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segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Utilização de bolsão de espíritos sofredores por obsessor

Atendimento de uma menino de 4 anos com dificuldade de se expressar verbalmente. Quem compareceu foi a mãe da criança. Segundo informações da mãe, a criança já fez vários meses de tratamento com fonoaudiólogo, ja consultou neurologista, que nada encontraram de errado com o menino, e está fazendo uma terapia do tipo 'emocional' e até agora houve poucos progressos. Disse inculsive que apenas recentemente ele conseguiu formar uma frase simples com três palavras (eu te amo).

Aberta a frequencia do menino, que foi desdobrado e trazido à reunião, um dos médiuns percebeu que ele tinha uma espécie de malha no rosto, que o repuxava para trás e o impedia de abrir a boca. Descobrimos que um espírito obsessor estava mantendo esse artífio no menino para justamente dificultar sua fala. Numa vida passada o menino, naquela existência com 10/12 anos, viu um homem fazendo sexo com uma mulher e este lhe deu algumas moedas de ouro para que não revelasse isso a ninguém, pois naquele contexto era um crime grave, talvez pq ela fosse casada. Apesar da propina o menino 'dedurou' o tal homem, que teve seus membros amarrados a cavalos por cordas, sendo depois disso esquartejado pelos animais. A entidade culpava o menino por sua desgraça.

Era um ser com a maldade ainda arraigada em seu íntimo e não tivemos sucesso em sua 'doutrinação'. Libertamos outros seres que ele mantinha escravizados, recolhemos outros 'colegas' dele que maltratavam entidades sob sua tutela e apagamos a memória do indivíduo, que foi levado pela nossa equipe espiritual. Este ser estava conseguindo seu intento de obsidiar o menino, inclusive lhe provocando um problema fisiológico pq numa vida passada este menino era juiz numa cidade do interior e frequentemente mandava prender em um hospício pessoas que não horavam seus compromissos financeiros, sendo que à noite ia lá e os torturava, sendo que a primeira coisa que fazia era lhes cortar a língua, para que não falassem o que ele lhes fazia. 

Havia um bolsão desses espíritos ativo no astral, inclusive com outros carrascos e as vítimas, algumas encarnadas e outras tantas desencarnadas, que foram todos resgatados. Como estavam ligados carmicamente ao garoto, o obsessor usou esta 'brecha' para atacar seu desafeto, logrando êxito, ou seja, foi a utilização desse bolsão de espíritos sofredores que lhe deu 'força' para atuar no menino encarnado. Havia tbm junto da mãe do menino uma menina criança que havia sido filha dela há quatro encarnações atrás e que morreu quando caiu de um cavalo. 

Este ser tinha ciúmes da mulher pq ela cuidava do filho dessa vida e a 'abandonou' na vida passada. Era a idéia que ela tinha, pq depois de 'morta' não encontrou mais a mãe e ficou vagando. Possivelmente tenha reencarnado novamente mas no momento estava desencarnada e foi 'sintonizada' pela equipe espiritual com aquele momento de sua vida passada para propiciar o resgate.

Fizemos ela lembrar o que ocorreu realmente e ela viu que a mãe a procurou sim e que a encontrou já desfalecida no chão, e que a levou pra casa e cuidou dela e limpou o ferimento (ela já estava morta). Inclusive a mulher fiocu por 3 vidas seguidas depois daquela sem ter filhos por conta do trauma de ter perdido a filha desta maneira trágica, uma vez esclarecida, a menina foi levada pela equipe espiritual.

A consulente havia se separado do marido e afirmou que apesar disso ainda se sentem muito ligados, e que haviam se conhecido na adolescência e casaram, sendo após muitos anos ainda sentia algo forte por ele. Averiguando o passado dos dois, descorimos que ambos tiveram um romance 'proibido' em uma vida passada e que marcaram de fugir juntos para poderem se casar, porém, ela não apareceu e eles nunca mais se viram naquela vida. Ele era um sujeito um tanto orgulhoso e como ela não apareceu no encontro marcado fiocou achando que ela estava apenas se divertindo às custas dele e que ria dele por ser tão tolo.

Ele apareceu espontaneamente na reunião, desdobrado, e, incorporado, conversamos. Fizemos ele ver o que aconteceu com ela no exato momento em que deveria encontrá-lo e ele então viu que naquela ocasião ela foi colocada à força numa carruagem pelos pais e levada para outro local distante dele, ela chorava e gritava desesperada. Conversamos e o fizemos ver que os sentimentos que ele nutria por ela estavam embaralhados, misturados com os da vida passada, pois ele tinha um sentimento de desconfiança em relação a ela e era tanto que ele não gostava de vê-la feliz, pois associava com ela 'rir às custas dele', por conta de ter achado que ela o enganara naquela outra vida. Esclarecido sobre essa questão, foi mandado de volta para o corpo.

Haiva ainda junto da consulente uma entidade feminina de 'terreiro', cobrando dela uma suposta dívida de um 'trabalho' feito. Indagamos com a consulente se esta havia feito algum tipo de macumba e ela negou, afirmando que apenas foi num local desses com uma amiga que é médium, quando estava se separando, mas que não mandou fazer nada lá. A tal entidade cobrava um '4 patas', geralmente um bode, que é ofertado em holocausto para essas entidades menos esclarecidas como pagamento por seus 'serviços'.

Conversando com a entidade averiguamos seu passado com a consulente e descobrimos que haviam sido irmãs numa vida passada e que esta, a entidade, tinha um noivo, que ela queria que lhe ajudasse em um plano que elaborara, de matar toda sua familia pra ficar com a fazenda e as posses dos pais para ela. O tal namorado recusou e, para evitar uma tragédia, fugiu com a irmã da entidade naquela vida (a consulente) e ainda levou um cabrito (eis o motivo dela cobrar tanto o 4 patas) para venderem e poderem ir pra longe. 

Não verificamos o resto da vida dela naquela existência mas surgiu na reunião o 'pai' da entidade naquela vida querendo 'ajustar contas'. Era uma entidade muito relutante e gastamos algum tempo insistindo para que mudasse de vida. No fundo ela queria mas devido ao orgulho se recusou a aceitar a 'minha' oferta. Entretanto, a equipe espiritual a levou e conversaram com ela, que estava inclinada a ceder.

PS.:  
Recebemos nesta data a seguinte msg da mãe do menino, em resposta à nossa solicitação de informações sobre o estado do mesmo após o atendimento, que ocorreu há cerca de um mês: "ola gelson, faço minha as suas palavras , quando terminamos a apometria eu lhe perguntei o que iria acontecer, e vc respondeu que agora ele iria falar. Desde então existe uma melhora , claro que é uma evolução lenta, mas todos notaram a mudança. Ele esta falando algumas palavras novas, mas a melhor coisa é que esta tendo a iniciativa de falar, o que antes nao havia. Ainda estamos com muita expectativa ainda, mas confiante, muito obrigada. um abraço"

Gelson Celistre