Acesse nosso novo site clicando na imagem

Acesse nosso novo site clicando na imagem
apometriauniversalista.org

Pesquisar este blog

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Obsessão com Ressonância de Vida Passada

A consulente reclama de extremo cansaço, falta de ânimo, tem o sono pesado mas costuma acordar no meio da noite arrepiada, tremendo muito e sentindo muito frio. Afirma tbm sempre ter tido depressão. São sintomas comuns de quem está frequentando regiões densas na dimensão astral e/ou sofrendo obsessão.
As condições de trabalho na época da Revolução Industrial eram extremamente precárias.
Ao sintonizar com a consulente a médium logo sentiu-sentiu-se presa, encolhendo-se sobre o próprio corpo, como se estivesse se protegendo de alguma coisa. Ela sintonizou com um espírito que estava ligado à consulente e que foi vítima de um aborto, ocorrido, entretanto, em uma vida passada. Não conseguimos saber como o espírito a encontrou, se ela na vida atual fez algum aborto ou se a ligação ocorreu pela necessidade de resgate dos espíritos envolvidos. É possível que este espírito inclusive estivesse ligado a ela desde tenra idade.

O caso era o seguinte:  a consulente morava em uma aldeia e era órfã, tendo que trabalhar desde cedo como empregada doméstica em troca de casa e comida para poder sobreviver. Era uma moça muito bonita e como sempre costuma acontecer nessas situações, despertou o desejo do patrão, que acabou tomando-a como amante e a engravidou.

Temendo o que poderia lhe ocorrer caso a patroa descobrisse a gravidez, pois ela praticamente vivia apenas dentro de casa e não tinha sequer algum pretendente ou namorado, ela acabou optando pelo aborto. Foi uma decisão difícil para a moça e ela demorou a se decidir, já estava no quarto mês quando deu fim à gestação, e depois de ter feito chorou muito por várias semanas.

O espírito que ia nascer como filho dela não aceitou a situação e ficou com muito ódio dela, sendo que há algum tempo a localizou e passou a obsidiá-la. Conversei com ele e mostramos a ele os acontecimentos que fizeram com que a consulente optasse pelo aborto naquela existência mas ele era um espírito muito ignorante e estava obcecado em vingança, tanto que quando soube da história queria saber onde estava o patrão dela (que seria o pai dele) pois queria se vingar dele.

Numa última tentativa de demovê-lo de seu intento, mostrei a ele uma vida passada que teria ligação direta com o impedimento que ele teve de não nascer, a vida onde ele teria gerado esse karma negativo. Nessa outra existência ele era algum tipo de empresário, provavelmente no início da Revolução Industrial, no século XIX, em fábricas de tecelagem, e tinha uma grande quantidade de mulheres que trabalhavam para ele.

O cidadão naquela existência mandou atear fogo num paiol com dezenas de crianças dentro pq elas distraíam as mulheres e elas não rendiam o que ele desejava no trabalho. Ele fez isso diante das próprias mulheres, que gritavam desesperadas sem poder nada fazer para impedir. Foi um resgate difícil para a médium pois ao sintonizar com a cena, ela podia ouvir os gritos de desespero das crianças e de suas mães, e tbm podia sentir o cheiro da carne queimada.

Este fato foi muito traumático e muitas das crianças e suas mães ainda não haviam conseguido se desligar do evento. Estavam na dimensão astral revivendo eternamente aquele momento de angústia e desespero. Mesmo vários espíritos que pereceram ou participaram desse evento e que agora estão encarnados ainda voltavam para lá em desdobramento inconsciente, atraídos pelos sentimentos dos que ainda estavam lá e tbm de seus próprios sentimentos que ainda não conseguiram superar, nesmo tendo nascido novamente.

A consulente era uma das mulheres que perdeu os (dois) filhos naquele genocídio e estava lá em desdobramento inconsciente, provavelmente desde que o espírito que ela havia abortado a encontrou. Efetuamos o resgate dos espíritos que estavam ali, tanto encarnados como desencarnados e destruímos aquele local na dimensão astral.

Mesmo tendo visto essa vida passada onde foi uma pessoa muito má e que mandou matar dezenas de pessoas, o tal espírito ainda queria bancar o inconformado e não queria sair de perto da consulente. Resultado: saiu na marra. Foi preso e levado por nossa equipe espiritual.

Quando é um caso de obsessão "passional" como esse a princípio, gostamos de conversar com o obsessor para esclarecê-lo acerca da reencarnação e da Lei do Karma, mas se mesmo tendo conhecimento do que fez o espírito ainda insiste em vingança e quer bancar o justiceiro, então não nos resta outra alternativa senão retirá-lo a contra-gosto.

Algumas pessoas podem argumentar que isso é uma intervenção no livre-arbítrio do espírito e é mesmo. Só que quem desrespeita as Leis Divinas e a vontade do próximo, está se colocando na situação de ter sua própria vontade desrespeitada tbm. Nosso livre-arbítrio é condicionado ao nosso grau evolutivo e geralmente é bem menor do que imaginamos.

Situações como essa, onde eventos trágicos imprimiram nas almas de quem os vivenciou grandes cicatrizes, são comuns. Essa ligação emocional ativa com eventos ocorridos no passado mas que ainda continuam a vibrar no astral, ou seja, na dimensão astral ainda são reais, causam o que chamamos de ressonância vibratória de vida passada e nesses casos a pessoa encarnada atualmente traz para o presente as emoções e sentimentos do passado como se os estivesse vivendo agora no presente. Isso costuma gerar quadros depressivos muito graves, síndrome do pânico e outras enferminades psicológicas, que podem inclusive causar doenças no organismo físico.

Certamente a consulente tem fortes ligações com esse espírito que a obsidiava, não apenas dessas duas vidas que vimos, e provavelmente em outras encarnações irão se encontrar novamente a fim de se harmonizarem perante a Lei. Entretanto, no momento a melhor solução foi afastá-los um do outro.



Gelson Celistre.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Ashtar Sheran


Tivemos conhecimento de um fato ocorrido há vários anos e sentimos que era preciso efetuar uma verificação, pois a probabilidade de haver seres das trevas de alta periculosidade envolvidos era muito grande.

O fato ocorrido, resumidamente, foi o seguinte: uma adolescente engravidou do namorado, teve um AVC (acidente vascular cerebral) durante a gravidez, entrou em coma e morreu logo em seguida. Até aí pode não parecer nada de anormal, não fosse por conta de que a mãe da jovem é espiritualista e acreditava que o espírito que iria nascer como seu neto era nada menos do que o Ashtar Sheran, um famoso “comandante de frota estelar” que ajuda na evolução espiritual da Terra, mas que na verdade é uma franquia explorada por vários grupos das trevas para fascinar e vampirizar.

Ashtar Sheran é uma franquia explorada por
vários grupos das trevas para fascinar e vampirizar.
Já nos deparamos com vários espíritos utilizando a forma desse Ashtar Sheran, todos espíritos das trevas, aproveitando-se da ignorância e fascinação das pessoas por estarem em “contato” com “seres de luz” e da onda “nova era”, para se apresentarem como mestres e espíritos de luz, com a intenção de vampirizar e escravizar as mentes desavisadas e vaidosas.

Soubemos ainda que a mãe da moça estava conformada quando a levou para o hospital pq “já tinha sido avisada” de que ela iria morrer, pq o tal ser intergalático precisava apenas desse tempo na matéria para poder seguir com sua “missão” aqui na Terra de ajudar os seres humanos. Coisas totalmente incoerentes mas que para os fascinados parecem normais. É evidente o alto grau de fascinação da mãe da jovem e pela nossa experiência já sabíamos que havia algum plano ardiloso por trás dessa história.

Quando efetuamos a verificação do ocorrido nos deparamos com a jovem presa e sendo torturada, de várias maneiras, no umbral. Os torturadores eram justamente os seres que “organizaram” o renascimento do tal Ashtar e o motivo era que ela desistiu no meio do caminho. A jovem fazia parte daquele grupo de espíritos e sua reencarnação, assim como sua gravidez precoce, foi planejada antes dela nascer para que ela recebesse como filho o tal espírito das trevas (Ashtar) pois ele encarnado teria muito mais poder.

Depois de encarnar e estando já grávida ela desistiu, se arrependeu do acordo que fez e seu organismo começou a rejeitar o feto, o que iria provocar um aborto natural. Indignados com a desistência da moça pois isso atrasou um plano de vários anos que havia sido elaborado minuciosamente, eles manipularam o carma dela de modo a fazê-la ter o AVC e morrer, voltando para junto deles e sendo então castigada.

O tal espírito já havia inclusive perdido sua forma perispiritual e teve que ser mantido no astral numa incubadora, onde estava até agora, aguardando outra das “voluntárias” estar em idade de procriar, o que devia ocorrer em alguns anos, pois após o fracasso do plano original, eles providenciaram a reencarnação de mais de um espírito feminino que pudesse receber o Ashtar e estavam aguardando alguma delas estar em condições fisiológicas de engravidar para concluir o plano.

O local onde eles estavam era muito grande e muito bem organizado, um prédio com vários andares e várias repartições burocráticas, de onde acompanhavam através de fichas e formulários a evolução das futuras possíveis mães do Ashtar. Tbm estavam selecionando mulheres adultas que poderiam receber esse espírito mas não era tão fácil pq a energia dele é muito ruim e é preciso alguém com forte ligação cármica com as trevas, energia densa e encarnado. As prováveis candidatas são mulheres fascinadas com a Grande Fraternidade Branca (GFB), que adoram os “mestres ascencionados”, “canalizadoras”, terapeutas holísticas e divulgadoras das “mensagens” dos tais mestres e seres intergaláticos.

O líder desse grupo trevoso é um mago negro, que está sendo assessorado por um cientista e um outro ser com ar de intelectual, estudioso do comportamento humano. Eles estavam em uma importante reunião para decidir que mulher iria ser utilizada para dar vida ao Ashtar  pois ele precisa renascer com urgência e não vão poder esperar as voluntárias estarem em idade de procriar. Na parede do local da reunião há um grande painel, como uma TV de tela plana, com o mapa mundi da Terra, sendo que onde estão as mulheres “escolhidas” para gerar o Ashtar há um ponto luminoso indicando a localização geográfica. Vimos que há candidatas em todos os continentes.

Eles mantém ali vários espíritos de bebês desdobrados com os quais fazem experimentos genéticos. Tbm desenvolveram ali aparelhos que plasmam a imagem dos “mestres ascencionados” e ET's sobre a imagem de outros espíritos quaisquer, uma fábrica de mestres ascensionados e ET's, para que mais grupos e “canalizadores” entrem em contato com esses seres e eles possam coletar mais energia (ectoplasma) e adeptos. Tbm implantavam dispositivos nesses clones que lhes permitiam se comunicar diretamente com os “canalizadores” (que tbm recebiam um implante).

Estávamos observando o ambiente sem sermos vistos, pois estávamos em uma freqüência mais alta que a deles, mas de repente o mago negro sentiu nossa presença, mesmo sem nos enxergar. Ele guardou em uma pasta preta as fichas das mulheres candidatas a mãe do Ashtar e mandou os demais ficarem quietos. Ele começou a andar ao redor da sala tentando identificar a energia (nossa) que ele sentiu ali. Antes dele guardar as fichas nós conseguimos identificar quem seria a próxima mulher a ser usada para dar vida ao Ashtar.

O mago sai da sala de reuniões e vai para outro ambiente - para o qual nós o seguimos - onde entra, fecha a porta e diz:

- Muito bem, quem é vc e o que faz aqui? Pq entrou aqui sorrateiramene? Sinto pela sua energia que é um mago como eu, pq senão vc não teria conseguido passar pelo sistema de segurança... mas quero saber o que faz aqui...

Eu então me fiz visível a ele e disse que vim para impedir que ele concretize seus planos, ao que ele respondeu em tom sarcástico:

- E pq vc acha que sozinho vai dar conta? Só pq é um mago e conseguiu entrar aqui? Ha ha ha... Vc já deve ter bisbilhotado por ai e percebido a estrutura que temos aqui... nada poderá fazer! Outros já tentaram sem conseguir...

Disse a ele que isso não importava e que vim pra fazer isso e iria fazer. Ele arrogantemente disse que não tinha tempo para perder comigo e que me daria a chance de ir embora antes que ele perdesse a paciência. Nisso ele levantou uma das mãos em minha direção e emitiu uma espécie de raio em forma de ondas circulares, mas igualmente levantamos uma das mãos espalmada à nossa frente e bloqueamos o raio.

Seguiu-se uma pequena batalha entre nós que acabou com o mago negro preso num pentagrama de energia que criamos. Nesse meio tempo nossa equipe já estava a postos aguardando um comando para invadir o local, o que foi feito logo em seguida, enquanto nos dirigimos ao local onde a consulente, a moça que morreu de AVC e que ia gerar o Asthar, estava sendo mantida presa e torturada, para libertá-la.

O trabalho foi demorado pois além de prender os que trabalhavam ali havia muitos espíritos para serem encaminhados de volta ao corpo que necessitavam de uma avaliação antes, principalmente os bebês utilizados em experimentos genéticos. Estes espírito que pretendia nascer e que se dizia (mais um) Ashtar Sheran é uma entidade maligna que está há milênios sem reencarnar e precisava de uma reestruturação corporal, além do que seria uma peça importante para os planos do grupo das trevas ao qual pertencia estando encarnado.

A ignorância das pessoas e a fascinação de muitos, derivada da vaidade, de acharem que estão ligados a “mestres ascencionados” e extra-terrestres, facilita em muito o trabalho dos seres das trevas. Pessoas com mediunidade, mas sem uma compreensão correta sobre o motivo de terem essa mediunidade, que é um efeito cármico resultante de ações negativas em vidas passadas, e acreditam que possuem um “dom”, são comumente utilizadas para divulgar essas sandices de mestres, ET's e afins, gerando dúvidas e confusão entre as pessoas menos esclarecidas espiritualmente, além de servirem de “soldados” das trevas encarnados, não só doando sua energia mas tbm angariando mais adeptos para as hostes do mal.


Gelson Celistre

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O retrato

Ao entrar em uma sala de uma repartição pública onde há um retrato antigo de um grupo de pessoas, a médium escuta:

- Quero encontrar meu filho Leopoldo! 

- Quem é vc? pergunta a médium.

- Meu nome é Maria Helena Lopes Rodrigues e quero encontrar meu filho Leopoldo!

Ela então me chama e relata o ocorrido. Peço então ao espírito Maria Helena mais dados sobre ela e o filho, para tentar descobrir algo sobre eles, se o tal filho ainda está vivo, etc. 

Nesse ínterim Maria Helena, após fazer algumas observações sobre o nosso vestuário (criticou uma moça que estava na minha sala por ela estar usando 'calças', - Onde já se viu uma mulher usando calças!, disse ela) disse que ia procurar o 'chefe' pq eu não sabia o que estava fazendo e ele sim iria ajudá-la. O espírito se afastou da médium e desapareceu.


Emiti um comando invocando novamente o espírito Maria Helena à nossa presença para tentarmos ajudá-la, e quando ela se aproximou a médium percebeu que havia outro espírito junto dela, tratava-se do Sr. Oliveira, o 'chefe' dela na repartição.

Através da psicofonia da médium conversei tbm com este outro espírito, que me perguntou o que eu queria, reclamou de minhas roupas e ameaçou me 'mandar embora' (ele pensou que eu era algum funcionário subordinado a ele). Perguntei-lhe se ele lembrava de como tinha morrido e ele disse que eu estava lhe "faltando com o respeito". 

Emiti um comando para que ele se lembrasse de como foi sua morte nessa existência e então ele viu que estava em meio à assinatura de documentos em sua mesa de trabalho quando sentiu uma forte dor no peito e caiu desfalecido (provavelmente teve um infarto fulminante).

Emitimos idêntico comando à Maria Helena e esta então reviveu seus últimos momentos daquela vida, estava angustiada pq um homem com o qual ela tinha um 'caso' levara seu filho Leopoldo (Leopoldo Lopes Pereira) e ela nunca mais o viu, dizia que seu marido iria matá-la, que o menino era filho de outro, e que iria tomar 'todos esses comprimidos' dentro do banheiro (da repartição) e que ninguém a encontraria. Maria Helena havia se suicidado.

Ela mantinha um relacionamento extra-conjugal com um homem e inclusive o filho que ela tinha, Leopoldo, era filho de seu amante e não de seu marido legítimo. O amante a pressionou para terminar abandonar o casamento e fugir com ele, mas ela recusou. O amante então sequestrou o filho deles, Leopoldo, e fugiu. Ela desesperada, sem ter como explicar tudo ao marido traído, resolveu se matar.

Já havia duas pessoas da equipe espiritual ali para levá-los. Maria Helena ainda perguntou pelo filho e disse-lhe que mais tarde ela saberia dele. Ela perguntou se depois poderia vir me dizer como ele estava, e respondi que sim. O Sr. Oliveira viu um homem negro, com dois 'ferros de marcar' nas mãos e perguntou o que ele fazia ali ao seu lado. Paralisei o tal ser e encaminhamos o casal de antigos funcionários públicos, Sr. Oliveira e Maria Helena, para nosso posto no astral.
.
Depois conversei com o tal espírito negro com os "ferros de marcar" através da psicofonia da médium. Ele era agressivo, perguntou o que eu estava fazendo e disse que foi mandado para buscar "eles' (Maria Helena e o Sr. Oliveira). Conversei com ele e propus ajuda, garantindo que o 'chefe' dele não o encontraria no local para onde o levaríamos.

Ele tinha muito medo, mas aceitou ir se pudesse levar alguém, sua filha, que seu 'chefe' mantinha presa e que haviam cortado as mãos dela. Localizamos e trouxemos a filha dele e lhe reconstituímos as mãos. Ela estava assustada e com muito medo, repetindo constantemente: -Vamos embora pai, vamos fugir! Eram dois espíritos de antigos escravos negros ainda ligados àquela vida passada. Encaminhamos esses dois tbm para o posto de socorro.

Estes espíritos não estavam 'perdidos' no espaço desde que morreram e nem estavam em algum local plasmado como sendo a repartição onde trabalhavam. Eles estavam sim presos em algum local do umbral por seres trevosos. 

Como já podiam ser resgatados, por questões kármicas, foi utilizada a sensibilidade da médium para o resgate. A memória do que passaram no local umbralino onde estavam após sua morte no plano físico foi apagada de sua lembrança e ambos foram sintonizados com um período pouco anterior à sua morte, para facilitar o resgate. 

Muitos espíritos vivem situações muito traumáticas e desesperadoras após a morte e esse 'apagamento' temporário desses fatos de sua memória facilita em muito o resgate e o encaminhamento desses espíritos aos postos de socorro. Posteriormente, talvez após várias reencarnações, quanto tiverem condições, eles terão conhecimento de tudo o que passaram no umbral após sua morte no plano físico, mas no momento desse resgate essas informações apenas causariam maiores transtornos.

A espiritualidade superior se utiliza de todos os meios possíveis para auxiliar os espíritos sofredores. Neste caso, utilizaram um retrato antigo para fazer a conexão dos espíritos a serem resgatados com a médium, mesmo sendo num local de trabalho, pois sabiam que ela me contando o ocorrido eles seriam resgatados.

Abraço.

Gelson Celistre.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

11/11/11 - O portal

     Nesta data, 11/11/11, milhões de pessoas ligadas a vários grupos esotéricos e místicos se reuniram para meditar, às 11:11, na tentativa de se conectar às energias que surgiriam através da abertura de um portal interdimensional. Numerólogos e astrólogos comentaram sobre a importância da data, assim como paranormais famosos e pessoas do meio ocultista/esotérico e até um filme estreou no cinema nessa data e com esse nome, 11/11/11.
     Muitas pessoas podem achar que isso é bobagem, que não existem portais interdimensionais e que não se poderia acessá-los caso existissem, entretanto, portais interdimensionais existem, energias podem ser acessadas através deles e vamos relatar como foi esse acesso ao portal 11/11/11.
     Milhões de pessoas se puseram a meditar em 11/11/11 com a intenção de "receber" as energias que seriam  liberadas pela abertura do tal portal. Isso fez com que essas estivessem receptivas e ao mesmo tempo direcionando sua atenção (energia mental + ectoplasma) para essa finalidade.
     Na dimensão terrestre, dos milhões de pessoas que estavam meditando e tentando acessar o portal 11/11/11, saíam pequenos fios de energia em direção ao espaço, que se juntavam e formavam um imenso raio de energia luminosa, aproximadamente do diâmetro de um estádio de futebol como o Maracanã.

Andrion era uma cidade umbralina que coletava energia
de pessoas  que meditavam  para acessar o  portal 11/11/11.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O açougueiro de Lyon

A astúcia dos espíritos malignos é surpreendente. Recentemente nos deparamos com um espírito que em vida passada foi um nazista bastante conhecido, Klaus Barbie,  chefe da Gestapo, também conhecido como "o açougueiro de Lyon", tamanha era sua crueldade com os prisioneiros, principalmente pelas torturas durante os interrogatórios.
Klaus Barbie, o açougueiro de Lyon, estava trabalhando
com um médium espírita ditando livros e planejando seu reencarne para 2013.
Após a guerra ele trabalhou para os EUA como espíão e depois instalou-se na Bolívia, participando do governo ditatorial do General Luiz Garcia Meza. Somente com o retorno da democracia na Bolívia em 1987 ele foi extraditado para a França, onde havia sido condenado à prisão perpétua por crimes de guerra. Ficou apenas  4 anos preso, pois morreu de leucemia na prisão em 1991.

A cara-de-pau era tanta que ele estava usando o mesmo nome, Klaus, e inclusive falando sobre como as "trevas" atacam os centros e grupos espíritas. Nos deparamos com essa situação através de um e-mail que foi enviado ao nosso grupo do Yahoo por um dos listeiros, com trechos de um diálogo entre o médium que o psicografa e o tal espírito Klaus, pois uma das médiuns quando leu a mensagem sentiu-se mal e acabou se conectando com o espírito.

Quando efetuamos a verificação e a médium sintonizou com o espírito novamente, ele já se mostrou muito irritado e começou a ameaçá-la por ela ter falado o que sentiu, dizendo que a lingua dela era muito grande, etc. Conversei um pouco com ele através da psicofonia da médium, mas ele foi bastante agressivo e relutante em falar algo. Se dizia muito ocupado e que não tinha tempo a perder comigo.

Klaus incentivou inclusive o médium com o qual trabalha e fazer trabalhos de caridade com crianças, a fim dele formar uma espécie de séquitos de seguidores para quando ele reencarnar. Em função de seu karma ele não pode mais adiar a reencarnação por muito tempo, por isso esse trabalho com o médium e com as crianças.

Ele tinha um grupo de seguidores no astral que ficou encarregado de vampirizar essas crianças e armazenar a energia delas para que ele possa usar posteriormente, pois mesmo estando encarnado e tendo "esquecido" seu passado, eles iriam ajudá-lo a lembrar em desdobramento e assumir essa personalidade novamente. No astral ele pegava essas crianças desdobradas e colocava um tipo de aparelho nelas para manter o vínculo com ele e para elas poderem ser acessadas.

A médium chegou a ver algumas cenas dele de sua última encarnação, onde ele, por "curiosidade", abria a cabeça de algumas pessoas e retirava os cérebros. Ele não era médico mas gostava de fazer experiências bizarras sem propósito, apenas por diversão.

Localizamos sua base no astral e quando nos projetamos lá ele tentou fugir apressado, mas o paralisamos e  prendemos em uma bolha. Retiramos os aparelhos das crianças e as mandamos de volta aos seus corpos físicos.

No astral o médium desdobrado palestrava para várias pessoas tbm desdobradas que pareciam em transe hipnótico. Cortamos um tênue fio que o ligava ao espírito Klaus, apagamos sua mente e o enviamos de volta ao corpo, assim como as pessoas desdobradas ali.

O médium ligado ao espírito Klaus tinha uma forte ligação com ele de vidas passadas e foi através da energia desse médium e da ajuda de alguns magos do grupo dele no astral que ele conseguiu evitar seu reencarne imediato após sua morte em 1991. Entretanto, agora ele teve sua mente apagada e vai ser encaminhado para reencarnação, que vai ocorrer no ano de 2013, numa cidade do interior do Brasil.

Abraço.

Gelson Celistre.

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Abdução alienígena

A dimensão astral é povoada por seres os mais estranhos que se possa imaginar e, dentre eles, há os alienígenas, seres vindos de outros orbes, geralmente exilados e que se acham superiores aos humanos, resistindo em reencarnar no planeta. Esses ET's ficam vivendo na dimensão astral da Terra e se aliam a outras entidades com a finalidade de evitarem a aplicação neles das leis divinas e orquestrando planos de dominação ou fuga do planeta.


Em muitos casos já nos deparamos com ET's, mas eram espíritos "humanos" travestidos de alienígenas para impressionar outros humanos. Entretanto, recentemente fui abduzido em corpo astral por um grupo dessas entidades que eram mesmo alienígenas, exilados aqui em passado remoto, e que se recusam a entrar no ciclo reencarnatório terrestre.

O grupo de ET's conseguiu me desdobrar em uma frequência de passado minha ligada à magia negra e me enterraram num cemitério até o pescoço, deixando apenas a cabeça de fora, que já estava pálida e ficando arroxeada, como se estivesse ali há algum tempo já quando efetuamos o resgate.

Vigiando meu corpo enterrado ali havia um ser parecendo o Dart Vader, com um capacete preto, e logo em seguida se aproximou um grupo de 5 seres, todos vestindo túnicas claras, parecendo as imagens que vemos na internet dos "mestres ascencionados". Ao se aproximarem de mim lá eles assumiram sua forma normal, corpos compridos e esquios com os braços desproporcionais.

Ficaram algum tempo me observando e disseram entre si que se eu ficasse mais algumas horas ali não teria mais como sair. A médium então se mostra ao grupo e eles se preparam para atacá-la, mas ela emite uma onda de energia que modifica a aparência do local, o cemitério desaparece, e então ela percebe que estamos todos dentro de uma nave espacial, e me vê deitado em uma maca numa sala dessa nave, vestido com uma roupa toda preta colada ao corpo, como se fosse uma roupa de mergulho de borracha, e estão tentando introduzir algum aparelho dentro do meu cérebro, ligado a um outro que estava sendo colocado na minha testa.

Um ser do grupo dos aliens, aparentemente com sexo feminino, percebe a presença da médium e diz para os outros se apressarem pois: "-Eles estão próximos!". Nesse momento eu apareço em outra frequência e incicia-se um combate corporal no local, inicialmente com o ser do capacete preto, mas ele é derrubado por mim. O alien feminino diz para os outros se afastarem que ela mesma vai "dar um jeito" em mim e me ataca com um tipo de espada, mas é presa numa bolha energética, onde colocamos tbm o resto do grupo.

Estes aliens estavam ligados a um laboratório trevoso que havíamos destruído há alguns dias e queriam revidar. Esse grupo de alienígenas já foi exilado de seu planeta de origem há muitos milhares de anos e já estiveram em exílio em vários outros orbes, sendo que na Terra estão há poucos séculos e nunca reencarnaram aqui, usando seu conhecimento e tecnologia para evitar a reencarnação, aliando-se a entidades trevosas que vivem aqui.

Após me retirar da nave deles naquela frequência e de prendermos todo o grupo de aliens, destruímos sua nave e nossa equipe espiritual os levou presos, nos informando que eles serão exilados novamente para outro orbe. Muitas pessoas que possuem algum tipo de mediunidade sofrem esse tipo de abdução e confundem a situação, acreditando que o que estão vivenciando na dimensão astral ocorreu aqui na dimensão física. Eventualmente algum tipo de intervenção sofrida no astral pode até deixar alguma sequela no corpo físico e isso reforça para essas pessoas que os fatos se passaram nessa dimensão.

Abraço.

Gelson Celistre

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Naufrágios - A cidade submersa

Uma das maneiras de efetuarmos resgates de espíritos sofredores é nos conectarmos com eles através de frequências nossas de vidas passadas. Recentemente isso ocorreu quando nossa equipe espiritual nos sintonizou, através das frequências de inúmeras vidas em que fomos marinheiro/pirata, aos espíritos que naufragaram em um navio a vapor no início do século XX.


Esta embarcação estava cruzando o oceano Atlântico norte. Não conseguimos identificar o nome do navio pois os caracteres não eram do nosso alfabeto, possivelmente era um navio japonês/chinês ou russo. Era um grande navio de metal a vapor com duas enormes chaminés.

Quando fomos realizar o atendimento a médium incorporou uma das náufragas, sentiu seu corpo muito frio e dormente, pois a região do naufrágio era de águas frias. Esta mulher que morreu no naufrágio ficou presa dentro da embarcação. Ouvia-se gritos de desespero e o pânico era geral. Conversamos um pouco com a náufraga antes de resgatá-la e depois a fizemos adormecer. Nesse naufrágio ninguém sobreviveu e pereceram centenas de almas.

A médium estava ficando aflita pq não estava me vendo lá (em desdobramento supraconsciente) e então lhe disse que eu devia estar no fundo do mar e a mandei mergulhar, em seguida ela relatou o que segue:

A cidade submersa

- Começo a ver um tipo de cidade submersa. As construções são estranhas, parecendo serem feitas de pedras...mais é um lugar muito escuro e a energia desse lugar me parece ser muito densa... vejo tipo de cavernas ou coisa semelhante e vejo espíritos presos nesse lugar.... eles me parecem estar ali há muito tempo... as roupas parecem gastas... rasgadas... vejo bem próximo dali alguns barcos, uns maiores e outros menores, de madeira e de metal, e vejo espíritos presos dentro deles... e esses barcos, navio,s me parecem estar de alguma forma ligados a esse lugar... é como se esses espíritos presos ali mantivessem essa cidade... o estranho é que a cidade parece vazia... todos os espíritos que vi até agora estão presos... não vejo espíritos circulando...

Assim, com essa descrição da cidade submersa, foi que iniciamos o resgate de milhares de espíritos mortos em naufrágios nos séculos XIX e XX, incluindo aquele em que haviam nos sintonizado. Nesse local havia um cemitério de embarcações.

Logo que chegamos na tal cidade submersa apareceram vários monstros marinhos, alguns deles enormes, para nos intimidar, mas procurávamos por outros seres. Vagamos por ali e vistoriamos algumas cavernas, até que nos deparamos com uma serpente marinha imensa; sua cabeça parecia a de um dragão e possuía dentes muito finos e compridos.

Tbm encontramos ali dois espíritos das trevas, um deles se vestia como um bruxo, uma túnica preta longa e um chapéu pontiagudo, em forma de cone, e o outro com barba e cabelos brancos, o corpo desnudo da cintura pra cima e abaixo, no lugar das pernas, tinha um rabo de peixe, de cor negra, como se fosse uma sereia, e para completar o visual, ele carregava um tridente. Era a própria imagem do deus Netuno (Poseidon).


Esses dois eram os responsáveis por manter presos ali os espíritos dos náufragos e eram eles que comandam os monstros marinhos, que são usados para "afundar" os navios. Vimos uma cena onde o "netuno" fez a tripulação de um barco enxergar um desses monstros e todos pularam na água apavorados, vindo a morrer afogados, e ele então aprisionou os espíritos desses marinheiros.

O outro espírito, o bruxo, utilizava esses espíritos de marinheiros naufragados para vampirizar tripulantes de submarinos, entre outras coisas. Ele colocava junto de um tripulante de submarino um desses espíritos para através dele vampirizar esses marinheiros encarnados. Dentro da caverna submarina onde encontramos esses dois espíritos, havia um reservatório onde armazenavam a energia extraída dos marinheiros.

Criamos redes energéticas e prendemos os monstros marinhos que estavam ali e os dois espíritos então notaram nossa presença. O "netuno" veio em nossa direção com seu tridente em riste, de onde saiu um raio, do qual nos desviamos. O bruxo tentou acessar o reservatório de energia deles mas já o havíamos isolado e isso o irritou mais ainda, de suas mãos ele tbm projeta raios em nossa direção, mas sem conseguir nos atingir.

A serpente marinha que havíamos visto juntou-se aos dois e os três juntos emitiam vários raios de energia contra nós, mas os prendemos todos em uma bolha, que foi recolhida pela nossa equipe espiritual, e então nos dirigimos para a área onde estão os barcos e navios naufragados, onde havia milhares de espíritos presos. Destruímos  os restos das embarcações e os espíritos dos náufragos foram resgatados. Esse local ficava numa região do abismo na dimensão astral (para maiores informações sobre regiões abissais submarinas sugerimos a leitura do livro "Aglon e os espíritos do mar", de R. A. Ranieri).


Gelson Celistre.

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

O ataque dos clones - Parte 2 - Final

Leia antes O ataque dos clones - Parte 1

Quando estávamos no laboratório dos clones já sabíamos que ele estava ligado a outro mas não sabíamos a localização da frequência deste outro. Na realidade não havíamos ido até ele mas tínhamos como acessá-lo, pois o processo de clonagem incluía a colocação de um espírito jundo ao corpo do encarnado e através dele seria fácil de chegar ao laboratório correspondente.

Esse outro laboratório era dirigido por um grupo de entidades, parceiros dos cientistas do outro laboratório, mas estas era menos "tecnológicas", na verdade era um grupo de vampiros. Estes seres tinham uma aparência zooantropomorfa, meio humano meio animal, com corpo humanoide mas com grandes asas como as de um morcego. Sua face ostentava feições demoníacas com dentes pontiagudos e salientes, principalmente as presas, que possuíam um tamanho descomunal. São seres que vivem há milênios vampirizando outros espíritos, tanto encarnados como desencarnados, e se tornaram "especialistas" em processos de extração e manipulação de energias vitais.


Para acessar as pessoas encarnadas era grudado nelas um espírito de criança ou bebê com ligação kármica com a pessoa, e através dessa ligação elas eram desdobradas e mantidas presas em caixões transparentes, algo semelhante aos tubos que haviam no laboratório dos clones, só que sua base ficava em um complexo de cavernas em uma região densa do astral inferior.

As pessoas nos caixões eram todas encarnadas desdobradas que estavam em processo de clonagem. Estes vampiros é que selecionavam as pessoas que seriam clonadas e o processo se iniciava com a colocação nelas desses espíritos infantis para poderem desdobrá-las e levá-las para esse local, inclusive foi através de um desses espíritos que estava grudado na médium que chegamos até o complexo de cavernas.

O processo de fabricação dos clones se iniciava nesse complexo de cavernas, onde os artificiais eram criados em casulos, alimentados com o ectoplasma e outros fluídos extraídos das pessoas que seriam clonadas, num processo que se assemelhava a uma gestação. Uma vez que estivessem maiores os clones artificiais eram então levados para o outro laboratório onde os técnicos das sombras finalizavam o processo de clonagem. Em outra caverna interligada àquela onde estavam os caixões, bem maior do que essa, havia milhares de casulos pendurados nas paredes dessa caverna, onde estavam sendo criados os clones artificiais.

Quando chegamos no local isolamos logo os casulos dos artificiais em um campo energético e os vampiros perceberam e nos atacaram, emitindo ondas mentais que causam perturbação na médium, ao mesmo tempo que enviavam uma energia escura em direção aos caixões onde os encarnados desdobrados estavam, para escondê-los de nós.

O processo de extração de energias dos encarnados era basicamente feito através desses seres infantis que ficavam grudados ao encarnado, diretamente ao corpo energético dele, e a energia era enviada para o corpo astral dele mesmo que estava desdobrado nesses caixões, através de finíssimos fios, e dali dos caixões era ligada aos casulos onde eram gerados os clones, sendo que o "acabamento" seria feito pelos cientistas trevosos do outro laboratório.

Como dissemos anteriormente, eles pretendiam descobrir como transpor os corpos físicos das pessoas clonadas para a dimensão astral, mas isso já envolvia outras aplicações e era como um estudo em paralelo e não interferia no objetivo do projeto em questão, da clonagem. Geralmente quando um objeto físico transpassa um portal dimensional ele se desintegra e isso seria perfeito para dar um fim no corpo físico da pessoa clonada e é o que provavelmente fariam, aproveitando esse evento para estudar modos de preservar a integridade da matéria nessa tranposição interdimensional.

Esses vampiros estavam tão deformados pelas suas atividades que pouco lembravam um ser humano, inclusive quando nos atacavam emitiam grunhidos como se fossem morcegos. Eles voavam em nossa direção e quanto abriam as asas no ar saía delas um tipo de gás escuro, uma energia muito densa, mas "sopramos" de volta para eles e os predemos em bolhas energéticas.

Após prender os vampiros, iniciamos o trabalho de retirada dos espíritos infantis dos encarnados que estavam desdobrados ali, que eram milhares, e o desligamento dos fios que extraíam as energias deles, bem como tratamos de os enviar de volta aos seus corpos físicos, trabalho que foi finalizado pela nossa equipe espiritual pois a quantidade de espíritos ali era muito grande. Depois de terminados os procedimentos os dois laboratórios foram destruídos simultaneamente.

Os cientistas trevosos ainda estudavam uma maneira de efetuar a troca do pessoa pelo seu clone de modo a não despertar suspeitas, mas a preocupação deles em relação a isso não era com outras pessoas encarnadas pois essas seriam muito fáceis de enganar e nada notariam, a preocupação deles era com ops espíritos que se relacionam com os encarnados, mesmo sem eles terem consciência disto, por exemplo, para me substituir teriam que fazer isso de modo a que os espíritos que trabalham comigo não percebessem e aí já é bem mais difícil do que apenas replicar meu corpo. E as pessoas que eles pretendiam substituir, em função de sua importância no contexto mundial, tbm tinham alguma proteção ou eram "monitoradas" pela espiritualidade superior e substituí-las por um clone não seria tão simples.

Abraço.

Gelson Celistre

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

O ataque dos clones - Parte 1/2

A entidades das trevas não cessam de engendrar planos mirabolantes para aumentar sua influência e domínio na dimensão física e alguns desses planos parecem roteiros de filmes de ficção científica. Recentemente nos vimos envolvidos com uma facção trevosa que pretendia substituir seres humanos encarnados por clones criados em laboratórios na dimensão astral.


Nos deixamos prender no astral, em desdobramento, eu e um dos médiuns, para assim termos acesso aos laboratórios, que são difíceis de localizar, pois eles mudam de frequência na dimensão astral, ou seja, não existe um endereço fixo, eles possuem um "endereço vibratório", que é dinâmico e só quem tem ligação com o local consegue encontrar.

Nossos corpos astrais foram desdobrados e levados para um laboratório na dimensão astral onde foram colocados em um tanque com um líquido escuro, submersos até o pescoço, junto com os corpos astrais de vários outros espíritos, todos encarnados como nós. Quebramos esse tanque e o líquido escuro, que era gelatinoso, escorreu pelo chão do laboratório, enviamos os corpos astrais que estavam ali dentro de volta a seus corpos físicos e isolamos aquela sala do resto do laboratório para que não percebessem o que houve ali e então saímos à procura dos responsáveis pelo local.

Em outra sala, mais ampla, havia vários espíritos com enfermidades musculares, usando cadeiras de rodas e muletas. Algumas enfermeiras lhes ministravam medicamentos. Havia tbm vários espíritos de homens e mulheres deitados em macas com vários fios, muito finos, ligados aos seus corpos, principalmente nas pernas. Em outras macas havia aparelhos com fios tbm ligados na cabeça das pessoas que se conectavam a um equipamento semelhante a um computador, e num monitor ligado a esse aparelho um espírito visualizava algumas imagens

Alguns espíritos com jalecos brancos, cientistas, chegaram nessa sala e um deles começou a dar instruções ao espírito que estava em frente ao monitor. Através desse aparelho eles conseguem comandar os movimentos dos espíritos nas macas, como se fosse um robô por controle remoto.

Mas então percebemos que os espíritos nas macas não são humanos. São réplicas perfeitas, clones dos espíritos que estavam nos tanques. Dois desses clones são de mim e do médium. São seres artificiais, clones de seres humanos encarnados, que eles pretendiam substituir aqui na Terra, fazendo-os se passar pelas suas matrizes. A princípio pretendiam materializá-los eventualmente, por pequenos períodos, fazendo-os se passar pelos seus originais em algumas situações aqui na Terra, e se ninguém notasse então os substituiriam de vez pelos clones artificiais.

Esses clones artificiais foram feitos de modo a se alimentar das energias das pessoas próximas, assim eles tirariam a energia para se manterem materializados do próprio ambiente em que se econtravam, uma unidade artificial autônoma energeticamente e comandada à distância. Além disso, estavam preparadas para retirar muito mais energia do que necessitavam para se manter materializadas e o excedente seria enviado para locais previamente preparados no astral para armazenar essa energia (ectoplasma) retirado dos encarnados.

A idéia não era apenas recolher energia dos encarnados, mas substituir por esses clones artificiais pessoas influentes em governos e grandes empresas, de modo a poder influenciar decisivamente nos destinos econômicos e políticos de várias nações. O primeiro clone já estava operacional e uma pessoa do governo dos Estados Unidos (USA) seria substituída. A operação é complexa e incluía inclusive a transposição do corpo físico da pessoa clonada para a dimensão astral.

Observamos o que ocorria ali e continuamos a andar pelo laboratório, em busca do responsável, até que nos deparamos com ele. É um espírito que se apresenta com barba e cabelos brancos trajando calça e camisa preta, mas é um mago negro. Ele está impaciente e diz a um outro espírito ali que o prazo está se esgotando e que eles estão demorando muito.

Estamos numa frequência superior à do laboratório e eles não nos vêem, mas o mago sente nossa presença e manda que os outros saiam e o deixem só. Logo que fica sozinho ele começa a olhar em volta tentando nos localizar. Ele para e ergue uma das mãos, da qual se projeta um tipo de energia e ele então consegue nos ver e pergunta o que fazemos ali, ao mesmo tempo que ele envolve a sala toda com um campo de força para nos impedir de sair.

O mago negro manipula então algumas energias que flutuam em nossa direção, mas criamos um recipiente e as aprisionamos ali. Ele diz a mim que desista pq estamos sem saída, que não temos como sair dali, mas respondemos dizendo: - Quem disse que queremos sair daqui? Vc é quem vai sair daqui e preso!

Ele não gosta de nossa atitude debochada e nos ataca novamente, agora com mais vigor. Enquanto eu me distraio ali com o tal mago o médium abre uma fenda no campo de força que o mago criou ao redor da sala e sai em busca dos cientistas. Ele então me aprisiona num outro campo de força e me atira um tipo de raio, que me faz flutuar de depois cair inerte no chão, como que desmaiado.

Ele então se aproxima hesitante, como que a duvidar por ter sido tão fácil, e eu continuo inerte, caído ao chão desacordado. Mas na dúvida ele já prepara outro golpe para acabar comigo de vez. Ele aponta uma das mãos em minha direção e da ponta de um dos dedos dele sai um raio. Mas como era tudo encenação minha eu já estava criando uma energia atrás dele para aprisioná-lo e quando ele emite esse raio levanto a mão na direção dele, que é jogado para trás e fica preso, completamente paralisado, na energia que eu havia criado atrás dele. Pra terminar ainda dizemos a ele: - Por um momento vc chegou mesmo a achar que tinha conseguido não é mesmo? rsrsrs

Nossa equipe espiritual já está chegando ao local e recolhendo os espíritos que ainda estão ali, juntamente com os cientistas que o médium prendeu. Alguns dos cientistas ali são encarnados que trabalham lá em desdobramento inconsciente. Os equipamentos serão levados para estudo e tbm alguns dos clones artificiais que estavam sendo desenvolvidos ali. Vamos averiguar se a tecnologia que eles desenvolveram seria mesmo capaz de transpor um corpo físico para a dimensão astral e o que ocorreria com esses corpos caso conseguissem.

Este laboratório não foi destruído por estar ligado a outro que queríamos descobrir a localização e foi mantido aparentemente funcionando para não despertar suspeitas. Continua...

Continua... O ataque dos clones - Parte 2

Gelson Celistre


terça-feira, 11 de outubro de 2011

Sonhos e vidas passadas

Situações envolvendo tragédias coletivas, como naufrágios e guerras, geram uma carga emocional muito forte que impressiona fortemente os espíritos que delas participam. É comum ainda hoje encontrarmos espíritos que morreram em naufrágios e guerras no século passado, ainda presos àquela situação na dimensão astral sem conseguir reencarnar, assim como tbm encontramos espíritos encarnados atualmente que participaram dessas situações trágicas e que inconscientemente ainda se ligam a elas, retornando em desdobramento inconsciente a locais na dimensão astral onde o sofrimento e a mente de quem sofreu a tragédia plasmou um cenário onde ela se perpetua indefinidamente.


Estima-se em um milhão o número de mortos em
campos de concentração na Primeira Guerra Mundial.
Os sonhos podem ser janelas para essas vidas passadas, sinalizando que alguma coisa precisa ser feita em relação a esses eventos. Às vezes os sonhos podem ser diretamente relacionados com os eventos traumáticos, com imagens, flashs do que ocorreu, e outras vezes se misturam com outras coisas que estão em nossa mente ou pela qual estamos passando, como problemas familiares ou de trabalho.


No caso em questão, o consulente teve um sonho que ele relatou dessa forma: "... alguém me ligou e disse que minha mãe tinha sofrido um acidente com minha tia, [...] tinha um médico e pessoas que lembram pessoas do exército. [...] disse que tinha que fazer exames em mim, [...] me vi entrando num laboratório. [...] la dentro ele pegou uma injeção, pra colher meu sangue. [...] depois começou a tirar meu sangue, ele tirava de várias partes do meu braço, mãos e parecia até do osso, no final deixou uma agulha num dedo, com se fosse um tipo de cordão metálico."


Nesse sonho a representação visual de uma vida passada (conteúdo inconsciente) do consulente se misturou com fatos da vida atual, problemas ou situações pelas quais ele está passando (conteúdo consciente). Isso é o que geralmente acontece nos sonhos, uma mistura de conteúdos  inconscientes e conscientes de nossa mente.


Um psicólogo ou psicanalista provavelmente interpretaria esse sonho do consulente sob a ótica de desejos reprimidos, edipianos, etc., mas como temos alguma experiência espiritual e sabendo que o consulente tem mediunidade, além de eventualmente trocarmos algumas idéias pela internet sobre espiritualidade em geral, pois ele participa de nosso grupo de discussão no Yahoo, nós enxergamos mais coisas no sonho dele do que ele próprio.


Fomos investigar o sonho do consulente e nos deparamos com a seguinte situação: em uma vida passada do consulente na época da Primeira Guerra Mundial, ele foi prisioneiro num campo de concentração alemão, um dos quais eu fui o comandante, pois tbm vivi naquela época e fui um general alemão.


Nós usávamos os prisioneiros para tratar nossos soldados feridos e o consulente, que era prisioneiro, em determinado momento foi levado à enfermaria para que retirássemos o seu sangue e usássemos nos soldados feridos. Entretanto, não era uma "doação" de sangue como hoje em dia, o consulente/prisioneiro teve todo seu sangue retirado  e seu corpo foi jogado numa pilha de outros corpos de prisioneiros.


Além da extração sanguínea integral, tbm era comum serem extraídos membros dos corpos dos prisioneiros, o que invariavelmente os levava a morte, pois não se utilizava nenhum tipo de anestesia ou procedimento pós-operatório, os corpos eram mutilados e o corpo ainda com vida era jogado numa vala comum. Se um soldado chegasse com uma perna amputada por uma explosão, por exemplo, buscávamos um prisioneiro com porte semelhante e lhe amputávamos a perna, para tentar colocar no soldado, assim como tbm se amputavam braços e se retiravam órgãos internos dos prisioneiros para transplante. É claro que a maioria dos transplantes não dava certo mas mesmo assim as experiências e tentativas continuavam.


O consulente estava desdobrado nessa frequência na dimensão astral, juntamente com milhares de outros espíritos, alguns já encarnados como ele, e muitos ainda desencarnados. Nesses casos é comum tbm que alguns espíritos desencarnados comandem o local, pois devido à grande carga emocional desses locais e à ligação kármica dos espíritos ligados a eles, principalmente os encarnados, eles acabam podendo coletar uma grande cota de energia (ectoplasma) dos encarnados desdobrados que ficam presos ali, como o consulente.


Vários dos soldados e um oficial, que era o comandante, eram desencarnados e manipulavam a situação para extrair a energia dos encarnados desdobrados. Havia várias valas comuns onde os corpos mutilados eram jogados e enterrados. Como o cheiro ficava insuportável, eles começaram a queimar os corpos amontoados, mesmo muitos ainda estando vivos, antes de jogar terra sobre eles. Tbm havia galpões com vários outros espíritos doentes e mutilados.


Nos apresentamos naquele campo de concentração com a aparência que tínhamos naquela vida, pois este fora um dos campos que comandávamos, e ordenamos aos soldados que se reunissem num determinado local. Eles obedeceram e uma vez reunidos, foram todos presos, juntamente com o comandante que já havíamos prendido tbm. Os espíritos ali aprisionados foram todos resgatados e levados para hospitais no astral, sendo que os que eram encarnados tiveram suas mentes apagadas e foram encaminhados aos seus corpos físicos, como o consulente, embora alguns tenham sido levados tbm para hospitais, desdobrados, por estarem muito doentes e isso estar se refletindo no corpo físico deles.


O sonho do consulente era uma janela aberta para uma vida passada, que ele viu através de uma cortina com fatos da vida atual, e esse sonho permitiu que efetuássemos o resgate de milhares de espíritos sofredores, neste caso inclusive de espíritos que tiveram ligação direta conosco numa vida passada em comum. 


Abraço.




Gelson Celistre

domingo, 9 de outubro de 2011

Xamanismo

     Em um atendimento nos deparamos com uma iniciação xamânica feita por um dos reikianos que nos solicitaram a desconexão e primeiramente é preciso esclarecer que existe muita diferença entre os ensinamentos e as iniciações feitas por xamãs verdadeiros em outras épocas e culturas, das iniciações e cursos que atualmente algumas pessoas imaginam estar fazendo como sendo xamanismo.


     O fato de alguém gostar de xamanismo, ler alguma coisa sobre isso em algum livro ou fazer algum curso ou "iniciação" não vai torná-lo um xamã apto a iniciar outras pessoas no xamanismo ou a sair por ai conectando as pessoas a seu "animal de poder". Ser um xamã de verdade envolve muito mais coisas do que bater um tambor ao redor de uma fogueira.

     Ao nos conectarmos com o consulente nos deparamos com uma floresta muito escura, onde é sempre noite, e ao redor de uma fogueira no meio de uma clareira, várias pessoas, encarnados em desdobramento inconsciente, em transe ao redor delas. A energia do local é muito densa. Em frente a cada uma das pessoas ali há um animal, seu "animal de poder".

     Só que na realidade não são espíritos de animais, mas espíritos humanos travestidos de animais para enganar as pessoas ali. Esses espíritos com aparência de animais retiram as energias vitais dessas pessoas e as armazenam em troncos de árvores nessa floresta negra.

     As pessoas desdobradas e em transe ali enxergam árvores frondosas e muito verde, uma imagem projetada em suas mentes, mas na verdade o local é escuro e fétido. A energia era tão densa que o médium estava constantemente sentindo mal-estar e a sensação de que ia desmaiar. Ficamos observando ali enquanto uma mulher de cabelos castanhos e ondulados, com os pés descalços, tbm uma encarnada desdobrada, comandava o ritual.

     Ela chama uma a uma das pessoas ali e pede para que se concentrem em seu animal de poder para senti-lo, diz a cada um que deseje fortemente ver para poder sentir e se conectar com seu animal de poder e no momento que a pessoa faz isso, ela chama um dos espíritos ali travestidos de animais e o conecta com a pessoa, que passa a acreditar que aquele seja seu animal de poder, quando na verdade é apenas um espírito humano metamorfoseado para enganá-lo, com a intenção de lhe sugar as energias, pois o ritual "xamânico" de iniciação faz com que eles fiquem constantemente ligados, a pessoa e seu "animal de poder".

     Nos fizemos visíveis e os espíritos ali ficaram curiosos com nossa presença. Do meio dos espíritos travestidos como animais de poder surgiu um feiticeiro com a aparência de indígena, pele queimada de sol e nu da cintura pra cima; estava descalço, vestia uma espécie de tanga e usava uma capa sobre os ombros. Na cabeça ele tem uma tipo de penacho e no peito ostenta um colar feito com dentes e o olho de algum animal. Ele é desencarnado e é líder desse grupo, é o inspirador da mulher encarnada que oficia o ritual.

     O feiticeiro vêm em nossa direção para nos atacar ao mesmo tempo vamos em direção a ele, que convoca os outros espíritos desencarnados, os que se faziam passar pelos animais de poder, para o auxiliar. Eles se juntam a ele e tentam nos amedrontar assumindo as formas de animais mas continuamos caminhando em sua direção. O feiticeiro então se transforma em um enorme pássaro preto que voa em minha direção e me agarra pelos ombros com suas garras, voando para bem alto, acima das copas das árvores daquela floresta negra. Ele voa rapidamente em direção a um enorme rochedo e me arremessa contra ele, mas flutuamos lentamente em direção ao chão ao mesmo tempo que criamos uma bolha ao redor do pássaro em pleno ar, que fica preso nela.

     Enquanto isso a médium desdobrada lá como uma índia guerreira prendia os espíritos que se passavam por animais de poder, que tentavam fugir mas eram capturados por flechas que ela lançava e que ao atingir os espíritos se enrolavam neles como cipós e os prendiam.

     Paralisamos a mulher encarnada que oficiava o ritual, que parecia bem assustada, e dizemos a ela para observar bem o que ocorria ali e o tipo de espíritos aos quais ela estava ligado. Desconectamos as pessoas ali, inclusive o consulente, que estava com uma pena simbolizando seu animal de poder, que parecia ser uma águia ou falcão.

     Pessoas que se colocam a ser guias e orientadores espirituais de outras pessoas, sem terem eles mesmos alguma graduação espiritual que os habilite a isso, acabam vítimas de sua própria ignorância e fascinação, sendo utilizados por espíritos das trevas para prejudicar e vampirizar aqueles a quem imaginam estar auxiliando a evoluir.


Gelson Celistre


sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Johrei

    Várias pessoas que nos solicitaram desconexão do reiki também fizeram iniciações em outros sistemas e uma delas, que foi iniciada no johrei da Igreja Messiânica, solicitou que verificássemos sua iniciação. O que encontramos está relatado abaixo.


    Vimos várias pessoas em uma sala e cada uma delas estava acompanhada por um espírito que vestia uma túnica longa. Destacando-se dessas pessoas, à frente delas, havia um outro espírito, este trajando uma batina, com vários colares nas mãos. Estes colares são feitos de um tipo de conta preta e cada pessoa ali vai receber um destes. Isto estava acontecendo no astral com essas pessoas desdobradas, ao mesmo tempo que acontecia a iniciação delas no johrei aqui no plano físico.

    Uma a uma, essas pessoas se colocam em frente ao espírito que veste a batina, o oficiante, e lhe estende as duas mãos com as palmas voltadas para cima. O oficiante então toca nas mãos delas e imediatamente surgem  vários fios finíssimos e escuros nas mãos dessas pessoas, como se fossem veias. Esses fios ou veias armazenam a energia da pessoa quando ela for fazer o johrei, energia esta que posteriormente é enviada a esse local no astral onde o oficiante tem sua base.

    Atrás do oficiante havia um espirito muito grande e negro, semelhante a um demônio, e próximo a ele um mago. Prendemos o oficiante dentro de uma bolha e o mago e o demônio então perceberam nossa presença e tentaram nos atacar. O mago ordenou às pessoas desdobradas ali que espalmassem as mãos em nossa direção e quando elas fazem isso podemos ver que elas tem uma mancha circular escura bem no centro da palma das mãos, mas criamos uma barreira entre o mago e aquelas pessoas para ele não poder usar a energia delas.

    O tal demônio veio em nossa direção com os braços abertos, seu corpo exalava uma fumaça negra e de seus olhos saía uma uma energia avermelhada como se fosse um raio, mas nós desviamos esse raio e o aprisionamos num campo de força. O mago ficou invisível, mas estávamos cientes de sua localização e fingimos estar procurando por ele, que então se sentiu confiante e se aproximou de nós pelas costas para tentar nos atacar, mas foi detido e aprisionado.

    Os colares dos iniciados no johrei foram retirados e destruídos e tbm retiramos a marca circular negra das mãos dos iniciados. Nossa equipe chegou para levar o mago e o demônio, e os encarnados desdobrados foram enviados de voltaaos seus corpos físicos.

    Nos dirigimos ao oficiante, tbm um encarnado desdobrado, e lhe dissemos que lembre do que ocorreu ali quando voltar ao corpo e que não faça mais iniciações, mas nesses casos dificilmente a pessoa ao acordar assimila alguma coisa, provavelmente ele vai pensar que foi algum sonho ou pesadelo, pois não acredita que o que faz seja algo ruim. Algum outro ser das trevas vai ocupar o lugar desses que retiramos para vampirizar as pessoas iniciadas por ele e outros que fazem essas iniciações, como ocorre nos casos dos mestres de reiki.

Gelson Celistre



O cientista nazista

Em outra vida passada o monge pederasta (vide post anterior http://apometriauniversalista.blogspot.com.br/2011/10/o-diario-do-herege.html foi um cientista nazista e após o desconectarmos daquela frequência de monge o vimos num campo de concentração. Ele fazia experiências com os olhos das pessoas, algo meio parecido ao que o Mengele fazia e talvez até fosse auxiliar dele. Ele matou muitas pessoas em seus experimentos e algumas em particular foram mostradas ao médium.

Uma dessas pessoas era um homem já de certa idade e estava preso em uma cadeira, parecida com a de dentistas, e o cientista pinga um líquido nos olhos dele, que começa a gritar de dor. A parte branca dos olhos do tal homem ficam vermelhas e os olhos dele começam a inchar.

Após isso, o cientista ordena a dois soldados que o retirem dali e o coloquem em frente a um desses aparelhos que os oftalmologistas usam para examinar os olhos, um Refrator Green, mas mais antigo comparado aos atuais. Os olhos do homem ficaram totalmente deformados. O cientista utiliza uma máquina fotográfica para tirar uma fotografia do rosto desse homem, para registrar mo efeito do liquido utilizado por ele no experimento nos olhos dele. Depois ele ainda fez algumas anotações sobre o experimento e pediu aos soldados que levassem o homem embora e lhe trouxessem uma mulher e uma criança.

Refrator Greens
Ele repete o experimento com essa mulher, só que nela usa um líquido diferente do anterior. Logo após ele pingar o líquido nos olhos dela eles ficam opacos, sem brilho, e em seguida a mulher começa a gritar que não está enxergando nada e pergunta desesperada o que ele fez com os olhos dela e se ela vai voltar a ver. Ele nem responde e manda os soldados a colocarem em frente ao refrator, ele examina os olhos dela, tira uma fotografia e novamente faz anotações sobre o experimento. A mulher é levada pelos soldados e ele vai agora utilizar a criança no experimento.

O líquido que ele vai testar na criança é mais escuro e para manuseá-lo o cientista nazista coloca uma luva bem grossa. A criança apavorada e chorando muito é presa na cadeira e amordaçada. Logo que o cientista pinga o líquido num dos olhos da criança ela desfalece. O cientista levanta a pálpebra dela para examinar o olho e ele parece que derreteu, o que o deixa muito irritado, pq esperava outra reação. Ele ordena aos soldados que descartem aquele corpo e diz, friamente: "Esse está perdido!". Um dos soldados pega o corpo desfalecido da criança e o leva para outro local, onde há uma pilha de corpos mortos amontoados, e joga a criança ali. Esses corpos amontoados serão incinerados.

Isso ocorreu na vida passada do nosso velho monge pederasta (após a vida que ele era monge), mas ele ainda se desdobra e vai para um campo de concentração no astral e repete lá suas experiências. Em função do processo de resgate cármico pelo qual ele está passando, aquela criança e a mulher que ele mutilou e matou em suas experiências, são sua filha e esposa na encarnação atual.

Nos desdobramos e invadimos o campo de concentração no astral, onde além desse cientista, que está encarnado e atuava ali em desdobramento inconsciente, havia vários outros espíritos, alguns outros como ele, encarnados desdobrados, e vários desencarnados, principalmente os soldados. Me aproximei da sala onde ele fazia experimentos com alguns espíritos ali e eles se assustaram, tanto o cientista quanto suas cobaias, mas prendemos os soldados e o cientista, que já tentava fugir por uma porta lateral.

Ordenamos ao cientista que esqueça desse lugar e não busque nenhum outro semelhante, pq vamos destruir esse lugar e ele não vai mais poder voltar ali. Ele fica muito irritado com isso pq na mente dele acredita que vai conseguir descobrir uma "cura" para o problema de visão que tem em seu corpo físico. Mas irritado ou não apagamos sua mente, ele começa a ficar sonolento e o encaminhamos de volta ao seu corpo físico.
Nesse campo de concentração havia muitos espíritos presos em jaulas, que foram libertados, e tbm resgatamos os espíritos que estavam todos amontoados aguardando a incineração. A maioria era de espíritos desencarnadas que não conseguiram ainda superar aquele episódio trágico em função dos sentimentos negativos de ódio e raiva contra seus algozes. A criança estava desdobrada ali naquela pilha de corpos e foi encaminhada separadamente para seu corpo físico.
Mas sabemos que nesses casos geralmente há um comandante que é desencarnado e saímos em busca dele. Logo o encontramos em uma outra sala. Ao nos ver ele se assusta e tenta acionar um alarme mas o paralisamos e prendemos, sem lhe dar conversa. Os guardiões chegaram para levá-lo e tbm para levar os espíritos resgatados. O campo de concentração foi incinerado numa grande explosão e desaparece.

Este caso é interessante pq está bem visível a questão cármico, de ação e reação, e demonstra como é comum que nossos familiares mais próximos representem nosso maior resgate cármico em nossa encarnação. Muitas pessoas passam a vida tentando descobrir qual a sua "missão" e não percebem que sua missão principal é conviver bem, com amorosidade, com as pessoas que lhe são mais próximas, pois assim estarão transmutando os sentimentos negativos que todos trazem consigo de vidas passadas.

Abraço.

Gelson Celistre

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O diário do herege

     O consulente em uma vida passada foi forçado por sua família a entrar para um monastério, apesar de seus protestos e de não ter nenhuma vocação para a vida monástica. Como não gostava daquela vida, e inclusive pq não acreditava nos dogmas que lhe eram passados, ele vivia muito descontente naquele local.


     O jovem, um noviço ainda, se refugiava frequentemente numa torre mais afastada no monastério e se punha a escrever em uma espécie de diário, um livro de anotações, seus pensamentos e idéias. Muitas das coisas que escrevia ele nem sabia de onde provinham pois se referiam a assuntos sobre os quais ele nunca lera nada. Talvez ele tivesse algum tipo de mediunidade e escrevesse inspirado por algum espírito, ou então nesses momentos ele se desdobrava e acessava os conteúdos de sua própria memória sideral, não soubemos, mas o que sabemos é que o conteúdo de seus escritos, se revelado, o levaria a morte, como herege.
     Num desses dias após ele escrever em seu diário ele descia as escadas da torre quando foi surpreendido por um monge mais velho, que o agarrou por trás e tentou violentá-lo, ele se desvencilhou do tal monge e deixou cair de suas veste o tal diário que o outro pegou e leu. Notando o conteúdo eivado de heresias o tal monge tentou chantagear o noviço, dizendo que não o entregaria ao prior se o noviço concordasse em satisfazer sua luxúria. Como o noviço não cedeu à chantagem, o monge levou o diário ao prior, fazendo-se ainda passar por preocupado com o noviço diante de seu superior.
     O prior reuniu-se com outros monges mais antigos e interrogaram o noviço, dizendo que o conteúdo do diário era muito grave e queriam saber pq ele escrevia essas coisas. Enquanto isso o monge pederasta que o denunciou estava exultante, sentindo-se vingado por ter sido rejeitado. O noviço foi torturado por vários dias, bateram muito em sua cabeça e o açoitaram com um relho de couro e pontas de metal, entre outras coisas, mas suportou tudo calado. Depois foi jogado numa cela, seu corpo suava e tremia em convulsões, e ele morreu.
     O espírito do noviço vagou por ali por vários anos, como se estivesse atordoado, até que um outro noviço despertou o desejo do monge pederesta e este tentou violentá-lo. O espírito do noviço então foi atraído para junto do pederasta e aproveitou a situação para se vingar. Conseguiu se fazer visível ao monge pederasta e começou a obsidiá-lo, chegando a fazê-lo subir na torre onde ele escrevia seu diário quando vivo e se jogar lá de cima. O monge pederasta morreu na queda.
     Nesse momento esse monge pederasta, que atualmente está encarnado, se desdobrou e incorporou na médium,com muita raiva por conta do ocorrido. Tentamos dialogar com ele, que se mostrou irredutível dizendo:
     - Não quero conversa já falei, já sei o que vc fez e não quero conversa, me deixe em paz... não se faça de santo... vc sabe muito bem o que me fez fazer... vc me fez fazer aquilo e depois sumiu pra que eu não pudesse te pegar.. covarde!!!!!!!!!!!!! Pq não ficou e me enfrentou? Vc que merecia estar aqui no meu lugar por escrever coisas que não devia, será que não aprendeu ainda? Mais dessa vez eu ensino vc a não se meter comigo... 
     - Se quiser deixar de sofrer acho bom esquecer o passado, disse eu;
     - Não vou esquecer nada, acha mesmo que é assim? Vc vem aqui e me diz pra esquecer e vai ficar tudo bem? As coisas não funcionam assim!
     - Vai ser melhor pra vc, já tá cego de um olho, daqui a pouco vai perder o outro...
     - Está me desejando o mal seu herege!!! Em nome de Deus isso não irá acontecer! Não tenho medo das suas pragas, o Senhor é meu pastor, ele me guardará...
     Este espírito estava muito preso àquela existência, estava em ressonância vibratória, em razão de ter outros espíritos presos naquela frequência e que foram vítimas dele. Depois de matar ele enterrava os corpos e dizia que os noviços haviam fugido do mosteiro por não suportarem os rigores da vida eclesiástica. Ele era um psicopata maníaco sexual e acabou violentando e matando vários desses noviços. Alguns já estão reencarnados mas continuavam presos àquele local no astral.
     Um deles tem ligação direta com o um estigma cármico desse espírito atualmente, pois ele é praticamente cego de um olho e com o outro tbm não enxerga bem. Naquela existência esse monge psicopata não só violentou este outro espírito como lhe arrancou um dos olhos. Quando estava arrancando o outro ouviu um barulho, imaginou que alguém estivesse se aproximando e enterrou sua vítima ainda viva.
     Aquele noviço que foi vítima do monge psicopata foi enterrado vivo, com um olho arrancado e o outro parcialmente. Atualmente desencarnado este noviço encontrou o monge encarnado e estava grudado nele. Como ambos possuem um processo cármico, o encarnado passou a sentir em seus órgãos do corpo físico o que provocou no desencarnado, e que este ainda sentia no astral. Resgatamos as vítimas do tal monge, inclusive este que estava muito próximo dele e com o qual estava num processo quase simbiótico. 
     O consulente, o noviço cujo hábito de escrever o levou a morte por heresia, neste caso não estava com nenhum problema e serviu apenas de ponte para resgatarmos os espíritos presos naquela frequência, principalmente o noviço que teve os olhos arrancados, e que vai beneficiar tbm o monge psicopata que está encarnado.
     Antes de terminar o atendimento, porém, vimos que o tal monge psicopata estava desdobrado em outra frequência, que iremos relatar no próximo post (http://apometriauniversalista.blogspot.com.br/2011/10/o-cientista-nazista.html).

Gelson Celistre