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terça-feira, 17 de janeiro de 2012

A Lei de Talião

É muito difícil para a maioria das pessoas que atendemos, e creio que para as pessoas de modo geral, entender os mecanismos da reencarnação, da lei de causa e efeito, não tanto pela lógica do processo em si, que é muito simples, mas por estarem envolvidas emocionalmente com alguma situação em sua vida que tem a ver com o retorno kármico de atos negativos cometidos por elas em vidas passadas.


O consulente tem um grave problema em um dos olhos, estando praticamente cego desse olho, já tendo tentado todos os recursos da medicina terrena sem sucesso. Primeiramente vale lembrar que não podemos mudar o karma das pessoas e que algumas situações que ela vai ter que passar não podem ser evitadas. 

Em certos casos conseguimos amenizar os efeitos dessas situações inevitáveis, se o consulente tiver merecimento kármico para isso. No caso em questão acredito que a condição do consulente vai se estabilizar, mas uma melhora considerável depende de outros fatores kármicos e circunstanciais que nos escapam ao conhecimento, além é claro do merecimento.

Não temos como saber se alguém já resgatou totalmente algum karma, inclusive pq essa informação poderia prejudicar a pessoa. Supondo que a pessoa tem uma doença kármica que ela vai ter que suportar a vida inteira, se ela soubesse disso nem tentaria buscar uma solução, e na maioria das vezes o efeito benéfico para ela é justamente essa jornada em busca da cura.

Mas o caso do consulente, da perda de visão em um dos olhos, está relacionado a uma vida passada onde ele era feiticeiro em uma tribo selvagem. Isso é coisa de centenas de anos atrás. 

Mas nessa vida onde era feiticeiro, o consulente acreditava que poderia "roubar" a capacidade de visão de outras pessoas e com isso aumentar sua própria capacidade de ver, não só as coisas desse mundo como as do mundo sobrenatural.

O feiticeiro (o consulente em vida passada) arrancava um olho de cada pessoa que ele julgava ter uma boa visão, tanto física como espiritual. Ele deixou dezenas de pessoas caolhas, sendo que muitas delas morreram em função da extração de seu olho, por infecção ou hemorragia.

O feiticeiro usava no pescoço um colar feito de olhos humanos, de todas as idades e sexos, homens jovens, velhos, mulheres e crianças. Ele acreditava que as crianças até certa idade enxergavam melhor o mundo espiritual e por isso arrancou um olho de várias delas. Quando ele acreditava que os "olhos" que ele carregava não estavam mais funcionando a contento, arrancava mais olhos.

O efeito kármico que ele está colhendo na vida atual é a perda de visão de um dos olhos, ou seja, parece literalmente que ele está pagando "olho por olho", como na Lei de Talião, que diz: olho por olho, dente por dente.

Entretanto, se assim fosse, na base do olho por olho, ele teria que ter seu olho arrancado em dezenas de vidas, e não é o que vai acontecer. A lei de ação e reação segue um princípio de proporcionalidade, mas como sua finalidade é educativa, uma vez aprendida a lição, o espírito pode amenizar seu efeito de retorno através de boas ações, ou seja, da caridade, e não precisa pagar exatamente na mesma moeda.

O problema maior para o consulente nesta vida é que vários espíritos que ele deixou caolhos e outros tantos que morreram em razão da extração de seu olho, estavam ainda presos naquela existência, que chamamos de frequência, e consequentemente ligados a ele.

Ao se deparar com o problema de sua própria perda de visão, e desejando muito querer ver, ele sintonizou com aquela frequência de vida passada e com isso se habilitou para receber as energias dos espíritos lá presos. O que ele causou neles agora ele sente em si, mas isso somente pq ele ainda hoje possui sentimentos semelhantes aos daquela existência pois ao sintonizar com aquela frequência ele se desdobrou, ou seja, parte de sua consciência se transportou para aquele local, e ele lá continuou a fazer o que fazia antes, ou seja, tratar os outros com desprezo e como objetos para satisfação de suas necessidades, no caso de enxergar. E quanto mais ela atormentava lá aqueles espíritos no astral mais sua própria visão aqui ia se deteriorando.

Não temos como medir o quanto o consulente evoluiu desde aquela vida, mas seja lá o tanto que for, não impediu que ele ao sintonizar com aquela frequência de vida passada fosse "puxado" pela sua antiga personalidade e passasse a agir como antes, de maneira cruel. Caso ele tivesse se modificado a ponto de rejeitar, mesmo inconscientemente, aquele comportamento, ele não iria sentir tanto as consequências aqui no corpo físico.

O que fizemos no atendimento foi resgatar aqueles espíritos, devolver a eles o "olho" roubado pelo feiticeiro, apagar da "memória inconsciente ativa" dele aquela existência e mandá-lo de volta ao corpo. Assim, as causas espirituais foram eliminadas e consequentemente os efeitos aqui no corpo físico (no olho) tbm. Nesses casos, o merecimento dita tudo, pois se o dano provocado no físico é irreversível é pq o consulente não tinha merecimento para eliminar esse karma, mas a situação pode se estagnar ou ele pode obter alguma melhora, isso só o tempo dirá e tbm vai depender das atitudes dele daqui em diante.

Após isso pedi a médium para verificar se ele não tinha outra frequência "aberta", ou seja, se tbm não estava desdobrado em outra frequência relativa a outra vida passada, mais recente, pois senti que ele tinha ligação com nazistas.

A médium relatou que já estava vendo imagens dele como nazista e o que aconteceu foi o seguinte: ele tinha um companheiro de farda, tbm nazista, que nutria por ele um ódio gratuito. Esse companheiro de farda detinha mais poder do que ele, armou uma emboscada e  conseguiu levá-lo para um campo de concentração como se ele fosse judeu. 

Lá chegando ele foi utilizado como cobaia em experiências de transplantes de olhos; o prenderam em uma mesa cirúrgica e lhe arrancaram os dois olhos, sendo que depois tentaram implantar nele os olhos de outra pessoa. Novamente efetuamos o resgate de vários espíritos ligados ao consulente dessa outra vida mais recente, onde podemos observar que ele já começou a resgatar sua dívida com "olhos".

Entretanto, essa frequência estava aberta por conta de o consulente tbm estar em outra frequência de vida passada onde, mais uma vez, agia de maneira negativa contra seu próximo. Nessa outra frequência, de uma outra vida na Idade Média, o consulente mandava torturar pessoas em uma masmorra. E sua predileção era justamente por cravar estacas nos olhos das pessoas. 

A médium viu uma cena onde um homem estava amarrado a uma mesa tosca de madeira, dentro do calabouço de um castelo, enquanto um carrasco lhe pregava estacas de madeira nos dois olhos. Este homem gritava e gemia em função da extrema dor que lhe era infligida, enquanto o consulente, que tbm estava desdobrado lá, se comprazia com o sofrimento dele. Este homem que ele mandou torturar ali dessa maneira é o mesmo espírito que, mais recentemente, foi seu colega de farda nazista e que nutria por ele um ódio (não tão) gratuito.

Mais um resgate de vários espíritos que foram torturados e mortos pelo consulente em uma vida passada. Efetuamos os mesmos procedimentos, atendendo as vítimas ainda ali, algumas já encarnadas mas que estavam ali em desdobramento inconsciente, apagamos a memória do consulente e o mandamos de volta ao corpo.

Como podemos observar nessas quatro vidas do consulente, incluindo a atual, nada acontece por acaso. Ninguém sofre sem merecer, sempre há uma razão para tudo, e tbm observamos que por mais que nos pareça estarmos sofrendo um "castigo" muito cruel, ele é muitíssimo menor em proporção aos danos que causamos aos outros anteriormente.

A Lei do Karma só funciona na base do "olho por olho" quando o espírito realmente não aprendeu a lição em várias oportunidades e mesmo assim recebemos "o troco" de forma bem mais branda do que a forma como "cobramos" dos outros.

Como dissemos não temos como saber se o consulente vai voltar a enxergar, e nem nos compete julgar seus atos, mas pelos resgates efetuados e frequências que foram fechadas, é provável que ele estabilize do jeito que está.



Gelson Celistre

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

O açougueiro de Lyon

A astúcia dos espíritos malignos é surpreendente. Recentemente nos deparamos com um espírito que em vida passada foi um nazista bastante conhecido, Klaus Barbie,  chefe da Gestapo, também conhecido como "o açougueiro de Lyon", tamanha era sua crueldade com os prisioneiros, principalmente pelas torturas durante os interrogatórios.
Klaus Barbie, o açougueiro de Lyon, estava trabalhando
com um médium espírita ditando livros e planejando seu reencarne para 2013.
Após a guerra ele trabalhou para os EUA como espíão e depois instalou-se na Bolívia, participando do governo ditatorial do General Luiz Garcia Meza. Somente com o retorno da democracia na Bolívia em 1987 ele foi extraditado para a França, onde havia sido condenado à prisão perpétua por crimes de guerra. Ficou apenas  4 anos preso, pois morreu de leucemia na prisão em 1991.

A cara-de-pau era tanta que ele estava usando o mesmo nome, Klaus, e inclusive falando sobre como as "trevas" atacam os centros e grupos espíritas. Nos deparamos com essa situação através de um e-mail que foi enviado ao nosso grupo do Yahoo por um dos listeiros, com trechos de um diálogo entre o médium que o psicografa e o tal espírito Klaus, pois uma das médiuns quando leu a mensagem sentiu-se mal e acabou se conectando com o espírito.

Quando efetuamos a verificação e a médium sintonizou com o espírito novamente, ele já se mostrou muito irritado e começou a ameaçá-la por ela ter falado o que sentiu, dizendo que a lingua dela era muito grande, etc. Conversei um pouco com ele através da psicofonia da médium, mas ele foi bastante agressivo e relutante em falar algo. Se dizia muito ocupado e que não tinha tempo a perder comigo.

Klaus incentivou inclusive o médium com o qual trabalha e fazer trabalhos de caridade com crianças, a fim dele formar uma espécie de séquitos de seguidores para quando ele reencarnar. Em função de seu karma ele não pode mais adiar a reencarnação por muito tempo, por isso esse trabalho com o médium e com as crianças.

Ele tinha um grupo de seguidores no astral que ficou encarregado de vampirizar essas crianças e armazenar a energia delas para que ele possa usar posteriormente, pois mesmo estando encarnado e tendo "esquecido" seu passado, eles iriam ajudá-lo a lembrar em desdobramento e assumir essa personalidade novamente. No astral ele pegava essas crianças desdobradas e colocava um tipo de aparelho nelas para manter o vínculo com ele e para elas poderem ser acessadas.

A médium chegou a ver algumas cenas dele de sua última encarnação, onde ele, por "curiosidade", abria a cabeça de algumas pessoas e retirava os cérebros. Ele não era médico mas gostava de fazer experiências bizarras sem propósito, apenas por diversão.

Localizamos sua base no astral e quando nos projetamos lá ele tentou fugir apressado, mas o paralisamos e  prendemos em uma bolha. Retiramos os aparelhos das crianças e as mandamos de volta aos seus corpos físicos.

No astral o médium desdobrado palestrava para várias pessoas tbm desdobradas que pareciam em transe hipnótico. Cortamos um tênue fio que o ligava ao espírito Klaus, apagamos sua mente e o enviamos de volta ao corpo, assim como as pessoas desdobradas ali.

O médium ligado ao espírito Klaus tinha uma forte ligação com ele de vidas passadas e foi através da energia desse médium e da ajuda de alguns magos do grupo dele no astral que ele conseguiu evitar seu reencarne imediato após sua morte em 1991. Entretanto, agora ele teve sua mente apagada e vai ser encaminhado para reencarnação, que vai ocorrer no ano de 2013, numa cidade do interior do Brasil.

Abraço.

Gelson Celistre.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Sonhos e vidas passadas

Situações envolvendo tragédias coletivas, como naufrágios e guerras, geram uma carga emocional muito forte que impressiona fortemente os espíritos que delas participam. É comum ainda hoje encontrarmos espíritos que morreram em naufrágios e guerras no século passado, ainda presos àquela situação na dimensão astral sem conseguir reencarnar, assim como tbm encontramos espíritos encarnados atualmente que participaram dessas situações trágicas e que inconscientemente ainda se ligam a elas, retornando em desdobramento inconsciente a locais na dimensão astral onde o sofrimento e a mente de quem sofreu a tragédia plasmou um cenário onde ela se perpetua indefinidamente.


Estima-se em um milhão o número de mortos em
campos de concentração na Primeira Guerra Mundial.
Os sonhos podem ser janelas para essas vidas passadas, sinalizando que alguma coisa precisa ser feita em relação a esses eventos. Às vezes os sonhos podem ser diretamente relacionados com os eventos traumáticos, com imagens, flashs do que ocorreu, e outras vezes se misturam com outras coisas que estão em nossa mente ou pela qual estamos passando, como problemas familiares ou de trabalho.


No caso em questão, o consulente teve um sonho que ele relatou dessa forma: "... alguém me ligou e disse que minha mãe tinha sofrido um acidente com minha tia, [...] tinha um médico e pessoas que lembram pessoas do exército. [...] disse que tinha que fazer exames em mim, [...] me vi entrando num laboratório. [...] la dentro ele pegou uma injeção, pra colher meu sangue. [...] depois começou a tirar meu sangue, ele tirava de várias partes do meu braço, mãos e parecia até do osso, no final deixou uma agulha num dedo, com se fosse um tipo de cordão metálico."


Nesse sonho a representação visual de uma vida passada (conteúdo inconsciente) do consulente se misturou com fatos da vida atual, problemas ou situações pelas quais ele está passando (conteúdo consciente). Isso é o que geralmente acontece nos sonhos, uma mistura de conteúdos  inconscientes e conscientes de nossa mente.


Um psicólogo ou psicanalista provavelmente interpretaria esse sonho do consulente sob a ótica de desejos reprimidos, edipianos, etc., mas como temos alguma experiência espiritual e sabendo que o consulente tem mediunidade, além de eventualmente trocarmos algumas idéias pela internet sobre espiritualidade em geral, pois ele participa de nosso grupo de discussão no Yahoo, nós enxergamos mais coisas no sonho dele do que ele próprio.


Fomos investigar o sonho do consulente e nos deparamos com a seguinte situação: em uma vida passada do consulente na época da Primeira Guerra Mundial, ele foi prisioneiro num campo de concentração alemão, um dos quais eu fui o comandante, pois tbm vivi naquela época e fui um general alemão.


Nós usávamos os prisioneiros para tratar nossos soldados feridos e o consulente, que era prisioneiro, em determinado momento foi levado à enfermaria para que retirássemos o seu sangue e usássemos nos soldados feridos. Entretanto, não era uma "doação" de sangue como hoje em dia, o consulente/prisioneiro teve todo seu sangue retirado  e seu corpo foi jogado numa pilha de outros corpos de prisioneiros.


Além da extração sanguínea integral, tbm era comum serem extraídos membros dos corpos dos prisioneiros, o que invariavelmente os levava a morte, pois não se utilizava nenhum tipo de anestesia ou procedimento pós-operatório, os corpos eram mutilados e o corpo ainda com vida era jogado numa vala comum. Se um soldado chegasse com uma perna amputada por uma explosão, por exemplo, buscávamos um prisioneiro com porte semelhante e lhe amputávamos a perna, para tentar colocar no soldado, assim como tbm se amputavam braços e se retiravam órgãos internos dos prisioneiros para transplante. É claro que a maioria dos transplantes não dava certo mas mesmo assim as experiências e tentativas continuavam.


O consulente estava desdobrado nessa frequência na dimensão astral, juntamente com milhares de outros espíritos, alguns já encarnados como ele, e muitos ainda desencarnados. Nesses casos é comum tbm que alguns espíritos desencarnados comandem o local, pois devido à grande carga emocional desses locais e à ligação kármica dos espíritos ligados a eles, principalmente os encarnados, eles acabam podendo coletar uma grande cota de energia (ectoplasma) dos encarnados desdobrados que ficam presos ali, como o consulente.


Vários dos soldados e um oficial, que era o comandante, eram desencarnados e manipulavam a situação para extrair a energia dos encarnados desdobrados. Havia várias valas comuns onde os corpos mutilados eram jogados e enterrados. Como o cheiro ficava insuportável, eles começaram a queimar os corpos amontoados, mesmo muitos ainda estando vivos, antes de jogar terra sobre eles. Tbm havia galpões com vários outros espíritos doentes e mutilados.


Nos apresentamos naquele campo de concentração com a aparência que tínhamos naquela vida, pois este fora um dos campos que comandávamos, e ordenamos aos soldados que se reunissem num determinado local. Eles obedeceram e uma vez reunidos, foram todos presos, juntamente com o comandante que já havíamos prendido tbm. Os espíritos ali aprisionados foram todos resgatados e levados para hospitais no astral, sendo que os que eram encarnados tiveram suas mentes apagadas e foram encaminhados aos seus corpos físicos, como o consulente, embora alguns tenham sido levados tbm para hospitais, desdobrados, por estarem muito doentes e isso estar se refletindo no corpo físico deles.


O sonho do consulente era uma janela aberta para uma vida passada, que ele viu através de uma cortina com fatos da vida atual, e esse sonho permitiu que efetuássemos o resgate de milhares de espíritos sofredores, neste caso inclusive de espíritos que tiveram ligação direta conosco numa vida passada em comum. 


Abraço.




Gelson Celistre

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

O cientista nazista

Em outra vida passada o monge pederasta (vide post anterior http://apometriauniversalista.blogspot.com.br/2011/10/o-diario-do-herege.html foi um cientista nazista e após o desconectarmos daquela frequência de monge o vimos num campo de concentração. Ele fazia experiências com os olhos das pessoas, algo meio parecido ao que o Mengele fazia e talvez até fosse auxiliar dele. Ele matou muitas pessoas em seus experimentos e algumas em particular foram mostradas ao médium.

Uma dessas pessoas era um homem já de certa idade e estava preso em uma cadeira, parecida com a de dentistas, e o cientista pinga um líquido nos olhos dele, que começa a gritar de dor. A parte branca dos olhos do tal homem ficam vermelhas e os olhos dele começam a inchar.

Após isso, o cientista ordena a dois soldados que o retirem dali e o coloquem em frente a um desses aparelhos que os oftalmologistas usam para examinar os olhos, um Refrator Green, mas mais antigo comparado aos atuais. Os olhos do homem ficaram totalmente deformados. O cientista utiliza uma máquina fotográfica para tirar uma fotografia do rosto desse homem, para registrar mo efeito do liquido utilizado por ele no experimento nos olhos dele. Depois ele ainda fez algumas anotações sobre o experimento e pediu aos soldados que levassem o homem embora e lhe trouxessem uma mulher e uma criança.

Refrator Greens
Ele repete o experimento com essa mulher, só que nela usa um líquido diferente do anterior. Logo após ele pingar o líquido nos olhos dela eles ficam opacos, sem brilho, e em seguida a mulher começa a gritar que não está enxergando nada e pergunta desesperada o que ele fez com os olhos dela e se ela vai voltar a ver. Ele nem responde e manda os soldados a colocarem em frente ao refrator, ele examina os olhos dela, tira uma fotografia e novamente faz anotações sobre o experimento. A mulher é levada pelos soldados e ele vai agora utilizar a criança no experimento.

O líquido que ele vai testar na criança é mais escuro e para manuseá-lo o cientista nazista coloca uma luva bem grossa. A criança apavorada e chorando muito é presa na cadeira e amordaçada. Logo que o cientista pinga o líquido num dos olhos da criança ela desfalece. O cientista levanta a pálpebra dela para examinar o olho e ele parece que derreteu, o que o deixa muito irritado, pq esperava outra reação. Ele ordena aos soldados que descartem aquele corpo e diz, friamente: "Esse está perdido!". Um dos soldados pega o corpo desfalecido da criança e o leva para outro local, onde há uma pilha de corpos mortos amontoados, e joga a criança ali. Esses corpos amontoados serão incinerados.

Isso ocorreu na vida passada do nosso velho monge pederasta (após a vida que ele era monge), mas ele ainda se desdobra e vai para um campo de concentração no astral e repete lá suas experiências. Em função do processo de resgate cármico pelo qual ele está passando, aquela criança e a mulher que ele mutilou e matou em suas experiências, são sua filha e esposa na encarnação atual.

Nos desdobramos e invadimos o campo de concentração no astral, onde além desse cientista, que está encarnado e atuava ali em desdobramento inconsciente, havia vários outros espíritos, alguns outros como ele, encarnados desdobrados, e vários desencarnados, principalmente os soldados. Me aproximei da sala onde ele fazia experimentos com alguns espíritos ali e eles se assustaram, tanto o cientista quanto suas cobaias, mas prendemos os soldados e o cientista, que já tentava fugir por uma porta lateral.

Ordenamos ao cientista que esqueça desse lugar e não busque nenhum outro semelhante, pq vamos destruir esse lugar e ele não vai mais poder voltar ali. Ele fica muito irritado com isso pq na mente dele acredita que vai conseguir descobrir uma "cura" para o problema de visão que tem em seu corpo físico. Mas irritado ou não apagamos sua mente, ele começa a ficar sonolento e o encaminhamos de volta ao seu corpo físico.
Nesse campo de concentração havia muitos espíritos presos em jaulas, que foram libertados, e tbm resgatamos os espíritos que estavam todos amontoados aguardando a incineração. A maioria era de espíritos desencarnadas que não conseguiram ainda superar aquele episódio trágico em função dos sentimentos negativos de ódio e raiva contra seus algozes. A criança estava desdobrada ali naquela pilha de corpos e foi encaminhada separadamente para seu corpo físico.
Mas sabemos que nesses casos geralmente há um comandante que é desencarnado e saímos em busca dele. Logo o encontramos em uma outra sala. Ao nos ver ele se assusta e tenta acionar um alarme mas o paralisamos e prendemos, sem lhe dar conversa. Os guardiões chegaram para levá-lo e tbm para levar os espíritos resgatados. O campo de concentração foi incinerado numa grande explosão e desaparece.

Este caso é interessante pq está bem visível a questão cármico, de ação e reação, e demonstra como é comum que nossos familiares mais próximos representem nosso maior resgate cármico em nossa encarnação. Muitas pessoas passam a vida tentando descobrir qual a sua "missão" e não percebem que sua missão principal é conviver bem, com amorosidade, com as pessoas que lhe são mais próximas, pois assim estarão transmutando os sentimentos negativos que todos trazem consigo de vidas passadas.

Abraço.

Gelson Celistre

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Perna de pau

A consulente solicitou atendimento em razão do que segue: "Faz em torno de 70 dias que não consigo mais andar, pois tenho uma dor terrível na lombar que vai até a ponta do pé na minha perna direita. Consultei o médico e ele me deu medicamento... tomei toda essa medicação mas a dor persiste, e de uns quinze dias para cá a minha perna direita dói muito principalmente na canela, no tornozelo e embaixo do meu pé. A minha perna parece estar dentro de um bloco de gelo, não consigo dormir de tanta dor. "

Durante a consulta tbm relatou que há cerca de três anos começou a ter vários problemas de saúde, relatou inlcusive que foi mordida por uma aranha na região próxima a virilha que lhe abriu uma ferida muito feia e que ainda não cicatrizou.

Ao abrimos a frequência da consulente vimos várias situações onde ela estava "trabalhando" em desdobramento inconsciente, numa como uma bruxa, em outra como um dragão, etc.. Nessa frequência do dragão inclusive havia um espírito ao lado dela se apresentando como um preto-velho, que na realidade tbm era um dragão disfarçado. Mas a frequência mais curiosa da consulente e que era a responsável mais direta pelos problemas de saúde pelos quais ela estava passando, foi uma que relato a seguir.

A consulente há alguns séculos era um homem e era marceneiro. Sua principal ocupação parecia se a confecção de "pernas de pau", principalmente para marinheiros, geralmente piratas, que perdiam a perna por algum motivo qualquer, como em batalhas, por doenças, etc.

Ocorre que mesmo naquela época perder um perna não era algo que acontecia com tanta frequência e, como ele ganhava um bom dinheiro com isso, ele começou a "angariar" clientes de uma forma pouco ética. O tal marceneiro aproveita-se dos marinheiros que bebiam até cair desacordados pelo cais e colocava bichos peçonhentos para lhe picar uma das pernas, a fim de que ela inflamasse, apodrecesse ou gangrenasse, e o sujeito tivesse que amputá-la.

Ele colocava os insetos peçonhentos, principalmente aranhas venenosas, dentro das calças dos marinheiros desacordados, e tentava fazer com que elas picassem várias vezes na mesma região, mas as vezes elas picavam em outras partes do corpo tbm, provocando doenças em outra parte do organismo da pessoa.

O marceneiro era tão "astuto" que para ninguém desconfiar de nada fez o mesmo com o próprio filho, uma criança ainda na época. Ao final daquela existência o marceneiro contabilizou 15 homens, contando com o próprio filho, que ele provocou a amputação da perna, sem contar outros que vieram a morrer sem que ele tenha lhe vendido alguma perna de pau, pois foram picados pelos insetos peçonhentos em outras partes do corpo e faleceram.

No astral encontramos essas 15 vítimas todas junto à consulente, se comprazendo em vê-la sofrer. Desses o que estava mais transtornado emocionalmente era o que foi seu filho e provavelmente foi ele quem reuniu o grupo no astral e lhes contou que a perda da perna deles foi provocada pelo então seu pai. Este, para auxiliá-lo em sua recuperação, fizemos esquecer o que aconteceu antes de nossa equipe levá-lo.

Esta situação demonstra bem como se processa o retorno cármico de nossas ações de vidas passadas e como elas influenciam em nossa vida atual. Não temos como saber o quanto de seu karma relativo a este episódio a consulente já resgatou e portanto não podemos afirmar com precisão se ele vai ter uma melhora definitiva ou não, mas a influência externa que ainda havia foi retirada. Se não houve tempo ainda para que essas energias provocassem um dano permanente no organismo físico a recuperação pode ser total, mas se já um comprometimento do físico ela pode ficar com alguma sequela.

Abraço.


Gelson Celistre 

quinta-feira, 21 de abril de 2011

O ataque dos dragões - Final

Leia antes O ataque dos dragões - Parte 2

Às vezes pelos relatos as coisas podem parecer simples, mas não são. Para não ficar muito entediante e tbm por falta de tempo para escrever mais, os relatos são resumidos e procuramos passar as informações essenciais para que os leitores possam ter uma idéia do que ocorreu no atendimento, algo que lhes sirva para reflexão e aprendizado, principalmente, sobre a realidade da reencarnação, da vida após a morte, como as coisas acontecem na prática, sem omitir ou romancear os fatos. Mas muitas outras coisas acontecem.

Antes e depois da reunião onde nos defrontamos com os dragões todos nós passamos mal, com dores diversas, mal-estar, ficando doentes, etc. Espiritualmente é constante o assédio por parte das trevas e isso se reflete em nosso estado de humor e tbm em nossos familiares próximos, que sempre são alvos em potencial e armas que utilizam para nos desestabilizar, o que não é tão difícil pq somos todos cheios de defeitos. E isso não ocorreu só desta vez, nos dias que tem reunião a gente já começa a passar mal pela manhã ou até em dias anteriores quando as energias que serão trabalhadas são muito densas, o que ocorre praticamente em todas as reuniões.

Existe uma batalha constante entre a luz e as trevas e os "bons espíritos" não são "todo-poderosos" como muitas pessoas imaginam. Os seres trevosos tbm possuem tecnologia avançada e inteligência, os líderes são seres poderosos, há milênios sem reencarnar, com conhecimentos que estamos longe de obter. O que facilita para a espiritualidade combater esses seres é a nossa energia, nossa intenção de auxiliar e nossas ligações kármicas com esses seres. É através dessas ligações que conseguimos puxar um ser que puxa outro e outro e acabamos chegando em algum líder de facção importante, destruímos algum laboratório, uma base trevosa, etc. Muitas vezes somos a isca para pescar algum desses seres.

A maioria dessas entidades trevosas que lutam conosco são antigos comparsas ou rivais nossos de vidas passadas, tanto na carne como no astral. Na reunião seguinte àquela em que capturamos os dragões fizemos uma verificação junto à equipe espiritual sobre a situação, pois todos continuamos sentindo os efeitos com dores de cabeça, mal-estar, etc., e nos foi mostrado que pelo menos três membros do grupo estavam desdobrados como um dragão, inclusive eu.

Como já fomos dragões no passado e as energias desses seres são muito fortes, o contato que tivemos com eles abriu essa frequência em nós e provocou um desdobramento inconsciente com aquela forma de dragão. Isso fez com que ficássemo sintonizados com aquelas energias densas e isso se refletiu em nosso corpo físico através de dores, doenças, mal-estar, irritação, etc.

Após nos mostrarem como estávamos a equipe espiritual fez uma aplicação de energia em nossas mentes e nossos corpos de dragão murcharam como se fossem um balão de ar esvaziando. Depois disso nos avisaram que essas dores e mal-estar irão se prolongar por algumas semanas ainda pois as energias movimentadas foram muito fortes. O bom disso é que estamos fazendo uma assepsia em nosso psiquismo inconsciente e estamos conseguindo limpar em nosso arcabouço mento-astral (poderíamos até chamar de calabouço de tanta coisa ruim que tem lá... rssss) muitas frequências de baxíssima vibração, o que nos fortalece cada vez mais.

É preciso observar que não é fácil para a equipe espiritual acessar esses seres pois a diferença de vibração entre eles é muito grande e é nossa intermediação que permite isso, pois temos a vibração baixa, ecotplasma, a vontade de auxiliar e a ligação kármica com os seres trevosos. Esses quatro ingredientes é que nos habilitam ao trabalho. É claro que o fato de termos sido dragões, magos negros, vampiros e toda sorte de coisa ruim que já existiu ajuda muito tbm. Mas estamos firmes nessa encarnação no caminho do bem e esperamos terminá-la um pouquinho mais longe das trevas do que quando nascemos.


Gelson Celistre.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

A morte como ela é (reencarnação)

Recentemente em nosso grupo de discussão no Yahoo discutimos sobre a questão da reencarnação e este relato vem bem ao encontro do que conversamos. Muitos espíritas/espiritualistas acreditam que todas as pessoas antes de nascer escolhem quem serão seus pais, em que país vai nascer, que tipo de situações (karma) irão enfrentar, etc.  Acredito que essas idéias são devidas à uma leitura superficial das obras espíritas kardequianas e talvez reforçada pela leitura de certos romances espíritas mais comprometidos com o sucesso literário do que com a verdade dos fatos. A bandeira que todos levantam é a do livre-arbítrio.

O que temos visto em vários anos de trabalho em nossas reuniões mediúnicas no resgate de espíritos sofredores, e tbm em regressões a vidas passadas, é que a maioria das pessoas morre e renasce pelos mecanismos automáticos da Lei, sem passar por nenhum "ministério da reencarnação" ou coisa parecida. A grande maioria inclusive nem chega a ser resgatada depois de morta, isto é, não vão para nenhuma colônia tipo "Nosso lar" ou similar. O suposto "mentor" da pessoa também não aparece para ela depois de morta.
Então como se processa a reencarnação desses espíritos? Vamos começar com os casos mais comuns.

A pessoa morre de alguma doença qualquer, já na terceira idade. Não se dá conta de que morreu e fica vivendo junto com seus familiares ou onde vivia antes de morrer. Acaba sendo atraído por afinidade energética e renasce na mesma família ou na de algum amigo mais próximo. Não perceber que morreu e acreditar que ainda vive no mesmo mundo é o caso mais comum.

Quando atendemos esses espíritos, geralmente estão irritados com os familiares pq estes não lhes escutam (não respondem o que ele lhes pergunta) e nem lhe dão atenção, acreditando que o estão ignorando. Nesses casos, nós encaminhamos esse espírito para nossa equipe espiritual, nesse caso sim ocorre um resgate, e ele vai ser levado para um local no astral compatível com suas necessidades e possibilidades. 
Geralmente o espírito vai para o posto de socorro ou hospital e depois vai para uma cidade no astral (colônia) até se recuperar e lhe arrumarem outro nascimento.

Quando chega a hora de renascer o espírito é chamado e lhe informam que vai ter que renascer, sem lhe dar opção de escolher onde, como ou quando. Estas cidades ou colônias no astral tem uma capacidade de carga, um número de almas por assim dizer, que podem suportar. À medida que novos espíritos são resgatados é preciso que se mantenha o equilíbrio e alguns que estão lá tem que sair. Isso se deve pelo fato de que a grande maioria está ali "de favor", ou seja, pela sua própria energia não poderiam estar ali pois o peso específico de seu perispírito os situa na crosta da Terra ou no Umbral. Esse é o motivo básico de terem ficado por aqui após a morte.

Em alguns casos a pessoa se dá conta de que morreu, mas como não tem para onde ir fca por aqui mesmo. Se tiver algum vício ou desejo forte, vai acabar indo procurar saciá-lo, mesmo inconscientemente. Assim, se ele é viciado em álcool, drogas, sexo, etc., vai ser atraído a locais onde existe esse tipo de energia que o atrai. Nessas situações tbm pode acabar sendo atraído para renascimento na família de quem ele está usando para saciar seu vício. Por exemplo, se ele gosta de beber e acabou se aproximando de algum bêbado ou alguma pessoa que costuma beber em algum bar, pode nascer na família dessa pessoa.

Em casos de morte violenta, um assassinato por exemplo, é comum o espírito que morreu ter consciência de quem o matou e de ficar obsidiando esta pessoa. Tbm é comum nesses casos nascer como filho dessa pessoa. Muitas vezes entretanto tbm não se dão conta de seu estado e ficam vagando por aí num estado semi-consciente, revivendo o momento de sua morte, sem entender o que aconteceu. Em casos de mortes por acidente tbm é comum não se darem conta do que houve e pensarem que estão vivos. Imaginam que se machucaram, sentem dor, mas acham que estão vivos.

Para não me alongar muito, vou citar dois atendimentos recentes onde aparecem duas situações bem distintas. No primeiro a consulente, espírita há décadas, nos procurou por estar sentindo dores e mal estar, fraqueza, etc. Seu marido, que tbm era espírita, morreu há cerca de sete meses. A presença dele era evidente, ainda mais pq ele morreu de câncer, e era ela quem cuidava dele. Nesse caso o espírito sabia que estava morto mas achava que não era "a hora dele"e não queria sair de casa.

Conversamos com ele e não conseguimos convencê-lo de que estava fazendo mal à própria esposa pois estava passando pra ela toda sua energia doente. Optamos por fazê-lo adormecer e nossa equipe espiritual o levou para o hospital, onde depois ele seria esclarecido do que ele estava provocando na mulher. Ela foi orientada a conversar com ele mentalmente e tentar convencê-lo a permanecer no hospital. É interessante aqui abordarmos uma questão.

É comum quem é espírita acreditar que basta fazer um "evangelho no lar" ou uma oração para que algum espírito seja "encaminhado". A consulente, que inclusive é professora de desenvolvimento mediúnico no centro onde frequenta, tinha essa idéia, de que já o havia encaminhado ou que ela o tivesse 'puxado' para perto de si, quando na realidade ele nunca saiu de casa.

Outro atendimento recente que fizemos foi de um homem que morreu num acidente de motocicleta e era primo de uma das médiuns. Fomos verificar em que situação ele se encontrava e uma das médiuns o viu deitado numa espécie de caixão transparente. Disseram a ela que ele estava sendo mantido ali até se acalmar, pois se o deixassem livre ele iria para o "vale dos suicidas" pq sua morte na motocicleta era considerada suicídio, por ser muito perigoso andar de motocicleta.

Se isso fosse dito dentro de um centro espírita provavelmente aceitariam como fato real. A médium não sentiu nada de negativo, o ambiente era limpo e claro. Entretanto, percebi que era um embuste e pedi aos outros médiuns que entrassem na frequência tbm para verificarmos do que se tratava.  Na verdade se tratava de um laboratório trevoso, um prédio de vários andares, e o falecido primo da médium estava num andar junto com centenas de outras vítimas de acidentes de trânsito.

Como nesse tipo de morte repentina o espírito ainda está com muito fluído vital (ectoplasma) as entidades trevosas que dirigiam o local os resgatavam e os mantinham numa espécie de animação, para irem sugando seu ectoplasma. Depois de devitalizados totalmente, provavelmente seriam utilizados por outras entidades malignas para finalidades menos nobres, como vampirização de encarnados, para provocar doenças, etc.
São apenas dois exemplos comuns e lendo nossos posts vcs irão encontrar inúmeros outros semelhantes.

Está na hora de amadurecermos espiritualmente e pararmos de acreditar em tudo que dizem ou falam sobre o mundo espiritual sem uma reflexão profunda. Usemos nossa mente para analisar, comparar e questionar toda informação que nos chega. É por isso que preferimos passar nossa experiência através de relatos, pois assim as pessoas podem ler e analisar, comparar com outras informações e formar um juízo de valor.
Abraço.

Gelson Celistre.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Mãe adotiva

Uma situação muito comum é a de mulheres com um desejo muito forte de serem mães, mas que por algum motivo não conseguem engravidar. Às vezes a medicina nada encontra de errado com a mulher ou seu parceiro, mas mesmo assim ocorre a infertilidade e muitas das vezes tbm nem com tratamentos a mulher consegue engravidar.




Nessa situação muitas partem para a adoção. E tbm é comum depois de adotarem essas mulheres ficarem grávidas. A causa? Merecimento. A grande maioria dessas mulheres foi prostituta e fez inúmeros abortos, ou então fazia abortos em outras mulheres, ou eram cafetinas e obrigavam suas garotas a abortar, enfim, existem inúmeras situações que podem provocar a infertilidade de uma encarnação a outra, essas que citei são as causas mais comuns.

Em casos como esses, geralmente quando a mulher coloca o desejo de ser mãe acima do desejo egoísta de ter um filho "seu", saído de seu ventre (e existem muitas assim!) ela gera um merecimento quando adota e aí consegue uma "liberação" kármica para ter um filho seu. A lei é justa mas com corações endurecidos somente medidas duras resolvem. Existem situações entretanto, não tão comuns quanto as que citei anteriormente, mas que tbm ocorrem em profusão, e que geram a incapacidade da mulher gerar seus filhos. Me refiro a casos onde a mulher em vida passada realizava rituais de magia negra ou cometia deliberadamente infanticídios.

A consulente está em processo de adoção de dois meninos, irmãos, filhos do mesmo casal, e que estavam em uma instituição para crianças que sofreram abuso. O pai biológico é alcoólatra e a mãe sabe-se lá o que faz da vida. O motivo de ter nos procurado, segundo nos disse, é em função de que o menino mais velho tem crises de pânico à noite. Ela procurou um psicólogo e lhe disseram que o menino tinha "terror noturno". Considerando a situação de abuso que as crianças viviam não é de se espantar, entretanto, quando a mulher nos contactou sentimos que havia um componente espiritual forte a ser tratado.

Durante a consulta, percebemos que o motivo que trouxe a consulente a nós era outro. Na realidade a tia desses meninos solicitou na justiça a guarda das crianças e como ela está com uma guarda provisória ela teme perdê-las. O motivo real dela ter nos procurado era saber se ela vai ficar com a guarda das crianças ou não, ou seja, ela queria consultar um oráculo que lhe predissesse o futuro.

Inicialmente se manifestou o espírito de uma mulher falando como uma demente mas após alguns minutos de conversa disse que não era louca e que faria de tudo para que ela (a consulente) não ficasse com essas crianças. Conversando com este espírito descobrimos que em uma vida passada a consulente havia assassinado essas duas crianças, que na ocasião eram filhas desse espírito que se manifestou. O que ocorreu foi o seguinte: esta mulher (o espírito comunicante) era casada e tinha dois filhos. A consulente era amante do marido dela e ambos planejaram um meio de se verem livres dela. Disseram que ela era louca e a internaram num hospício; logicamente que levando choque e sendo drogada diariamente ela enlouqueceu mesmo. A consulente então naquela vida foi viver com o marido da louca, e como não quizesse as crianças lhe atrapalhando a vida, as matou por envenenamento.

Conversei bastante com esse espírito, fizemos ela lembrar que em uma vida passada ela havia assassinado os próprios filhos dando-lhes soda cáustica para beber, e por fim um outro espírito que foi mãe dela veio buscá-la. Era esse espírito inclusive que estava influenciando a tia dos meninos a pedir a guarda deles. Ela tbm perturbava o menino para ele não gostar da consulente e quando ela saía de perto dele à noite para ir influenciar a tia dos meninos ela deixava no local um outro espírito que costumava acompanhar o pai alcoólatra deles. Tbm foi retirado.

Tratamos uma outra frequência na consulente onde ela era uma empreendedora. Numa época em que era  uma grande desonra para a família uma filha engravidar sem marido, ela investiu no negócio de salvaguardar a honra das famílias que tivesse caído nessa desgraça. Ela prometia aos pais que cuidaria de sua filha durante a gravidez e que daria um jeito na criança, colocando-a para adoção, devolvendo a filha sem o bebê para que a família não tivesse nenhum transtorno. Logicamente que ela recebia uma boa quantia por esses seus serviços. O atual marido da consulente naquela vida era empregado dela. Cabia a ele a tarefa de perambular pelas cidades divulgando a "instituição" da consulente. Ela de fato cuidava das moças, mas as maltratava, e quando as crianças nasciam ela as degolava na hora do nascimento, muitas vezes na frente da própria mãe. Uma dessas moças inclusive ela matou pois a mesma afirmou que iria contar a seus pais, este espírito estava acompanhando a consulente e foi encaminhado.

Onde tem uma criatura perturbada como essa matando bebês obviamente deve ter uma entidade muito trevosa por trás e rastreando essa frequência da consulente localizamos uma bruxa com visual de medusa. Essa medusa estava há cerca de mil anos sem reencarnar e tinha uma organização imensa. A princípio identificamos uma casa com três andares subterrâneos, com vários departamentos, cada um gerenciado por uma bruxa (estou chamando de bruxa uma entidade feminina com conhecimentos de magia). Esta medusa tinha uma localidade no astral do tamanho aproximado de uma cidade de 200.000 mil habitantes e nessa localidade havia um altar de sacrifícios no centro de um pentragrama feito de pedras desenhado no chão. Foi efetuado um resgate coletivo muito grande e a medusa foi levada pelos guardiões do nosso grupo, depois de lhe apagarmos a mente.

Fica fácil de perceber nesse caso a ação punitiva e corretiva da lei de ação e reação, que fez com que a consulente não pudesse ter filhos mas colocou para ela como filhos adotivos dois seres que ela matou em uma vida passada. Se a consulente vai ficar com essas crianças ainda não está definido e vai depender muito do quantum de amor que ela puder dispensar a esses meninos enquanto estiver com eles. Não nos compete julgar as ações das pessoas, apenas relatar os efeitos dessas ações a fim de educar nossos leitores sobre a realidade da vida e da reencarnação, sem fantasias romanceadas, mostrando os fatos como eles realmente são.


Gelson Celistre

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Crimes passionais

Muitas vezes ao nos depararmos com notícias de crimes passionais ficamos chocados com a brutalidade e violência com que foram praticados. Recentemente houve um crime assim em nossa cidade, onde uma jovem de vinte e poucos anos foi morta com dezenas de facadas, por um homem que era tido como seu amigo por todos, tendo ele inclusive furado os olhos dela com cacos de vidro tbm. O que leva pessoas aparentemente normais a cometer atos de extrema crueldade tem a ver com suas memórias emocionais, advindas de vidas passadas. Quando renascemos não trazemos conosco as lembranças dos fatos ocorridos em nossas vidas pretéritas, entretanto, os sentimentos renascem conosco exatamente como eram no passado.

A memória emocional do espírito não é apagada quando ele reencarna pois são principalmente os sentimentos que precisam ser trabalhados pelo espírito nesse estágio evolutivo em que nos encontramos atualmente. Ao nos reencontrarmos com alguma pessoa com a qual já convivemos em vidas passadas, mesmo não tendo nenhuma lembrança disso, os sentimentos que nutríamos por ela ainda serão os mesmos de outra(s) vida(s). O tipo de relação que tivermos com essa pessoa pode mudar os sentimentos que trazemos conosco ou não.

Geralmente reencarnamos em várias vidas sucessivas ligados a um mesmo grupo de espíritos, como se fossem todos de uma mesma turma escolar,  e os diferentes papéis que assumimos junto a estes criam diversos tipos de sentimentos. Em relação a um determinado espírito, por exemplo, podemos ter sido em vidas passadas pai, irmão, filho, primo, amigo, companheiro, patrão, empregado, etc., eventualmente alternando nosso sexo ou o dele, e essas relações terem gerado sentimentos tanto positivos como negativos. Como companheiro ou amigo podemos tê-lo traído ou enganado, assassinado, etc. Evidentemente com alguns seres nos ligamos mais fortemente do que com outros, o que cria uma carga emocional bastante forte associadas a eles.


Ao nos encontrarmos com esse espírito na vida atual, se o saldo dos sentimentos for positivo vamos sentir uma simpatia por ele, se o saldo for negativo sentiremos uma antipatia. E esse sentimento pode se dar em vários graus de intensidade, por alguma pessoa podemos sentir uma pequena atração ao mesmo tempo que por outra podemos sentir uma fortíssima aversão.

Vivemos justamente para transformar esses sentimentos em algo positivo, ou seja, transformar todos os nossos sentimentos em amor. Quando conseguirmos isso estaremos no nível dos seres angelicais, o que no momento é uma distância incomensurável para nós. Vamos aos poucos, ao longo de muitos milênios, mudando nossos sentimentos de egoísmo, orgulho, vaidade, luxúria, inveja, preguiça, etc. Mudar esses vícios em nós consome muitas e muitas vidas ao longo dos séculos.

Esse era o caso que envolvia os jovens em questão, a moça que foi morta brutalmente e o homem que a matou. Havia se passado cinco dias da morte da moça quando fizemos nossa reunião e resolvi checar em que estado ela se encontrava e se poderíamos ajudá-la de algum modo. Nenhum dos membros do grupo conhecia pessoalmente a jovem mas como eu manifestei a intenção de auxiliá-la nossa equipe providenciou logo a sintonia dos médiuns quando iniciamos o atendimento dela.

A moça estava sentada ao lado do próprio caixão, com uma mortalha branca, parecendo um véu de noiva, sobre a cabeça. Estava completamente transtornada e não entendia direito o que tinha acontecido com ela e nem o porque. Colocamos ela para dormir e a encaminhamos ao nosso hospital no astral. Após, pedi aos médiuns que sintonizassem com uma vida passada dela e do jovem que a matou para vermos o que o levou ao crime.

Vimos que em uma vida passada essa moça vendia provisões (frutas, legumes, ervas, etc.) em um mercado, nas ruas de uma pequena cidade, e o rapaz que a matou costumava furtar os víveres de sua barraca. Em determinada ocasião ela o seduziu e, tendo-o pego desprevenido, o matou. Após matá-lo ela o esquartejou, colocou os pedaços dentro de um saco com pedras, e jogou dentro de um rio. O rapaz, como a grande maioria das pessoas, não percebeu logo que tinha morrido e a última cena que ele lembrava era da moça fechando o saco onde ele estava e depois o jogando no rio.

Ele já estava morto e em pedaços nessa hora, mas achava que ainda estava vivo. A moça era muito bonita, particularmente seus olhos, que o encantaram naquela vida, e tendo sido esta sua última visão, ele associou um ódio mortal aos olhos dela, motivo pelo qual quando a matou nesta vida ele furou-lhe os olhos com cacos de vidro, tanto por serem eles muito bonitos como para que ela não o visse (o rapaz estava num estado mental doentio).

O que podemos concluir de uma situação como essa, onde a justiça se faz na base do "olho por olho", é que ambos os espíritos pouco evoluíram daquela existência para a atual. Dada a brutalidade do ocorrido, é provável que em muitas outras existências estes seres já agiram de forma semelhante, revezendo-se como vítima e algoz. O processo natural da reencarnação faz com que automaticamente nossos débitos sejam reduzidos pelos sofrimentos vivenciados e pelos aprendizados, que nos fazem evoluir gradualmente. Quando nos deparamos com um caso assim é pq os envolvidos possuem uma carga negativa muito forte, que acaba bloqueando os 'benefícios' que a lei da reencarnação poderia lhe conceder, amenizando a forma de resgate dos erros cometidos.
Abraço.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Mediunidade aflorando

A consulente nos procurou por estar vendo um 'homem' perto dela há algum tempo, afirmou tbm que andou frequentando um centro espírita mas que chegando lá acabava adormecendo, não conseguindo manter os olhos abertos.
Pelo relatado já se percebe que a consulente possui mediunidade aflorando e que se não procurar desenvolver essa faculdade trabalhando caritativamente em prol dos espíritos sofredores, regularmente, não vai ter seus problemas solucionados.
Inicialmente os médiuns viram uma criança agarrada às pernas dela, uma menina aparentando uns 8 anos de idade. Perguntei à consulente se ela já havia feito algum aborto e ela respondeu que sim, pedi ao médim para constatar se era  esse o espírito, o que ele confirmou, e então o encaminhamos para nossa equipe espiritual.
Tbm havia um espírito obsessor, o tal homem que ela via, e que em vida passada fora seu marido. Como fosse ela uma mulher muito bonita naquela existência, e ele muito ciumento, após se casarem ele passou a trancá-la em casa e a não permitir que saísse ou outras pessoas a visitassem. Ela acabou se matando naquela vida e ele, em virtude da culpa e desespero, acabou enlouquecendo e morreu assim, totalmente perturbado.
Conversamos com ele, que afirmou que a prendia para que ela não fosse para determinado local, pois sempre que ela sai do corpo vai pra lá. Encaminhamos ele para nossa equipe. O tal local para onde ela ia era uma boate, que ainda existe numa região do astral associada à alguma localidade na Europa, onde a consulente 'trabalha' no ramo do entretenimento masculino.
Um fato interessante é que a consulente afirmou que o atual marido dela tbm agia de modo parecido a esse obsessor, querendo que ela fique apenas em casa, etc. Descobrimos que a tal boate para onde a consulente se desdobra, tbm é frequentada pelo seu marido atual, só que ele não se relaciona com ela lá, apenas observa ela 'servir' os outros frequentadores do local.
Isto está ocorrendo pq ambos já se conheciam de uma vida passada da consulente, provavelmente a anterior à atual, onde ela era uma prostituta que trabalhava nessa boate e ele era um cliente apaixonado por ela. Só que ele não tinha recursos para pagar os serviços da consulente e tbm ela não queria abandonar sua vida devassa.
Em determinada ocasião esse cliente apaixonado (o atual marido), louco de paixão, invadiu um dos quartos da boate onde sua amada estava exercendo seu ofício a fim de se declarar e, para sua surpresa e desgosto, a encontrou na cama com seu próprio pai, que era cliente dela.
Ele ficou muito perturbado e acabou se matando. Naquela vida ele era órfão de mãe e fora praticamente criado pela irmã mais velha, que o amava muito. Atualmente aquele espírito que fora sua irmã é sua filha.
A consulente tbm tem um filho adolescente de um casamento anterior e que fora seu namorado em outra existência, sendo que o guri estava se desdobrando com essa personalidade adulta daquela vida passada e sentindo ciúmes da mãe, passando a tratá-la mal no dia-a-dia em virtude desse sentimento. Apagamos sua memória relativamente àquela existência para ver se melhoram suas relações.
Tbm havia junto da consulente uma 'pomba-gira', uma cigana que em outra existência forma irmã dela. Naquela vida elas formavam uma dupla de golpistas. Enquanto uma distraía o cliente com seus favores sexuais, a outra lhe subraía os pertences de valor. Em várias dessas oportunidades os clientes acabavam percebendo o roubo e nessas ocasiões elas os matavam. Havia vários espíritos vítimas dessa dupla que foram socorridos nessa frequência, além da própria cigana.
Durante a consulta, no momento em que a cigana apareceu, a consulente se tremia toda, com se estivesse num local muito frio. Inlcusive aproximei a cigana dela para ver se ela incorporava mas ela apenas se tremia mais, entretanto, as reações da consulente indicam que ela tem mediunidade de incorporação e que se iniciar seu desenvolvimento em breve vai estar "dando passagem".
Havia ainda com a consulente uma bruxa colega dela de outros tempos e outra situação onde ela ia para um bordel no astral, onde a vibração era muito baixa e onde havia muitos seres que foram resgatados e o local destruído.
É interessante notar as ligações da vida atual desse grupo de espíritos que se reencontra novamente e os sentimentos que permeiam suas relações, praticamente os mesmos da vida anterior, e observar como somos atraídos para os seres com os quais tivemos relações mais fortes e recentes, dentro do contexto reencarnatório.
Abraço.

Gelson Celistre.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

O coronel

     Há algumas décadas atrás o coronelismo era uma prática comum em nosso país e até os dias atuais ainda existem locais onde não é rara a figura do 'coronel', uma pessoa poderosa e que se coloca acima da Lei, geralmente cometendo atrocidades e arbitrariedades que ficam impunes.


     O consulente que nos procurou está se tratando com medicamentos para depressão, sua mãe cometeu suicidio há cerca de dois anos e seu pai havia morrido não muito tempo antes dela. Escuta vozes que lhe dizem coisas desagradáveis e possui inúmeras fobias.
Inicialmente foi visto uma espécie de caixa de som ao redor da cabeça dele, que ficava repetindo coisas o tempo todo, com a finalidade de perturbá-lo, que foi retirada. Vários seres na casa e muita energia negativa condensada, onde efetuamos uma limpeza e recolhemos os seres.
     Alguns obsessores 'mandados' foram identificados e afastados mas conseguimos através deles chegar ao mandante, o 'coronel'. Na vida anterior a essa, o consulente, juntamente com seus irmãos e a mãe, tramaram contra a vida do próprio pai, um coronel da região nordestina, um homem bruto de seu tempo, rude e, segundo eles, muito cruel. Mas tbm muito rico e isso deve ter pesado muito na decisão deles.
     O fato é que o envenenaram e lhe atearam fogo ao corpo. Não soubemos se por imprudência ou crueldade, fizeram isso enquanto ele ainda estava vivo. O coronel entáo, envenenado, ardeu em chamas até a morte. Não deve ter demorado muito para ele morrer mas foi o tempo suficiente para ele criar um ódio mortal por seus filhos e a mulher.
     Quando desencarnou o coronel caiu direto para regiões densas do umbral e como fosse mesmo um homem mau, se tornou poderoso por lá. E eis que ele encontra reencarnados todos os seus familiares, e ainda numa mesma família. A mulher mãe dos mesmos filhos, só que agora um deles era o marido. O coronel então desencadeou todo seu ódio sobre eles, tendo conseguido a morte de dois deles e tentando que o resto morresse tbm.
     Localizamos a mãe suicida do consulente sofrendo uma espécie de tortura, onde tbm um tipo de caixa de som ficava o tempo todo lhe dizendo coisas e ela ficava muito perturbada, náo conseguindo raciocinar direito. Nós a recolhemos e encaminhamos para o nosso hospital. O coronel estava com muito ódio e nem tentamos doutriná-lo, apagamos sua memória e o encaminhamos ao hospital tbm.
     Junto do consulente tbm havia uma bruxa, que em uma outra vida passada fizera um acordo com o consulente, que queria ficar muito rico, e para isso sacrificou toda sua família, a mulher e os filhos, e depois náo cumpriu sua parte com a tal bruxa. Esta tinha um laboratório onde havia muitos ovóides armazenados, que ela usava para diversas finalidades malignas, recolhemos todos juntamente com ela, que tbm teve a mente apagada.
     Vimos tbm que o consulente se desdobra e vai para sua antiga cidade se drogar, pois na vida passada, depois de matar o pai, vivia fazendo festas onde bancava para todos os convidados bebidas e drogas, tendo morrido de overdose. O local ainda existia no astral e ele o visitava com frequência. Recolhemos todos que la estavam e destruimos o sítio. Tbm vimos situações de magia negra que teriam feito contra a familia mas resolvemos sem maiores incidentes, o grande criador de caso era mesmo o coronel, que foi resgatado.


Gelson Celistre.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Mediunidade não desenvolvida

     A consulente relata que 'há tempos' tem fortes crises de depressão, sente-se mal e com dores de cabeça com frequência, sente muito sono, acorda cansada, etc. Sabe que tem mediunidade, já frequentou centro espírita mas não 'consegue' ficar mais que poucos meses e tbm afirma que não consegue 'estudar' sobre mediunidade ou assuntos similares. Já buscou atendimento em um centro espírita, onde chegou a incorporar um ser, mas diz que não se sentiu bem depois e parou de ir, achava que 'eles' não conseguiram lhe ajudar.


     De pronto já lhe informamos que só vai melhorar mesmo quando cumprir sua missão que é exercer a faculdade mediúnica no auxílio aos espiritos necessitados. Junto dela havia um espírito obsessor feminino com muito ódio, disse que queria matá-la e que a faria se matar (ela revelou depois que já tinha tentado suicídio). Dialogando com este ser descobrimos que em vida passada a consulente fora sua filha e naquela vida matou os pais envenenados e asfixiados, para ficar com a herança deles pois era filha única.Fizemos o obsessor lembrar de vida anterior onde ela e o marido, tbm casados naquela existência, sacrificaram uma moça que era sua serviçal, num ritual de adoração ao demônio, com o intuito de obter riquezas.

     Esta moça é a consulente que posteriormente veio a ser filha do mesmo casal e os matou, pela riqueza. Foi um evento cármico bem ao estilo 'olho por olho', visto tratar-se de consciências primitivas e que só conseguiram aprender a lição (se é que aprenderam) pela dor. Após mostrar ao obsessor que poderia ficar ainda em piores condições se permanecesse com esse ódio todo, a convencemos a receber ajuda de nossa equipe espiritual.

     Ao redor da cabeça da consulente foi percebida uma forma-pensamento em forma de nuvem escura, que é a 'materialização' no astral dos pensamentos negativos que ela cultivaa e é isso o que principalmente lhe causa as dores de cabeça, a absorção dos próprios fluídos negativos expelidos por ela. Devido a ter mediunidade e não 'trabalhar' regularmente em algum centro ou grupo espírita, a consulente tbm estava sendo vampirizada. Foi visto pelos médiuns que quando ela dorme uma meia dúzia de espíritos vampirizadores lhe sugam as energias, literalmente 'de canudinho'.

     Do corpo da consulente saíam pequenos filamentos, uns tubos fininhos retorcidos, pelo qual os vampiros sugavam a energia da consulente. Retiramos esses seres e desfizemos essas ligações, tbm foi feita uma assepsia na residência da consulente. A consulente foi orientada a estudar sobre espiritismo e mediunidade e procurar um local para 'trabalhar' suia mediunidade pois somente utilizando essa faculdade caritativamente vai lograr uma melhora em seu quadro sintomático.

Abraço.

Gelson Celistre.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Insanidade nazista

A médium incorporou um menino que havia morrido num hospicio. Ele dizia que não era louco e chorava pa sua mãe não havia acreditado nele. Seu pai era ''médico de crianças' e ele o vira fazendo 'coisinhas' com sua irmã, a pretexto de examiná-la; ele tinha 8 anos quando viu isso e contou a sua mãe, mas ela não acreditou e contou o ocorrido ao marido, que então disse que o menino (seu próprio filho)  era louco e que teriam que interná-lo.

Conversamos com o menino e o fizemos lembrar uma existência anterior onde já fora filho desses mesmos pais, era filho único, e levou a empresa da família à falência por esbanjar todo o dinheiro que podia, além de mentir muito para os pais. Ele percebeu que sua mãe não acreditara nele por conta de suas mentiras anteriores. Esclarecido e encaminhado, a médium percebeu que havia um bolsão de espíritos ligados àquele hospício infantil, crianças com problemas mentais e com deformidades que eram ali abandonadas por seus pais. Efetuamos o resgate mas a médium permanecia ainda no tal hospício.

Averiguamos mais e encontramos um porão (sempre tem um!!) com doentes mentais adultos. Efetuamos o resgate e conversei com um ser que estava ali 'cuidando' deles. Este, após as ameaças de sempre, disse que precisavam deles para seus 'trabalhos'. Colocavam esses espíritos desequilibrados perto de encarnados que queriam deixar loucos tbm. Resgatamos todos e era uma quantidade absurdamente grande de seres. Este estava muito amedrontado por 'perder' todos esses espíritos.

Conversando com ele descobrimos que eles tinham ainda um grupo 'especial' de seres, loucos de grande genialidade e inteligência, que estavam sendo preparados para 'incorporar' no novo planeta (o do exílio), esses eram em quantidade muitissimo inferior aos outros, cerca de dois mil apenas. Segundo ele muitos já tinham sido 'despachados' para o novo planeta e quando lhe perguntei como ele se esforçou para controlar seu próprio pensamento a fim de evitar que nós descobrissemos, a médium conseguiu captar o que ele sabia. Eles estão enviando seres para o planeta do exílio através de portais interdimensionais.

Após terminarmos com esse trouxemos seu 'superior" imediato, um ser muito arrogante, disse que sentia nojo de gente como nós que se fazia de bonzinho e tal.  A princípio afirmou não me conhecer, mas aos poucos fomos juntando as peças do que ele ia deixando escapar e por fim ele perdeu o controle emocional e descobrimos que ele era.

Pra variar um antigo 'colega' trevoso (ele afirmou ter sido exilado aqui há 172.000 anos, vindo de Capela), um médico nazista de 'alta patente', que afirmou que eu era membro da equipe dele (no astral). Ele se gabava de ser um dos inspiradores de Hitler. Ele me chamava muito de 'imbecil' e disse que eu soltei algumas de nossas cobaias encarnadas e que por conta disso descobriram nosso laboratório e o destruíram. Ele afirmou ter morrido em 1948, mas segundo informações anteriores em que nos disseram que o laboratório nazista em que eu trabalhava fora destruído por uma equipe espiritual no segundo ano da 2ª Guerra, e provável que ele trabalhasse lá desdobrado.

Ele disse que quando ele morreu já lhe disseram que ele não encarnaria mais na Terra e que ele não sabia pq tinham me dado a chance de reencarnar. Disse a ele que tbm não sabia pois eu 'era' tão trevoso quanto ele, ao que ele me disse para que eu me suicidasse pois assim saberia de todas as respostas. Esse teve sua mente apagada e foi levado por dois guardiões.

Enquanto procurávamos os líderes dos seres enlouquecidos que havíamos resgatado, descobrimos que muitos deles são cientistas encarnados e estudantes de ciências médicas, que estavam todos 'chipados'. Segundo nos informaram esses cientistas desenvolvem remédios para 'depressão' e similares que na realidade provocam a loucura ao invés de 'curar'.

Averiguamos com  nossa equipe a possibilidade de reprogramar esses chips para que tabalhassem para o 'bem', mas nos disseram que devido ao fato deles desconhecerem a tecnologia específica utilizada nesses chips e devido tbm à urgência do momento, seria melhor retirá-los e destruí-los, que foi o que fizemos.

Abraço.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

O mentor

Atendimento de uma senhora de aproximadamente 60 anos, com quadro de depressão e síndrome do pânico. O marido a acompanhou. Segundo ela o próprio médico que a está tratando sugeriu que ele buscasse um auxílio espíritual. Ela e o marido são frequentadores de 'terreiros' e ambos possuem algum grau de mediunidade ostensiva, a mulher incorpora e o marido ouve os espíritos.

A grande maioria dos médiuns não é capaz de identificar o grau evolutivo
dos espíritos que se dizem "mentor" e se deixam enganar por qualquer entidade.

 A primeira entidade a se manifestar era uma cigana que era mantida prisioneira, juntamente com o resto de seu 'bando', pela tal senhora, que em vida passada era sua 'líder'. O atual marido, naquela encarnação, era comparsa da sua atual mulher, e ele era quem mantinha as cigans presas e as vigiava para que não fugissem, castigando duramente as que tentavam escapar. Quando viajavam de uma localidade a outra a consulente e o seu capanga, o atual marido, iam numa carroça, e as ciganas escravas iam caminhando atrás, amarradas por cordas nos pulsos atadas à carroça.

Após conversarmos um pouco com este ser, lhe prometemos ajuda a salvo da consulente e seu marido, pois elas tinham muito medo deles, e todas foram socorridas. O marido da consulente revelou que há alguns meses, estando os dois em casa, a mulher 'incorporou' um ser que passou por todos os cômodos da casa, parando dentro do banheiro da residência e lá a consulente se 'contorceu' toda e foi aí que começou seu 'problema', que segundo o marido o médico psiquiatra definiu como "tendências e pendores", em relação a que ele não soube explicar.

Tbm foi tratado um espírito que fora enteado da consulente e que tinha muita raiva dela. Naquela existência a consulente era casada com o pai desse espírito e tinha um amante (que é o seu marido da vida atual) e para poder se encontrar com esse amante, ela ministrava drogas ao marido sem ele saber. Essa situação se prolongou por um bom tempo e por fim, o então marido dela teve morte provocada por envenenamento. Esse espírito que era filho do falecido sabia do ocorrido mas nunca contou a ninguém, saiu de casa e teve sua vida normalmente.

Entretanto, quando morreu encontrou com o espírito de sua ex-madrasta e esta o aprisionou. Foi libertado e auxiliado. Ressalte-se que a consulente relatou que na vida atual tem um filho já adulto que é viciado em drogas e que ainda vive com ela e o marido, sem trabalhar nem estudar. Este seu filho é o mesmo espírito que no passado ambos, ela e o marido, provocaram a morte por envenenamento e ainda o drogavam sem ele saber.

O retorno cármico agora é evidente, receberam como filho, viciado em drogas, aquele mesmo espírito que eles levaram à ruina no passado, com a missão agora de ajudá-lo a se reerguer. O marido 'ingenuamente' acreditava que a tal entidade estava que incorporou em sua esposa e andou por todos os cômodos da casa estava 'limpando' a casa e ainda a interpelou perguntando se ele (o marido) estava precisando de alguma coisa, achando que a tal entidade estava ali para ajudá-lo de alguma forma. Após ele contar a tal história, iria tentar buscar essa entidade para conversar com ela pois já sabíamos que o que ela havia feito na casa não era nada do que o 'pobre coitado' acreditava, mas uma das médiuns já havia visto uma 'gira' perto dela e pedimos que ela desse passagem para vermos se era a mesma.

A entidade disse que não fora ela quem esteve lá, mas que foi uma 'colega', e que a consulente ainda iria sentir muito medo. A princípio reticente e não querendo conversar, conseguimos entabular um diálogo e a 'moça' acabou simpatizando conosco, revelando então sua ligação com a consulente e o marido. Essa entidade faz parte do astral da 'casa' espírita que o casal frequentava (ou frequenta ainda) e tiveram a grata surpresa de reconhecer a consulente quando ela esteve lá pela primeira vez como uma antiga desafeta do grupo tudo.

Em vida passada a consulente fazia parte de um grupo de mulheres ligadas a esse tipo de religião e todas trabalhavam juntas numa casa, quando ela conseguiu ascender ao poder lá e ser a 'líder', ela mandou todas as outras embora, para que apenas ela tivesse 'poder'. O grupo tudo queria vingança. Enquanto conversávamos nossa equipe espiritual já foi na tal casa e recolheu todas as 'giras', por fim, veio um espírito que fora filho dessa que conversava comigo e ela aceitou ir conversar 'com aquela mulher de branco', que era uma da nossa equipe, com a garantia dada por mim de que se não quizesse não seria obrigada a ficar.

Vale ressaltar que o marido da consulente, que estava presente, dirigiu-se agressivamente a este ser dizendo a ele que 'estava se metendo com quem não podia' (ele) e chegou a afirmar arrongatemente que "nada me atinge'. Logo em seguida iríamos demonstrar a ele que sua certeza era ilusória pois a esposa então revelou que ele mantinha em casa uma 'segurança', que ele periodicamente tinha que 'reforçar' com uma garrafa de uísque. Ele então nos disse que por mais de uma vez uma entidade se apresentara a ele e que esta entidade foi vista em mais de um centro, e que não pode se manifestar pq era 'muito evoluído' para aqueles locais.

Pedi a ele que chamasse a tal entidade e ele ficou meio arredio, mas mesmo assim a tal entidade foi trazida a nós e, incorporada, relutava em falar alguma coisa. Mesmo não querendo, o ser acabou revelando que se fazia passar por 'mentor' e guia do marido da mulher com o propósito de lhe roubar energia. Sua finalidade era manter uma 'rede' de encarnados iludidos e fascinados para lhes sugar a energia vital. O ser afirmou que além do marido da consulente mantinha ligado a ele vários outros encarnados, não só de religiões 'espíritas', mas de várias outras, inclusive 'daquelas que as pessoas se jogam no chão' (evangélicos), afirmando que em muitos casos elas caíam pq naquele momento ele lhes retirava subitamente o fluido vital e elas desfaleciam acreditando que estavam sendo 'libertas' ou 'limpas' de algum mal.

O marido da consulente pediu para perguntar algo para o ser e foi permitido, ele indagou 'pq ele' havia sido escolhido, já que ele ia atrás de 'auxilio espiritual' (nas casas que costuma frequentar) 'ingenuamente', para se melhorar. A entidade disse que por ele ter sido um deles no passado fica mais fácil. O homem ficou visivelmente irritado por ter sido enganado. Este ser fazia parte de um grupo de mais de cem entidades vampirizadoras que, assim como ele, estavam ligados a várias pessoas encarnadas lhe sugando a energia, se fazendo passar por 'mentores'.

Essa organização possuía um prédio de vários andares no astral com salas onde havia avançada tecnologia de vigilância, com monitores onde viam tudo que se passava com suas 'fontes' de energia. Todos foram recolhidos e os fios que os ligavam as pessoas foram cortados, o prédio foi destruído. Esse com quem conversávamos estava em péssimo estado, há mais de dois séculos sem reencarnar. Enquanto conversávamos com ele trouxemos seu 'superior' na organização à qual pertencia de vampiros energéticos. Este se recusava a falar e se mostrava muito contrariado por estar ali.

Mas foi mostrado aos médiuns que ela mantinha muitos espíritos aprisionados, principalmente de indígenas aqui do Brasil, pois ele fora um jesuíta em sua última encarnação. Os médiuns foram em sua 'base' e libertaram todos os espíritos aprisionados enquanto eu o 'entretia' tentando conversar. Depois que todos foram resgatados ele foi adormecido e levado pela equipe espiritual.

Outra médium percebeu algumas crianças junto à consulente, muito assustadas, temerosas e um pouco aturdidas. Estes seres tinham ligação com a consulente e com o 'jesuíta'. Naquela existância a consulente "trabalhava" para os jesuítas, que faziam 'orgias' com alguns meninos. A consulente era quem cuidava dessas crianças e ela os 'dopava' com drogas para que elas não percebessem o que acontecia.

Depois de servirem à lascívia dos 'jesuítas', ela cuidava de seus ferimentos, pois eles sentiam dores (pela penetração) e muitos adoeciam, com sangramentos e vítimas dos maus tratos que acompanhavam a seviciação. Como eles estavam drogados não entendiam bem o que lhes sucediam, mas acreditavam que ela os ajudava e protegia, por conta dela cuidar deles, por isso estavam junto dela. Boa parte da 'síndrome do pânico' que ela sentia vinha deles. Na casa da consulente haviam vários outros bolsões de espíritos ligados ao casal, que foram todos retirados e auxiliados.

Depois que os consulentes se retiraram, após termos lhes dado as explicações do que ocorrera para que não tivessem dúvidas e se conscientizassem de suas más ações do passado, bem como os ter orientado a se evangelizar, um dos médiuns revelou que durante todo o atendimento o homem (o marido) estava atacando o grupo no astral pois na realidade, ele é quem era o 'mentor' daquela organização, o líder desses vampiros e que teve uma 'chance' de se modificar com esta encarnação atual que está vivendo.


Gelson Celistre.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Ministério da reencarnação - das trevas

    Atendimento de uma menina de 14 anos com diagnóstico de dermatite aguda. Segundo informações da irmã, que a acompanhava, isso surgiu quando ela tinha dois anos e meio de idade e os médicos afirmam que se trata de doença psicossomática. É um caso semelhante a outro que atendemos recentemente, onde a menina tinha psoríase, só que este bem mais agravado pois o corpo todo da menina está tomado por estas feridas.

    Em comum nos dois casos a violência contra escravos negros da época da escravatura aqui no Brasil. A consulente fora esposa de um 'sinhozinho', que era bom para os escravos segundo um deles, que se manifestou através da psicofonia, mas depois que ele morreu ela demonstrou ser bastante cruel com os escravos e inclusive os marcava a ferro para que não fossem confundidos com os de outras fazendas, caso fugissem. Fora essa bolsão de escravos, ainda havia muitos outros seres que a consulente vitimou através do fogo e de ácidos.

    Um destes seres foi auxiliar dela em uma existência onde ela fazia experiências médicas com seres humanos, em passado remoto, e na existência seguinte nasceu como filho dela. Nessa outra vida foi ela novamente fazia este tipo de experimento e foi descoberto, tendo ela sido proibida. Sem ter cobaias, ela utilizou o próprio fillho como cobaia em suas experiências. Conversando com este ser, ele afirmou que trabalhava no plano astral em uma casa cheia de crianças, com um tal de 'Seu Antônio', que as preparava para a reencarnação.

    Investigando a veracidade das afirmações deste espírito, descobrimos uma organização trevosa que realmente preparava as crianças para reencarnar, mas com a finalidade de serem 'do mal', uma espécie de 'ministério da reencarnação', só que ligado a entidades trevosas. Antes de efetuar os procedimentos de acoplamento desses espíritos, eles eram submetidos a sessões de 'cinema', onde assistiam filmes com cenas de muita violência e sexo desregrado, entre outras coisas ruins, a fim de reproduzirem isso quando encarnados.
    A entidade que fora filho da consulente realmente acreditava que o 'Seu Antônio' era um espírito de luz e as próprias crianças de lá tbm, pois ele as tratava bem até a hora da 'sessão de cinema' e aqueles não voltavam mais para o convívio dos demais. Essa 'base' estava ligada a inúmeras outras e foram todas desativadas e as crianças resgatadas. Esse espírito questionou o pq dele ter sido enganado 'esse tempo todo' pois ele acreditava que estava fazendo algo de bom para as crianças. 

    Através de nosso comando, ele lembrou então de uma vida passada onde ele era quem enganava outras pessoas, era exímio jogador de cartas e dono de uma 'lábia' muito boa, aliás, esse foi o motivo dele ter sido 'recrutado' pelo 'ministério' para este trabalho, pretendiam utilizar a lábia dele para enganar as crianças. Mas viram que ele era tão ignorante que não percebera a realidade do que acontecia ali e então o deixaram acreditando que atuava para o 'bem'.

    Ainda ligado à menina que estávamos atendendo, havia uma entidade de 'terreiro', do tipo 'gira', por conta de um trabalho que fora feito para separar o pai dela de sua mãe. A menina é fruto do segundo casamento de seu pai e a primeira mulher dele havia procurado um terreiro e contratado um trabalho para separá-los.

    Acontece que a entidade que foi ligada ao trabalho no tal terreiro era antigo comparsa da menina de outras vidas. A entidade e a  menina eram inimigas da mãe da menina e da primeira mulher do pai dela, a que contratou o trabalho. Além disso, várias outras entidades do tal terreiro tinham sido vítimas da menina em outras vidas e por conta do tal trabalho acabaram 'encontrando' ela, passando então a querer desforra. Segundo a nossa equipe espiritual, além do retorno cármico de seus próprios atos, a dermatite da menina é devida principalmente à aversão pela sua própria mãe, em nível inconsciente, pois eram inimigas ferrenhas no passado.

    O que pudemos fazer foi resgatar os seres ligados a ela, os bolsões, esclarecer os seus credores que trabalham no tal centro, resgatamos aquelas crianças que seriam 'reencarnadas' e apagamos a memória inconsciente ativa da mãe dela e dela para amenizar a rejeição. É um caso que pode ser amenizado mas dificilmente a menina vai obter uma melhora considerável pois no passado ela fez muito mal a muita gente, sempre provocando queimaduras nas pessoas, seja com fogo ou com ácidos, entretanto, o resgate dos seres ligados a ela vai lhe aliviar bastante o espírito, a nível psicológico, e isso vai lhe propiciar uma melhor qualidade de vida pois muitos outros 'ex-colegas' dela que estão habitando regiões trevosas a querem 'de volta' e estão apostando que ela não vai suportar viver com o corpo desse jeito e vai se matar.

Gelson Celistre.