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sábado, 21 de janeiro de 2012

Dormindo com o inimigo

Há cerca de 10 anos a consulente relata estar vivendo situações inexplicáveis como desmaios e sensações de paralisia. Uma coisa interessante tbm é que quando ela acordava tinha uma memória vaga de ter cumprido ordens de alguém, mas sem lembrar o que fez. Conta que certa vez ao deitar, seu corpo ficou paralizado e ela sentia uma cheiro insuportável de rato morto, tentou se mexer ou falar sem conseguir, e quando finalmente conseguiu se mover escutou alguém dizer: "Ela não consegue esquecer ele!" e viu de relance dois homens. Relata tbm que o marido após esses acontecimentos, mesmo sem ela ter relatado a ele o que houve, sentiu uma grande agonia e posteriormente um desinteresse sexual por ela. Ela diz que desde que casou ouvia um homem lhe "alertando" para não casar com ele (com o marido).




Estes acontecimentos já nos dão boas pistas sobre a origem dos problemas da consulente, pois podemos identificar que ela tem mediunidade em grau praticamente ostensivo. Essas paralisações do corpo físico são típicas de quem experimenta o desdobramento consciente durante o sono, sem conseguir se desligar do corpo, tbm muito comuns entre praticantes de viagem astral. Já os desmaios são situações onde a pessoa é retirada do corpo de forma abrupta, um desdobramento inconsciente e involuntário (geralmente). A consulente tem tbm audiência mediúnica e os tais "alertas" indica que algum espírito com ligações com ela não aprovou seu casamento, o que pode ter resultado em ataques (obsessão) ao marido.


Ao se conectar com a situação a médium imediatamente viu dois bruxos desencarnados acompanhados por uma bruxa encarnada, que era a consulente. Além de "trabalharem" juntos com a bruxa, ambos os bruxos compartilhavam dos favores sexuais dela, tanto na existência passada onde foram bruxos como atualmente no astral, estando ela desdobrada.


Esse trio prejudicou muita gente através de feitiços e envenenamentos. Mataram muitas pessoas. A bruxa em especial fazia umas poções que induziam em suas vítimas um estado de paralisia quase que total do organismo, um tipo de catalepsia, e muitas dessas vítimas foram enterradas vivas, por seus familiares acreditarem que estavam mortas.


Logo que identificamos isso, um dos bruxos se adiantou e conversou comigo através da médium:


- Nem adianta querer que ela não vai parar de fazer essas coisas, pq ela sente prazer em fazer... Ninguém e muito menos vc vai impedi-la de continuar ali fazendo o que ela quer!, disse o tal bruxo;


- Aham, respondi;


- Ela não para por que não quer e esse homem que está com ela vai sumir rapidinho, é já já que ela dá um jeito nele! Temos muito o que fazer e ele é só um atraso, uma pedra no caminho, mas já vamos nos livrar desse infeliz! Ele agora tem até motivos pra não querê-la mais... rssssss;


Seguiu-se um breve diálogo com o bruxo me ameaçando e me atribuindo alguns adjetivos pouco elogiosos, mas fui até onde eles estavam, que era uma caverna, e prendi os três. Havia um espírito amarrado e encolhido em um canto dessa caverna, além dos bruxos.


Do lado de fora da caverna havia muitos espíritos querendo entrar, todos de vítimas do trio de bruxos, que faziam vários rituais de magia sexual e sacrifício com suas vítimas, além dos muitos mortos por envenenamento.


Um dos espíritos que vaga do lado de fora da caverna em busca de vingança foi amante da bruxa numa vida passada. Mas quando faziam sexo a bruxa lhe sugava muito a energia, chegando ele quase a desmaiar, e por conta disso ele resolveu romper o relacionamento, pois mesmo sem saber que ela o vampirizava durante o ato sexual, se sentia muito mal depois.


Mas a bruxa armou uma emboscada para ele no meio de uma floresta e conseguiu prendê-lo. Após isso ela o envenenou com sua poção paralisante, baixou as calças dele e, após passar a ponta de seu punhal pelo corpo dele, enquanto ria e debochava, segurou o pênis dele e o decepou. O homem estava apavorado e sentiu uma agonia muito grande, mas como estava completamente paralisado pelo veneno, conseguiu apenas soltar algumas lágrimas antes de seus olhos se fecharem.


Este homem é o mesmo que está amarrado dentro da caverna, ele é encarnado e está desdobrado ali em duas frequências, numa relativa a essa vida passada onde ela o mutilou e matou e outra relativa à sua vida atual. Ele é o marido da consulente. 


Após prendermos os bruxos, apagamos da memória inconsciente ativa da consulente aquela frequência de bruxa e a enviamos de volta ao corpo, assim tbm fizemos com o marido dela, que estava desdobrado nas duas frequências relatadas. Resgatamos tbm as vítimas do trio de bruxos que estavam do lado de fora da caverna.


A bruxa e seu marido da vida atual são espíritos que se encontram em desarmonia há várias vidas. Antes daquela onde ela o mutilou, já haviam sido casados em outra vida, sendo que ele flagrou ela o traindo com outro homem e a matou, tendo então castrado o amante dela. Provavelmente ainda vão se encontrar em muitas outras vidas até conseguirem se harmonizar karmicamente.


Os dois bruxos podemos dizer que estavam em "fim de carreira". Já não tinham força para afastar os espíritos de suas vítimas e por isso precisavam muito da bruxa, que estando encarnado lhes fornecia a energia de que precisavam. Por este motivo, quando ela se casou os problemas se intensificaram para ela, pois eles receberiam menos "atenção" sexual dela, além do que as obrigações do dia-a-dia acabariam por reduzir os momentos de desdobramento inconsciente dela, reduzindo mais a cota de energia de que dispunham.


A situação da consulente é típica. Foi bruxa e através de magia negra e sacrifícios humanos gerou um karma muito negativo. Veio com mediunidade para poder amenizar sua situação cármica mas aparentemente não está fazendo dessa faculdade o uso devido, o que fatalmente vai provocar muitos desdobramentos inconscientes e a abertura de várias frequências de vidas passadas. Por ora, o que ela tinha de merecimento para ser feito era isso, lhe tiramos dessa frequência de bruxa, prendemos seus antigos comparsas, libertarmos seu marido e resgatamos muitas vítimas dela do passado. Sem o uso adequado da faculdade mediúnica a consulente não vai conseguir ter um vida tranquila.


Abraço.


Gelson Celistre



terça-feira, 17 de janeiro de 2012

A Lei de Talião

É muito difícil para a maioria das pessoas que atendemos, e creio que para as pessoas de modo geral, entender os mecanismos da reencarnação, da lei de causa e efeito, não tanto pela lógica do processo em si, que é muito simples, mas por estarem envolvidas emocionalmente com alguma situação em sua vida que tem a ver com o retorno kármico de atos negativos cometidos por elas em vidas passadas.


O consulente tem um grave problema em um dos olhos, estando praticamente cego desse olho, já tendo tentado todos os recursos da medicina terrena sem sucesso. Primeiramente vale lembrar que não podemos mudar o karma das pessoas e que algumas situações que ela vai ter que passar não podem ser evitadas. 

Em certos casos conseguimos amenizar os efeitos dessas situações inevitáveis, se o consulente tiver merecimento kármico para isso. No caso em questão acredito que a condição do consulente vai se estabilizar, mas uma melhora considerável depende de outros fatores kármicos e circunstanciais que nos escapam ao conhecimento, além é claro do merecimento.

Não temos como saber se alguém já resgatou totalmente algum karma, inclusive pq essa informação poderia prejudicar a pessoa. Supondo que a pessoa tem uma doença kármica que ela vai ter que suportar a vida inteira, se ela soubesse disso nem tentaria buscar uma solução, e na maioria das vezes o efeito benéfico para ela é justamente essa jornada em busca da cura.

Mas o caso do consulente, da perda de visão em um dos olhos, está relacionado a uma vida passada onde ele era feiticeiro em uma tribo selvagem. Isso é coisa de centenas de anos atrás. 

Mas nessa vida onde era feiticeiro, o consulente acreditava que poderia "roubar" a capacidade de visão de outras pessoas e com isso aumentar sua própria capacidade de ver, não só as coisas desse mundo como as do mundo sobrenatural.

O feiticeiro (o consulente em vida passada) arrancava um olho de cada pessoa que ele julgava ter uma boa visão, tanto física como espiritual. Ele deixou dezenas de pessoas caolhas, sendo que muitas delas morreram em função da extração de seu olho, por infecção ou hemorragia.

O feiticeiro usava no pescoço um colar feito de olhos humanos, de todas as idades e sexos, homens jovens, velhos, mulheres e crianças. Ele acreditava que as crianças até certa idade enxergavam melhor o mundo espiritual e por isso arrancou um olho de várias delas. Quando ele acreditava que os "olhos" que ele carregava não estavam mais funcionando a contento, arrancava mais olhos.

O efeito kármico que ele está colhendo na vida atual é a perda de visão de um dos olhos, ou seja, parece literalmente que ele está pagando "olho por olho", como na Lei de Talião, que diz: olho por olho, dente por dente.

Entretanto, se assim fosse, na base do olho por olho, ele teria que ter seu olho arrancado em dezenas de vidas, e não é o que vai acontecer. A lei de ação e reação segue um princípio de proporcionalidade, mas como sua finalidade é educativa, uma vez aprendida a lição, o espírito pode amenizar seu efeito de retorno através de boas ações, ou seja, da caridade, e não precisa pagar exatamente na mesma moeda.

O problema maior para o consulente nesta vida é que vários espíritos que ele deixou caolhos e outros tantos que morreram em razão da extração de seu olho, estavam ainda presos naquela existência, que chamamos de frequência, e consequentemente ligados a ele.

Ao se deparar com o problema de sua própria perda de visão, e desejando muito querer ver, ele sintonizou com aquela frequência de vida passada e com isso se habilitou para receber as energias dos espíritos lá presos. O que ele causou neles agora ele sente em si, mas isso somente pq ele ainda hoje possui sentimentos semelhantes aos daquela existência pois ao sintonizar com aquela frequência ele se desdobrou, ou seja, parte de sua consciência se transportou para aquele local, e ele lá continuou a fazer o que fazia antes, ou seja, tratar os outros com desprezo e como objetos para satisfação de suas necessidades, no caso de enxergar. E quanto mais ela atormentava lá aqueles espíritos no astral mais sua própria visão aqui ia se deteriorando.

Não temos como medir o quanto o consulente evoluiu desde aquela vida, mas seja lá o tanto que for, não impediu que ele ao sintonizar com aquela frequência de vida passada fosse "puxado" pela sua antiga personalidade e passasse a agir como antes, de maneira cruel. Caso ele tivesse se modificado a ponto de rejeitar, mesmo inconscientemente, aquele comportamento, ele não iria sentir tanto as consequências aqui no corpo físico.

O que fizemos no atendimento foi resgatar aqueles espíritos, devolver a eles o "olho" roubado pelo feiticeiro, apagar da "memória inconsciente ativa" dele aquela existência e mandá-lo de volta ao corpo. Assim, as causas espirituais foram eliminadas e consequentemente os efeitos aqui no corpo físico (no olho) tbm. Nesses casos, o merecimento dita tudo, pois se o dano provocado no físico é irreversível é pq o consulente não tinha merecimento para eliminar esse karma, mas a situação pode se estagnar ou ele pode obter alguma melhora, isso só o tempo dirá e tbm vai depender das atitudes dele daqui em diante.

Após isso pedi a médium para verificar se ele não tinha outra frequência "aberta", ou seja, se tbm não estava desdobrado em outra frequência relativa a outra vida passada, mais recente, pois senti que ele tinha ligação com nazistas.

A médium relatou que já estava vendo imagens dele como nazista e o que aconteceu foi o seguinte: ele tinha um companheiro de farda, tbm nazista, que nutria por ele um ódio gratuito. Esse companheiro de farda detinha mais poder do que ele, armou uma emboscada e  conseguiu levá-lo para um campo de concentração como se ele fosse judeu. 

Lá chegando ele foi utilizado como cobaia em experiências de transplantes de olhos; o prenderam em uma mesa cirúrgica e lhe arrancaram os dois olhos, sendo que depois tentaram implantar nele os olhos de outra pessoa. Novamente efetuamos o resgate de vários espíritos ligados ao consulente dessa outra vida mais recente, onde podemos observar que ele já começou a resgatar sua dívida com "olhos".

Entretanto, essa frequência estava aberta por conta de o consulente tbm estar em outra frequência de vida passada onde, mais uma vez, agia de maneira negativa contra seu próximo. Nessa outra frequência, de uma outra vida na Idade Média, o consulente mandava torturar pessoas em uma masmorra. E sua predileção era justamente por cravar estacas nos olhos das pessoas. 

A médium viu uma cena onde um homem estava amarrado a uma mesa tosca de madeira, dentro do calabouço de um castelo, enquanto um carrasco lhe pregava estacas de madeira nos dois olhos. Este homem gritava e gemia em função da extrema dor que lhe era infligida, enquanto o consulente, que tbm estava desdobrado lá, se comprazia com o sofrimento dele. Este homem que ele mandou torturar ali dessa maneira é o mesmo espírito que, mais recentemente, foi seu colega de farda nazista e que nutria por ele um ódio (não tão) gratuito.

Mais um resgate de vários espíritos que foram torturados e mortos pelo consulente em uma vida passada. Efetuamos os mesmos procedimentos, atendendo as vítimas ainda ali, algumas já encarnadas mas que estavam ali em desdobramento inconsciente, apagamos a memória do consulente e o mandamos de volta ao corpo.

Como podemos observar nessas quatro vidas do consulente, incluindo a atual, nada acontece por acaso. Ninguém sofre sem merecer, sempre há uma razão para tudo, e tbm observamos que por mais que nos pareça estarmos sofrendo um "castigo" muito cruel, ele é muitíssimo menor em proporção aos danos que causamos aos outros anteriormente.

A Lei do Karma só funciona na base do "olho por olho" quando o espírito realmente não aprendeu a lição em várias oportunidades e mesmo assim recebemos "o troco" de forma bem mais branda do que a forma como "cobramos" dos outros.

Como dissemos não temos como saber se o consulente vai voltar a enxergar, e nem nos compete julgar seus atos, mas pelos resgates efetuados e frequências que foram fechadas, é provável que ele estabilize do jeito que está.



Gelson Celistre

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Perna de pau

A consulente solicitou atendimento em razão do que segue: "Faz em torno de 70 dias que não consigo mais andar, pois tenho uma dor terrível na lombar que vai até a ponta do pé na minha perna direita. Consultei o médico e ele me deu medicamento... tomei toda essa medicação mas a dor persiste, e de uns quinze dias para cá a minha perna direita dói muito principalmente na canela, no tornozelo e embaixo do meu pé. A minha perna parece estar dentro de um bloco de gelo, não consigo dormir de tanta dor. "

Durante a consulta tbm relatou que há cerca de três anos começou a ter vários problemas de saúde, relatou inlcusive que foi mordida por uma aranha na região próxima a virilha que lhe abriu uma ferida muito feia e que ainda não cicatrizou.

Ao abrimos a frequência da consulente vimos várias situações onde ela estava "trabalhando" em desdobramento inconsciente, numa como uma bruxa, em outra como um dragão, etc.. Nessa frequência do dragão inclusive havia um espírito ao lado dela se apresentando como um preto-velho, que na realidade tbm era um dragão disfarçado. Mas a frequência mais curiosa da consulente e que era a responsável mais direta pelos problemas de saúde pelos quais ela estava passando, foi uma que relato a seguir.

A consulente há alguns séculos era um homem e era marceneiro. Sua principal ocupação parecia se a confecção de "pernas de pau", principalmente para marinheiros, geralmente piratas, que perdiam a perna por algum motivo qualquer, como em batalhas, por doenças, etc.

Ocorre que mesmo naquela época perder um perna não era algo que acontecia com tanta frequência e, como ele ganhava um bom dinheiro com isso, ele começou a "angariar" clientes de uma forma pouco ética. O tal marceneiro aproveita-se dos marinheiros que bebiam até cair desacordados pelo cais e colocava bichos peçonhentos para lhe picar uma das pernas, a fim de que ela inflamasse, apodrecesse ou gangrenasse, e o sujeito tivesse que amputá-la.

Ele colocava os insetos peçonhentos, principalmente aranhas venenosas, dentro das calças dos marinheiros desacordados, e tentava fazer com que elas picassem várias vezes na mesma região, mas as vezes elas picavam em outras partes do corpo tbm, provocando doenças em outra parte do organismo da pessoa.

O marceneiro era tão "astuto" que para ninguém desconfiar de nada fez o mesmo com o próprio filho, uma criança ainda na época. Ao final daquela existência o marceneiro contabilizou 15 homens, contando com o próprio filho, que ele provocou a amputação da perna, sem contar outros que vieram a morrer sem que ele tenha lhe vendido alguma perna de pau, pois foram picados pelos insetos peçonhentos em outras partes do corpo e faleceram.

No astral encontramos essas 15 vítimas todas junto à consulente, se comprazendo em vê-la sofrer. Desses o que estava mais transtornado emocionalmente era o que foi seu filho e provavelmente foi ele quem reuniu o grupo no astral e lhes contou que a perda da perna deles foi provocada pelo então seu pai. Este, para auxiliá-lo em sua recuperação, fizemos esquecer o que aconteceu antes de nossa equipe levá-lo.

Esta situação demonstra bem como se processa o retorno cármico de nossas ações de vidas passadas e como elas influenciam em nossa vida atual. Não temos como saber o quanto de seu karma relativo a este episódio a consulente já resgatou e portanto não podemos afirmar com precisão se ele vai ter uma melhora definitiva ou não, mas a influência externa que ainda havia foi retirada. Se não houve tempo ainda para que essas energias provocassem um dano permanente no organismo físico a recuperação pode ser total, mas se já um comprometimento do físico ela pode ficar com alguma sequela.

Abraço.


Gelson Celistre 

quinta-feira, 18 de março de 2010

A masmorra

     A consulente é uma senhora idosa com dores numa perna e inchaço num dos pés, disse que sentia como se tivesse uma faca enfiada no pé. Os médiuns sentiram um forte cheiro de 'carniça' quando ela entrou na sala e perceberam dois seres, com seus corpos em estado de putrefação, agarrados a ela.
Em vida passada a consulente era carcereira e carrasco em uma masmorra e se divertia em torturar os prisioneiros; para evitar que tentassem fugir ela os pendurava com os braços esticados por  uma corrente e lhes quebrava as pernas na altura dos joelhos, depois os colocava nas celas sem nenhum tratamento, muitos morriam, alguns desenvolviam 'gangrena' e ela então decepava-lhes as pernas com um facão.


     Na dimensão astral a masmorra ainda existia e muitos seres ainda se encontravam lá em sofrimento atroz, inclusive pq a consulente se desdobrava inconscientemente e voltava lá consstantemente para os torturar. Efetuado o resgate dos seres que estavam presos nessa masmorra e despolarização da memória da consulente, um dos seres incorporou e relatou as atrocidades que ela cometia com os prisioneiros.
     A consulente exalava espiritualmente um forte cheiro de urina e dejetos, causando náuseas nos médiuns, mesmo após retirarmos os seres em estado de putrefação que estavam grudados nela (ela havia lhes amputado as pernas). Um dos médiuns captou alguns 'pensamentos' dela, que tinha muita raiva dessas pessoas pobres que pedem coisas nas casas e que ela ficava com muito ódio quando algum desses lhe batia à porta, pensando que 'são todos vagabundos e que deveriam ir trabalhar', o que demonstra que atualmente ela ainda necessita de muita evangelização.
     Na perna dela que estava inchada havia uma lança cravada (que foi retirada) e foi feita uma assepsia energética tbm na residência da mesma, que estava bastante 'poluída' energeticamente.
Foi aconselhado a ela, por indicação da equipe espiritual, que durante 14 semanas, alternadamente, todas as quintas-feiras ela tomasse um banho de 'sete ervas', jogando depois a água utilizada em algum local onde tivesse vegetação (a natureza recicla essas energias negativas); tbm foi aconselhado que ela colocasse o pé afetado de molho em água morna com sal grosso, e que passasse ramos de arruda de cima para baixo na perna, para ajudar a retirar as energias negativas que se aglomeravam ali.
     Em função do tipo de atrocidade que ela cometia (torturas e principalmente por decepar as pernas das pessoas) o 'retorno cármico' é evidente nas queixas dela (problemas na perna e pé). É provável que as dores diminuam, em função de termos retirado o bolsão de espíritos sofredores ligados a ela, mas dificilmente vai obter uma cura total.

Gelson Celistre.