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quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Desdobramento durante o sono

Uma das médiuns andou sonhando que estava num terreiro e lá lhe ofereciam várias coisas que ela poderia desejar para que ela trabalhasse com eles, entre outras coisas disseram que iriam 'adoçar' o marido dela, que iriam lhe dar um filho (ela está querendo ser mãe), lhe arrumariam um trabalho bom, etc. Depois desses sonhos ela acordava com fortes dores de cabeça.


Os sonhos na verdade eram lembranças do estado de desdobramento durante o sono, quando ela estava sendo levada acorrentada para um terreiro no astral e participando de trabalhos de magia negra. Durante a reunião eu me desdobrei e fui até o tal terreiro e repreendi as entidades que estavam perturbando a médium, libertamos ela das correntes mas... ela voltou a sentir dor de cabeça nessa hora, se desdobrou e voltou para o tal terreiro, onde percebemos que havia um espírito jogado no chão, parecendo estar em péssimo estado, e que esse ser era irmão da médium (é encarnado e estava em desdobramento inconsciente); mas tbm as médiuns perceberam que era uma espécie de armação dele para atraí-la atá ali e a deixar preocupada. Recolhemos ele e o enviamos ao hospital no astral.
Nisso a médium voltou do desdobramento no terreiro e viu um ser caminhando ao redor do grupo, com uma faca na mão, de onde escorria sangue. As médiuns já haviam visto este ser no terreiro logo que sintonizaram com a frequência do tal sonho. Observem que a princípio que o espírito estava com muito ódio da médium mas no decorrer da conversa percebe-se que esse sentimento dele e sua ação obsessiva era incentivada por outras entidades, que ameaçavam os familiares dele caso não trabalhasse direito. Quando certas entidades querem nos fazer algum mal e não conseguem entrar em nossa frequência diretamente, é comum eles localizarem algum ser com o qual temos débito cármico e o colocarem perto de nós, aí arrumam outro que tem ligação com aquele, e assim por diante, até formarem uma rede que chegue até essas entidades.
Esse terreiro no astral é ligado a um terreiro aqui no plano físico tbm e parece que foi feito um trabalho de magia para a médium, provavelmente por este seu irmão que estava lá desdobrado. Claro que não podemos dizer que esse espírito com o qual conversamos está nos seus melhores dias em termos de evolução espiritual, mas ele é mais ignorante e bruto do que mau propriamente dito, e ainda tinha condições de reabilitação. Incorporamos ele numa outra médium e passamos a dialogar.
Ouçam abaixo a conversa que tivemos com esse ser, onde essas entidades vendem seus serviços a troco do sangue dos animais mortos nos sacrifícios e trabalhos de magia:



Gelson Celistre.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A responsabilidade paterna

No recente curso de apometria que ministrei em São Paulo atendemos um rapaz com um quadro grave de esquizofrenia, que está sob tratamento médico há vários anos com uso de medicamentos "fortes". No encaminhamento da situação vimos que ele se desdobrava e no astral fazia experimentos com o cérebro de outros espíritos que morreram loucos, ou seja, além de estar ligado a um bolsão de espíritos dementados ele ainda era o algoz deles.
É comum pessoas que nascem com alguma debilidade mental
terem sido cientistas anti-éticos e ainda estarem fazendo experimentos
em laboratórios trevosos na dimensão astral.
Havia ainda muitas outras ligações com locais umbralinos de baixa vibração e a ligação com muitos seres em sofrimento. Todos esses seres foram resgatados, inclusive o bolsão de dementados. O resgate cármico desse rapaz é pesado, e o retorno se dá pelo mesmo modo que ele inflingiu aos seus pacientes, quando em outra vida foi médico, sem contar que no astral ainda se desdobrava para perturbar suas vítimas de outrora.

Entretanto, devido às peculiaridades do próprio curso, onde não podíamos nos demorar exagerdamente em pormenores de todos os casos, pela falta de tempo, nossa equipe espiritual sabedora de que eu sempre faço uma checagem do que ocorreu nos cursos com meu próprio grupo, reservou uma parte desse atendimento para que fosse finalizado com minha equipe de médiuns.

Na vida passada desse rapaz que lhe gerou essa situação kármica muito desgradável no presente, onde ele nasceu com suas faculdades mentais compromeditas, ele era médico. Começou a trabalhar num hospital de uma cidade não muito grande, mas tinha uma tendência a buscar o conhecimento sem ética. Ele tratava de doentes mentais e na tentativa de descobrir a região cerebral que causava a loucura e a demência, ele piorou a situação de muitos pacientes, e muitos deles levou ao óbito, realizando experimentos onde abria a cabeça deles para realizar exames e experimentos.

O diretor daquele hospital, quando percebeu a extensão e gravidade das atitudes do jovem médico, tentou lhe impedir de continuar, mas o rapaz havia elaborado um plano onde todas as evidências apontavam para este diretor, que acabou sendo demitido e tendo sua licença para clinicar cassada; foi humilhado e ficou estigamtizado socialmente. Este espírito era um dos muitos que cobravam do rapaz seus atos tresloucados de outrora.
Incorporado, conversamos com ele, que afirmava que não permitiria que ajudássemos o rapaz pq se ele ficasse curado iria fazer a mesma coisa novamente e prejudicar muitas pessoas, pois era muito inteligente. Argumentei com ele que provavelmente, em função de seu karma, ele tenha nascido com alguma anomalia no cérebro que lhe tolheria as ações, mas o 'diretor' dizia que ele era tão inteligente que poderia descobrir como se curar.

A grande aflição desse espírito era pq o rapaz era um filho bastardo dele e ele se sentia responsável pela conduta do mesmo, pois pensava que se tivesse cumprido com sua responsabilidade paterna e participado da educação do rapaz, este poderia ser uma boa pessoa. O diretor acreditava que o rapaz, à epoca, desconhecesse o fato de ser seu filho e acreditava que o destino o aproximara dele talvez para lhe cobrar alguma coisa. Por isso foi complacente com algumas atitudes do jovem médico e que lhe pesavam tbm na consciência.

Mas descobrimos que o rapaz sabia ser filho do diretor e que não foi parar lá por acaso, ele tinha um desejo de vingança contra o pai que não o reconheceu e ardiu um plano minucioso cujo fim era o que ocorreu mesmo, seu pai perder tudo que tinha e viver humilhado e estigmatizado na sociedade. O diretor se sentia responsável pelo rapaz e no fundo não tinha uma intenção ruim, apenas sua maneira de agir estava equivocada. Conversando conseguimos direcionar sua intenção para uma finalidade positiva. Ouçam no áudio abaixo o diálogo que entabulamos e o encaminhamento que demos ao caso.


Abraço.

Gelson Celistre

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Ressonância vibratória - Três casos para estudo

     A ressonância vibratória é um fenômeno muito comum e costuma 'abrir as portas' de nosso passado. Ela ocorre de maneira inconsciente, é uma espécie de acesso à nossa memória de vidas passadas, mas pode provocar efeitos em nossa vida atual e em nosso corpo físico. Vou relatar três casos de ressonância com os quais nos deparamos recentemente, a fim de demonstrar suas possíveis causas e variações. Todos os três casos ocorreram com mulheres, os dois primeiros com membros do meu grupo de apometria e o terceiro com a esposa de um dos membros.

Caso 1 - Dançarina indiana



     No primeiro caso ao abrirmos a frequência de uma das médiuns os demais logo a viram desdobrada como uma dançarina indiana, muito agressiva e brava. Junto dela um homem, tbm com muito ódio dela. Logo em seguida eles sintonizaram com a situação que gerou estes sentimentos entre eles.
     O tal homem era uma espécie de marajá indiano, de muitas posses e possuidor de muitos escravos, dentre esses, nossa médium que naquela existência era uma jovem e bela mulher, e que tbm era uma dançarina. Estava ocorrendo um banquete e ela dançava sobre a grande mesa onde eram servidos iguarias e bebidas aos convidados de seu senhor. Voluptuosa e arrebatada, ela se descuidou durante sua performance sobre a mesa e acidentalmente bateu com o pé numa das taças, que derramou seu conteúdo justamente sobre seu mestre. Este, indignado com o fato, ignorou os pedidos de desculpas de sua escrava e, num átimo, retirando da cintura um punhal, cravou-o no pé da dançarina, que ficou presa à mesa pela força do golpe.
     Ela sentiu tanto uma dor lancinante em decorrência da punhalada que sofrera em seu pé, quanto um ódio profundo pelo seu senhor. Mais rapidamente do que ele tinha lhe cravado o punhal, ela o retirou de seu pé e, de um golpe, degolou seu amo, que morreu ali mesmo jorrando sangue pela garganta aberta.
     Ela foi contida e presa, não tendo sido condenada à morte pq tbm era amante do filho de seu amo, que acabou achando bom o ocorrido, pois era o herdeiro da fortuna e título de seu pai. Entretanto, como uma forma de punição, ele teve que vendê-la. Ela acabou sendo comprada por um homem que, na vida atual tbm é membro do grupo e é seu marido, sendo que sua sogra atual era naquela vida a mulher do homem que ela matou.
     O motivo dela ter atraído para si este antigo companheiro de jornada, ambos com débitos cármicos a ajustar, foi uma ressonância vibratória provocada por um torção que ela teve em seu pé cerca de um mês antes desse atendimento. Como a sensação ao andar depois disso fosse muito parecida com a que ela sofreu depois do golpe do punhal naquela existência, devido a similaridade de sensações e sentimentos provocados pela torção, criou-se a ressonância.
     Aparentemente essa médium no seu dia-a-dia não aparentava nenhuma perturbação maior do que a habitual e parece que essa ressonância serviu apenas para atrair seu antigo senhor, que estava muito alterado e teve que ser adormecido e levado para tratamento. Ela não tinha nenhuma noção durante o atendimento sobre suas ações desdobrada como a dançarina indiana. Normalmente ela tem uma vidência relativa e eventualmente dá passagem a algum ser pela psicofonia.

Caso 2 - Dançarina espanhola

     No segundo caso, a outra médium do grupo se apresentou desdobrada como uma dançarina espanhola, usando um vestido vermelho, e a seus pés no chão estava um homem, um tanto mais velho do que ela, que agonizava vítima de um veneno que ela lhe ministrara. Enquanto esse homem, que era seu 'cliente' (ela era prostituta), agonizava caído no chão, ela colocou o pé sobre seu peito e disse: - Se vc não for meu não será de mais ninguém!
     A razão dessa revolta era de que seu cliente assíduo, e de quem ela já se achava 'dona', lhe comunicou que não iria mais utilizar os 'serviços' dela, provavelmente por tê-la trocado por outra. Essa ressonância não teve nenhuma consequência mais abrangente que pudéssemos observar, a não ser o fato que a gerou: no dia do atendimento a médium teve uma pequena discussão com seu marido, que por 'coincidência' é o mesmo que ela matou naquela vida, e deve ter ficado com raiva dele, com aquela vontade de 'matá-lo'. A ressonância se criou devido aos sentimentos experimentados por ela no momento da discussão.
     É um bom exemplo do motivo pelo qual nos desdobramos e fazemos coisas no astral que, em estado de vigília, juramos que jamais faríamos. Se vc tem desejo de fazer alguma coisa e só não faz por que não pode, se encontrar condições no astral vai fazer.

Caso 3 - A herança

     O terceiro caso ocorreu com a esposa de um dos médiuns e resolvemos verificar o motivo, No início da reunião seu filho apareceu desdobrado no grupo e estava preocupado com a mãe. O médium relatou, entre outras coisas, que ela estava sentindo dores nas pernas. Ao abrirmos a frequência dela os outros médiuns viram uma situação e perguntaram a ele se estavam com alguma situação de 'herança' na família e ele disse que sim.
     O que foi visto é que numa vida passada a esposa desse médium era um filho bastardo de um fazendeiro e, com sua morte, os filhos legítimos temiam que o bastardo exigisse uma parte das terras. Houve um conflito entre um dos filhos 'legítimos' e esse bastardo, sendo que o bastardo levou a pior. Foi alvejado com um tiro de espingarda em uma das pernas na altura do joelho, o mesmo que o médium marido da consulente confirmou depois que era onde ela mais sentia dor.
     A preocupação da esposa do médium com uma questão de herança na vida atual, criou uma ressonância com aquela vida passada e trouxe para junto dela o seu 'meio-irmão' que lhe alvejou, pois o cidadão estava perdido no espaço, sem saber que havia morrido. O espírito estava muito agitado e preocupado com os invasores que queriam tomar suas terras. Não tinha sequer noção de que havia morrido.
     Eu então o fiz lembrar do momento de sua morte, sendo que ele morreu de velhice sentando embaixo de uma árvore e segurando sua espingarda, vigiando suas terras. Ele não acreditou e afirmava que eu era um feiticeiro que estava tentando enganá-lo com visões falsas. Colocamos ele para dormir e o deixamos com nossa equipe espiritual.  O cidadão havia morrido há mais de dois séculos.

     Estes foram três casos simples onde se pode observar causas diferentes para o 'disparo' da ressonância, bem como diferentes consequências. É interessante notar que todos eles envolviam de alguma forma médiuns treinados em apometria, com bastante experiência em atendimentos como esses pelos quais passaram, e que eles não percebiam a situação pela qual passavam ou que pessoas próximas de suas relações passavam, o que demonstra a complexidade da questão dos desdobramentos inconscientes e como é difícil de controlá-los.


Gelson Celistre

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

O mentor

Atendimento de uma senhora de aproximadamente 60 anos, com quadro de depressão e síndrome do pânico. O marido a acompanhou. Segundo ela o próprio médico que a está tratando sugeriu que ele buscasse um auxílio espíritual. Ela e o marido são frequentadores de 'terreiros' e ambos possuem algum grau de mediunidade ostensiva, a mulher incorpora e o marido ouve os espíritos.

A grande maioria dos médiuns não é capaz de identificar o grau evolutivo
dos espíritos que se dizem "mentor" e se deixam enganar por qualquer entidade.

 A primeira entidade a se manifestar era uma cigana que era mantida prisioneira, juntamente com o resto de seu 'bando', pela tal senhora, que em vida passada era sua 'líder'. O atual marido, naquela encarnação, era comparsa da sua atual mulher, e ele era quem mantinha as cigans presas e as vigiava para que não fugissem, castigando duramente as que tentavam escapar. Quando viajavam de uma localidade a outra a consulente e o seu capanga, o atual marido, iam numa carroça, e as ciganas escravas iam caminhando atrás, amarradas por cordas nos pulsos atadas à carroça.

Após conversarmos um pouco com este ser, lhe prometemos ajuda a salvo da consulente e seu marido, pois elas tinham muito medo deles, e todas foram socorridas. O marido da consulente revelou que há alguns meses, estando os dois em casa, a mulher 'incorporou' um ser que passou por todos os cômodos da casa, parando dentro do banheiro da residência e lá a consulente se 'contorceu' toda e foi aí que começou seu 'problema', que segundo o marido o médico psiquiatra definiu como "tendências e pendores", em relação a que ele não soube explicar.

Tbm foi tratado um espírito que fora enteado da consulente e que tinha muita raiva dela. Naquela existência a consulente era casada com o pai desse espírito e tinha um amante (que é o seu marido da vida atual) e para poder se encontrar com esse amante, ela ministrava drogas ao marido sem ele saber. Essa situação se prolongou por um bom tempo e por fim, o então marido dela teve morte provocada por envenenamento. Esse espírito que era filho do falecido sabia do ocorrido mas nunca contou a ninguém, saiu de casa e teve sua vida normalmente.

Entretanto, quando morreu encontrou com o espírito de sua ex-madrasta e esta o aprisionou. Foi libertado e auxiliado. Ressalte-se que a consulente relatou que na vida atual tem um filho já adulto que é viciado em drogas e que ainda vive com ela e o marido, sem trabalhar nem estudar. Este seu filho é o mesmo espírito que no passado ambos, ela e o marido, provocaram a morte por envenenamento e ainda o drogavam sem ele saber.

O retorno cármico agora é evidente, receberam como filho, viciado em drogas, aquele mesmo espírito que eles levaram à ruina no passado, com a missão agora de ajudá-lo a se reerguer. O marido 'ingenuamente' acreditava que a tal entidade estava que incorporou em sua esposa e andou por todos os cômodos da casa estava 'limpando' a casa e ainda a interpelou perguntando se ele (o marido) estava precisando de alguma coisa, achando que a tal entidade estava ali para ajudá-lo de alguma forma. Após ele contar a tal história, iria tentar buscar essa entidade para conversar com ela pois já sabíamos que o que ela havia feito na casa não era nada do que o 'pobre coitado' acreditava, mas uma das médiuns já havia visto uma 'gira' perto dela e pedimos que ela desse passagem para vermos se era a mesma.

A entidade disse que não fora ela quem esteve lá, mas que foi uma 'colega', e que a consulente ainda iria sentir muito medo. A princípio reticente e não querendo conversar, conseguimos entabular um diálogo e a 'moça' acabou simpatizando conosco, revelando então sua ligação com a consulente e o marido. Essa entidade faz parte do astral da 'casa' espírita que o casal frequentava (ou frequenta ainda) e tiveram a grata surpresa de reconhecer a consulente quando ela esteve lá pela primeira vez como uma antiga desafeta do grupo tudo.

Em vida passada a consulente fazia parte de um grupo de mulheres ligadas a esse tipo de religião e todas trabalhavam juntas numa casa, quando ela conseguiu ascender ao poder lá e ser a 'líder', ela mandou todas as outras embora, para que apenas ela tivesse 'poder'. O grupo tudo queria vingança. Enquanto conversávamos nossa equipe espiritual já foi na tal casa e recolheu todas as 'giras', por fim, veio um espírito que fora filho dessa que conversava comigo e ela aceitou ir conversar 'com aquela mulher de branco', que era uma da nossa equipe, com a garantia dada por mim de que se não quizesse não seria obrigada a ficar.

Vale ressaltar que o marido da consulente, que estava presente, dirigiu-se agressivamente a este ser dizendo a ele que 'estava se metendo com quem não podia' (ele) e chegou a afirmar arrongatemente que "nada me atinge'. Logo em seguida iríamos demonstrar a ele que sua certeza era ilusória pois a esposa então revelou que ele mantinha em casa uma 'segurança', que ele periodicamente tinha que 'reforçar' com uma garrafa de uísque. Ele então nos disse que por mais de uma vez uma entidade se apresentara a ele e que esta entidade foi vista em mais de um centro, e que não pode se manifestar pq era 'muito evoluído' para aqueles locais.

Pedi a ele que chamasse a tal entidade e ele ficou meio arredio, mas mesmo assim a tal entidade foi trazida a nós e, incorporada, relutava em falar alguma coisa. Mesmo não querendo, o ser acabou revelando que se fazia passar por 'mentor' e guia do marido da mulher com o propósito de lhe roubar energia. Sua finalidade era manter uma 'rede' de encarnados iludidos e fascinados para lhes sugar a energia vital. O ser afirmou que além do marido da consulente mantinha ligado a ele vários outros encarnados, não só de religiões 'espíritas', mas de várias outras, inclusive 'daquelas que as pessoas se jogam no chão' (evangélicos), afirmando que em muitos casos elas caíam pq naquele momento ele lhes retirava subitamente o fluido vital e elas desfaleciam acreditando que estavam sendo 'libertas' ou 'limpas' de algum mal.

O marido da consulente pediu para perguntar algo para o ser e foi permitido, ele indagou 'pq ele' havia sido escolhido, já que ele ia atrás de 'auxilio espiritual' (nas casas que costuma frequentar) 'ingenuamente', para se melhorar. A entidade disse que por ele ter sido um deles no passado fica mais fácil. O homem ficou visivelmente irritado por ter sido enganado. Este ser fazia parte de um grupo de mais de cem entidades vampirizadoras que, assim como ele, estavam ligados a várias pessoas encarnadas lhe sugando a energia, se fazendo passar por 'mentores'.

Essa organização possuía um prédio de vários andares no astral com salas onde havia avançada tecnologia de vigilância, com monitores onde viam tudo que se passava com suas 'fontes' de energia. Todos foram recolhidos e os fios que os ligavam as pessoas foram cortados, o prédio foi destruído. Esse com quem conversávamos estava em péssimo estado, há mais de dois séculos sem reencarnar. Enquanto conversávamos com ele trouxemos seu 'superior' na organização à qual pertencia de vampiros energéticos. Este se recusava a falar e se mostrava muito contrariado por estar ali.

Mas foi mostrado aos médiuns que ela mantinha muitos espíritos aprisionados, principalmente de indígenas aqui do Brasil, pois ele fora um jesuíta em sua última encarnação. Os médiuns foram em sua 'base' e libertaram todos os espíritos aprisionados enquanto eu o 'entretia' tentando conversar. Depois que todos foram resgatados ele foi adormecido e levado pela equipe espiritual.

Outra médium percebeu algumas crianças junto à consulente, muito assustadas, temerosas e um pouco aturdidas. Estes seres tinham ligação com a consulente e com o 'jesuíta'. Naquela existância a consulente "trabalhava" para os jesuítas, que faziam 'orgias' com alguns meninos. A consulente era quem cuidava dessas crianças e ela os 'dopava' com drogas para que elas não percebessem o que acontecia.

Depois de servirem à lascívia dos 'jesuítas', ela cuidava de seus ferimentos, pois eles sentiam dores (pela penetração) e muitos adoeciam, com sangramentos e vítimas dos maus tratos que acompanhavam a seviciação. Como eles estavam drogados não entendiam bem o que lhes sucediam, mas acreditavam que ela os ajudava e protegia, por conta dela cuidar deles, por isso estavam junto dela. Boa parte da 'síndrome do pânico' que ela sentia vinha deles. Na casa da consulente haviam vários outros bolsões de espíritos ligados ao casal, que foram todos retirados e auxiliados.

Depois que os consulentes se retiraram, após termos lhes dado as explicações do que ocorrera para que não tivessem dúvidas e se conscientizassem de suas más ações do passado, bem como os ter orientado a se evangelizar, um dos médiuns revelou que durante todo o atendimento o homem (o marido) estava atacando o grupo no astral pois na realidade, ele é quem era o 'mentor' daquela organização, o líder desses vampiros e que teve uma 'chance' de se modificar com esta encarnação atual que está vivendo.


Gelson Celistre.