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quinta-feira, 17 de maio de 2012

Quem somos nós? Parte 2/2

Leia antes Quem somos nós? Parte 1

Após já termos fechado três frequências da consulente, uma onde era uma bruxa, outra onde ela espionava um grupo das trevas rival e outra onde era um comandante nazista, a consulente apareceu em outra frequência como bruxa, onde manipulava fluídos densos e escuros para deformar o corpo astral de vários espíritos que ela mantinha aprisionados. A médium que sintonizou com ela começou a tremer e quase desmaiou.


Descobrimos que em todos os lugares onde a consulente foi buscar ajuda para seus problemas de saúde ela atacou as pessoas que a atenderam em desdobramento e lhes colocou um ovóide grudado no corpo astral.

Ao perceber que estava sendo observada ela disse:

- O que quer aqui bruxo? Se veio se aliar seja bem-vindo, caso contrário saia já! Meu tempo é curto e tenho muito o que fazer, decida-se logo!

Não dei conversa e comecei logo a apagar a mente da bruxa que relutou muito mas acabou cambaleando e desmaiou. Recolhemos vários ovóides que ela mantinha nesse local, que ficaram aos cuidados de nossa equipe espiritual. Devido ao tempo em que estavam nessa condição será preciso receberem um tratamento para poderem reencarnar novamente.

Ainda estávamos recolhendo os ovóides quando a consulente apareceu desdobrada novamente, em outra frequência como bruxa, acompanhada de vários seres pequeninos, parecendo gnomos, que ficaram pulando ao redor da médium. Aprisionamos os pequenos seres numa bolha e apagamos novamente a mente dela nessa outra frequência.

O cientista

Captamos então outra frequência da consulente, num laboratório, onde ela enfiava agulhas nas pernas de uma mulher, testando terminações nervosas, músculos e movimentos, com a finalidade de potencializar os efeitos da esclerose múltipla. A mulher que está sendo cobaia é encarnada e é parente da consulente, mãe ou tia.

Este cientista presta serviços a terceiros tbm, para outros seres das trevas, quando estes querem provocar doenças ou obsessões complexas em suas vítimas encarnadas. Ao perceber a presença da médium no local o cientista jogou algum gás venenoso no rosto da médium, que a fez sentir-se mal aqui no físico.

Apagamos a mente do cientista e o enviamos de volta ao corpo; depois disso passamos a explorar o laboratório. Encontramos mais pessoas em outra sala, encarnadas desdobradas e desencarnadas, que retiramos dali. Depois de retiradas as pessoas, agentes de nossa equipe espiritual destruíram tudo ali com uma espécie de lança-chamas.

A feiticeira

Encontramos a consulente em outra frequência no astral. Dessa vez ela era uma feiticeira em uma tribo primitiva e faziam rituais com sacrifício humano. Além da consulente havia mais dois feiticeiros que oficiavam os rituais com ela e que na vida atual são seu marido e filho. 

O ritual era feito ao redor de uma fogueira onde a vítima a ser sacrificada tinha quase todos os ossos do corpo quebrados a bordoadas. Depois de lhe quebrarem quase toda eles a sangravam e bebiam seu sangue, e isso ocorria com a pessoa ainda viva.

Na cabana da feiticeira havia centenas de crânios e ossos (femur) amontoados, tanto de adultos como de crianças. Na vida física onde fizeram esses rituais, havia um ser que recebia a energia das pessoas mortas no ritual e que as aprisionava. Este ser era um esqueleto, tinha um corpo feito de ossos humanos e sua cabeça era um crânio.

Apagamos a mente da consulente e seus familiares, efetuamos o resgate de centenas de espíritos que estavam aprisionados ali junto aos ossos e o tal ser foi aprisionado. Muitos desses espíritos estavam encarnados e viviam ali presos em desdobramento.

A represália

Após temos publicado o primeiro relato do caso, a consulente em desdobramento atacou uma das médiuns que participou do atendimento, aprisionando-a numa caverna onde havia mais uns 50 espíritos aprisionados. Resgatamos a médium e os espíritos por merecimento deles e não da consulente, que ainda tem várias frequências abertas nas trevas e que vai ter que se modificar muito, mental e emocionalmente, para deixar de trabalhar nas trevas em desdobramento.

Quem somos nós?

Analisando este caso podemos ver como são complexas as manifestações de nosso espírito na dimensão espiritual e como isso se relaciona com nossa vida material. O que conhecemos de nós mesmos é apenas a ponta do iceberg, é a diminuta parcela de consciência que temos relativa a nossa vida atual na matéria.

Podemos estar vivendo várias vidas ao mesmo tempo em outras dimensões e movimentando diversos tipos de energia. No caso dessa consulente ela estava atuando em vários níveis na dimensão astral e em todas com um caráter muito negativo e cruel e que, pela lei de ressonância, fazia com que ela sentisse aqui em seu corpo físico tudo que ela provocava nos espíritos que mantinha aprisionados.

Não sabemos nem o que fazemos quando nos afastamos um pouco do corpo físico, em desdobramento (e todos nós nos desdobramos), momentos em que a enorme carga energética que trazemos em nosso inconsciente, que são nossas memórias de vidas passadas, nos influencia e acaba dirigindo nosso comportamento. Vc que está lendo isto agora, teria convicção em afirmar que não faz nada disso no astral quando está desdobrado?

Abraço.

Gelson Celistre

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Quem somos nós? Parte 1/2

Quem somos nós? Essa é uma pergunta interessante e para muitas pessoas que acabamos atendendo ela chega a ser desconcertante e até mesmo decepcionante. Quando atendemos alguém inevitavelmente surgem revelações sobre sua conduta não só em vidas passadas mas também sobre atos que ela comete atualmente, nesta encarnação, na dimensão espiritual, em desdobramento inconsciente.

Todos nós já cometemos atos de extrema maldade no passado, por isso ainda reencarnamos aqui, mas isso se choca com a visão que criamos sobre nós mesmos nessa vida, de que somos pessoas muito boas e que nossos problemas espirituais são devidos a "obsessores", que imaginamos como espíritos maldosos que insistem em nos perseguir, e dificilmente a pessoa tenta imaginar o que ela pode ter feito para o tal obsessor estar lhe perseguindo.

Mais desconcertante ainda é essa pessoa que se acha muito boa descobrir que, no exato momento em que está ali se consultando e buscando o alivio para suas dores ou solução do seu problema, ela está cometendo atos de extrema crueldade na dimensão astral. O caso que relatamos a seguir exemplifica bem esta questão.

Os problemas

Vou relatar alguns dos problemas citados pela consulente: "... há cerca de seis anos sofre de dores por todo o corpo... passou por fases de depressão e síndrome do pânico... passa de 10 a 15 dias na cama chorando de dor... fortes crises de dores de cabeça... dores na região do estômago... já esteve em várias casas espíritas se tratando onde retiram um ou dois obsessores mas as dores continuam... apresenta mudanças de humor repentinamente (bipolaridade)... o filho já teve casos de obsessão por conta de uma vida passada onde a consulente e seu marido eram feiticeiros... o filho está sofrendo ataques de tontura e dores de cabeça... a filha tem ataques de dores de cabeça... uma médium conseguiu ajudar um pouco a consulente, mas após o atendimento a médium adoeceu gravemente, teve anemia profunda e sangramentos, chegando a ser hospitalizada, vindo inclusive a se separar do marido depois disso (relata que a tal médium tirou quatro obsessores da consulente, que melhorou na hora do atendimento mas no dia seguinte teve uma de suas piores crises...". Por fim foi relatado que desde que solicitou nossa consulta teve uma melhora súbita, mesmo antes de ser atendida.

As causas

A consulente estava com várias frequências abertas, ou seja, estava atuando em vários locais do astral, várias frequências dimensionais, ao mesmo tempo.

A bruxa

A consulente estava numa floresta densa e sombria e numa clareira ardia uma enorme fogueira. Ao redor da fogueira vários seres parecendo demônios, magros com olhos brancos sem pupila e com dentes afiados e salientes, observam uma bruxa gorda com cabelos  e olhos negros torturar uma mulher que está amarrada ali.  A bruxa tem unhas compridas e escuras e com uma dessas unhas ela faz vários cortes no corpo da mulher, como se fossem listras, no tórax, braços e pernas. Depois ela chama os demônios que estão ali para sugarem o sangue da mulher por estes cortes.
Essa mulher era a tal médium que atendeu a consulente e que adoeceu depois, ela ainda estava presa nessa frequência e sua doença foi em virtude da vampirização e perda de sangue (fluído vital) no astral. Por ter mediunidade ela sentiu mais os efeitos aqui no físico do que acontecia no astral e se não a libertássemos ela acabaria morrendo. Vejam que enquanto aqui no plano material a consulente buscava uma melhora para seus problemas, no astral ela atacou a pessoa que a ajudou, provocando uma doença grave nela.

Além da consulente havia várias outras pessoas encarnadas presas ali e sendo vampirizadas pela bruxa e os demônios. Libertamos todos e os enviamos de volta aos seus corpos para depois destruir o local e prender os demônios, apagando a mente da bruxa. Nesse meio tempo um demônio alado negro apareceu dizendo:

- Para seres das trevas que sei que são, vcs me parecem muito amadores... apaguem uma parte que ainda me restam muitas outras! 

- Pois é, mas vamos te prender!, respondi;

- Muitos já se foram.. sucumbiram, vc é apenas mais um que veio aqui tentar... sem a mínima chance! És mais tolo que outros a quem já destruí! Tenho o poder de seres que vivem na matéria assim como vc, a mesma energia que vc tem, tolo!

O demônio era mesmo muito forte pois retirava energia de muitas pessoas encarnadas, há muito tempo, e foi preciso utilizar uma supraconsciência nossa para enfrentá-lo. Aparecemos lá como mago e o paralisamos, depois apagamos sua mente e o prendemos.

Sr. e Sra. Smith

Num laboratório de uma facção trevosa do submundo astral encontramos a consulente presa a uma maca. Ela foi pega espionando o local e como pertence a uma facção rival foi presa. Ela pretendia roubar algum segredo técnico deles e depois explodir o local, mas foi pega antes e aprisionada. Ambas as facções lutam para aumentar sua área de domínio de pessoas encarnadas, o plantel de onde retiram energia.

Há um homem ali a vigiando e ele sente um prazer enorme em vê-la presa, completamente imóvel e indefesa. Ele percebeu que foi visto e disse:

- É assim, aqui cuido pra que ela fique imóvel, enquanto aí eu pareço ajudá-la... rsrsrs, pq eu não sentiria um enorme prazer com isso???

Esse homem é o marido da consulente, tbm encarnado, mas que no astral trabalha para uma facção trevosa rival daquela em que sua esposa trabalha. É como dizem, a arte imita a vida. Apagamos a mente dos dois e os enviamos de volta aos seus corpos físicos.

De repente surgiu um homem de uma das salas do laboratório e disparou um tipo de arma de choque contra a médium que estava desdobrada lá. Paralisamos ele e o prendemos. Na sala de onde ele saiu havia dezenas de pessoas encarnadas desdobradas, presas em macas. Foram enviadas de volta aos seus corpos por guardiões de nossa equipe espiritual.

O comandante nazista

Sintonizamos com outra frequência da consulente vendo uma vala aberta com soldados jogando corpos de pessoas nela, todos nus, homens  e mulheres de várias idades, inclusive crianças. Após jogarem todos os corpos que trouxeram na vala, eles derramam um líquido sobre os corpos. O comandante nazista que observa o trabalho dos soldados lhes dá ordes de atearem fogo aos corpos.

A maioria já está morta mas alguns ainda estão vivos e se contorcem à medida que as chamas lhes queimam o corpo. O comandante solta uma risada estridente vendo isso e ainda diz a um dos soldados: - Como fedem esses infelizes!

Depois de queimarem ele manda jogar terra em cima dos corpos. Nessa vala já existem várias camadas de corpos queimados. O comandante sai dali e vai para um barracão, desce uma escada e chega numa sala escura onde há várias pessoas presas. Num canto da sala tem uma cadeira e o comandante senta nela. Tbm há uma cama na sala e um homem está deitado e amarrado nela. É uma sala de tortura.

Um outro soldado ao lado da cama puxa para perto de si uma pequena mesa com várias ferramentas em cima, escolhe uma semelhante a um martelo, e começa a quebrar os ossos do homem na cama. Todos ali são pessoas encarnadas e de uma mesma família, a consulente é o comandante, o torturador é seu marido e o torturado é o filho do casal hoje.

Na vida passada entretanto o homem na cama desmaiou de tanta dor e o comandante, que a tudo observava, mandou suspender a tortura até o homem acordar. A tortura desse homem durou três dias e então ele morreu. Logo depois de sair do corpo o espírito do homem foi resgatado pela espiritualidade juntamente com outras vítimas dos campos de concentração nazista.

Naquela vida a consulente e seu marido encontraram-se com outro membro de sua família atual, sua filha. Naquela mesma sala de tortura ela foi trazida para "interrogatório" e o comandante embriagado pretendia estuprá-la, mas ela lhe cuspiu no rosto, o que lhe deixou enfurecido a ponto de lhe desferir um murro no rosto que a fez desmaiar. Ele mandou cortar a língua dela e a torturar até a morte.

Efetuamos o resgate dos espíritos mortos naquela vala e eram 1809. Apagamos a mente da consulente e de seus familiares, depois os enviamos de volta aos seus corpos físicos, assim como fizemos aos outros encarnados que estavam ali desdobrados, alguns sendo vítimas e outros sendo algozes.

Continua...  Quem somos nós? Parte 2


Gelson Celistre

sábado, 28 de agosto de 2010

Filho-de-santo

     Por várias vezes já nos deparamos com pessoas que participaram de certos cultos de nação africana, foram filhos-de-santo, e por um motivo ou outro deixaram de frequentar tais locais. Mesmo após passados vários anos, é comum que essas pessoas ainda se encontrem ligadas energeticamente aos antigos terreiros.
     Não nos referimos aqui aos terreiros onde as entidades, sob as roupagens fluídicas de caboclos, pretos-velhos, ciganos, etc., trabalham para a "luz", mas sim aos locais onde o 'pai-de-santo' é uma pessoa de pouca evolução espiritual e que negocia com o espiritual, tirando proveito da fé e ignorância dos desavisados que o procuram, para finalidades escusas, mesquinhas e egoísticas, estando ligado a entidades do baixo astral, cujo objetivo é se manter em sua condição de 'fora-da-lei', retardando por meios antí-éticos a aplicação da lei do retorno em si mesmos.
     O consulente nos procurou por estar passando por um momento difícil em sua vida. Após ter sofrido um acidente teve que abandonar suas atividades como desportista e atleta, ficando inclusive afastado do trabalho por depressão e diagnóstico de bipolaridade. Por conta disso acabou se tornando usuário de drogas, cocaína e álcool. Ele relatou estar sentindo falta de controle sobre si mesmo, dizendo e fazendo coisas que magoam seus familiares, sem realmente ter essa intenção, mas sem forças para evitar isso.
     O consulente era filho-de-santo, médium de terreiro, mas muito arrogante e senhor de si, se imaginava imune aos revezes da vida, por contar com a proteção de seus 'guias'. O acidente que sofreu abalou profundamente suas crenças na religião que seguia, tendo ele se afastado e abandonado as práticas mediúnicas.
     A depressão e a bipolaridade estão associadas ao mediunismo mal utilizado e à ligação dele com seres de baixa vibração, oriundos do antigo terreiro que frequentava, além do retorno cármico de ações de magia negra de suas vidas passadas.
      Havia muitas entidades, espíritos de pouca evolução, acompanhando-o. Um deles inclusive incorporou e se mostrou muito indignado pelo consulente ter abandonado os trabalhos, disse ser seu guia, já haviam sido parentes em vida pretérita, e este ser tencionava 'evoluir' trabalhando com o consulente. Este ser foi auxiliado junto com os demais.
    O local que o consulente frequentava era uma casa de umbanda da 'linha branca', mas em dado momento o dirigente, que é homossexual, envolveu-se com um outro pai-de-santo da linha 'cruzada', isto é, que pretensamente postulam trabalhar com a umbanda 'branca' e a 'nação' ao mesmo tempo, como se fosse possível trabalhar para o bem e o mal simultaneamente. Segundo nos relatou o consulente, após a união das casas, efetuaram um ritual de assentamento onde lhe tiraram sangue dos lábios, tendo ele sentido que naquela momento estava ocorrendo algo ruim. 
     Um outro ser horrível que estava junto do consulente, em profunda simbiose com ele, tinha saindo do seu rosto vários tentáculos, como se fosse um polvo. Esses tentáculos se enroscavam no consulente e lhe sugavam a vitalidade, num processo medonho de vampirização. Foi retirado pela nossa equipe espiritual.
    Tbm foi visto o consulente desdobrado, ligado a um sítio do astral onde haviam vários espíritos que foram vítimas dele mesmo em uma vida passada onde realizava rituais de magia negra onde degolava as pessoas e bebia seu sangue direto do pescoço, à semelhança de um vampiro. Resgatamos esses espíritos e apagamos da mente do consulente a lembrança daquela vida, reacoplando-o em seguida, para evitar que ele se desdobrasse novamente com essas mesmas intenções.
     Enquanto tratávamos o consulente, o antigo pai-de-santo do consulente se apresentou espontaneamente em desdobramento inconsciente e, incorporado, reclamava de nossas ações. Bradava que nenhum filho dele o deixaria, que eles lhe pertenciam e que precisava deles para ganhar dinheiro. Tentamos esclarecê-lo, mostrando-lhe o futuro que lhe aguardava e as entidades com as quais ele estava trabalhando, como elas realmente eram, mas ele só dizia que se parasse iria ficar pobre. Cortamos todas as ligações energéticas dele com os seus filhos-de-santo que o haviam abandonado para que ele não pudesse mais influenciá-los e, por fim, o alertamos mais uma vez e o mandamos de volta ao seu corpo físico.
     Logo em seguida apareceu a entidade que era responsável por aquele terreiro no astral, um ser arrogante e pretensioso, reclamando que 'nos metíamos' nas coisas deles, que ela não se metia nas nossas, etc., como se estivéssemos ali fazendo algum tipo de negociação. Não queria saber de mudar de atitude de jeito nenhum e por indicação da equipe espiritual, teve sua mente apagada, pois não seria permitido a ele voltar àquele terreiro.
     Apesar de todas essas energias negativas e entidades do submundo acompanhando o consulente, as médiuns viram um ser que vela por ele, com a roupagem fluídica de uma freira, que está empenhado em auxiliá-lo em sua jornada evolutiva.
     As pessoas que frequentam certos cultos, por negligência e falta de estudo do espiritismo de um modo geral, imaginam que o simples fato de não querer mais participar desses locais os isenta das consequências dos atos lá praticados e dos compromissos assumidos com entidades trevosas e malignas. São raros aqueles que conseguem se desvencilhar sozinhos dessas situações, rompendo as ligações energéticas que os ligam a essas entidades do baixo astral, pois isso requer muita fé e uma conduta moral muito reta e justa. Como a maioria tbm tem mediunidade ostensiva, esse desligamento se torna mais difícil e somente o médium se envolvendo ativamente num trabalho de verdadeiro auxílio e regate espiritual dos espíritos sofredores, ele logrará êxito.
Abraço.

Gelson Celistre

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O filho doutor

Há algumas décadas atrás era um grande orgulho para os pais terem um filho 'doutor'. Era comum tbm, e isso ocorre até os dias de hoje, o filho se formar em uma profissão com a qual não tem nenhuma afinidade, por imposição dos pais. Além de viverem insatisfeitos com a profissão 'escolhida' (pelos pais) geralmente não são bons profissionais, em função da falta de vocação. Este foi o caso deste consulente, que em vida passada se formou em medicina, para 'orgulho' de seu pai, um fazendeiro do tipo 'coronel'. Para orgulho do pai, o filho depois de formado voltou para a pequena cidade próxima de seu 'coronelato' para clinicar.
Na vida atual o consulente é técnico em enfermagem e tem mediunidade num grau quase ostensivo, já viu espiritos de pessoas mortas, vultos, etc., além da 'tradicional' bipolaridade que acompanha os médiuns.
Mais próximo a ele estavam dois espíritos que na vida passada dele onde era médico, foram seus pacientes. Ambos reclamavam da negligência do consulente e diziam ter morrido por culpa dele, que se apavorava qando tinha que tratar alguém. Um deles fora picado por uma cobra e o jovem médico tratou do caso aplicando um torniquete na perna do sujeito. Talvez por inexperiência ou por falta de conhecimento ou zelo, deixou por muito tempo o torniquete e perna do sujeito gangrenou, vindo a gerar um óbito. O outro morrera de parada cardíaca, e disse que o médico não foi eficas no procedimento de ressucitação (massagem cardíaca). Conversei com ambos sobre a situação e os dois foram sem maiores problemas com nossa equipe espiritual. Como esses dois, muitos outros pacientes do 'doutor', filho do coronel,, vieram a morrer em suas mãos e ele tinha medo de que as almas dessas pessoas voltassem para atormentá-lo. Em função disso o rapaz acabou enlouquecendo e terminou seus dias num hospício. No astral este hospício ainda existia e havia lá muitos doentes mentais, todos ligados ao consulente por ressonância. Todos foram resgatados e o local posto abaixo.
Tbm captamos uma outra vida passada do consulente onde este era o xamã de um tribo de canibais. Foi visto uma cena desta vida onde o consulente arrancava o coração de uma pessoa e o comia, cru e sangrando, sendo que logo em seguida o corpo dessa pessoa era destroçado e os demais membros da tribo comiam as outras partes. Tbm havia muitas vítimas desse ritual antropofágico ligados ao consulente, mas todas foram resgatadas.
Um caso simples de 'bipolaridade' (mediundiade na realidade) que pode ser facilmente solucionado se o consulente se engajar num trabálho sério num casa espírita que trabalhe para a 'luz'.
Abraço.

Gelson Celistre.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Ressonância de vida passada e bipolaridade

     Atendimento de um rapaz de 22 anos com bipolaridade, usa medicamentos fortes, e já esteve internado algumas vezes por conta disso. Os sintomas surgiram quando ele prestou o serviço militar obrigatório, onde tbm começou a usar drogas. Há um ano sem usar drogas e sob medicação, não sai de casa sozinho. Aberta a frequência foram vistos dois espíritos junto da mãe do rapaz (ela que solicitou o atendimento) gritando nos ouvidos dela, de forma agressiva. Foram isolados numa bolha e encaminhados. Junto do rapaz havia um espírito de uma moça, confusa, que afirmou ser irmã dele. Não sabia que estava morta e não queria sair de perto do rapaz, mas aceitou receber socorro.


     Procurando algo no rapaz que justificasse a situação, foi mostrado ao médium que esta moça foi irmã dele em outra encarnação, e ambos participaram de uma batalha, em época de mosquetes e canhões que se carregava pela boca do cano, onde o rapaz morreu por infecção de um corte no braço. Esta moça havia lutado com ele, eram jovens, quase da mesma idade de quando ele foi para o quartel na vida atual, e ela inclusive cortou os cabelos e se fez passar por menino naquela outra vida, provavelmente para não sofrer alguma violência sexual e poder acompanhar o irmão. Havia tbm um bolsão de espíritos sofredores ligado àquela vida passada e que foram resgatados tbm.
     O que aconteceu neste caso foi uma ressonância de vida passada, quando ao entrar para o quartel, devido ao ambiente militar e ao período da vida (mesma idade do fato da outra vida), ele acessou inconscientemente as lembranças daquela existência e passou a sentir as emoções que jaziam em seu íntimo associadas àqueles eventos traumáticos. È provável tbm que neste momento, ao sintonizar com aquela vida passada, tenha atraído o espírito da antiga irmã para junto dele. Com a sintonia com a vida passada e a presença do espírito da irmã, ele passou a sentir a angustia, medo, etc, que sentiu naquela vida, e tbm os sentimentos da irmã desencarnada, tudo isso potencializado pelo uso de drogas que provocam “rasgos” na tela etérica, fazia com que ele alternasse a personalidade atual com a daquela vida, tendo flashes de acontecimentos, cenas, etc, daquela vida misturados ao seu momento atual nessa existência, daí a bipolaridade. Neste atendimento a espiritualidade informou que havia mais coisas para se tratar com ele mas não nesse dia.
     Num outro atendimento na semana seguinte apareceu o espírito da irmã, mais consciente, e mostrou ao médium que havia dois espíritos vampirizadores junto ao rapaz, mas que já vinham com ele de outras vidas tbm. Levou o médium ao um lugar muito frio, um porão de um castelo, onde em uma vida passada o rapaz e outros prendiam pessoas ali e faziam coisas horríveis, inclusive bebiam o sangue das pessoas que matavam. Eles adoravam alguma divindade que era representada por um corno (um chifre).      Havia um outro bolsão de espíritos preso nessa cena de vida passada e um dentre esses espíritos estava com um braço descarnado, apenas com os ossos. Deve ter morrido em consequência disso e ficou com sua mente fixada nisso. Recompomos o braço dele e resgatamos todos dali, inclusive aqueles dois vampiros que estavam com o rapaz. Depois mentalizamos a destruição daquela ambiente e foi como se uma onda de água prateada limpasse o local, que desapareceu.    
     Observemos que em vida pregressa do atendido existiu esse castelo e ele fez essas barbaridades enquanto encarnado, mas ocorre que o duplo etérico desse local, devido à carga energética altamente negativa que possuía em virtude das atrocidades ali cometidas, ficou plasmado no astral e manteve ligado a si muitos dos espíritos que ali sucumbiram. Essa “cena” acaba se “soltando” do local físico que a originou e se situa em local no astral compatível com o peso específico de sua matéria astral e mental, logicamente nas regiões umbralinas devido à condição enfermiça da mente dos espíritos ligados a ela.


GELSON CELISTRE