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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O retrato

Ao entrar em uma sala de uma repartição pública onde há um retrato antigo de um grupo de pessoas, a médium escuta:

- Quero encontrar meu filho Leopoldo! 

- Quem é vc? pergunta a médium.

- Meu nome é Maria Helena Lopes Rodrigues e quero encontrar meu filho Leopoldo!

Ela então me chama e relata o ocorrido. Peço então ao espírito Maria Helena mais dados sobre ela e o filho, para tentar descobrir algo sobre eles, se o tal filho ainda está vivo, etc. 

Nesse ínterim Maria Helena, após fazer algumas observações sobre o nosso vestuário (criticou uma moça que estava na minha sala por ela estar usando 'calças', - Onde já se viu uma mulher usando calças!, disse ela) disse que ia procurar o 'chefe' pq eu não sabia o que estava fazendo e ele sim iria ajudá-la. O espírito se afastou da médium e desapareceu.


Emiti um comando invocando novamente o espírito Maria Helena à nossa presença para tentarmos ajudá-la, e quando ela se aproximou a médium percebeu que havia outro espírito junto dela, tratava-se do Sr. Oliveira, o 'chefe' dela na repartição.

Através da psicofonia da médium conversei tbm com este outro espírito, que me perguntou o que eu queria, reclamou de minhas roupas e ameaçou me 'mandar embora' (ele pensou que eu era algum funcionário subordinado a ele). Perguntei-lhe se ele lembrava de como tinha morrido e ele disse que eu estava lhe "faltando com o respeito". 

Emiti um comando para que ele se lembrasse de como foi sua morte nessa existência e então ele viu que estava em meio à assinatura de documentos em sua mesa de trabalho quando sentiu uma forte dor no peito e caiu desfalecido (provavelmente teve um infarto fulminante).

Emitimos idêntico comando à Maria Helena e esta então reviveu seus últimos momentos daquela vida, estava angustiada pq um homem com o qual ela tinha um 'caso' levara seu filho Leopoldo (Leopoldo Lopes Pereira) e ela nunca mais o viu, dizia que seu marido iria matá-la, que o menino era filho de outro, e que iria tomar 'todos esses comprimidos' dentro do banheiro (da repartição) e que ninguém a encontraria. Maria Helena havia se suicidado.

Ela mantinha um relacionamento extra-conjugal com um homem e inclusive o filho que ela tinha, Leopoldo, era filho de seu amante e não de seu marido legítimo. O amante a pressionou para terminar abandonar o casamento e fugir com ele, mas ela recusou. O amante então sequestrou o filho deles, Leopoldo, e fugiu. Ela desesperada, sem ter como explicar tudo ao marido traído, resolveu se matar.

Já havia duas pessoas da equipe espiritual ali para levá-los. Maria Helena ainda perguntou pelo filho e disse-lhe que mais tarde ela saberia dele. Ela perguntou se depois poderia vir me dizer como ele estava, e respondi que sim. O Sr. Oliveira viu um homem negro, com dois 'ferros de marcar' nas mãos e perguntou o que ele fazia ali ao seu lado. Paralisei o tal ser e encaminhamos o casal de antigos funcionários públicos, Sr. Oliveira e Maria Helena, para nosso posto no astral.
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Depois conversei com o tal espírito negro com os "ferros de marcar" através da psicofonia da médium. Ele era agressivo, perguntou o que eu estava fazendo e disse que foi mandado para buscar "eles' (Maria Helena e o Sr. Oliveira). Conversei com ele e propus ajuda, garantindo que o 'chefe' dele não o encontraria no local para onde o levaríamos.

Ele tinha muito medo, mas aceitou ir se pudesse levar alguém, sua filha, que seu 'chefe' mantinha presa e que haviam cortado as mãos dela. Localizamos e trouxemos a filha dele e lhe reconstituímos as mãos. Ela estava assustada e com muito medo, repetindo constantemente: -Vamos embora pai, vamos fugir! Eram dois espíritos de antigos escravos negros ainda ligados àquela vida passada. Encaminhamos esses dois tbm para o posto de socorro.

Estes espíritos não estavam 'perdidos' no espaço desde que morreram e nem estavam em algum local plasmado como sendo a repartição onde trabalhavam. Eles estavam sim presos em algum local do umbral por seres trevosos. 

Como já podiam ser resgatados, por questões kármicas, foi utilizada a sensibilidade da médium para o resgate. A memória do que passaram no local umbralino onde estavam após sua morte no plano físico foi apagada de sua lembrança e ambos foram sintonizados com um período pouco anterior à sua morte, para facilitar o resgate. 

Muitos espíritos vivem situações muito traumáticas e desesperadoras após a morte e esse 'apagamento' temporário desses fatos de sua memória facilita em muito o resgate e o encaminhamento desses espíritos aos postos de socorro. Posteriormente, talvez após várias reencarnações, quanto tiverem condições, eles terão conhecimento de tudo o que passaram no umbral após sua morte no plano físico, mas no momento desse resgate essas informações apenas causariam maiores transtornos.

A espiritualidade superior se utiliza de todos os meios possíveis para auxiliar os espíritos sofredores. Neste caso, utilizaram um retrato antigo para fazer a conexão dos espíritos a serem resgatados com a médium, mesmo sendo num local de trabalho, pois sabiam que ela me contando o ocorrido eles seriam resgatados.

Abraço.

Gelson Celistre.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

11/11/11 - O portal

     Nesta data, 11/11/11, milhões de pessoas ligadas a vários grupos esotéricos e místicos se reuniram para meditar, às 11:11, na tentativa de se conectar às energias que surgiriam através da abertura de um portal interdimensional. Numerólogos e astrólogos comentaram sobre a importância da data, assim como paranormais famosos e pessoas do meio ocultista/esotérico e até um filme estreou no cinema nessa data e com esse nome, 11/11/11.
     Muitas pessoas podem achar que isso é bobagem, que não existem portais interdimensionais e que não se poderia acessá-los caso existissem, entretanto, portais interdimensionais existem, energias podem ser acessadas através deles e vamos relatar como foi esse acesso ao portal 11/11/11.
     Milhões de pessoas se puseram a meditar em 11/11/11 com a intenção de "receber" as energias que seriam  liberadas pela abertura do tal portal. Isso fez com que essas estivessem receptivas e ao mesmo tempo direcionando sua atenção (energia mental + ectoplasma) para essa finalidade.
     Na dimensão terrestre, dos milhões de pessoas que estavam meditando e tentando acessar o portal 11/11/11, saíam pequenos fios de energia em direção ao espaço, que se juntavam e formavam um imenso raio de energia luminosa, aproximadamente do diâmetro de um estádio de futebol como o Maracanã.

Andrion era uma cidade umbralina que coletava energia
de pessoas  que meditavam  para acessar o  portal 11/11/11.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O açougueiro de Lyon

A astúcia dos espíritos malignos é surpreendente. Recentemente nos deparamos com um espírito que em vida passada foi um nazista bastante conhecido, Klaus Barbie,  chefe da Gestapo, também conhecido como "o açougueiro de Lyon", tamanha era sua crueldade com os prisioneiros, principalmente pelas torturas durante os interrogatórios.
Klaus Barbie, o açougueiro de Lyon, estava trabalhando
com um médium espírita ditando livros e planejando seu reencarne para 2013.
Após a guerra ele trabalhou para os EUA como espíão e depois instalou-se na Bolívia, participando do governo ditatorial do General Luiz Garcia Meza. Somente com o retorno da democracia na Bolívia em 1987 ele foi extraditado para a França, onde havia sido condenado à prisão perpétua por crimes de guerra. Ficou apenas  4 anos preso, pois morreu de leucemia na prisão em 1991.

A cara-de-pau era tanta que ele estava usando o mesmo nome, Klaus, e inclusive falando sobre como as "trevas" atacam os centros e grupos espíritas. Nos deparamos com essa situação através de um e-mail que foi enviado ao nosso grupo do Yahoo por um dos listeiros, com trechos de um diálogo entre o médium que o psicografa e o tal espírito Klaus, pois uma das médiuns quando leu a mensagem sentiu-se mal e acabou se conectando com o espírito.

Quando efetuamos a verificação e a médium sintonizou com o espírito novamente, ele já se mostrou muito irritado e começou a ameaçá-la por ela ter falado o que sentiu, dizendo que a lingua dela era muito grande, etc. Conversei um pouco com ele através da psicofonia da médium, mas ele foi bastante agressivo e relutante em falar algo. Se dizia muito ocupado e que não tinha tempo a perder comigo.

Klaus incentivou inclusive o médium com o qual trabalha e fazer trabalhos de caridade com crianças, a fim dele formar uma espécie de séquitos de seguidores para quando ele reencarnar. Em função de seu karma ele não pode mais adiar a reencarnação por muito tempo, por isso esse trabalho com o médium e com as crianças.

Ele tinha um grupo de seguidores no astral que ficou encarregado de vampirizar essas crianças e armazenar a energia delas para que ele possa usar posteriormente, pois mesmo estando encarnado e tendo "esquecido" seu passado, eles iriam ajudá-lo a lembrar em desdobramento e assumir essa personalidade novamente. No astral ele pegava essas crianças desdobradas e colocava um tipo de aparelho nelas para manter o vínculo com ele e para elas poderem ser acessadas.

A médium chegou a ver algumas cenas dele de sua última encarnação, onde ele, por "curiosidade", abria a cabeça de algumas pessoas e retirava os cérebros. Ele não era médico mas gostava de fazer experiências bizarras sem propósito, apenas por diversão.

Localizamos sua base no astral e quando nos projetamos lá ele tentou fugir apressado, mas o paralisamos e  prendemos em uma bolha. Retiramos os aparelhos das crianças e as mandamos de volta aos seus corpos físicos.

No astral o médium desdobrado palestrava para várias pessoas tbm desdobradas que pareciam em transe hipnótico. Cortamos um tênue fio que o ligava ao espírito Klaus, apagamos sua mente e o enviamos de volta ao corpo, assim como as pessoas desdobradas ali.

O médium ligado ao espírito Klaus tinha uma forte ligação com ele de vidas passadas e foi através da energia desse médium e da ajuda de alguns magos do grupo dele no astral que ele conseguiu evitar seu reencarne imediato após sua morte em 1991. Entretanto, agora ele teve sua mente apagada e vai ser encaminhado para reencarnação, que vai ocorrer no ano de 2013, numa cidade do interior do Brasil.

Abraço.

Gelson Celistre.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Abdução alienígena

A dimensão astral é povoada por seres os mais estranhos que se possa imaginar e, dentre eles, há os alienígenas, seres vindos de outros orbes, geralmente exilados e que se acham superiores aos humanos, resistindo em reencarnar no planeta. Esses ET's ficam vivendo na dimensão astral da Terra e se aliam a outras entidades com a finalidade de evitarem a aplicação neles das leis divinas e orquestrando planos de dominação ou fuga do planeta.


Em muitos casos já nos deparamos com ET's, mas eram espíritos "humanos" travestidos de alienígenas para impressionar outros humanos. Entretanto, recentemente fui abduzido em corpo astral por um grupo dessas entidades que eram mesmo alienígenas, exilados aqui em passado remoto, e que se recusam a entrar no ciclo reencarnatório terrestre.

O grupo de ET's conseguiu me desdobrar em uma frequência de passado minha ligada à magia negra e me enterraram num cemitério até o pescoço, deixando apenas a cabeça de fora, que já estava pálida e ficando arroxeada, como se estivesse ali há algum tempo já quando efetuamos o resgate.

Vigiando meu corpo enterrado ali havia um ser parecendo o Dart Vader, com um capacete preto, e logo em seguida se aproximou um grupo de 5 seres, todos vestindo túnicas claras, parecendo as imagens que vemos na internet dos "mestres ascencionados". Ao se aproximarem de mim lá eles assumiram sua forma normal, corpos compridos e esquios com os braços desproporcionais.

Ficaram algum tempo me observando e disseram entre si que se eu ficasse mais algumas horas ali não teria mais como sair. A médium então se mostra ao grupo e eles se preparam para atacá-la, mas ela emite uma onda de energia que modifica a aparência do local, o cemitério desaparece, e então ela percebe que estamos todos dentro de uma nave espacial, e me vê deitado em uma maca numa sala dessa nave, vestido com uma roupa toda preta colada ao corpo, como se fosse uma roupa de mergulho de borracha, e estão tentando introduzir algum aparelho dentro do meu cérebro, ligado a um outro que estava sendo colocado na minha testa.

Um ser do grupo dos aliens, aparentemente com sexo feminino, percebe a presença da médium e diz para os outros se apressarem pois: "-Eles estão próximos!". Nesse momento eu apareço em outra frequência e incicia-se um combate corporal no local, inicialmente com o ser do capacete preto, mas ele é derrubado por mim. O alien feminino diz para os outros se afastarem que ela mesma vai "dar um jeito" em mim e me ataca com um tipo de espada, mas é presa numa bolha energética, onde colocamos tbm o resto do grupo.

Estes aliens estavam ligados a um laboratório trevoso que havíamos destruído há alguns dias e queriam revidar. Esse grupo de alienígenas já foi exilado de seu planeta de origem há muitos milhares de anos e já estiveram em exílio em vários outros orbes, sendo que na Terra estão há poucos séculos e nunca reencarnaram aqui, usando seu conhecimento e tecnologia para evitar a reencarnação, aliando-se a entidades trevosas que vivem aqui.

Após me retirar da nave deles naquela frequência e de prendermos todo o grupo de aliens, destruímos sua nave e nossa equipe espiritual os levou presos, nos informando que eles serão exilados novamente para outro orbe. Muitas pessoas que possuem algum tipo de mediunidade sofrem esse tipo de abdução e confundem a situação, acreditando que o que estão vivenciando na dimensão astral ocorreu aqui na dimensão física. Eventualmente algum tipo de intervenção sofrida no astral pode até deixar alguma sequela no corpo físico e isso reforça para essas pessoas que os fatos se passaram nessa dimensão.

Abraço.

Gelson Celistre