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quarta-feira, 18 de maio de 2011

Uma obsessão complexa

Idade Média, um período onde a tirania dos senhores feudais ceifou muitas vidas. É nesse cenário, um castelo medieval, onde encontramos a consulente, correndo desesperada pelos corredores,  até o momento em que seu corpo é atravessado por uma lança. Ela cai morta, ante o olhar assustado de seu filho, um menino de cabelos loiros cacheados. O espírito, liberto do peso da carne que animava, paira sobre seu próprio cadáver, observando preocupada o semblante do filho.

O menino, apesar de ser apenas uma criança, transpira ódio e é invadido por pensamentos de vingança. A mãe sente que o filho ainda é um espírito imaturo e que seu coração é pesado. A cena desaparece e o menino agora já é um rapaz, caminhando pelas ruelas de uma aldeia por entre cadáveres vítimas da peste. Logo ele sucumbe tbm à doença e seu corpo jaz imóvel entre os demais.

O espírito do rapaz entretanto carrega um pesado fardo de suas vidas anteriores e logo que morre, juntamente com muitas outras vítimas da peste naquela aldeia, é recolhido no astral por entidades trevosas, cientistas das sombras, que o levam para um laboratório e o submergem em algum tipo de líquido dentro de um tanque de vidro. Seu corpo astral fica inerte, em suspensão, cobaia de experimentos macabros.

Peste negra, é designação por que ficou conhecida, durante a Baixa Idade Média,
pandemia de peste bubônica que assolou a Europa durante o século XIV e dizimou
entre 25 e 75 milhões de pessoas, um terço da população da época. (fonte: Wikipédia)
Início do séc. XXI, ao abrirmos essa freqüência, encontramos o laboratório funcionando com alguns espíritos ainda presos nesses tanques, entre eles, o rapaz que foi filho da consulente em vida passada. Talvez o tenham deixado para que o encontrássemos e encerrássemos nossa busca. A equipe de guardiões invade o local e os resgatamos, os tanques de vidro são quebrados e os espíritos retirados e levados para nosso hospital.

O local parece que foi abandonado pelos seus dirigentes mas encontramos um auxiliar, usando avental e máscara cirúrgica, mas tem medo de falar, diz que não pode, teme o que os outros possam fazer a ele. Nós garantimos sua segurança e ele acaba revelando que ali estavam fazendo experiências com algum tipo de vírus, que tinha por objetivo provocar uma paralisia completa em quem fosse infectado. O vírus atacaria por etapas, circularia pela corrente sanguínea e iria afetando cada órgão do corpo humano, até a falência total do organismo.

O espírito está apavorado e enquanto nos revela isso cai inconsciente. Lentamente ele recobra os sentidos e observamos uma energia estranha ao redor de seu corpo, como se o estivesse envolvendo. Foi atacado por seus superiores, que tentam interferir na sintonia do médium.

A entidade que atacou o auxiliar do laboratório tenta tbm dominar a mente da médium, mas aproveitando esta tentativa forçamos uma incorporação e então a entidade se dirige a mim:

- Não perca o seu tempo... vc nunca terá acesso a nós, vc não sabe nada, vc não nos conhece, nunca saberá quem somos e o que fazemos. De mim vc não irá arrancar nada!

Nesse momento eu digo a ele que a médium vai obter as informações dele:

- Não... ela é fraca, eu posso dominá-la. Saia do nosso caminho ou irá se arrepender.

Eu digo a ele que já estamos retirando as informações da mente dele e que através dele vamos encontrar os outros:

- Não... nuncaaaaaaaaaaaaaaa, nãoooooooooooo, nunca, nãoooooooooooo... Eles me conhecem, sabem que eu não os trairia,  não... eles me mandaram pq confiam em mim... hahahaha... vc não sabe de nada... somos fortes... muito mais do que vc pensa... o que é isso? parem... o que estão fazendo comigo? exigo que me soltem agora... nãoooooooooooooooooo...

Nesse ponto nossa equipe de guardiões o levou preso, pois já haviam obtido a informação que precisávamos.

A médium passa a ver um local enorme, como se fosse uma pequena cidadela, que mescla prédios altos e curvilíneos com torres pontiagudas de castelos medievais, paredes negras, envolto em escuridão. Ao redor desse local o chão é lamacento, grudento e fétido, e dentro dessa lama existem corpos putrefatos.

Existem sentinelas guardando a entrada, escuros, não se consegue distinguir seus rostos.  Ela está numa vibração um pouco mais alta e passa por eles sem ser vista. A atmosfera é densa, a médium sente dificuldade para respirar, se sente presa, como se fosse atraída para o interior desse local por algum tipo de magnetismo. No interior há um átrio e ali ela divisa várias entradas, com muitas portas. Sente tontura e dores no peito andando por um corredor escuro e se depara com um local cheio de corpos esquartejados espalhados pelo chão.

Há tbm nesse local muitas celas com espíritos presos dentro delas com correntes, todos muito feridos, principalmente na cabeça, com marcas de cortes cirúrgicos, como se tivessem sido submetidos a alguma espécie de lobotomia. A quantidade de seres aprisionados nessas celas é imensa, muitos milhares, alguns estão ali há décadas. Um deles estranhamente consegue ver a médium e se agarra aos seus pés implorando auxílio. A equipe que nos acompanha o ampara.

Encontramos um homem alto, vestido com roupa preta, com um grande medalhão no peito, ele está numa sala menor, com muitos livros em estantes e sobre mesas, alguns tubos de ensaio e instrumentos químicos, parece o laboratório de um alquimista medieval. Este homem  está encarnado atualmente. A médium sente tontura. Eu me aproximo dele, que não se intimida com a minha presença.

A médium observa uma energia tênue saindo do meu corpo e envolvendo o tal homem, ele reluta mas adormece. Seu corpo astral então sofre um efeito de “puxada” do cordão de prata e ele volta para seu corpo físico.

Aparece então um outro ser, baixo e gordo, usando uma batina marrom, como se fosse um frade. Seus olhos são escuros e só de fitá-los a médium sente uma tontura e fraqueza muito grande. Ele manda ela se afastar mentalmente e imediatamente ela se vê novamente no átrio, onde agora existem muitos outros espíritos, todos com túnicas pretas com capuz. O céu se enche de relâmpagos.

Ela diz que eles querem a mim e que a estão mantendo ali como isca. Ela calcula uma centena deles, todos com roupas idênticas, como se fossem aprendizes ou alunos das artes da magia negra.

O mentor deles está no alto de uma das torres e a um gesto seu a médium sofre dores horríveis, como se estivessem lhe arrancando as entranhas, e sente como se fosse morrer. Todo seu corpo dói, sente muito frio,  e está paralisada, não consegue se mover. Ele é muito forte.

Procovo a incorporação dele e iniciamos um diálogo onde ele diz:

- O que vc quer? Vc já esteve do lado de cá! Acaso não se lembra? Vc está no lugar errado, deveria estar aqui! Vc não é o isso que quer aparentar! Vc é como nós, vc é um de nós, pq tenta fugir disso?

- Pq querer aparentar algo que vc não é? Vc tem muito mais poder aqui... Deve voltar, aqui é o seu lugar.

- Não me desafie ou pode se arrepender, existem muitos outros em outras dimensões, em dimensões que vc não irá ter acesso... Por isso é melhor parar!

Após dizer isso ele sumiu, a médium sentiu como se ele se dividisse em várias partes e evaporasse no ar. Fizemos um rastreamento e a médium foi parar numa caverna muito profunda, onde havia um ser monstruoso, semelhante a um dragão, mas horrendo, e muito grande.

Este ser fez a médium sentir-se minúscula e agia como se fosse esmagá-la. Ela desatou a chorar pois a pressão psicológica era muito forte. Ao redor deste ser havia outros como ele, só que menores, e aos milhares.  Pedi que ela o puxasse pra si mas ela estava paralisada e continuava chorando.

Disse a ela que ela era mais forte do que ele e que o enfrentasse e nesse momento ocorreu uma transformação nela. Sem que fosse de maneira consciente, ela mudou sua aparência e o tal ser afastou-se assustado.

Saiu uma energia da cabeça da médium desdobrada em direção à cabeça do tal ser e ele foi encolhendo. Ele tenta resistir mas não consegue. Havia vários espíritos encarnados ali e ele se alimentava da energia deles. As ligações foram desfeitas e eles foram enviados de volta aos seus corpos físicos.

A médium desdobrada com essa nova aparência criou um redemoinho e destruiu o local. Ela se apresentava vestindo uma túnica roxa, cabelos longos e negros, e exibia na testa e no peito um símbolo, uma lua e uma estrela entrelaçadas. Era a personalidade que ela teve numa existência onde manipulava as forças da natureza, uma mestra dos quatro elementos; foi aprendiz de um velho mestre desde menina e que mais tarde a iniciou em seus mistérios. 

Resolvida essa questão, verificamos que a consulente estava com algo grudado em suas costas lhe sugando as energias, se alimentando como um parasita, ou seja, era um ovóide, um espírito que degradou seu corpo astral a tal ponto que virou uma espécie de ovo com uma mente dentro. O ovóide pode pensar mas não pode se expressar ou se locomover livremente. São muito usados em obsessões complexas por entidades malignas pois suas mentes geralmente só contém pensamentos de ódio e maldade.

Este ovóide estava em profunda simbiose energética com a consulente e quando o retiramos foi como se ficasse um buraco no local onde ele estava. O local foi tratado mas essa região do corpo dela ficou mais frágil, o que provavelmente vai se refletir em doenças no corpo físico pois a maior permeabilidade energética vai propiciar uma troca mais intensa de energias com a dimensão astral.

Parte do karma que a consulente está resgatando nessa vida se refere a um período no passado onde ela foi uma bruxa muito habilidosa, que possuía poderes hipnóticos, e fazia suas vítimas sofrerem dores atrozes, quando na realidade não tinham nada. Uma de suas vítimas estava junto dela e estava injetando algum tipo de veneno no corpo astral dela, que já estava passando para o corpo físico. No passado ela o envenenou e ele acabou ficando com um braço deformado, vimos as veias do braço dele com um líquido escuro.

Este tipo de obsessão complexa é muito difícil de tratar pois envolve muitos fatores. Os seres trevosos provocam desdobramentos inconscientes e ligam a vítima da obsessão com antigos comparsas de atividades maléficas ou outros seres com os quais ela tem forte ligação de outras vidas para servirem como "ponte" para a atingirem, provocam tbm ressonâncias com vidas passadas para "despertar" alguma personalidade da vítima que sirva aos seus propósitos, "grudam" na vítima ovóides, implantam aparelhos, injetam venenos, localizam antigos desafetos com os quais temos débitos cármicos e os conectam, etc., e essas coisas ocorrem simultaneamente e com interrelações entre uma e outra frequência. Independente disto, a mudança do padrão mento-emocional do obsedado é fundamental e geralmente é a parte mais difícil pois as pessoas têm muita dificuldade para mudar seus pensamentos e emoções.


Gelson Celistre.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

As células

     Há cerca de 15 dias, em uma de nossas reuniões, apareceu no ambiente um espírito sofredor, uma mulher que havia sido vítima de um acidente de automóvel, estava muito desesperada e pedia ajuda para o marido, que havia ficado preso nas ferragens. Parecia um resgate 'comum', mas enquanto isso ocorria os médiuns captaram uma nuvem escura nos envolvendo e uma 'mente' pensando que iria conseguir nos manipular. O tal espírito era apenas uma criação para nos distrair.


     Criamos uma bolha de contenção no centro do grupo e 'puxamos' a tal mente para dentro dela. Apareceu um mago com capuz e chifres na cabeça. Ele tentou nos atacar e colocar algumas coisas, como correntes, grilhões, etc., mas o impedimos e o incorporamos num dos médiuns, a fim de conversar com ele.
     A princípio não queria falar e o médium captou que a intenção dele era a de perturbar os trabalhos, entretanto, no decorrer do diálogo descobrimos sua real intenção. Como fora percebido no ambiente, provavelmente por algum espírito de nossa equipe espiritual, lançou esta 'ideia' para não ser descoberta sua verdadeira intenção.
     Este ser foi enviado para perturbar especialmente a mim, em função de um projeto que eu tenho de escrever um livro sobre apometria. Uma vez descoberta sua intenção, ele afirmou que eles são muito organizados e quando retruquei que eles deviam se preocupar com quem já escreve livros esclarecedores (citei uns dois autores que considero de 'vanguarda' nessa área) ele disse que eles procuram 'cortar o mal pela raiz'.
     Conversei com este ser e perguntei como tinha sido a última encarnação dele. Ficou meio arredio inicialmente, mas insisti e o fiz lembrar, tendo ele então dito que era um padre. Perguntei-lhe se era um 'bom'  padre ou um desses padres que desonram o apostolado cometendo atos infames, como pedofilia e outros, ao que ele retrucou que era um bom padre.
      Nesses casos é comum o 'padre' se revoltar depois que morre, por descobrir que a realidade espiritual não é como ele imaginava. Perguntei-lhe o que houve depois que ele morreu e ele disse que encontrou a mãe, que morrera por um problema pulmonar, em 'estado lastimável', escravizada por entidades trevosas. Ele disse que tentou fazer um acordo com essas entidades e que foi enganado. Disse que sua mãe ainda estva escravizada lá e ele, provavelmente, trabalhava para protegê-la. 
     Como ele sabia onde ela estava pedi apenas que ele mentalizasse e fomos até lá resgatá-la. Estava num local de baixíssima vibração, próximo a um rio de lava, juntamente com uma grande quantidade de outros espíritos sofredores. Resgatamos todos e enviamos para nosso posto no astral, juntamente com o 'padre'. Antes de ir ele disse, meio desconcertado por termos ajudado sua mãe e ele tbm, em tom de aviso, que outros seres seriam enviados com esse mesmo intento de me tentar me impedir de escrever, ao que lhe respondi apenas que faz parte do trabalho. Eu nem iria relatar este caso em razão do fato relacionado ao livro que pretendo escrever, pois me pareceu que seria algo meio do tipo 'o cara tá se achando', mas em outro trabalho hoje ocorreu algo semelhante e que gerou um resgate bem maior e muito interessante, razão pq estou relatando.
     O que ocorreu nesse outro trabalho foi o seguinte: uma das médiuns teve um acidente doméstico e não está podendo frequentar as reuniões. No dia da reunião, quando ela foi dormir, ela me viu deitado em minha casa dormindo e ao redor da minha cabeça havia uma espécie de caixa, com algo amarrado ao meu pescoço me sufocando. Rastreando quem havia colocado isso, nos deparamos com um espirito 'blogueiro', uma entidade trevosa especializada em perturbar quem escreve na internet coisas que possam provocar algum 'despertamento' ou conscientização das pessoas sobre a realidade extrafísica. 
     Seu trabalho é boicotar todas as iniciativas, ainda que embrionárias, de quem desvela as atividades dos seres trevosos. Ele disse que essa atividade minha de escrever no blog tem um alcance muito maior em termos de divulgação do que o trabalho que realizamos em nosso grupo, pois muitas pessoas lêem o que escrevemos e começam a se questionar sobre o que existe realmente no 'outro lado'. Ele estava meio indignado porque esperou a reunião terminar para me perturbar e mesmo assim foi descoberto.
     Eu lhe disse que iria aproveitar a presença dele e que iríamos no local onde ele trabalhava para ver o que podíamos fazer de útil. Ele tentou argumentar alguma coisa para ganhar tempo mas o deixamos de lado e fomos logo ao local. Havia um local, uma célula, com a seguinte configuração: uma grande circular sala e partindo dela oito corredores que levavam a oito salas, em cada sala havia uma pessoa encarnada desdobrada e essa pessoa era o elo de ligação para extração de energias das pessoas que conviviam com ela em seu trabalho, escola, etc., ou seja, esse encarnado era uma espécie de vampiro encarnado que sugava as energias das pessoas próximas a ele, e de muitos ao mesmo tempo.
     Na sala central havia uma espécie de útero cheio de fluidos densos, uma incubadora, com 65 ovóides dentro. Num andar diretamente abaixo desta incubadora havia 65 espíritos desencarnados que estavam sendo ligados energeticamente aos ovóides na incubadora, que recebia a energia vinda das 8 salas onde os 8 encarnados 'vampiros' desdobrados canalizavam a anergia para esta 'célula'.
     Captamos o ser responsável, que se apresentou com chifres retorcidos, garras com unhas enormes, de cascos e com corpo peludo, tentando amedrontar o médium. Transformei ele na forma humana que tinha antes e ele se tornou então um homem normal, usando óculos, de estatura mediana, trajando calça social e uma camisa branca. Alguém que não chamaria a atenção. Nossa equipe espiritual nos informou que havia mais 95 células como essa, que o médium rastreou pela mente desse ser e que desativamos. 
     Ele ainda tentou evitar dizendo que eles estão desenvolvendo um mecanismo que vai destruir a mente do médium quando tentar vasculhar a mente deles, que o médium ficaria louco, mas ainda não foi dessa vez.  Conversei com ele, que era matemático quando vivo, e ele me disse que este projeto já tem uns 50 anos, que começou experimentalmente e foi crescendo. Ele se achava no 'lucro' com o que havia feito e quando mencionei o possível exílio ele disse que se eu conhecesse o lugar onde ele vivia que eu não diria nada pois não pode ser muito diferente.
     Vários seres trevosos com quem já falamos sobre isso tem essa mesma resposta, o que me faz pensar que as entidades que realmente os dominam, disseminam esse tipo de informação a fim de dissuadi-los de mudar de atitude caso isto lhe seja ofertado por alguma equipe socorrista, tanto no astral como em sessões mediúnicas. Espalham que lá é como aqui e que poderão manter a mesma estrutura de poder que detém atualmente. Enganam e mentem para seus asseclas para mantê-los na ignorância e sob seu jugo.
     A finalidade dessas células era a de associar energeticamente os ovóides aos espíritos que ficavam abaixo da incubadora, acoplar os ovóides aos tais espíritos, e depois tentar fazê-los reencarnar. Haviam 96 células ao todo com 8 encarnados ligados a cada uma delas, o que dá um total de 768 encarnados. Esses 768 encarnados já são frutos dessas experiências, ou seja, espíritos que reencarnaram com um ovóide acoplado a si mesmo. É uma situação bizarra, dois espíritos encarnados num mesmo corpo, um à semelhança de um parasita.
     O ovóide é um espírito que degenerou seu corpo astral e possui apenas uma espécie de membrana contendo sua mente, daí a semelhança a um ovo, e existem de diversos tamanhos, como do tamanho de uma laranja ao de uma bola de futebol. Os espíritos que os estavam recebendo acoplados eram 'trabalhados' para que a mente do ovóide pudesse 'assumir' o controle do corpo físico deles (será que do astral tbm??) e agir seguindo as orientações recebidas das 'trevas'. Sem contar que possuíam uma grande capacidade de vampirização de energias.

 
Gelson Celistre.