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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

ET não humanoide

     Quando pensamos em alienígenas as imagens que nos vêem à mente geralmente são daqueles tipos humanoides magros com um cabeção e olhos enormes, mas a diversidade de espécies alienígenas é muito grande e vários outros tipos visitam nosso planeta, alguns querendo alimentar-se de nós, outros querendo viver dentro de nós, outros vêm para nos estudar, outros pra fazer turismo, alguns poucos para nos ajudar, etc.


     Recentemente nos deparamos com aliens bem diferentes do imaginário "padrão". Esses seres não possuíam um corpo humanoide, não tinham braços nem pernas, e eram bem pequenos, um pouco menor que uma bola de futebol, mas na forma de uma ameba ou medusa do mar, pois seu corpo era transparente e não se via através dele nenhum tipo de órgão interno, apenas uma massa gelatinosa.
     Eles foram atraídos para a Terra por um desses grupos de pessoas que desejam fazer contato com alienígenas e se reúnem em vigílias ou coisa do tipo. Esses seres viviam num planeta onde seu habitat natural se parecia muito com os nossos oceanos. Dois deles vieram como exploradores para a Terra após captarem as emanações desses grupos que desejam contato com aliens. A nave deles, em formato de disco, não era muito grande, talvez com um ou dois metros de diâmetro, bateu acidentalmente em um avião sobre o oceano e ambos caíram, tanto o avião quanto a nave, há alguns anos.
     O interessante é que a densidade dos corpos deles é equivalente à do nosso corpo astral e não ficou claro para nós como a nave deles bateu no avião. Talvez estivesse envolta por algum campo de energia eletromagnética que interagiu com o material do avião de alguma forma. Mas enfim, o fato é que eles não tinham como voltar para seu planeta de origem e não conseguiram fazer contato com os humanos pois as pessoas não os enxergavam.
     A sorte deles foi que um dos médiuns do nosso grupo foi à praia recentemente e ocorreu algo estranho com ele que resolvemos investigar. Ele passou protetor solar no corpo todo, colocou uma camiseta por cima e saiu a caminhar pela praia. Quando retirou a camisa observou que estava com o corpo todo vermelho, como se tivesse se queimado pelo sol, embora não sentisse dor alguma de queimadura.
     Ao sintonizar com a situação logo os outros médiuns viram um ser com um capuz preto ao lado do médium com o qual tinha ocorrido este fato. No entanto, sob o capuz não havia um espírito comum mas sim uma coisa gelatinosa e transparente parecendo uma ameba onde seria a cabeça do espírito. Investigando onde esse estranho ser estava e de onde veio que descobrimos tratar-se de um ET e desvendamos sua história.
     O médium viu vários espíritos de pessoas que se suicidaram naquele local, pois existem algumas formações rochosas na beira da praia de onde as pessoas se atiravam, e os resgatou. Muitos desses espíritos estavam no fundo do mar, onde os ETs viviam, e quando esse ET percebeu que o médium viu os espíritos e os retirou dali, vestiu uma capa preta na tentativa de ser visto por ele.
     O alien sentia uma repulsa muito grande pelo odor de nós humanos e para poder se aproximar do médium ele soprou sobre ele um tipo de líquido que aderiu ao seu corpo e foi o que gerou a vermelhidão, parecendo uma queimadura.
     O ET não era mau e não queria nada de nós humanos, apenas voltar para seu lar e não podia pois sua nave foi danificada irremediavelmente. Ele veio com seu companheiro de viagem para investigar como era nosso planeta após captar os desejos de ufólogos locais. Como estavam já há vários anos aqui na Terra e como o ambiente marinho era muito semelhante ao seu ambiente natal, eles se reproduziram aqui e já somavam alguns milhares, mas os "filhotes" eram bem menores do que teve contato conosco, algo como o tamanho de uma bola de pingue pongue. Minha supraconsciência apareceu lá e conversou com esse ser e o que ficou definido é que iremos usar um asteroide que passe próximo à Terra em breve para direcionar sua trajetória e dar uma carona a esses seres de volta a seu planeta. Por enquanto eles continuam vivendo no fundo do mar, no litoral sul do Brasil.


Gelson Celistre