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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Desdobramento supraconsciente

Há algum tempo tenho notado que eventualmente ocorrem desdobramentos dos quais eu tenho consciência de que estão ocorrendo, mas dos quais não sei o que estou fazendo e nem onde estou. Por diversas vezes já ocorreu isso nas reuniões do meu grupo de apometria e tbm em atendimentos individuais de TVP, quando eu me desdobro e me projeto na frequência onde está o consulente, a fim de resolver alguma situação.
A grosso modo tenho relatado esses acontecimentos como 'desdobramento inconsciente' mas creio que eles se diferem do "inconsciente" propriamente dito pelo grau de consciência em que me encontro no estado de desdobramento, bem como pelo conhecimento de fatos que denotam uma abrangência maior da razão.
Eu diria que enquanto no desdobramento iconsciente que costumamos observar, onde a pessoa no ambiente no qual se encontra desdobrada, tem pouca ou nenhuma noção de que ela tem um corpo físico e tbm que já teve outras existências, nesse tipo de desdobramento, que vou chamar de "supraconsciente", o espírito tem uma capacidade de ação e conhecimento de fatos muito acima da média, como se a mente atuasse num nível mais elevado.
Estes meus apontamentos ainda estão em fase embrionária e creio que esse tipo de desdobramento ainda precise ser bem mais estudado, mas como tenho observado e recentemente ocorreu um outro evento desta natureza, achei por bem relatar. O que ocorreu e me levou a escrever foi o seguinte:
Em nossa última reunião, após termos atendido os consulentes agendados e termos nos defrontado com alguns seres trevosos que estão tentando me impedir de ministrar os cursos de apometria, eu senti que estava desdobrado em algum local e que era preciso fazer alguma coisa. Pedi então para os médiuns sintonizarem comigo e observarem o que eu iria fazer.
Eles me viram no alto de uma grande torre de pedra, observando uma vasta cidade umbralina. O que eu senti era como eu os estivesse esperando para mostrar alguma coisa. Desse local, depois que eles chegaram lá, eu os transportei para um grande salão, num prédio que ficava localizado nessa cidade, com o teto abobadado, onde haviam muitas pessoas. À medida que eu ia caminhando eles se afastavam para abrir espaço e me deixar passar. Alguns proferiam impropérios e demonstravam hostilidade mas eu nem ligava para isso.
Caminhei em direção à lateral daquele salão e, jogada no chão como uma dementada, estava desdobrada ali uma ex-médium do meu grupo de apometria. Quando ela foi localizada uma das entidades disse com arrogância: - Agora que já pegou o que queria pode ir embora!
Entretanto, dirigi-me a outra sala onde haviam várias estantes com livros, tubos com experimentos, objetos, etc. Os médiuns desdobrados me acompanhavam e relatavam o que eu estava fazendo. Quando entrei nesta sala o médium viu eu destruir uma das estantes e queimar tudo que se encontrava nela. Ele viu tbm que havia uma plaqueta com meu nome nesta estante e imaginou que fossem objetos de magia meus que por algum motivo tinham ficado ali de oturas épocas, mas logo que ele pensou isso, ele relatou que eu fiz um sinal a ele para que observasse as outras estantes e ele viu que em cada uma havia uma plaqueta com o nome de cada um dos membros do nosso grupo de apometria.
Após ter-lhe mostrado isso eu destruí todas essas prateleiras e, estando os escombros reunidos no centro da sala, elas foram queimadas. Depois disso eu fiz um gesto para eles, os médiuns ali desdobrados, apontando para cima, e ele viu que sobre nós descia um raio de luz que vinha do alto, e nesse momento todos subimos por este tipo de raio ou túnel de luz, caregando a ex-médium, e retornamos ao nossos corpos físicos. a ex-medium do grupo que resgatamos foi levada para o hospital no astral pois necessitva de tratamento. Nesse tipo de desdobramento supraconsciente o espírito parece ter um conhecimento acima do comum, como se tivesse acesso a informações de uma esfera superior.
Creio que o principal diferencial desse tipo de desdobramento para o inconsciente é que o espírito parece não estar ligado a alguma vida passada específica ou alguma personalidade em particular que ele já viveu, mas parece ter consciência de que ele é mais do que aquilo que já viveu em determinadas existências ou períodos. Seriam esses momentos estados onde nosso 'eu superior' assume o controle de seu veículo de manifestação agindo com um conhecimento de causa acima daquele que nos motiva quando estamos aqui retidos no ciclo carnal? Talvez, espero no futuro ter mais elementos para construir um saber relacionado a esse fenômeno, o desdobramento supraconsciente.
Abraço.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

As bruxas

     Uma das médiuns do grupo não pode comparecer à reunião por estar adoentada e antes de terminar a reunião lhe enviamos energia, a fim de colaborar no seu restabelecimento. Neste momento os médiuns captaram uma frequência ligada a ela, onde um grupo de mulheres corriam nuas por uma floresta. Aquilo era um 'ritual de passagem', pois tendo superado e vencido as provas que lhes foram impostas subiam um degrau na escala de sua ocupação, a bruxaria. Elas se despiam das roupas que vestiam e corriam pela floresta, sendo que no final do caminho havia roupas novas para elas: uma capa negra e um chapéu pontudo, tbm preto. Era isso que elas viam e era isso que acreditavam estar ocorrendo.


     Desmanchamos essa imagem e os médiuns as viram então dentro de uma caverna, andando em círculos ao redor de uma esfera translúcida, para a qual convergiam raios que saiam da mulheres e eram absorvidos por este estranho objeto. Elas viam aquilo como uma fogueira e imaginavam que fazia parte do seu ritual de passagem. Quebrei a esfera e elas caíram no chão, aturdidas. No ambiente deste caverna havia algumas 'religiosas', pois estas moças foram aliciadas em um colégio interno e a 'madre superiora' era  ligada a magia negra. Tbm havia um ser que se portava como o líder deles todos, usando uma capa longa com capuz negro. Este ser era quem manipulava as mentes das bruxas.
     Percebemos que por baixo do manto negro que ele usava não havia um corpo, e descobrimos que este ser era na verdade uma espécie de artificial, um manto cobrindo uma 'projeção mental' de outros seres. Um dos médiuns percebeu a imagem da chama de uma vela e usando isso como 'link', conseguimos cehgar a um grupo de cinco seres ao redor de uma mesa, em cujo centro havia uma vela acesa, mentalizando aquele artificial. 'Puxamos' eles para nossa base e eles imediatamente se postaram cada um atrás de um de nós (estávamos em cinco no grupo) numa tentativa de nos deter. Foram paralisados e dialogamos com o líder deles, que estava meio perpelxo pq afirmou que trabalhava com magia 'há vários séculos' e nunca tinha sido descoberto.
     Tentou 'fazer um acordo' para que trabalhássemos juntos. Cada um desses cinco seres atuava em uma determinada região do nosso planeta, usando uma técnica na qual se especializaram e que consistia em provocar ressonâncias de vidas passadas com pessoas encarnadas que pudessem ser ligadas a desencarnados que eles aprisionavam, e assim os manter todos, encarnados e desencarnados, em sintonia com uma vida passada, na qual eles criaram uma forma-pensamento que as matinha iludidos enquanto eles lhes sugavam a energia. O líder estava na região da Ásia, onde havia sido um aiatolá no atual Irã em uma vida passada, um outro atuva na África, outro aqui no Brasil, etc. Nesses locais onde tinham cada um sua base de operações, quando não estavam trabalhando juntos, libertamos uma quantidade muito grande de seres que eram mantidos aprisionados, fora aqueles grupos que eram mantidos em ressonância por conta da força mental desses seres.
     Durante o atendimento, um dos médiuns encontrou a médium adoentada desdobrada e até conversaram, entretanto, ela que tem uma boa vidência e já algum tempo de trabalho, nada percebeu no momento. Estes seres se aperfeiçoaram nessa técnica e conseguiam 'transitar' pelo astral em várias frequências, bastava terem tido uma vida naquela faixa, e depois encontravam outros espíritos desencarandos que viveram naquela mesma época, os subjugavam com seu poder mental, os ligavam a alguns encarnados que eram sintonizados com essa vida passada em comum com os desencarnados, e através dessa sintonia, vampirizavam estes seres.


Gelson Celistr

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Sonho de criança

     Em nossa reunião semanal uma das médiuns comentou que um amiguinho de seu filho, Ricardo, de 5 anos de idade, lhe disse que quando ele dormia, 'um outro Ricardo saía e ia lutar contra os trevosos numa cidade'. Ante os questionamentos da médium o menino disse que lutava com uma espada para 'destruir' os maus. 

     Vejam que a mente infantil interpreta os fatos de acordo com o seu entendimento e o menino provavelmente se imaginava uma espécie de 'herói', um guerreiro lutando pelo bem, provavelmente com a violência característica dos 'games' tipo play station e outros que se joga pela internet, onde os personagens mutilam e matam uns aos outros como se fosse a coisa mais natural do mundo. 
     Até que ponto esses jogos influenciam as crianças e a possibilidade disso ter 'aberto' essa 'frequência' do menino é algo que não podemos afirmar, apenas supor. Pelo relato do menino era evidente que este estava se desdobrando e se manifestando no astral com uma personalidade de vida passada e fomos investigar.
      Ao sintonizarem com o menino as médiuns o viram como um oficial do Império Romano, lutando para invadir uma cidade que opunha forte resistência. A cidade estava toda lá, idêntica ao que era aqui no físico e a luta continuava incessantemente. Aquela batalha se perpetuava por milênios (os fatos ocorreram mais de 500 anos A.C.) no plano astral. 
     À visão das médiuns se descortinou extenso vale, o 'vale da morte', onde se divisava, em toda a sua extensão, milhares de almas que morreram nessa batalha e em outras tantas ocorridas num determinado período da história dos povos antigos, sem se aperceberem que já haviam todos 'morrido' no plano físico e que viviam num ambiente plasmado por suas próprias mentes na dimensão astral. 
     Além do menino que se desdobrava e ia para lá lutar, ainda haviam outros 37 espíritos encarnados que faziam o mesmo, atuando ao lado de muitos milhares de espíritos desencarnados. Efetuamos o resgate de todos esses seres desencarnados e os encarnados tiveram sua memória daquela vida apagada na 'mente inconsciente ativa', tendo sido reintegrados aos seus corpos físicos.


Gelson Celistre