali com funcionários tão imcompetentes pois eles se sentavam nas mesas e ninguem aparecia para atendê-los.
Gelson Celistre
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