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segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

O feiticeiro africano

     Atendemos um rapaz que tem mediunidade e gostaria de saber em que vidas passadas gerou esse karma para irmos trabalhando essas frequências. Já o havíamos atendido umas duas semanas antes, ele reclamava de se sentir sem forças, desanimado, oscilações de humor, problemas gástricos e na musculatura lombar e abdominal, obesidade, falta de concentração, etc. O interessante é que no mesmo dia após ele solicitar o atendimento ele sentiu durante cerca de uma hora que mexiam em seu peito, abdômen e cabeça e conforme ele mesmo relatou: 

"Olá gostaria de agradecer o atendimento de anteontem, você me disse que o atendimento seria na segunda-feira, mas depois que paguei, eu percebi que fui atendido na hora, eu estava deitado e durou das 16 as 17hs do mesmo dia (24/12/21). Senti fortemente o peito, abdômen e a cabeça. Depois do atendimento a sensação é de leveza, um pouco de cansaço, como se eu tivesse feito força e também a mesma de um pós cirúrgico, o corpo fica doído. Dormi bem durante as noites de antes de ontem e ontem, acordei bem. Não recebi "visitas" e nem fui "sugado" por ninguém até hoje de tarde como era antes, mas acho que hoje de noite 26/12, já estou sendo sugado de novo, pois ontem de madrugada fiz uma besteira, fui assistir um video que o youtube me sugeriu, de um culto chamado Quibaya, é uma espécie de Kimbanda Venezuelana, e percebi que ao assistir o video tive um "chip" implantado em mim, meu humor voltou a oscilar hoje..."

quarta-feira, 21 de julho de 2021

Ayahuasca

     Já alertamos sobre os efeitos de plantas ou drogas alucinógenas como a ayahuasca, vide a postagem Iniciações e rituais xamânicos, de 10/5/2011, mas além desse caso relatado já nos deparamos com inúmeros outros onde observamos que a ayahuasca tem um efeito altamente destrutivo sobre a tela etérica, que é um órgão espiritual que nos isola das energias da dimensão astral.

segunda-feira, 7 de junho de 2021

Ghost - Do lado de cá da vida

     O pessoal mais coroa como eu, na faixa dos 50, certamente deve lembrar do filme Ghost - Do outro lado da vida, de 1990, com Patrick Swaize, Demi Moore e Whoopi Goldberg, que fez muito sucesso, foi a maior bilheteria do cinema naquele ano, e até hoje ainda é exibido via streaming.

Oda Mae Brown, personagem de Whoopi Goldberg
no filme Ghost - Do outro lado da vida

quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

A cartomante

     Em toda atividade existem pessoas honestas e desonestas e nas práticas espiritualistas não é diferente. Existem cartomantes sérias que estudaram o Tarot e que procuram fazer um bom trabalho, mas também tem aquelas que denigrem a atividade. Na apometria também temos a mesma situação, assim como em qualquer outra atividade. No caso em tela a cartomante a qual no referimos é uma pessoa que tem mediunidade e que tinha guias que a orientavam em sua atividade divinatória.

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Mentor - O lobo em pele de cordeiro

     Muitas pessoas acreditam que todos nós temos um mentor ou guia espiritual, principalmente se a pessoa tem alguma mediunidade. Essa ideia vem da suposição de que a mediunidade é uma missão e que os médiuns, missionários, possuem um mentor ou guia espiritual para lhes auxiliar nessa missão. 
     Como já expliquei em vários textos a mediunidade não é uma missão, muito menos quem a possui é mais evoluído espiritualmente que os demais, ao contrário, a mediunidade é um karma, surge em razão de karma negativo, por atos cometidos em vidas passadas, principalmente se ouve envolvimento com magia negra.


     A grande maioria dos espíritos que se apresentam como mentores ou guias espirituais na verdade são lobos em pele de cordeiro, estão junto do médium apenas para lhe sugar as energias. Recentemente atendemos uma mulher a distância, uma brasileira residente no exterior, cuja história ilustra bem isso. Ela tem mediunidade e durante muitos anos aqui no Brasil frequentou centros espíritas, inclusive um deles utilizava apometria, e segundo acreditava foram tratadas várias vidas passadas dela e seu mentor e amigos espirituais lhe ensinaram a lidar com obsessões, a se proteger, a lutar contra a vaidade, etc., porém, ela não apresentou melhora. Inclusive quando nos solicitou atendimento ela nos disse que os mentores dela poderiam nos ajudar, José era o mais ativo, mas tinha também um Pai Joaquim, Pai João das Matas e uma tal de Mãe Maria.

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

Vale dos suicidas

     Já nos deparamos com vários locais no astral que remetem a locais citados em obras espíritas. Num atendimento a distância recente nos deparamos com um "vale dos suicidas", um dos inúmeros que existem na dimensão astral. Sim, não existe apenas um local desses, mas vários em diferentes regiões da dimensão astral.

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

A caixa de Pandora

     Na mitologia grega existe o mito da Caixa de Pandora, um objeto que guardava todos os males do mundo e que, por curiosidade, foi aberta por Pandora, espalhando os males pelo mundo, exceto a esperança, um dos males que continuou na caixa.
   

     Seria bom poder colocar todos os males que nos afligem numa caixa e assim nos livrarmos deles, mas a realidade é que a única forma de nos livrarmos do mal é transformando ele em bem, é regatando nossos karmas. Num atendimento à distância recente nos deparamos com uma situação onde na tentativa de livrar alguém de um mal, encaixotaram seus males.

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Armadilha

     Recentemente recebi uma solicitação de atendimento de uma mãe para seu filho de pouco mais de dois anos. Ela alegava que a criança tinha baixa imunidade, que desde que nasceu a criança tem dificuldades para dormir, que sempre pega várias doenças, etc. Relata a mãe que em certa ocasião a criança "... acordou com os olhos totalmente pretos olhando pra porta do quarto (nesta porta onde ele acordava de noite assutado gritando e apostando pra lá) eram 7hrs da manhã, chamava ele e ele com os olhos todo preto não olhava pra mim nem parecia me ouvir, ai voltou a dormir e as 10hrs da manhã acordou dando murros na grade do berço de pé e berrando muito, ...". 


     Ela afirma ainda que "minha sogra trabalha com magia negra, ela faz coisas pra mim me separar do meu marido, ja apareceu terra de cemitério na porta de entrada no nosso quarto, entre os pés da nossa cama do meu lado, ja apareceu enchame de moscas na sala do nada. e quando isto aparecia, meu filho ficou muito doente com penumonia pela primeira vez com 1 ano, meu marido perdeu emprego logo apos isto aparecer... ando vendo vulto preto na cabeceira do berço dele, ele nao dorme bem a noite toda, briga pra dormir, acorda querendo ir pra nossa cama, tem pesadelos, é sonambulo, acorda de olhos fechados, chorando muito e nao tem oração, nem nada que acalme ele." 

    Pelo relato o caso da criança parecia mesmo grave e informei a ela uma data disponível para atendimento, sendo que ela confirmou que viria. Eu enviei um e-mail com as instruções e o endereço e disse que não era para ela trazer a criança junto, que ela representaria o filho na consulta. Então ela me respondeu indignada questionando o motivo de a criança não poder comparecer, porque ela já havia feito duas apometrias, e nesses locais era diferente pois a criança participou do atendimento:

      "já fizemos  apometria na casa espirita ..., onde eu tinha muitas dores no útero e lá acharam cordoes vermelhos amarrados, limparam, colocaram dreno e depois de 21 dias voltei e tiraram o dreno, melhorei, pois nao dormia a noite também de tanta dor, e meu filho após fizerem a desobssessão lá viram q ele tinha a companhia da mae dele de outras vidas, que via nele o filho grande e adulto e nao me deixava ser a mae dele. ele foi fazer a desobssessão lá justamente pq brigava comigo, nao queria ficar comigo era o pai dele pra tudo, parecia que ele me odiava um bebe de meses na época, ai encaminharam ela pra luz, mas no outro dia em casa eu com ele, e ele apontava pro quarto dele e dizia q tinha a mamae dele lá, ai eu ia la e perguntava onde e ele mostrava no berço, na tv, na janela,..." 


      No outro local "...colocaram meu filho deitado na maca com vários cristais com luzes em pontos estratégicos e não falavam nem manifestavam nada, era tudo rápido, só trabalhavam e liberavam ele."
     Eu respondi que não tem sentido uma criança de dois anos participar de uma reunião onde os médiuns vão ver coisas de vidas passadas deles, espíritos que o acompanham, obsessores, e outras coisa pois ele não vai entender nada. Sugeri ainda que ela lesse relatos no meu blog e a apostila de apometria que eu lhe enviei. Mas ela não ficou satisfeita e respondeu que ela já havia trabalhado como médium em um desses locais onde ela e o filho foram atendidos e que conhecia apometria. Eu disse a ela que na verdade ela não tinha a mínima ideia do que era apometria e ainda sugeri que ela lesse uma postagem minha sobre o desenvolvimento da mediunidade. 
      Ela agendou o atendimento mas logo depois desmarcou afirmando que não gostou do jeito que falei com ela e que havia conseguido outra apometria na mesma casa espírita onde já foi atendida e onde já trabalhou como médium (a mesma onde teriam encaminhado para a luz um espírito que o filho viu no quarto dele no dia seguinte, segundo ela própria). 

     Apesar dela ter cancelado a consulta tivemos que dar um encaminhamento na situação. Vimos que a criança de fato estava muito mal e que sofria de fortes processos obsessivos. Só que, além da predisposição kármica dessa criança, esses obsessores o estavam aterrorizando por causa de sua própria mãe, pois ela no intimo não queria ter esse filho e acha que ele atrapalha a vida dela.

     Ela e o filho são espíritos altamente desarmoniosos entre si, endividados karmicamente e com atuação em magia negra e feitiçaria em vidas passadas. Ela nasceu com mediunidade mas seu conhecimento sobre o assunto é superficial e apesar de afirmar que já trabalhou num centro espírita, não tem nenhum desenvolvimento. Desde que a criança nasceu a leva em tudo quanto é lugar para a curar dos males que ela mesma provoca espiritualmente.

     Além de tudo isso, ainda descobrimos que o atendimento da criança na verdade era uma armadilha e que essa mulher estava sendo usada por espíritos das trevas que querem a dissolução do nosso grupo de apometria.
     Esses espíritos malignos pretendiam que ela levasse o filho pessoalmente para ser atendido, pois na hora do atendimento eles iriam tentar provocar a morte dele, que passaria muito mal e teria que ser levado direto para um hospital. Esse era o plano e considerando o karma da criança haveria uma alta probabilidade de que ela viesse mesmo a morrer. Foi por esse motivo que ela ficou indignada por eu ter dito que a criança não deveria comparecer no atendimento, somente ela.

     Se esse plano das trevas se concretizasse esta mulher então iria colocar a culpa da morte do filho em nosso grupo, com muito estardalhaço, iria fazer um escândalo que tomaria grandes proporções e iria nos causar enormes transtornos, inclusive judiciais e financeiros. O objetivo das trevas era denegrir a imagem do nosso trabalho e com isso acabar com nosso grupo de apometria. 

     Este caso é interessante para analisarmos as diversas questões que envolvem um trabalho espiritual como esse que realizamos. Lidamos com pessoas desequilibradas emocional e espiritualmente e com espíritos das trevas de alta periculosidade que tentam de diversas formas nos destruir. De quebra ainda acabamos tendo que limpar a sujeira que supostos apômetras despreparados fazem, que além de não ajudar ainda pioram a situação dos consulentes. 
     
     Esta não foi a primeira vez que algum consulente era na verdade uma armadilha para tentarem acabar com nosso grupo, mas assim como outros seres das trevas que já tentaram, estes também falharam. Ainda vamos incomodar essa turma por muito tempo.

Gelson Celistre



sábado, 17 de outubro de 2015

As novas tecnologias e o mundo espiritual

     A popularização das novas tecnologias de informação e comunicação tornaram comuns as relações virtuais entre as pessoas, principalmente através de redes sociais como facebook e whatsapp, grupos de discussão, blogs, skype, google talk, etc. É normal para nós hoje conversar pela internet com pessoas de outros estados ou países, sem que as conheçamos pessoalmente. Essas tecnologias já estão incorporadas ao nosso dia-a-dia e achamos até difícil viver sem elas. Mas as tecnologias também trazem perigos como vírus de computador que podem infectar nossos aparelhos e roubar nossos dados pessoais e financeiros.
     Nós nos sentimos atraídos pelo virtual, talvez por termos mais possibilidades de externarmos nossos sentimentos ou ideias, ou por podermos assumir no ambiente virtual uma personalidade diferente da que temos na vida real. De fato muitas pessoas criam perfis com informações que nos levam a acreditar que elas são de um jeito quando na realidade são bem diferentes. Quem também já não soube de casos onde pessoas se conheceram pela internet, geralmente casais em busca de romance, e ao se encontrarem pessoalmente aconteceu alguma tragédia? Casos onde jovens são estupradas e mortas ou onde mulheres maduras são roubadas por seus príncipes virtuais, pedófilos se passando por jovens para aliciar crianças, roubos de senhas de banco, golpes onde a pessoa é iludida a dar dinheiro a alguém ou comprar coisas que não recebem, enfim, todo tipo de atividade ilícita que existe no mundo real também existe no mundo virtual. A mesma tecnologia que nos permite conhecer pessoas de qualquer parte do mundo também nos oculta a verdadeira identidade da pessoa com a qual estamos nos relacionando.
     O mundo espiritual nos reserva os mesmos perigos que o mundo virtual. Não temos ainda disponível para o grande público equipamentos que permitam uma interação entre nós e os espíritos que habitam o mundo espiritual, mas os médiuns são os instrumentos que nos permitem entrar em contato com outras dimensões. Um dos maiores perigos que enfrentamos é sobre a identidade dos espíritos. É muito difícil saber ao certo se um espirito é realmente como ele diz ser, ou se ele é quem diz ser, ou ainda se ele é do jeito que os médiuns o vêem.
     Temos técnicas na apometria para forçar o espírito a se apresentar como ele realmente é mas mesmo assim às vezes encontramos dificuldades para conseguir isso pois no mundo espiritual existem espíritos inteligentes e alguns deles possuem poderes e tecnologias que ainda não temos aqui. Se nós que sabemos como desmascará-los encontramos dificuldade em certos casos, imaginem num local onde se entra em contato com os espíritos sem nenhum critério de verificação da identidade deles.
     Os médiuns de centros espíritas ou terreiros acreditam que as entidades que ali se manifestam como mentores ou guias realmente o são e nem lhes passa pela cabeça questionar isso. Aliás se o fizerem geralmente são repreendidos pelos diretores ou chefes de terreiro. Esses diretores ou chefes de terreiro também geralmente não possuem discernimento para "autenticar" a identidade dos espíritos e por não utilizarem a razão, e sim a fé, simplesmente acreditam que por eles (os trabalhadores da casa) estarem ali com o intuito de praticar a caridade, que estão blindados contra a presença de espíritos das trevas ou obsessores pessoais que possam influenciar ou interferir nos trabalhos da casa.
Se um espírito incorpora num médium falando "mizifio" já assumem que é um preto-velho, se chega dando palestra sobre amor e caridade já é o mentor da casa, ou seja, na prática qualquer espírito pode ser quem quiser ali pois o que ele disser que é ele passa a ser pois ninguém questiona se ele é mesmo quem diz ou aparenta ser.
     Na prática já nos deparamos com vários casos onde os mentores do centro espírita ou entidades dos terreiros eram espíritos das trevas e em nenhum dos casos os dirigentes do local tinham sequer ideia que isso ocorria. Em muitos casos os espíritos que acorriam à casa em busca de auxílio ou que chegavam a ela acompanhando pessoas encarnadas que frequentavam o local acabavam presos e escravizados no astral. É comum nesses casos também os médiuns andarem com dezenas de espíritos ao redor, pois nos trabalhos de desobsessão os espíritos não são encaminhados ou resgatados, mas ficam grudados no médium e passam a conviver com ele, vampirizando-o e esgotando suas energias.
     Os doutrinadores têm um diálogo padronizado onde tentam fazer com que o obsessor perdoe o encarnado obsidiado e no final costumam dizer para o espírito acompanhar as entidades de branco que vieram buscá-lo, entretanto, em muitos casos não há entidade nenhuma (do bem) que venha para levar esse espírito para algum lugar. Em muitos casos em várias reuniões eles identificam e conversam com o mesmo obsessor, imaginando que a "espiritualidade" o traz todas as vezes para ser doutrinado, quando na verdade esse espírito nunca saiu de perto da pessoa encarnada que ele está obsidiando. Em muitos casos os tais obsessores são apenas espíritos que querem extrair energia do médium e inventam uma história dramática para enrolar o doutrinador enquanto no astral ficam dando gargalhadas da situação.
     Muitos imaginam que ligado a seu centro espírita há um hospital e costumam "encaminhar" os espíritos atendidos para lá, mas nunca sequer pediram aos médiuns videntes que fossem até esse hospital para ver se ele existe. Percebo que a simples utilização de um critério mínimo de verificação da identidade dos espíritos já faria uma grande diferença nos trabalhos dos centros espíritas. Outro erro comum é acreditarem que alguma entidade ou espírita famoso que já morreu coordena algum trabalho no astral do centro ou é o "mentor" da casa; só porque abriram um centro com o nome de Bezerra de Menezes acham que ele vai aparecer ali e vai fazer curas. Muitas dessas entidades ou médiuns "santificados" já reencarnaram há muito tempo e na realidade nem possuem o grau evolutivo que as pessoas imaginam.
     Os dirigentes deveriam manter um grupo de médiuns videntes vigiando o astral do centro espírita durante as reuniões para identificar o tipo de entidades que estão no local, quem chega e com que intenção, se há realmente uma equipe espiritual auxiliando no astral, enfim, cuidados mínimos para garantir a segurança do local e não apenas confiar que a "espiritualidade" vai fazer todo o trabalho quando muitas vezes a única espiritualidade que está ligada ao centro é formada por espíritos de baixo grau evolutivo ou falanges de espíritos das trevas.

Gelson Celistre

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Desenvolvimento da mediunidade

     Um dos karmas negativos mais comuns é a mediunidade. Sim, a mediunidade não é um dom de pessoas mais espiritualizadas que as outras e sim um karma negativo oriundo de más ações efetuadas em vidas passadas. A mediunidade pode ser ostensiva, quando é possível de ser percebida por manifestações várias como incorporação, vidência, audiência, etc., ou seja, a pessoa vê vultos ou ouve barulhos, que ninguém mais vê ou ouve, com frequência e certa regularidade. Mas a mediunidade também pode ser dissimulada, quando esses eventos ocorrem raramente ou ocasionalmente, sem regularidade ou frequência.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Dragão do mar

     Uma das médiuns do nosso grupo esteve na praia no final de semana passado e fez um tradicional "selfie" no hotel onde estava. Ela tirou três fotos em sequência usando a câmera frontal do celular e quando foi ver como ficaram as fotos uma delas apresentava uma estranha anomalia. Ela me enviou a foto e pediu minha opinião sobre o que seria e eu a princípio achei que fosse uma sombra, uma alça de bolsa ou biquini, ou até a unha dela na frente da lente, mas pelo modo que ela tirou as fotos e foram três em sequência e só em uma delas apareceu a anomalia então não poderia ter sido nada disso. Em nossa reunião de hoje pude observar melhor a foto no celular dela e resolvemos investigar.


     Na foto aparece um rastro negro em diagonal que parecia ser o rabo de algum bicho e investigando descobrimos que de fato era isso mesmo. Apareceu o rabo de um dragão na fotografia. O ser entretanto estava passando por ali e foi captado pela mediunidade da médium ao tirar a foto. Este ser era um tipo de dragão do mar com quatro patas, pelo pelo corpo como uma ariranha, sua cor era um marrom escuro, e tinha um rabo comprido com algo parecendo uma seta triangular na ponta.
     As médiuns viram que os dragões saíam do mar e recolhiam pessoas desdobras em hotéis e na rua e depois as levavam para o fundo do mar onde havia uma espécie de ninho dessas criaturas, uma célula na verdade. Descobrimos que havia um total de 36 dessas células em todo o litoral do Brasil e em alguns locais da Região Norte, através do Rio Amazonas, pois esses dragões se locomoviam por baixo d'água. Em cada célula dessas havia 12 dragões e cada dragão tinha uma meta de recolher 100 espíritos, ou seja, cada ninho deveria recolher e prender 1200 espíritos, ou seja, 43.200 espíritos aprisionados no total.
     Quando os encontramos hoje a meta não tinha sido atingida mas já haviam recolhido quase 38.000 espíritos de pessoas encarnadas desdobradas. Essas pessoas eram sugadas por algum tempo e depois eram soltas, quando então a célula era renovada pois após atingir sua meta os dragões eram substituídos por outros. Isso ocorria porque esses dragões não tinham essa forma naturalmente, eles eram ovóides e assumiram essa forma para trabalhar para um outro ser muito poderoso. Se permanecessem muito tempo como dragões eles acabariam consumindo muita energia e sobraria pouco para seu chefe. Quando identificamos a primeira célula um dos dragões apareceu tentando nos intimidar mas através dele conseguimos puxar seu chefe. Cada célula tinha um espírito que a gerenciava e ele se apresentou como um homem normal vestindo um traje e chapéu preto.
     Através desse gerente encontramos o líder de toda a operação e a primeira coisa que ele disse foi "até que demoraram muito para me descobrir". Ele estava sentado em um grande trono e sua base se localizava sobre a cidade do Rio de janeiro. Em seguida disse que estava cansado de tudo e que depois que se cria uma organização tão grande como a dele fica até difícil de controlar. Esse espírito já estava aqui no astral do Brasil desde antes da colonização portuguesa e era um mago negro da antiga Atlântida. Acho que ele estava cansado disso tudo mesmo porque nem esboçou reação ao ser preso e será exilado. Os ovóides foram agrupados, desfizemos a forma de dragão e apagamos suas mentes. Serão encaminhados para onde for possível.

Gelson Celistre


segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Psicografia

     É muito comum pessoas que não são espíritas e que inclusive professam religiões não-reencarnacionistas, como o catolicismo, procurarem algum centro espírita atrás de notícias de entes queridos falecidos, através da psicografia. A dor da perda de um familiar próximo costuma colocar de lado o preconceito e a desconfiança sobre o espiritismo e provoca até mesmo o questionamento sobre suas próprias crenças religiosas.



     Os centros espíritas costumam aproveitar estas oportunidades para angariar novos seguidores e geralmente a pessoa interessada em receber uma psicografia de um familiar falecido precisa frequentar o centro algum tempo antes de poder participar da sessão onde ocorrerá a tão desejada comunicação com o além.
     As mensagens costumam seguir sempre o mesmo padrão, onde o espírito comunicante fala genericamente sobre o que lhe aconteceu, suas impressões do outro mundo, fala na justiça divina e como está sendo auxiliado e está se recuperando lentamente.
     Já atendemos inúmeros consulentes que passaram por situação semelhante, até mesmo espíritas, onde buscaram notícias de entes queridos através da psicografia em algum centro espírita.
     Em nossa última reunião semana passada atendemos uma pessoa cujo pai havia se suicidado há alguns anos. Essa pessoa é médium em desenvolvimento num centro espírita e ela mesma havia recebido uma psicografia de seu pai algum tempo atrás.
     Ocorre que durante o atendimento dela um dos espíritos que a acompanhavam e que foi socorrido por nossa equipe era justamente esse pai dela. Ele morreu se atirando do alto de um prédio e passados vários anos de sua morte ainda estava no astral do mesmo jeito, todo quebrado e sem condições de se locomover.
     Descobrimos que o pai da consulente havia sido um mago muito poderoso em uma vida passada e que um inimigo dele que o encontrou encarnado, fez ressurgir no inconsciente dele essa lembrança, de como ele tinha poder e uma vida interessante, e isso criou uma ressonância vibratória com aquela vida passada.
     Por conta disso ele passou a sentir uma enorme tristeza por estar preso a uma vida comum e sem poder algum, o que evoluiu para uma depressão profunda. Após anos nessa condição depressiva, seu inimigo finalmente conseguiu uma oportunidade quando estando ele num andar um pouco alto de um prédio e sentindo uma profunda angústia, fez ele ver o solo como um mar de águas tranquilas que lhe acalmariam o coração. Ele se jogou e morreu. Após sua morte ele foi preso por esse mesmo espírito que lhe instigou o suicídio e permaneceu lá até a semana passada, quando o resgatamos.
     Mas então quem se comunicou através da psicografia da consulente, filha do morto? Quem ditou a carta psicografada foi o espírito que mantinha o pai dela preso, o mesmo que fez ele se matar.
     É muito difícil "autenticar" a identidade de um espírito que se comunica através da psicografia. O que as pessoas costumam usar para identificar é ter na psicografia algum detalhe que só eles e o morto conheciam ou que muito poucas pessoas tenham conhecimento. Entretanto, essas informações podem ser coletadas até da mente das próprias pessoas que buscam a comunicação, e mesmo que o médium não tenha conhecimento delas, algum espírito qualquer pode acessar a mente dessas pessoas e vasculhar suas memórias com a finalidade de dar credibilidade a elas.
     Não digo que isso ocorra em todos os casos, eventualmente o espírito comunicante pode ser mesmo quem alega ser, mas esses casos atualmente são raros. Até mesmo espíritos que trabalham na dimensão astral do centro espírita "falsificam" essas psicografias, com a finalidade de dar um alívio e esperança aos que os procuram saber de seus entes queridos.
     Mas porque os próprios espíritos "evocados" não aparecem para se comunicar? A maioria porque não tem mesmo condições de se comunicar. Alguns se revoltam por ter morrido e ficam com tanta raiva que nem raciocinam. Logo caem para regiões mais densas do umbral e para localizá-los teria que se ter uma equipe muito boa, mas isso demanda tempo e energia e geralmente mesmo com boa vontade, a equipe espiritual do centro espírita (na dimensão astral) não tem condições de realizar esse trabalho. E estou falando do caso de ser um centro espírita realmente bom e que tenha uma equipe espiritual do bem, nem vou questionar os locais onde só se trabalha com espíritos sem evolução, independente do que esteja escrito da placa do centro, se kardecista ou outro tipo.
     Em alguns casos o falecido com quem se quer falar foi socorrido e está numa colônia no astral. Nesses casos às vezes ele pode ser trazido para se manifestar mas isso também depende de vários fatores. Esses espíritos em recuperação não tem condições evolutivas de se locomover sozinhos entre a colônia e o centro espírita e precisam de pelo menos dois outros espíritos para trazê-lo, além de um veículo eventualmente. 
    A logística nem sempre é simples e demanda muito gasto de energia, tempo e pessoal. É preciso avaliar se tanto os que querem a comunicação quanto o espírito que pretende ser contatado possuem merecimento para tal empreitada. A grande maioria não tem. Então na maioria dos casos, com a finalidade de dar um alento a um coração machucado, essas comunicações não são tão legítimas quanto as pessoas imaginam.
    Nesses casos a psicografia não preza por ser legítima, mas sim em levar um pouco de conforto a uma alma desesperada, mesmo que essa alma esteja em débito com as leis divinas e não tenha o merecimento de uma comunicação legítima.
     Muitas pessoas irão me questionar dizendo que o Chico Xavier psicografava cartas legítimas e eu concordo plenamente. A diferença é que ele era o Chico e não é qualquer médium de qualquer centro que vai fazer o que ele fez. Ser possível de ser feito é uma coisa e qualquer um fazer é outra bem diferente.
     Nos moldes atuais a maioria dos centros espiritas não tem controle sobre os espíritos que dão comunicação em suas sessões porque o método que utilizam não preza por qualquer tipo de controle ou verificação. Eles simplesmente confiam que os "espíritos de luz" farão tudo que for preciso e sequer utilizam a mediunidade dos médiuns do centro para um trabalho mais ativo ou de parceria com o astral da casa. Trabalham às cegas, basicamente na base da fé. 
     A realidade na dimensão astral que nos rodeia é bem mais complexa do que se divulga nos romances espíritas e se arrepender e orar não basta para ser resgatado do umbral. O espiritismo kardecista no Brasil reduziu o tríplice aspecto do espiritismo de Kardec, de ciência, filosofia e religião, apenas ao aspecto religioso. 

Gelson Celistre

     

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Livro de Magia

     Livros de magia ou feitiços são comuns e aparecem seguidamente em nossos trabalhos apométricos. Esse tipo de objeto, assim como jóias e amuletos usados por magos e feiticeiros, costumam conter muita energia e realmente conferem poder a quem os possui. Em uma das minhas vidas como mago, antes de Cristo, eu escrevi um livro de magia que até hoje ainda possui folhas perdidas pelo astral e que aos poucos eu venho recolhendo. Quando escrevemos um livro como esse, de magia, nos tornamos corresponsáveis karmicamente pelo mal que alguém possa fazer utilizando esses feitiços.


Livro de Magia

     Na semana passada durante o atendimento de uma consulente que foi bruxa em várias vidas e estava com várias frequências ativas na dimensão astral, numa delas nos deparamos com um livro de magia. O procedimento padrão nesses casos é queimar o objeto para que não sirva mais a nenhum ser das trevas e um dos médiuns do grupo se encarregou disso.
     Esse mesmo médium não pôde vir na reunião desta semana por motivo de trabalho mas pediu para verificarmos se tinha alguma coisa com ele pois na terça-feira desta semana ele acordou com dores nas omoplatas sem ter motivo para tal. Ao verificarmos o que havia com ele as médiuns viram que havia dois punhais cravados nas costas dele, um em cada omoplata.
     Rastreando quem lhe cravou as adagas encontramos a consulente da semana passada na frequência de bruxa onde ela havia sido vista. As médiuns que a viram perceberam que ela estava com raiva do médium por ele ter queimado seu livro de magia e que por isso o atacou. Uma delas percebeu que a consulente e o médium possuíam uma ligação kármica de vida passada e pensaram então que esse seria o motivo do ataque.
     Expliquei a elas então que esse não poderia ser o motivo porque nosso procedimento padrão nesses casos, onde encontramos pessoas desdobradas em várias frequências, é apagar a mente da pessoa fechando assim a referida frequência. Além disso, somos assessorados por uma equipe espiritual muito competente e se o médium esquecesse de fazer isso ou por algum outro motivo qualquer não conseguisse fazer, ou a alguém da própria equipe espiritual faria ou eu mesmo desdobrado faria.
     Pedi às médiuns que se concentrassem novamente e investigassem mais e então uma delas viu que a ligação entre o médium e a consulente era justamente por conta desse livro de magia. Num passado distante onde ambos eram bruxos ou magos o médium atacou a consulente para tentar obter o tal livro, que ela já possuía naquela encarnação, mas mesmo a tendo matado ela havia escondido o livro e ele não o obteve.
     Durante o atendimento o reencontro dos dois, ambos desdobrados na dimensão astral, fez com que ele lembrasse de tudo e de como ele desejava o tal livro. O médium então, em desdobramento e influenciado pela sua própria frequência de vida passada que desejava o livro, não chegou a queimá-lo totalmente, apenas chamuscou a capa e manteve o livro consigo na dimensão astral.
     Por esse motivo nossa equipe espiritual permitiu que essa frequência de bruxa da consulente permanecesse aberta e que atacasse o médium com as adagas, disputando a posse do tal livro. Vejam como é difícil a tarefa do médium que além de lidar com as trevas alheias precisa enfrentar as sua próprias, sendo constantemente testado e seduzido, às vezes, por elas.
     Pedi às médiuns para retirarem o livro dele e queimá-lo mas elas não conseguiram pois ele relutava em entregar o livro. Eu então me desdobrei e fui até ele no astral conversar e tentar convencê-lo de que a posse desse livro, por mais que ele argumentasse que os poderes contidos ali nos seriam úteis no combate às trevas, lhe acarretariam um grande mal pois a energia desse livro era muito forte e a simples posse de tal livro, mesmo não o utilizando para nenhum fim, já exercia uma influência muito grande sobre a mente de seu proprietário.
     Mesmo com minha argumentação o médium se mantinha relutante em entregar o livro e tive que apagar sua mente para fechar essa frequência. Segundo as médiuns a energia do livro era tão forte que para destruí-lo eu sofri um enorme desgaste de energia.
     Esse relato é para demostrar como é difícil o trabalho mediúnico e o quanto ele exige do próprio médium, no sentido de estar em constante aprimoramento ético consigo mesmo. Nesse nível de trabalho não se trata de aparências, mas de questões de foro íntimo de cada um onde nossas trevas mais secretas se manifestam das formas mais inusitadas, tentando constantemente nos seduzir para o retorno ao lado negro.

Gelson Celistre



domingo, 19 de janeiro de 2014

O menino de rua

     Ao ouvir falar em "menino de rua" as pessoas, talvez a maioria de nós, pensam em garotos pobres da periferia e de baixa renda familiar, provavelmente oriundos de uma família desestruturada e que não tiveram as oportunidades que nós tivemos em nossa vida. Provavelmente estas pessoas estão certas. A situação financeira de uma pessoa não define seu caráter ou sua índole, assim como seu grau de escolaridade, e nascer em uma família de poucos recursos pode ser um aprendizado para um espírito já com algum grau de evolução. Entretanto, geralmente o motivo é estarmos pagando nossa dívida kármica, muitas vezes por termos sido possuidores de grandes recursos no passado, ora obtidos de maneira desonesta, ora fazendo uso deles para provocar a dor e a destruição de indivíduos e famílias, para satisfazer nossos vícios e desejos.
     Mas não vamos entrar aqui em discussões sócio-kármicas do porquê de nascermos ricos ou pobres. Este post é para relatar um caso no qual trabalhamos recentemente cujo protagonista foi um menino de rua aqui de nossa cidade. Este garoto aparenta ter uns 14 anos e costuma perambular pela rua principal da cidade pedindo alguma coisa aos transeuntes, geralmente dinheiro ou comida, e mora numa vila da periferia da cidade, quase uma favela. Ele não mora nas ruas, mas vive delas.
     Um dia desses ele cruzou com duas moças na rua e lhes pediu que comprassem para ele um cachorro-quente. Uma das jovens aquiesceu e disse que compraria mas o menino de rua esbravejou e se revoltou pq ela pediu a opção mais barata e o menino queria uma opção mais cara do cardápio. A outra jovem, que é médium do nosso grupo de apometria, retrucou com o menino pois achou um absurdo ele pedir algo e ainda querer escolher, com toda razão a meu ver.  Essa moça nos relatou que o modo de abordagem do menino com os transeuntes é um tanto agressivo e intimidador, principalmente para as mulheres, que muitas vezes devem se sentir intimidadas e por isso dão alguma esmola ou compram algo para o tal menino.
     Depois desse episódio nossa médium relatou que passou a encontrar esse menino de rua com mais frequência e inclusive o tal menino parece ter se jogado na frente dessa amiga dela que pilotava uma motocicleta, forçando-a a uma manobra perigosa. Isso ocorreu num espaço de tempo de aproximadamente duas semanas após o caso do cachorro-quente. O que a motivou a trazer o caso para ser analisado em nossa reunião foi o fato de um aparelho de televisão ter caído quase em cima dela em sua casa enquanto dormia, sendo que o aparelho estava em um local e posição onde fisicamente seria impossível cair sobre ela. Após comentar o caso com sua amiga (a do cachorro-quente) esta afirmou que tbm ocorreram algumas coisas estranhas com ela e disse que lembrou do tal menino de rua, este foi o link para verificarmos se o tal menino tinha alguma coisa a ver com o fenômeno de poltergeist envolvendo a televisão e nossa médium.
     Outra médium de nosso grupo observou que a rua onde o tal menino costuma agir é a principal da cidade onde há vários bancos, lojas, bares e até uma boate, um ambiente energeticamente bastante carregado com energias negativas. Esses locais geralmente são ambientes onde gangues de espíritos costumam agir e onde delimitam seus territórios. Mas vamos aos fatos.
     Descobrimos que o tal menino de rua estava desdobrado em várias frequências no astral e com um grau de consciência muito elevado em uma delas, a tal ponto que sua verdadeira vida ocorria mais na dimensão astral do que aqui no físico. Forçado a reencarnar por motivos cármicos, ele conseguiu manter a maior parte de sua consciência no astral permanecendo ligado a várias regiões umbralinas e abismais onde mantinha escravos e colaboradores a seu serviço. 
     Este espírito ao invés de tentar burlar a lei da reencarnação resistindo a se ligar a um corpo físico, conseguiu através de seu grande poder mental, manter-se consciente de suas frequências ativas na dimensão astral e com isso não perdeu sua liberdade nem sua memória durante o processo reencarnatório, tendo sido apagadas suas lembranças apenas em seu corpo físico, mas mantendo-as inalteradas em seus corpos astral e mental. Dessa forma esse corpo físico com o qual vive aqui na Terra é apenas uma fonte a mais de energia, além dos muitos milhares de espíritos que ele mantinha escravizados, tando encarnados quanto desencarnados.

Os seres extra-terrestres aprisionados pelo menino de rua não
tinham corpo humanóide e se pareciam com uma medusa do mar.

     Esse ser mantinha como prisioneiros tbm um grupo de seres extra-terrestres que estavam numa dimensão intermediária entre o nosso mundo físico e o astral e dos quais ele retirava um tipo de energia muito similar ao nosso ectoplasma. Esse grupo de seres foi para ele como "acertar na loteria" pois tinham uma enegia muito similar à de nós encarnados mas estavam numa dimensão equivalente à nossa etérica, mais próxima da dimensão astral e portanto mais fácil de serem manipulados.
     Descobrimos que cada pessoa que o tal menino de rua abordava era imediatamente desdobrada e presa por ele no astral, servindo assim como mais uma fonte de energia. Os tais seres extra-terrestres não tinham um corpo humanóide como o nosso e se assemelhavam a uma medusa do mar, com um corpo meio gelatinoso. O corpo astral do menino de rua nessa frequência dominante inclusive estava perdendo sua forma humana devido à constante absorção da energia desses seres.
     As guanges de espíritos que atuavam na região central da cidade estavam todas subordinadas ao tal menino de rua, que era uma espécie de "chefão da máfia" por ali.
     Bem, efetuamos os procedimentos normais nesses casos que é libertar os espíritos aprisionados e apagar essas frequências ativas. Logo o tal menino de rua surgiu no ambiente (na sua frequência dominante no astral) e permitimos sua incorporação numa das médiuns para conversar. Após o papo de sempre de eu faço tudo de novo, vc não tem autoridade para me prender, vc já foi das trevas tbm, sou mais poderoso que vc e blá blá blá, anunciamos a ele que após libertarmos todos os seres aprisionados ligados a ele e de apagarmos sua mente, ele seria acoplado no corpo desse menino de rua, sua parte encarnada, e teria de viver nele, sem poder se desdobrar e agir no astral, e sem poder algum. 
     Ele protestou e implorou mas era inevitável. A médium viu quando seu corpo astral meio deformado (em razão da energia dos ET`s que ele absorvia) parecendo um feto, retornou ao corpo físico do menino de rua, com a mente toda embaralhada, e provavelmente a partir de agora este menino de rua vai ficar meio abobalhado, mas este é o karma que este espírito criou para si.
     O trabalho espiritual nos revela muitas facetas da realidade oculta que a maioria de nós nem sequer imagina que possa ocorrer e nos instiga a observar o mundo com outros olhos, vendo além das aparências e descobrindo o que ocorre por trás de situações às vezes clichês, como o caso de um simples menino de rua.

Gelson Celistre
     

quinta-feira, 21 de março de 2013

Mediunidade


     Atendimento de uma mulher a pedido do marido que, conforme nos disse: “Há um grupo de apometria em minha cidade..., mas aparentemente as 'entidades' más que acompanham minha esposa estão sempre atrapalhando os planos para um atendimento presencial aqui! De acordo com alguns médiuns locais que consultávamos, minha esposa é médium desde criança, mas por algum motivo, em algum momento ainda na infância, ela foi 'ofertada' a alguma(s) entidade(s) trevosa para 'obstruir' esse dom mediúnico que não era compreendido e bem visto pela família! Essas entidades estavam aparentemente 'adormecidas' até ela descobrir que tem dons mediúnicos e começar a tentar desenvolvê-los novamente! Desde então nossas vidas estão arruinando! ... Prestes à perder nossa casa ... Éramos prósperos, mas agora dependemos da ajuda financeira dos poucos amigos que restaram! Os médiuns locais não tem 'força' para lidar com tais entidades! Também não conseguem uma 'aproximação' ou 'visualizar' uma solução para o problema, porque as tais entidades não permitem ou se escondem nas 'trevas'! A apometria foi indicada como possível solução, mas - como escrevi no início - sempre acontece algo de errado e a sessão é adiada!”
O médium que não participa regularmente de um trabalho
espiritual vive sempre rodeado de espíritos sofredores e obsessores
     Logo que sintonizamos com a consulente foi sentido um sentimento de ódio muito grande dela pelo marido, pela intromissão dele na “mediunidade” dela. A consulente logo que percebeu que estávamos sintonizados com ela incorporou numa das médiuns e disse:

- A sessão vai contiunar a ser adiada! Sempre!!! Por todo o sempre!!! E mesmo essa daqui não vai dar certo, não vai ir adiante. O que esse imbecil quer agora??? (referindo-se ao marido).

- Sei lá, respondi, o marido é teu.

- E quem são vcs? O que querem por aqui? Vcs não tem nada com isso então não se intrometam aqui ou vou dar um jeito em vcs, como já dei em todos os outros que tentaram se meter aqui!!! Vão pagar pra ver???

- Que violência.

- Vc ainda não viu nada, continue a me perturbar aqui e aí sim vc vai ver o que é violência!! O que aquele abestalhado tá te pagando pra vc vir aqui se meter comigo?Ele é mesmo um estúpido, idiota, mas eu já estou perto de dar um jeito nele tbm! O dele já está guardado faz tempo! Ele não pede por esperar pq já fiquei sem paciência com todas essas intromissões dele nos meus assuntos! E se vc disser algo pra ele vai se arrepender e muito!

     A consulente lidera na dimensão astral um grupo de bruxos e antes dela reencarnar na vida atual teve seus conhecimentos sobre magia bloqueados por um espírito que queria o bem dela. Entretanto, como nasceu com mediunidade e os pais a levaram em algum centro espírita para “bloquear” isso, no momento em que fizeram esse trabalho de magia no centro abriram essa frequência e os outros bruxos do grupo dela começaram a sentir a energia dela e a reencontraram. Quando ela começou já adulta a tentar desenvolver a mediunidade (de maneira inadequada) esses espíritos bruxos se aproximaram dela e as lembranças dela começaram a voltar. Desde então ela se desdobra e vai “trabalhar” com esse grupo de bruxos no astral.

   Nesse grupo de bruxos houve muitas disputas internas pelo poder e ela venceu a todos, tornando-se a líder do grupo. Estes espíritos andam sempre com ela atualmente, mas não como obsessores e sim como comparsas. Eles andam com ela para protegê-la. Verificamos que a consulente tem passado apenas cerca de quatro horas por dia acoplada em seu corpo físico, sendo que no resto do tempo fica “fora da casinha”, ou seja, desdobrada nessa frequência como bruxa.

     Sempre que o marido tentou agendar alguma consulta espiritual ela desdobrada prendia os médiuns do local e dava um jeito aqui no físico de não poder comparecer, justamente para não ser descoberta agindo no astral nessa frequência. Libertamos vários médiuns que estavam presos no astral por ela e seus comparsas bruxos.

    Numa vida passada a consulente e seu marido já foram casados. Ele era muito rico e ela queria o dinheiro dele. Depois de casados ela contratou uns homens que o prenderam, amarram as pernas dele com um corda e o desceram dentro de um poço seco. Depois Jogaram sete baldes cheios de ratos dentro do tal poço. O homem ainda aguentou oito dias antes de morrer e ser devorado pelos ratos.

     Em outra existência a consulente oficiou milhares de rituais com sacrifícios humanos que envolviam orgias sexuais e canibalismo, onde os espíritos das pessoas mortas eram aprisionados no astral. Efetuamos o resgate de uma grade quantidade de espíritos nessa frequência.

     A consulente na encarnação anterior a esta era um oficial nazista da SS e torturou e matou inclusive colegas de farda, oficiais superiores a ele, para obter um cargo com maior prestígio e poder. Um desses oficiais da SS que ela torturou e ateou fogo ainda vivo é o marido atual dela nesta encarnação. Nessa vida passada inclusive como membros da SS eles trabalharam com o Klaus Barbie, o açougueiro de Lyon.

     Enquanto resgatávamos os espíritos a consulente desdobrada nos atacou junto com seu grupo de bruxos, mas foram todos contidos e presos os bruxos, sendo que a consulente teve essa frequência fechada e foi reacoplada em seu corpo físico.

     A consulente ainda está desdobrada em várias frequências, e em todas ela está ligada a seres das trevas pois em várias vidas ela se envolveu fortemente com magia negra e rituais com sacrifício humano. Tbm foi um médico que fazia experimentos com medicamentos sem o conhecimento dos pacientes e levou muitos deles à morte. Em outra existência foi um serial killer que torturou e matou várias pessoas.

    O grande problema da consulente é a mediunidade, que ela possui de modo ostensivo e que tentaram "bloquear" através de um ritual num centro espírita quando ela era criança. Mediunidade não é dom, é karma, e como karma não é opcional a pessoa fazer uso dela ou não pois a mediunidade vai se manifestar de qualquer modo. Some-se à mediunidade o karma negativo que ela acumulou em várias vidas e o resultado é desastroso para ela como espírito.
     O médium é um imã para os espíritos desencarnados e vai sempre atrair para junto dele espíritos sofredores e obsessores, além dele mesmo estar propenso a se desdobrar e se aliar a antigos comparsas de outras vidas onde fazia o mal. O médium que não participa regularmente de um trabalho espíritual, onde ele se coloque à disposição da espiritualidade para fazer o bem, vai estar sempre rodeado de espíritos e fluídos densos que vão se acumulando e acabam por criar um campo de energias negativas ao seu redor, que pode gerar perturbações psíquicas, emocionais e tbm doenças em seu corpo físico.
Abraço.

Gelson Celistre

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

O fascínio quântico

     Ultimamente tem havido uma verdadeira avalanche de terapias "quânticas", temos apometria quântica, cura quântica, radiestesia quântica, quantum healing, eteriatria quântica, reiki quântico, mesa radiônica quântica, medicina quântica, reprogramação quântica, salto quântico e por aí vai. Mas o que significa esse "quântico" ou "quântica"?
     A primeira coisa que o usuário de alguma dessas terapias vai descobrir é que por ser quântico o tratamento ou iniciação na tal terapia ou sistema quântico é bem mais caro que o convencional. Afinal, dizem esses terapeutas, a terapia quântica é muito mais eficaz. Bem, isso ainda não explica o que vem a ser o quântico, então vamos às suas origens.



     De onde vem o "quântico"

     O cientista Albert Einstein (1879-1955) foi o primeiro físico a utilizar o termo quantum, numa pesquisa sua publicada em 1905 sobre a constante de Planck. E o que seria essa constante de Planck? Max Planck (1858-1947), também físico, publicou um artigo em 1900 onde apresentou uma equação (E=h.f) que acabou revolucionando a física moderna, e tem a ver com a emissão de ondas eletromagnéticas e radiação emitidas por um corpo qualquer. Para nós leigos pode parecer apenas mais uma equação que nem sabemos onde utilizar mas este traballho lhe rendeu o Prêmio Nobel de Física em 1918. A constante de Planck é o "h"da equação, e significa , acreditem ou não, um pacote discreto de energia. O "E" é energia e o "f" é frequência. Está ficando complicado? Tbm acho.
     Na prática ele constatou que as equações da física clássica não explicavam os fenômenos que ele observou em seus experimentos sobre radiação e sobre o comportamento das partículas subatômicas e propôs a tal equação com sua constante para tentar explicar o que descobriu.
     A física quântica estuda os eventos que ocorrem nas camadas atômicas e sub-atômicas, ou seja, entre moléculas, átomos, elétrons, prótons, pósitrons, e outras partículas. O grande astro dessa história é o elétron, que quando aquecido passa de uma órbita para outra órbita distante, sem passar pelas órbitas intermediárias, isto é, se o átomo fosse nosso Sistema Solar, o tal elétron seria o planeta Mercúrio, o mais próximo do Sol (que seria o núcleo do átomo) que de repente desaparece e reaparece ao lado do planeta Netuno, o mais distante do Sol, sem passar por Vênus, Terra, Marte, etc. A questão é como ele fez isso, como desapareceu de um local e reapareceu em outro. Quando está visível o elétron é uma partícula e quando está se movendo é uma onda (eletromagnética).
     Se analisarmos esse detalhe, vamos concluir que o tal elétron estava em dois locais ao mesmo tempo pois enquanto ele estava em sua órbita original tbm estava em algum lugar desconhecido a caminho da outra órbita onde reapareceu do nada. Ele realizou um salto energético ou um salto quântico. E o que isso tem a ver com terapias e com a espiritualidade? Boa pergunta. Alguns físicos observaram a semelhança entre esses eventos e as teorias espiritualistas, como o que chamamos de desdobramento, com a viagem astral, com a imortalidade da alma (o corpo morre - o elétron desaparece - e renasce - o elétron aparece em outro lugar), etc. 
     O físico indiano Amit Goswami, mais recentemente, ficou famoso no mundo todo ao aparecer no filme metido a documentário "Quem somos nós?", fazendo analogias entre os conceitos da física moderna, quântica, e a reencarnação, a vida após a morte, etc. Então, resumidamente, uma terapia quântica, teoricamente, te curaria milagrosamente, te levando da doença à cura instantaneamente. Entretanto, assim como a física quântica não tem a menor idéia de como o elétron desaparece de uma órbita e reaparece em outra, esses terapeutas quânticos tbm não tem a mínima noção de como operar esse milagre de cura em seus pacientes. 
     Uma coisa é ocorrer esse fenômeno com um elétron e outra coisa é fazer desaparecer um tumor cancerígeno (e onde o tumor reapareceria???). Além disso, nossa ciência não sabe onde o elétron vai reaparecer, só sabe fazer ele sumir, mas onde ele vai surgir eles náo sabem. Comparando com a reencarnação seria assim, a gente morre num local numa determinada vida e renasce em outro local em outra vida. O estágio em que a ciência está é o de matar alguém e ficar observando se vai renascer em algum lugar, mas sem ter a menor idéia de onde e nem de que maneira. Some-se a isso tudo que os próprios cientistas descobriram que o estado que o tal elétron vai assumir (particula ou onda) depende de quem o está observando e do modo como o faz, isto é, o observador interfere no objeto que está observando, que só se apresenta de determinada forma pq está sendo observado.
     Entenderam pq as terapias quânticas são mais caras? Não? É simples, é pq além de prometer te curar, prometem que isso vai ocorrer instantaneamente, de uma maneira que nem os próprios terapeutas sabem explicar. Por isso dizem que é quântico, pq não se sabe quase nada sobre isso e nem como funciona (nem os físicos), mas tem o status de ser científico.
     
     O salto quântico

     Foi investigando mais uma dessas modalidades espirituais quânticas, que promete coisas absurdas a quem for iniciado em suas práticas, que nos deparamos com o que vou relatar a seguir. Inicialmente encontramos o ministrante do tal salto com um capacete de onde saíam vários fios/tubos, que estavam ligados a uma máquina semelhante aos aparelhos de raio-X que os dentistas utilizam. Além do criador do tal salto quântico várias outras pessoas iniciadas por ele tbm tinham os tais capacetes na cabeça, só que o criador do tal salto tinha esses fios ligados em todo seu corpo, principalmente nos chacras, onde os fios/tubos eram mais grossos.
   Trata-se de mais um médium fascinado com delírios messiânicos, achando que vai revolucionar o mundo, como vários que já encontramos. Enquanto essas pessoas não se conscientizarem de que possuem mediunidade por um efeito kármico e não por serem mais espiritualizadas ou evoluídas que as demais, enquanto acharem que são escolhidos, missionários, seres intergaláticos que vieram auxiliar a humanidade, etc., serão presas fáceis para espíritos mistificadores e vampirizadores.
     Logo após encontrarmos esse pessoal quântico ligado a essas máquinas, que além de lhes retirar energia ainda lhe incutia imagens e idéias quânticas, de que são especiais, que são seres intergaláticos, que são luz e outras bobagens do tipo, fomos parar num imenso planalto na dimensão astral onde havia milhares de pessoas em estado de transe, todas caminhando lentamente em direção a um abismo.
     Ao chegarem na beira do abismo, abriam os braços como se fossem voar e se atiravam, sumindo na escuridão. Estavam mesmo dando um salto quântico, só que para um imenso abismo nas trevas. No fundo do abismo essas pessoas ficam todas em pé ao redor de um gerador, uma ao lado da outra, interligadas por fios e gerando um campo magnético criado com a própria energia delas, pois são todas pessoas encarnadas que estão lá em desdobramento, e esse campo tbm transmite as imagens que eles enxergam durante a tal iniciação do salto quântico (para o abismo).
     As pessoas presas nesse abismo funcionavam como uma imensa bateria, gerando um campo energético muito forte, devido a estarem todas encarnadas e produzindo ectoplasma. Finalmente vimos o ser que gerencia tudo isso e que criou a tal iniciação do salto quântico através do médium encarnado que ele fascinou. Esse ser tinha a aparência de um homem velho, vestindo uma roupa ao estilo Star Trek, só que prateada, careca e com a pele do rosto enrugada. Na testa do tal velho havia como se fosse gravado na pele a imagem do "olho que tudo vê", que é um olho dentro de um triângulo, e o interessante é que o tal olho parecia ter vida, ele se mexia na testa do velho.
     Esse ser, que tem muitos conhecimentos científicos e de magia, é quem dirige a mente do médium encarnado e quando ele vai iniciar alguém, ele cria as imagens na mente do iniciado, o hipnotiza, desdobra e leva para o local onde ele tem as máquinas parecendo os aparelhos de raio-X, onde implanta mais coisas na mente do iniciado, e depois o leva desdobrado para o planalto das trevas, onde o iniciado então vai dar o seu salto quântico para o abismo.
     Esse ser trabalha com vários terapeutas quânticos no mundo todo e no tal abismo, que na prática era um gerador orgânico onde as células de energia eram as pessoas, havia cerca de um milhão e duzentas mil pessoas, mas elas não ficam o tempo todo desdobradas ali, ficam um tempo, depois voltam para o corpo físico, e mais tarde retornam, para que não sintam muito fisicamente a perda de energia.
     Começamos a cortar a ligação energética que havia entre as pessoas ali no abismo e o velhote percebeu. De imediato ele acionou outros espíritos, que apareceram uniformizados, com uma farda azul, tipo tropa imperial de Star Wars, portando uma arma prateada que viemos a descobrir mais tarde que emitia raios de luz, como se fosse um raio laser.
     Como eles não estavam nos vendo trataram de isolar o perímetro. Lembram do filme dos Caça-Fantasmas? Então, a tropa imperial ali tinha um dispositivo semelhante ao que os caça-fantasmas usavam para prender os fantasmas. Eles jogaram várias caixinhas no chão, que se abriram e emitiram uma energia para o alto, que criou um campo energético ao redor do local. Nesse momento o resto da nossa equipe chegou e iniciou-se uma batalha ali e a tropa imperial foi imobilizada.
     O ser que comandava tudo, o de roupa prateada, é um ET e estava em nosso planeta há pouco tempo. Chegou aqui há cerca de 40 anos e se aliou com alguns seres trevosos locais. Ele se chama Arkedios e veio de um planeta-prisão chamado Kretus, onde estava preso por desenvolver um tipo de arma muito nociva, pois era um cientista, mas algum outro ser o ajudou e ele conseguiu fugir, vindo parar aqui no astral da Terra.

     O fascínio quântico

     Já nos deparamos com dezenas de médiuns e terapeutas fascinados por espíritos das trevas, principalmente nesta linha quântica. Os espíritos fascinaodores atiçam nessas pessoas sua vaidade e lhes incutem idéias de grandeza, fazendo essas pessoas se acharem especias ou escolhidas. Mascaram a vaidade do médium com uma pretensa vontade deste em ajudar o próximo.
     A faculdade mediúnica, seja do tipo (vidência, audiência, incorporação, psicografia, etc.) que for, não é atestado de superioridade moral e nem significa que o médium é mais evoluído espiritualmente que as demais pessoas, ao contrário, 99% dos médiuns possuem mediunidade de prova, ou seja, possuem essa faculdade por efeito kármico e para eles é uma espécie de teste ou provação.
     É muito fácil para os espíritos que estão na dimensão astral criarem imagens para os médiuns, alterar sua própria aparência para se apresentarem como mestres de alguma coisa, ET's, caboclos, médicos, pretos-velhos, santos, etc. Os espíritos verdadeiramente de luz não gostam de ostentação e não perdem seu tempo nem o dos médiuns transmitindo mensagens repetitivas falando de amor e misericórdia, de caridade, etc.; preferem não dizer nomes e nem cargos (mestre disso ou daquilo), não se vestem de maneira chamativa, não bajulam o médium tratando ele como se fosse um escolhido e nem o fazem se sentir especial.


Gelson Celistre