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terça-feira, 6 de setembro de 2011

PJ e o ladrão de raios

Não, este post não tem nada a ver com o filme "Percy Jackson e o ladrão de raios", o PJ  no título é abreviação de Pai Joaquim (PJ), e no final do post vcs vão entender o pq da paródia. Muitas de nossas postagens geram tumulto entre seguidores e/ou admiradores de alguma "filosofia" ou seita, como já ocorreu quando relatamos sobre os cursos quânticos e cósmicos e, mais recentemente, sobre o reiki.  Agora foi a vez dos partidários do "Pai Joaquim"  (PJ) se manifestarem.


Antes de mais nada deixo claro que todos tem o direito de acreditar naquilo que bem entendem e, se estão felizes com isso, ótimo. Entretanto, tbm temos o direito de afirmar o que acreditamos e, sobre o PJ, temos a convicção plena de que era apenas um astuto espírito trevoso, que se aproveitava da ingenuidade das pessoas, muitas das quais se acham muito "espiritualizadas", para coletar energia (ectoplasma) e utilizar essas pessoas em desdobramento para finalidades menos nobres. Nada temos contra pretos-velhos ou qualquer outra entidade que se apresente sob roupagem fluídica de grupos tidos como minoritários como índios, negros, orientais, etc.

Uma pessoa que se acredita muito espiritualizada postou alguns comentários no post do Pai Joaquim, movida aparentemente por sua indignação por estarmos "difamando" o tal preto-velho. Esse relato vai ser interessante pq quase ninguém sabe o que é capaz de fazer no astral, de mal, aos outros quando sente coisas negativas. Esta pessoa estava ligada a um grupo de entidades das mais trevosas, que se aliaram tbm com nossos inimigos "reikianos" no astral para nos atacar, a mim e a médium que trabalhou comigo no caso do PJ.

A médium passou todo o dia muito mal, com dores, vômitos e mal estar, e eu fui acometido de uma forte dor de cabeça. Quando tivemos oportunidade de ver do que se tratava, nos vimos ambos desdobrados numa região do astral inferior, sendo atacados por um enorme demônio. Este ser era todo negro, tinha dentes pontiagudos, asas como as de um morcego, um rabo comprido, e garras com enormes unhas, com as quais nos mantinha presos. Uma das garras desse ser apertava o corpo da médium e a outra apertava minha cabeça.

Logo que sintonizamos com essa frequência nossa no astral, nos projetamos nela em desdobramento supraconsciente, como mago,e  invocamos um dragão para nos auxiliar com o tal demônio. Eles entraram em luta corporal e o demônio teve que nos soltar para enfrentar o dragão.

Mal se viu livre das garras do tal demônio, a médium foi atacada por uma bruxa, sentindo uma dor terrivel em seu ouvido. Viu no astral seu ouvido e olhos sangrando e a tal bruxa dizendo que ela iria "se esgotar em sangue". Essa bruxa estava em outra frequência e observava a luta entre o ser demoníaco e o dragão através de uma bola de cristal.

Ela percebe a desvantagem do demônio ante o dragão e envia outros demônios menores, que sobrevoam o dragão e tentam atacá-lo. O dragão por fim derrota o demônio alado comandado pela bruxa, e tbm os demônios menores. É um cena surreal, pois o dragão os capturou com a boca e depois os cuspiu junto com bolas de fogo.

A bruxa se desdobrou em duas para poder nos atacar, juntamente com a turma dos "raios" coloridos (mais uma, essa parece que eram 12 raios). Uma mulher com o símbolo de um raio na cabeça, um homem de turbante, um de preto, e outros com túnicas, roxa, rosa, verde, azul, marela, etc. Tbm havia ali um "reikiano" com uma roupa preta e uns penduricalhos no pescoço com os símbolos do reiki e outros. A bruxa usava uma túnica vermelho-escarlate, com uma capa preta por cima. A bruxa é a única encarnada desse grupo, os demais são todos espíritos desencarnados.

Apesar de estarmos sendo atacados, a cena não deixou de ser cômica, pois o local ficou parecendo uma discoteca dos anos 80, com os seres todos enviando raios contra nós, cada um de uma cor diferente, de acordo com  a cor da roupa que usavam. Criamos um campo magnético de proteção e, enquanto a médium mantinha o campo, criei vários recipientes, semelhantes a caixas de acrílico, cada um de uma cor diferente (as cores dos raios coloridos).

Os seres dos raios viram os recipientes e ficaram com mais raiva ainda, pq perceberam pq os criei para os prender lá. Se uniram e nos atacaram mais enfurecidos ainda, como se tivessem juntado seus raios em um só, o que facilitou nosso trabalho, pois os prendemos todos de uma vez através desses raios e os fizemos volitar cada um para um dos recipientes, onde ficaram presos. Nosso oponente "reikiano" ridiculamente criou enormes símbolos de reiki para nos atacar com isso, mas o prendi num dos simbolos que ele criou.

Me dirigi então para a bruxa, que estava desdobrada em duas, e a "unifiquei", paralisando-a depois disso. Nesses casos de desdobramento inconsciente pouco se pode fazer, mas fizemos ela esquecer essa frequência e a mandamos de volta ao corpo físico.

Resumindo: a bruxa encarnada se indignou com a revelação sobre o PJ e invocou a turma dos raios coloridos para nos atacar. E ainda por cima se aliou com uma entidade trevosa reikiana. Felizmente conseguimos "roubar os raios" dessa turma e os aprisionar nas caixinhas coloridas.

Bom, mas desgraça pouca é bobagem e os deuses do Olimpo devem estar mesmo com raiva da gente pois descobrimos que estávamos presos em outra frequência. Esse local onde estávamos presos era um imenso vazio e pairando no ar acima de nós havia três seres, estilo mago, com túnicas compridas, cada uma de uma cor diferente: azul, vermelha e preta.

Nos olhavam com frieza, como se estivessem decidindo o que fazer conosco. Então um deles desceu volitando até a minha frente e me fez uma proposta. Queria que eu me aliasse a eles e utilizasse meu trabalho para eliminar os inimigos deles e os encobrir. Respondi que não, pois jamais voltaria mais para o lado das trevas e então ele fez menção de me atacar.

O tal ser fez uns gestos no ar, como se fosse um artista marcial, que fez surgir algum tipo de energia nas mãos dele, que ele arremessou em minha direção. Cotra-atacamos e o derrotamos. O que veio a seguir tava mais para algum filme do Harry Potter, pois foi um tal de um jogar energia contra o outro, explosões e estrondos enormes, mas para resumir, chegou um dragão enorme, que era o líder dos 3 seres que nos aprisionaram ali. O bater de asas dele provocou um vendaval que quase nos jogou longe.

O dragão tem muita força, uma energia muito densa, mas conseguimos prendê-lo numa bola de energia. Ele urra como um animal mas não conseque se libertar. Um dos guardiões da nossa equipe nos diz que estes seres serão todos exilados. Eram todos ligados ao Mago Oslon, o criador do reiki. Negociavam com ele o excedente de energia que ele não utilizava e com sua prisão e a de vários de seus discípulos resolveram intervir em nossas ações. Isso tudo, magos negros, demônios e dragões, estava ligado a uma pessoa que se acha muito espiritualizada, e que ainda é terapeuta.

É um interessante caso de desdobramento inconsciente onde a pessoa na dimensão astral tem um comportamento (aparentemente) oposto ao que ela tem (ou acredita que tem) aqui no plano físico. Essas pessoas, vaidosas em seu pretenso conhecimento e "elevação" espiritual, são facilmente utilizadas por entidades trevosas, não só pelo envolvimento delas em vidas passadas, mas principalmente por elas ainda terem esse sentimento de superioridade, de se acharem melhores que os outros, mais sábias, especiais, mais evoluídas, etc.

Abraço.

Gelson Celistre.

sábado, 16 de julho de 2011

ET's

     Recentemente um dirigente de um outro grupo de apometria esteve nos visitando para aprender mais sobre apometria e relatou que eventualmente eles tem recebido a visita de "seres de luz". Segundo nos disse os médiuns videntes, inclusive ele que tbm é médium, enxergam uma grande nave sobre o local da reunião deles, emitindo uma luz muito forte, e seres emitindo muita luz aparecem e lhes transmitem mensagens, dos quais eles só distinguem a silhueta humanóide.


    Como eles enxergam muita luz e tbm como os seres falam coisas boas, nunca os aconselhando a fazer algo errado, mas falando da importância dos trabalhos espirituais, de estarem preparados para resgates coletivos que irão ocorrer, etc., acreditaram que eram "seres de luz".

     Com a anuência do colega resolvemos averiguar do que se tratava pois já sentíamos que não era coisa boa. Pedi que ele lembrasse da última vez que houve a tal aparição e logo os médiuns começaram a ver os tai seres. Dessa vez aparecendo com mais nitidez, irradiando muita luz realmente, e com um formato humanóide "clássico" de ET's (extraterrestres), um corpo meio esguio e uma cabeça ovalada, com olhos grandes.

     Posicionaram-se dois ao lado do dirigente que nos visitava e um atrás de cada um do nosso grupo. Fizemos um deles incorporar e conversamos um pouco. O tal ET disse que estavam nos estudando, que precisavam de nós para suas experiências, e que vieram de um planeta chamado "Evolução".

     Não sei quantas pessoas ele já enrolou com essa conversa mas comigo não deu certo. Emiti um comando para que eles se mostrassem como realmente eram, e ai os médiuns os viram com a aparência de um lagarto, os tradicionais draconianos, servos dos dragões, que alguns chamam de reptilianos. Inclusive o dirigente que até então não os estava vendo pq eles haviam colocado um aparelho nele com essa finalidade, conseguiu enxergá-los em sua forma "natural".

     Esse ser com o qual conversamos, e provavelmente os outros tbm, estava hipnotizado e acreditava que sempre tivera essa forma de lagarto, e que se disfarçavam para não causar má impressão nos "humanos";além disso ele acreditava que eles eram uma raça não-humana superior.

     Emiti um comando para ele voltar à forma humana que ele tinha antes dessa de lagarto e ele, mesmo dizendo que nunca fora humano, se transformou num homem, cabelo castanho e olhos claros, e que vivera sua última encarnação aqui na Terra na Atlântida. Ele mesmo demonstrou surpresa com sua aparência e com algumas lembranças que passou a ter, pois estava há muitos milênios nessa forma e nem lembrava mais que já tinha tido outras.

     Assim como esse haviam vários outros grupos desses seres se fazendo passar por ET's e sugando com isso as energias de milhares de pessoas que se dedicam a ter "contatos" com seres intergaláticos e similares, em vários locais no Brasil e no mundo. Nossa equipe espiritual começou a se deslocar para pontos situados sobre várias cidades onde esses ET's possuem bases fixas para destruí-las. Uma das bases maiores deles era sobre a cidade de Brasília.

A Serra da Canastra, em Minas Gerais, é um dos locais onde
frequentemente ocorrem avistamentos de supostos ET`s.
     Ainda nessa linha extraterrestre, há alguns dias havíamos feito uma verificação no astral da Serra da Canastra, em razão de uma das médiuns haver estado lá há alguns anos e ter visto e conversado com seres "extraterrestres". Caso idêntico a este pois eram apenas seres trevosos explorando a credulidade dos aficcionados pela temática extraterrestre, igualmente com várias bases em locais de "contatos", onde desdobravam essas pessoas e faziam realmente experiências com elas de novas drogas e coisas do tipo, para implantar chips de controle e monitoramento, assim como lhe sugar as energias vitais.

Veja também ET's II - A revanche

Gelson Celistre.

domingo, 17 de abril de 2011

O ataque dos dragões - Parte 2

Leia antes O ataque dos dragões - Parte 1

Enquanto estávamos desfalecidos ao redor daquela mesa redonda, quatro bruxas estavam ao nosso redor, além de um ser com um manto negro. Uma das bruxas era desencarnada e as outras três são pessoas encarnadas que estavam ali em desdobramento inconsciente. Essas três pessoas são conhecidas de uma das médiuns, uma inclusive é dirigente de um centro de apometria em nossa cidade e já tivemos vários embates com ela no astral pois as entidades que trabalham com ela são trevosas e ela acha que são do bem. Era a presença dessas três pessoas encarnadas com ligações praticamente toda a equipe (provavelmente com fortes ligações kármicas) que estava dando força às trevas para nos acessarem, isso claro somado aos nossos inumeráveis débitos cármicos relativos à magia negra e similares.

Fizemos a bruxa desencarnada, que visivelmente era a líder do grupo, incorporar e começamos a conversar. Descobrimos que tínhamos uma forte ligação em uma vida passada minha, recente, no final do século XVIII. Naquela vida eu era proprietário de uma grande loja de tecidos e essa mulher (a bruxa líder) era uma de minhas funcionárias.Ela tinha três irmãs naquela vida, sendo que duas trabalhavam na minha loja tbm, e que na vida atual são as outras médiuns do grupo.

Eu era casado mas tinha um caso com essa mulher e por conta disso ela tinha planos de se tornar minha esposa. Disse até que não me amava, mas queria a posição social e financeira que eu poderia lhe dar, pois ela era oriunda de família pobre e não se conformava com isso. Para conseguir seu intento, de casar comigo, ela se envolver com bruxaria. Pretendia através de um feitiço que minha esposa morresse e assim ela pudesse casar comigo.

Ocorre que eu tbm estava tendo um caso com uma das irmãs dela que trabalhava na loja e ela um dia nos pegou em flagrante fazendo sexo no depósito da loja. Enlouquecida, ela avançou sobre nós, quem nem tivemos tempo de nos defender, e matou a ambos com tesouradas. Depois disso ela foi presa e morreu na prisão. Ela estava grávida e teve o filho na cadeia. Entretanto, estava tão enlouquecida que fez o próprio parto e ofereceu o bebê ao demônio, esquartejou-o e comeu os pedaços. Ela morreu em 1814 e me disse que naquela vida havia matado mais dois homens além de mim.

Depois de tratarmos dessa criatura, totalmente perturbada, fomos tratar do ser de manto negro que as acompanhava. Incorporado em outra médium e questionado sobre sua motivação em nos atacar, se era algo pessoal ou profissional, ele me perguntou se eu já tinha ouvido a palavra "kamikaze", ao que eu respondi que sim, e ele disse que era esse o caso. Ele se ofereceu para esta "missão" de nos atacar, mesmo sabendo que não "voltaria" para o lugar de onde veio, apenas por amor à causa (das trevas) de nos destruir.

Ele perguntou-me se eu sabia que os médiuns de centros espíritas eram menos atacados afirmando que isso era pq eles "sabiam até onde podiam ir", ao contrário de nós que estávamos "passando dos limites". Fez mais algumas colocações sobre nossos trabalhos e mais ameaças, dizendo que "eles" não iriam parar e que sofreríamos muito mais, etc. Disse ainda que sua presença ali foi muito bem planejada e que eu não tiraria nada dele.

Pedi à medium que o estava recebendo para vasculhar a mente dele e ela disse que ele estava, literalmente, se desmanchando (todos os médiuns sentiam um cheiro putrefato vindo dele). A princípio cogitei a possibilidade de se tratar de um artificial mas ela foi informada pela equipe espiritual nesse momento que um outro ser havia pego este no umbral e o estava utilizando para não ser descoberto, um escravo. Um ser mais poderoso, usando sua mente, "incorpora" em um outro ser em corpo astral e domina. Na prática é como se fosse um ser artificial, um robô, com a diferença de que o artificial precisa ser alimentado energeticamente pelo seu "avatar", enquanto que neste caso a mente que comanda (o avatar) usa  energia do próprio ser utilizado. Neste caso o dispêndio de energia foi tão grande pelo avatar que esgotou o corpo astral do ser que ele utilizou, transformando-o em ovóide.

Dei um comando para a médium voltar no tempo até o momento em que aquele ser foi pego pela mente mais poderosa para assim podermos encontrá-lo. Ela viu o exato momento em que aquele ser foi "pego" pelo outro mais forte. Ela viu a imagem de uma garra enorme. O ser que estava controlando mentalmente aquele espírito, como se fosse um artificial, tinha a forma de um dragão. Mas não era como os draconianos que tinham a pele de réptil e garras, mas que tinham uma forma humanóide. Este tinha realmente a aparência e o corpo astral de um dragão (vide Figura 2).
Figura 2 - Dragão
Conectamos este ser com outra médium e conversei com ele. Não creio que neste caso ocorra um sistema de psicofonia normal onde ocorre uma ligação através dos chacras entre a entidade comunicante e o médium. Creio que o que houve foi uma ligação mente a mente entre o dragão e a médium.

Eles se alimentam de energias negativas, principalmente do ódio, e junto deste que capturamos, que era o líder, havia um grupo com mais de 100 dragões, todos com escravos como aquele que havia incoporado em outra médium. Invadimos a mente dele e o obrigamos a revelar seus planos. Ele estava como em transe ligado à médium e falava algumas coisas como se estivesse delirando.

Eles tinham planos de dominação global e estavam trabalhando ativamente em 25 grande metrópoles espalhadas pelo mundo, se alimentando dos sentimentos negativos e os amplificando. Eram muitos milhares de dragões. A imagem que os médiuns viram era como se abaixo das cidades eles ficassem grudados, como abelhas numa colméia. Em duas dessas grandes metrópoles eles tinham planos que envolviam explosões e tinham escravos que iriam realizar o serviço. Esses escravos são espíritos dominados por eles nos quais foi incutido desde antes do nascimento que deveriam "explodir".

Fomos informados de que existem muitas outras cidades umbralinas e grupos trevosos que incansavelmente resistem ao progresso e que irão nos atacar sistematicamente, assim como atacam qualquer espírito que se oponha a eles, mas que isso é uma grande oportunidade que temos de ir quitando nossos débitos kármicos. Já participamos de incontáveis batalhas como essa, nessa e em outras vidas além dessa, mas a grande diferença para nós é que antes lutávamos pelo outro lado, pelas trevas, e agora estamos do lado da luz. Esperamos ter forças para resistir às nossas fraquezas e conseguir superar o forte apelo que as trevas ainda possuem sobre nós, através de nosso egoísmo, orgulho, vaidade, arrogância, e tantos outros defeitos que ainda não superamos, mas temos principalmente fé naquilo que fazemos e isso nos dá muita força.

Continua... O ataque dos dragões - Final

Gelson Celistre.

domingo, 15 de agosto de 2010

Nazistas e dragões

     A consulente nos procurou para esclarecer um fato que ocorreu com ela anos atrás. Por ocasião de uma audiência de separação judicial a juíza que presidia a sessão solicitou que ela viesse conversar com ela noutro dia. Ela compareceu e a tal juíza a acusou de ser nazista, ao que ela retrucou dizendo que não, pois nunca se interessara por história e muito menos por nazismo. A tal juíza disse a ela que 'viu' junto dela durante a audiência um soldado nazista (espírito) e a aconselhou a ler alguns livros sobre espiritismo. Ela parece ter lido alguns livros sobre espiritismo mas a questão do 'nazismo' não ficou bem esclarecida para ela.



     O problema maior é que ela teve um filho com um homem do qual se separou antes mesmo da criança nascer e vida matrimonial deles foi muito tumultuada, com a família dela sendo contra e o marido sendo muito ciumento e possessivo. Após a separação ele nunca procurou o filho, que agora tem quase dez anos e quer conhecer o pai. O tal homem tinha duas filhas de um casamento anterior e tbm as abandonou sem nem querer saber como estão.

     Após ela relatar sua história, já se encontrava presente um cientista-médico nazista, com o qual passamos a dialogar. Enquanto conversávamos os outros médiuns iam localizando os laboratórios do médico e resgatando os seres ali aprisionados, bem como os destruindo depois. Este médico tinha um laboratório onde atuava e mais cinco que ele supervisionava os trabalhos, foram todos destruídos. Havia tbm um pântano lodoso onde eram jogados os 'dejetos' humanos vítimas de suas experiências, um local fétido e onde jazia uma quantidade considerável de seres que foram cobaias nesses laboratórios. Foram todos resgatados.

     A história deles era a seguinte: na vida anterior a essa, a consulente, seu ex-marido e o tal médico eram todos nazistas. Ela era enfermeira e assistente desse médico e o ex-marido era major do exército alemão. O tal major gostava de matar e torturar e se achava 'maior que a causa', segundo nos dissera o médico (essa parte talvez não seja exatamente assim como ele nos contou mas não tivemos como investigar mais)  e este disse ter recebido ordens de eliminá-lo, bem como a outros oficiais 'inconvenientes'.

     A enfermeira foi encarregada de seduzi-lo e depois envenená-lo, o que fez com maestria tal que o major se apaixonou por ela. Quando ela o envenenou ele percebeu e morreu olhando nos olhos dela, que demonstrava uma cruel frieza e nenhuma compaixão. Acontece que essa enfermeira tinha um 'caso' com o médico e ficou impertinente, exigindo dele que se separasse de sua mulher para ficar com ela. Teve o mesmo fim do major. O médico lhe injetou um veneno e a matou. Segundo ele o veneno era tão eficaz que fez com que as veias da cabeça dela explodissem. Esse médico disse que foi a julgamento no final da guerra e que foi condenado.

     O major tinha um 'pupilo' naquela vida, um oficial subalterno que o idolatrava, e quando morreu, o major achou que este o traíra juntamente com a enfermeira, sendo corresponsável por sua morte. O pupilo por outro lado ficou com ódio da enfermeira por ter matado seu ídolo. Aquele jovem pupilo é na vida atual o filho da consulente (cujo pai é o major). Com o tal médico não havia o que fazer, não queria ajuda de nenhum tipo e foi levado por um dos guardiões do nosso grupo.

     Enquanto conversávamos o ex-marido da consulente apareceu desdobrado, vestido a caráter com seu uniforme de major, muito revoltado e dizendo que não aceitava interferência na sua vida, que não queria saber da mulher (a consulente) nem do filho, etc. Enquanto o major esbravejava, outros médiuns perceberam a presença no recinto de dois 'dragões'. Pedi para verificarem o que eles queriam e nos disseram que estavam ali 'apenas' para garantir o 'livre-arbítrio' do major, que fazia parte de suas 'fileiras' e que estava com eles por livre escolha. Consultando nossa equipe espiritual fomos orientados a não interferir nas escolhas do major e a deixar os dragões partirem.

     Quanto à consulente, depois de morrer na vida passada ela foi direto para o império dos dragões, ficou algum tempo por lá, até que pediu auxílio e um ser 'de luz', que no passado fora um 'amor' dela, ouviu suas súplicas e intercedeu por ela, ficando como uma espécie de 'avalista' espiritual da consulente. Ela passou por vários tratamentos depois que deixou os dragões pois sua vibração era tão baixa que seu corpo parecia revestido de escamas.

     Descobrimos ainda que a consulente e sua atual mãe e irmã já foram bruxas no passado e que eram inimigas do 'major', nessa vida faziam muitas experiências de magia e feitiços, inclusive com humanos, e um dos irmãos da consulente foi uma dessas vítimas naquela vida, sendo que sua esposa atual era a mesma daquela existência.

     Mais um caso de nazistas na ativa no astral e de encarnados atuando em desdobramento em locais trevosos. Esse 'major' deve ser importante para os dragões pois se arriscaram vindo garantir seu 'livre-abítrio' e provavelmente está perdendo a última oportunidade que tem aqui na Terra, é um forte candidato ao exílio.


Gelson  Celistre.

sábado, 7 de agosto de 2010

Ligações perigosas

     Atendimento de um mulher, espírita, separada, na faixa dos 40 anos, depressiva; trata-se há vários anos com medicamentos. Inicialmente se manifestou uma colega dela de outra vida, uma prostituta, muito alegre e prestativa, dizendo que 'saíam juntas' quando ela se desdobrava, para se divertir, entenda-se fazer sexo no astral. Perguntei-lhe se ela não trabalhava em algum local 'fixo', como um bordel, e ela disse que tinha um lugar onde iam às vezes para se divertir. Esta situação de mulheres, e tbm de homens, saírem do corpo desdobrados atrás da satisfação de seus desejos sexuais é muito comum.

     Um dos médiuns viu vários seres nesse local, com os corpos esfarrapados, putrefatos, e achou que eram os seres com os quais elas se relacionavam sexualmente. Ela retrucou que elas os viam normais e não dessa forma. Durante a doutrinação desse espírito vimos que ela fora enfermeira numa época de guerra e que cuidava com muito carinho de mulheres, crianças e idosos. Estava tentando fazê-la pensar em outra coisa que não fosse sexo pq essa era a única preocupação dela, inclusive queria saber se no local para o qual a estávamos convidando a ir ela poderia fazer sexo. Por fim aceitou ir ver como era, com a garantia de que poderia sair se não gostasse.
     Quando liberamos esse ser já havia outro tbm ligado a consulente. Este demonstrava animosidade e afirmava ferrenhamente que ela ficaria sozinha, que nunca teria ninguém, pois todos que se aproximassem dela ele afastaria. Disse que ela o traiu numa vida passada. Segundo ele, enquanto ele trabalhava ela o traía descaradamente em sua própria casa.
     Esmiuçando melhor a história para sabermos os detalhes do que ocorreu, descobrimos que o 'pobre coitado' traído já estava na casa dos 60 anos quando desposou a consulente naquela vida, que tinha então apenas 16 anos. Sem falar que o cidadão era chegado numa garrafa e frequentemente enchia a cara e chegava bêbado em casa. E pior, descobrimos que ele negociara o casamento com o pai da consulente, que lhe devia dinheiro e lhe vendeu e filha em troca da quitação dos débitos, tendo ainda recebido 'de troco', seis galinhas.
     Vimos outras vidas deles onde numa eram noivos e ela desistiu do casamento pq se apaixonou por outro,  uma outra onde apesar dele ser pai dela vivia maritalmente com ela, e uma outra ainda onde eram irmãos e se davam muito bem quando crianças. Efetuamos um reforço mnemônico inconsciente desta fase para tentar amenizar o amor carnal que ele tinha por ela. Apesar de tudo o sujeito era insistente e não queria sair de perto. Disse a ele que caso não 'aceitasse' sair de perto eu o faria esquecer que a conhecera e que ele não a encontraria mais. Meio a contra-gosto aceitou sair.
     Percebemos que a consulente tinha algum grau de mediunidade a trabalhar mas ela afirmava que nada via ou sentia, apesar de frequentar há vários anos um centro espírita e participar de alguns grupos de trabalho nesse local, e tbm disse que a mediunidade lhe causa medo.  Pedi a um dos médiuns que visse o que acontecia com ela quando entrava no centro espírita e ele viu que quando ela entrava se formava um manto negro ao redor dela, um campo de força vibracional, que a bloqueava e isolava de tudo ao seu redor. Ela mesma é quem criava esse campo.
      A consulente era mais 'trevosa' do que aparentava e pedi aos médiuns que rastreassem as ligações dela com seres do astral e foi aí que pegamos o fio da meada. Chegamos num ser que habitava uma caverna, típico mago das trevas, com aquela capa preta com capuz, unhas compridas e tal. Checamos logo para ver se não era um artificial e não deu outra, a criatura se desmanchou na hora. Seguindo o rastro energético desse artificial chegamos num 'dragão chefe' e mais meia dúzia de dragões, todos seres com aquela aparência e cauda de réptil, que aliás tem aparecido muito em nossos trabalhos ultimamente. Estavam num local lamacento de baixíssima vibração, de onde os retiramos presos, além de resgatar muitos outros seres que estagiavam ali em profundo sofrimento.
     Conversamos com a consulente desdobrada para que não sentisse mais medo e não se bloqueasse mais ao entrar no centro espírita, a princípio ela se retraiu e ficou em posição fetal, disse que queria 'levar alegria e não tristeza' e retruquei dizendo que ela ia se alegrar ajudando os espíritos sofredores e necessitados. Ela foi mudando os pensamentos dela e começou a perceber a equipe do astral da casa e a luz que tinha no local. Provavelmente agora sua mediunidade vai 'desabrochar'.
     Descobrimos que na realidade ela não saía 'inocentemente' apenas para transar desdobrada, mas que ela e a colega prostituta trabalhavam para aquele dragão, aliciando espíritos ingênuos para que ele os vampirizasse e escravizasse. Aqueles seres com corpos putrefatos que o médium viu no início eram guardiões do dragão que vigiavam o bordel para recolher as vítimas escravizadas e as encaminhas para o covil onde ele habitava.

Gelson Celistre.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Retaliação

Na reunião anterior tivemos dois casos envolvendo entidades de baixíssima vibração (vide os posts 'O dragão' e 'Dramas íntimos') e sofremos uma retaliação por parte das entidades envolvidas.
No caso da consulente que desdobrada fazia parte da falange dos dragões, tivemos a visita de seu 'mestre'. A entidade, de estatura elevada se comparada a um se humano, tinha a característica cauda e as protuberâncias nas costas que caracterizam esses seres draconianos. Caminhava curvado para a frente apoiando-se em um tridente. Estava muito revoltado pq sua pupila ficara com dúvidas após a consulta.
Reclamava que estávamos 'estragando' um trabalho de várias vidas em que ele vinha se apresentando a ela como seu 'mestre' interior, uma espécie de guia espiritual.
Como fiz com a consulente, retirei-lhe os adereços reptilianos, o rabo e as protuberâncias, e ele foi levado por dois guardiões. Este ser foi descoberto em função de uma dor aguda que eu estava sentindo, já antes da reunião, na região do baço (chacra esplênico). No local havia um pequeno ser, semelhante a um polvo com vários tentáculos, que retiramos e colocamos numa bolha.
A outra retaliação foi por conta de meu 'pai', que me atacou por termos retirado uma mulher da sua cidade (a consulente do post Dramas íntimos) e fez alguma coisa em meu corpo astral com tal intensidade que me causou repercussões no corpo físico. Eu estava sentindo desde o dia anterior uma dor no lado esquerdo do rosto, como se tivesse levado um forte golpe com algum porrete ou algo semelhante. Segundo os médiuns no astral minha cabeça estava 'afundada'. Qualquer semelhança com a dor que a consulente sentia no rosto tbm não deve ser mera coincidência, provavelmente foi através do sentimento dela que conseguiram acessar alguma frequência de vida passada minha.

Chamamos 'papai' para conversar e ele novamente esbravejou e fez novas ameaças. Ele mesmo antes de sair desfez o que tinha feito no meu corpo astral. Interessante que quando decidi chamá-lo logo o grupo todo foi cercado por um grupo de guardiões, a fim de evitar que algum outro ser da 'comitiva' de papai adentrasse o recinto. Segundo nos informaram na cidade umbralina que este ser governa vivem cerca de 25 milhões de espíritos.
Logicamente que esses seres só puderam provocar esses efeitos em meus corpos astral e físico pq meu carma permite isso, em função de meus desvarios do passado. Relatamos isto apenas para que as pessoas saibam que mesmo trabalhando para a 'luz' ainda temos nossas trevas interiores e que o trabalho alivia nossa carga, mas não nos exime de carregá-la. Temos uma certa proteção mas não estamos totalmente isentos das consequências de nossos atos.
Abraço.

Gelson Celistre.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

O dragão

A consulente, professora e praticante de yoga há mais de vinte anos, reclama de uma obsessão que está lhe afetando o corpo físico, já há vários anos. Já fez vários tratamentos e nada resolveu, inclusive recentemente fez uma consulta numa casa espírita, com apometria, mas tbm parece que não foi resolvido nada. Segundo ela esse problema começou quando ela entrou em contato com um homem que mora em outro país, para efetuarem um trabalho em conjunto.


Logo após ela relatar seus problemas, incorporou um espírito relatando que iria deixar ela louca. Conversando com o cidadão, descobrimos que na vida passada da consulente, anterior a esta, ela fora casada com ele e o 'deixou louco'. Ele era bem posicionado financeiramente e quinze anos mais velho que ela, que tinha vinte anos quando casou. Aos trinta e cinco anos ela arrumou um amante e para se livrar do marido arquitetaram um plano de enlouquecê-lo, o que executaram com perfeição, e em três anos ele mesmo já se achava louco; foi internado num manicômio em 1928 e ficou lá até morrer.

Aqui abrimos um parêntese para relatar um resgate ligado à essa 'frequência'. Quando ele relatou que fora para um hospício, já pedi aos médiuns que verificassem se este ainda existia no astral pois isso é comum de ocorrer e logo outra médium incorporou um dos internos desse manicômio que tentou fugir e morreu de frio do lado de fora pois estava nevando (o local não soubemos com exatidão mas provavelmente era na Europa). O local de fato ainda existia no astral e soubemos que no início da Segunda Guerra Mundial um dos exércitos combatentes (provavelmente invasor naquela região) pretendia utilizar o manicômio como hospital para seus soldados feridos, sendo que invadiram o local e mataram todos que estava lá dentro a tiros de metralhadora.

Depois parece que houve uma retaliação e o local acabou sendo incendiado. Foram resgatados muitos espíritos ligados a este local no astral. Naquela existência era ele quem sustentava seus pais, mas a consulente, mesmo depois que ele 'enlouqueceu', continou provendo o casal de sogros. Conversando com o espirito do 'ex-marido' da consulente, fizemos ele lembrar de uma encarnação anterior, e pedimos que nos relatasse o que via. A princípio relutante, por fim acabou confessando que eles haviam sido irmãos nessa vida que ele lembrou, e que ela era a irmã mais velha e era quem teria direito a alguma herança que, por ganância, ele queria para si.

Ele fez com ela naquela vida o mesmo que ela fez com ele nessa outra, ele a declarou louca e a internou num hospício. Os pais dele naquela vida foram os mesmos que foram seus pais na vida onde foi  marido da consulente e morreu louco. Tbm foi mostrado a ele que os pais atuais da consulente são esses mesmos espíritos, ou seja, que eles foram pais dele já por duas vezes recentemente, e ela estava inclusive perturbando-os para que 'infernizassem' a vida da consulente (ela está morando com os pais atualmente). Ele não tinha a menor idéia dessas outras relações entre ele e os pais da consulente e, tendo perdido a 'razão' para sua vingança, não foi difícil convencê-lo a aceitar nossa ajuda e seguir com sua vida.

Essa frequência de vida passada foi aberta quando ela entrou em contato com o tal homem que mora no exterior pq ele era o amante dela nessa vida onde ela enlouqueceu o marido. Um caso de ressonância de vida passada. Conforme constatamos a seguir, essa obsessão era o menor dos males da consulente.
Em outra existência dela, por volta do ano 1812, ela era dançarina e prostituta, sendo muito requisitada pelos membros da 'alta sociedade' do local onde morava. Para a infelicidade dela, as mulheres traídas desses dignatários se reuniram e conspiraram contra ela, jogando-lhe ácido no rosto e no corpo. Ela nessa existência morreu na mesa de cirurgia tentando recompor seus tecidos.

Na dimensão astral, atuando nessa frequência, estava o mesmo médico que tratou dela naquela vida. Esse ser detinha muito conhecimento e até o convidei a atuar junto às equipes socorristas, ao que ele retrucou dizendo que com o conhecimento que ele tem não dá pra trabalhar para 'o bem'. Estava já a ponto de apagar a mente da criatura mas a equipe espiritual estava interessada nele pois disseram que iriam conversar com ele mesmo estando relutante. Esse ser se mostrou por mais de uma vez para médiuns onde a consulente estivera procurando ajuda como Sai Baba (http://www.sathyasai.org.br/saibaba/conheca.htm) mas logicamente que não era ele, assim o fez pq o tal homem que fora amante dela no passado comentou alguma coisa com ela de ter sido seguidor ou devoto desse mestre indiano.

Inclusive na recente consulta que ela teve num centro espírita ela ouviu alguma menção ao fato de que ela estaria 'trabalhando para ele (Sai Baba) no astral de alguma forma.Por trás dessas frequências de vidas passadas da consulente estava uma situação bem pior. Por ter feito parte das falanges dos dragões em algum período intervidas, ela se encontrava desdobrada com seu corpo 'a caráter', ou seja, com um rabo reptiliano e protuberâncias na espinha dorsal que iam da cabeça à ponta do rabo, parecendo um dinossauro ou dragão mitológico.

Ligada a ela havia um ser que em vida passada a cooptara para as falanges dos dragões, quando em vida aqui no plano físico faziam sacrifícios humanos, esquartejando corpos e bebendo sangue humano. Este ser incorporou mas não tínhamos muito o que fazer para essa criatura, que tinha plena consciência dos seus atos e que optara pelo mal deliberadamente. Por mim eu iria recolher apenas os seres escravizados e deixaria este e outros dragões lá onde estavam mesmo, mas pedi para um dos médiuns consultar a equipe espiritual e nos disseram que todos os dragões seriam presos.

Retiramos essa 'carcaça' de dragão da consulente mas na cabeça e nas costas dela (no corpo astral) ficou um ferimento, como se tivessem arrancado a pele e ficasse em 'carne viva'. Foi indicado à consulente que ela deveria colocar um pano branco sobre a cabeça durante alguns dias e vestir uma camisa ou roupa branca, ao dormir. Não é a primeira vez que nos deparamos com seres que administram seu karma de forma a poderem permanecer com boa parcela de sua consciência em desdobramento nas regiões trevosas enquanto estão encarnados.

A situação da consulente é tbm muito comum, pessoas que possuem algum grau de mediunidade em função de seus desvarios de vidas passadas e que 'optam' por atividades espiritualistas onde não conseguem equilibrar seus compromissos cármicos, se imagiando possuidoras de um 'certo' nível espiritual que não condiz com a realidade. Encontramos pessoas com esse perfil em vários seguimentos das chamadas 'terapias alternativas'. Nada temos contra a meditação ou a yoga, ao contrário, nós próprios fizemos uma iniciação em Kriya Yoga há algum tempo, entretanto, a prática da meditação ou da ioga não vai nos eximir de cumprirmos nossos compromissos cármicos e nem evitar que as energias que arrojamos de nós no passado retornem a nós.

Tampouco vamos nos tornar 'iluminados' pelo simples fato de meditarmos. O desenvolvimento mental tem se mostrado como um dos maiores empecilhos à nossa evolução, pois desenvolvemos muito a mente, a inteligência, mas olvidamos de desenvolver o coração, os sentimentos, mascarando com a intelectualidade a falta de elevação espiritual. Os famosos 'magos negros' são seres com um conhecimento imenso, uma mente super desenvolvida, mas que por não terem desenvolvido os sentimentos, o amor, permanecem presos às regiões abismais da dimensão astral da Terra. A evolução se baseia no binômio amor e conhecimento, mas o 'bilhete de passagem' para as regiões celestiais nós compramos com o 'amor' e não com o conhecimento.

Abraço.

Gelson Celistre.