A casa espírita
O consulente é doutrinador em um grupo de apometria há cerca de um ano, sendo que este grupo é vinculado a uma casa espírita de Umbanda. Segundo ele, o dirigente realiza algumas atividades paralelas com búzios, o que já nos dá uma indicação de que talvez ele não siga uma linha puramente umbandista, mas que tenha tendência aos ritos africanos.
De fato, ao abrirmos a frequência da casa espírita que o consulente frequenta nos deparamos com um enorme morcego, um ser trevoso que estava rondando aquela casa para tentar "cruzar" a casa como ele mesmo disse, ou seja, fazer com que ali se trabalhe com a Umbanda e com rituais de nação africana, o chamado "batuque" aqui no sul do Brasil.
Conversei com este ser que estava incorporado numa das médiuns e o fiz lembrar que já fora companheiro de bruxaria do dirigente do centro em vidas passadas, motivo pelo qual outras entidades, mais inteligentes, o estavam utilizando para influenciar o dirigente. A entidade, o morcegão, foi doutrinada e aceitou auxílio de nossa equipe espiritual. Eu inclusive sugeri a ele que tentasse atuar junto a dirigente como seu guia, após passar para o lado do bem obviamente e ter recebido um suporte para isso. Aparentemente o dirigente está fortemente inclinado a "cruzar" mesmo o terreiro e aí vai ficar muito difícil para este grupo de espíritos que dão suporte ao grupo de apometria continuar na casa, por conta da mudaça de vibração, inclusive pq a energia da casa já não está boa.
O grupo de apometria
Havíamos visto que durante as reuniões do grupo de apometria uma equipe de espíritos fazia um círculo de proteção ao redor deles e depois viemos a descobrir que era para impedir que as entidades que acompanham o dirigente da casa penetrassem na corrente. É um sinal de que o grupo tem uma intenção correta de auxiliar e que contam com uma certa proteção.
Aproveitamos o ensejo e convidamos uma das entidades guardiãs do grupo de apometria ao qual o consulente faz parte a se manifestar, caso quizesse, e um espírito femino fez uso da palavra através de uma de nossas médiuns. O consulente, que segundo a entidade tem boa intenção no trabalho, ainda carece de um certa qualificação técnica e precisa estudar muito pois nesse tipo de atividade espiritual o conhecimento conta muito. Foi inclusive aconselhado pela entidade a estudar em sua casa. Mostraram aos médiuns que existem pessoas na cidade dele que podem vir a participar de um grupo formado por ele como médiuns.
A esposa
Em relação ao consulente propriamente, inicialmente os médiuns o encontraram vagando desdobrado numa região densa do umbral procurando pela esposa, qué é médium não atuante no momento mas que já participou de uma casa de 'umbanda', e que não está harmonizada energeticamente. Ela estava nessa mesma região umbralina, só que ligada a um grupo de espírtos dementados.
Ela estava presa e observava, desesperada, enquanto estes outros seres se devoravam uns aos outros, depois vomitavam e voltavam a comer esses pedaços. Ela seria a próxima a ser comida, literalmente. Este grupo de espíritos estava ligado a uma vida passada dela onde, acusada de bruxaria juntamente com seus familiares, teve sua casa incendiada e morreu queimada. Pela idade dela na vida atual e pela época do ocorrido, início do século XX, por volta de 1912, concluímos que foi na vida imediatamente anterior a esta.
Ela na verdade nessa vida não era bruxa, apenas tinha algum conhecimento sobre chás. Mas ocorre que um pastor protestante da pequena comundiade onde viviam se interessou sexualmente por ela e em determinada ocasião ele tentou estuprá-la, sob o pretexto de a exorcizar, que reagiu e conseguiu jogar chá quente no rosto do pastor, que ficou deformado.
Inconformado com isso, ele passou a incitar a população local contra ela, acusando-a de bruxaria. Numa noite em que a famila dela reunida festejava alguma data comemorativa ele conseguiu incitar o populacho a incendiar a casa da "bruxa" e todos morreram queimados.
Uma vez mortos esse grupo de espírtos acabou preso àquela si
tuação, sem conseguir sair da tal casa no astral, e como em vidas anteriores tivessem realmente sido bruxos, caíram para uma frequência muito baixa no astral. Acabaram ficando dementados e iniciaram uma espécie de canibalismo astral. A esposa do consulente estava tbm presa nessa frequência, o que estava lhe desarmonizando muito a existência atual.
Puxamos o tal pastor e tentamos doutriná-lo, sem sucesso, uma vez que a criatura era mesmo muito cruel e não queria se modificar. Deixamos a cargo da equipe espiritual e eles tiveram que apagar a mente dele. Às vezes queremos evitar uma medida mais rigorosa como essa, de apagar a mente da criatura, mas em muitos casos é a melhor solução no momento.
Estes espíritos todos estavam sendo manipulados por alguma outra entidade ligada à tal casa de umbanda que a esposa dele frequentava e que pretendia que o consulente tbm sintonizasse com a frequência da esposa no astral, pois tbm fazia parte daquele grupo. O consulente tbm relatou a ocorrência de efeitos "poltergeist" em sua casa na última semana e vimos que estavam relacionados a esse mesmo grupo de espíritos ligados a tal casa e que o queriam "trabalhando" lá com a esposa.
A cigana
Ainda junto com o consulente havia um grupo de espíritos e uma cigana que ele conhecia de vidas passadas. Estas ciganas geralmente são muito espirituosas e gostam de se insinuar. São seres ainda muito presos ao sexo e certametne estava com o consulente para troca de energias sexuais em desdobramento. Essas ciganas costumam ser mais ignorantes do que más.
Ela nos contou, a pedido, sua história. Numa época remota onde os ciganos ainda andavam pela Europa em carroças e viviam em acampametnos itinerantes, ela contava então com 15 anos de idade quando se apaixonou por um "gadjo" (uma pessoa que não é cigana). Segundo nos disse, ele era um "cagão" (covarde) e quando ela contou ao pai sobre sua paixão ele fugiu. O pai dela não aprovava a união de ciganos e gadjos e a obrigou a se casar com um cigano com quase 60 anos de idade.
Ela acabou conseguindo sua liberdade com morte do marido, que ela envenenou astuciosamente para que ninguém suspeitasse, e veio a se casar com um dos filhos desse homem, seu enteado, que regulava de idade com ela, sendo apenas alguns anos mais velho. Teve filhos e netos e disse que só encontrou o seu ex-amor já velho, ocasião em que "rogou uma praga" que fez a mulher dele morrer.
Depois disso teve várias encarnações, mas lembra dessa em especial e se apresenta assim, como cigana. Disse que encontrou o consulente, que era seu ex-amor (o cagão) quando este namorou uma moça nessa vida. A cigana nos disse que essa moça gostava de jogar tarot para si e para as amigas e que ela (a cigana) a inspirava. Já tinham trabalhado juntas em outras vidas. Esta cigana não estava propensa a mudar de vida e a deixamos a cargo da equipe espirittual.
O aprendiz de feiticeiro
Incorporou tbm em uma das médiuns um espírito muito revoltado com o consulente. Ele dizia que não iria permitir que o consulente se desenvolvesse espiritualmente e que faria de tudo para atrapalhá-lo. Em uma vida passada ambos eram aprendizes de feiticeiro e este ser se sentiu traído.Eles estudavam em grupos diferentes, como se fossem disciplinas específicas, turmas de um colégio, e tinham tutores para cada matéria (feitiços, sortilégios, poções, invocações, etc.). Isso foi no século XVI.
Este ser repassava ao consulente tudo que aprendia, enquanto que o consulente secretamente lhe omitia conhecimentos que ele adquiria. O espírito traído descobriu acidentalmente em determinada ocasião que o consulente não só não repassava tudo que aprendia, como se apossava das informações que recebia dele e se colocava perante os mentores como se fossem descobertas dele.
Ocorre que o consulente e este ser naquela vida tinham uma relação muito próxima, tão próxima que mesmo sendo ambos do sexo masculino eram amantes. Indignado, o tal ser ameaçou contar a todos o que ocorria entre eles, não só da apropriação indébita dos conhecimentos dele como tbm do fato de serem amantes, e então o consulente o matou. No fundo era um caso de amor. Conversamos um pouco com esse espírito e conseguimos convencê-lo a adiar seu encontro com o consulente para uma vida futura, onde ambos estivessem em corpo físico. Com algumas manobras persuasivas o convenci de que o melhor era esquecer e apaguei sua mente.
O mago negro
O consulente relatou-nos um evento ocorrido com ele mais de um semana antes de vir até nós e um sonho estranho que teve depois do ocorrido. Ele é apicultor amador e teve que incendiar uma colméia sua. Depois disso sonhou que era atacado por abelhas. Pode parecer algo insignificante mas como sabemos que não existem coincidências pedimos para ele lembrar do ocorrido para que os médiuns sintonizassem com aquela frequência e verificassem o que houve de fato.
O consulente foi visto em uma vida passada onde era um poderoso mago, incendiando uma aldeia inteira para "alimentar" uma legião de anjos negros, demõnios alados, que eram seus serviçais. Mesmo ele estando encarnado ele era o líder de uma legião demoníaca e atualmente estava ainda trabalhando com aqueles seres em desdobramento.
O incidente com as abelhas foi provocado pela equipe espiritual que auxilia o grupo de apometria dele para expor essa frequência, a fim de que nós pudéssemos rastreá-la e prender a legião de demônios, bem como resgatar os seres mortos na aldeia. A relação entre as abelhas e os eventos ocorridos é que o pai atual dele naquela existência morreu queimado e estava com o corpo coberto de abelhas.
O atendimento
Tínhamos duas pessoas agendadas para consulta no dia dessa reunião. Uma não pode vir e a outra, apesar de ter comparecido, teve que sair antes de ser atendida. O consulente a princípio, por ser um trabalhador apométrico, havia vindo apenas para observar nosso trabalho. Entretanto, acabamos por atendê-lo e, em função do que apareceu, pudemos observar como a espiritualidade "ajeitou" para que tivéssemos a reunião livre para este atendimento, que durou mais de duas horas.
Estas situações que surgiram com o consulente não são raras, principalmente para nós que lidamos com apometria, e este atendimento demonstra que ele está no caminho certo, que tem seres o auxiliando e apostando nele. Quando nos esforçamos sinceramente a espiritualidade nos proporciona meios de "limpar a casa" a fim de nos auxiliar em nossa jornada. Fica o alerta para a necessidade de muito estudo, aliado à boa intenção, para que o consulente obtenha sucesso em seu intento.
Abraço.
Gelson Celistre.
A realidade é mais fantástica que a ficção. Relatos de atendimentos espirituais, casos reais.
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quinta-feira, 17 de março de 2011
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Mediunidade aflorando
A consulente nos procurou por estar vendo um 'homem' perto dela há algum tempo, afirmou tbm que andou frequentando um centro espírita mas que chegando lá acabava adormecendo, não conseguindo manter os olhos abertos.
Pelo relatado já se percebe que a consulente possui mediunidade aflorando e que se não procurar desenvolver essa faculdade trabalhando caritativamente em prol dos espíritos sofredores, regularmente, não vai ter seus problemas solucionados.
Inicialmente os médiuns viram uma criança agarrada às pernas dela, uma menina aparentando uns 8 anos de idade. Perguntei à consulente se ela já havia feito algum aborto e ela respondeu que sim, pedi ao médim para constatar se era esse o espírito, o que ele confirmou, e então o encaminhamos para nossa equipe espiritual.
Tbm havia um espírito obsessor, o tal homem que ela via, e que em vida passada fora seu marido. Como fosse ela uma mulher muito bonita naquela existência, e ele muito ciumento, após se casarem ele passou a trancá-la em casa e a não permitir que saísse ou outras pessoas a visitassem. Ela acabou se matando naquela vida e ele, em virtude da culpa e desespero, acabou enlouquecendo e morreu assim, totalmente perturbado.
Conversamos com ele, que afirmou que a prendia para que ela não fosse para determinado local, pois sempre que ela sai do corpo vai pra lá. Encaminhamos ele para nossa equipe. O tal local para onde ela ia era uma boate, que ainda existe numa região do astral associada à alguma localidade na Europa, onde a consulente 'trabalha' no ramo do entretenimento masculino.
Um fato interessante é que a consulente afirmou que o atual marido dela tbm agia de modo parecido a esse obsessor, querendo que ela fique apenas em casa, etc. Descobrimos que a tal boate para onde a consulente se desdobra, tbm é frequentada pelo seu marido atual, só que ele não se relaciona com ela lá, apenas observa ela 'servir' os outros frequentadores do local.
Isto está ocorrendo pq ambos já se conheciam de uma vida passada da consulente, provavelmente a anterior à atual, onde ela era uma prostituta que trabalhava nessa boate e ele era um cliente apaixonado por ela. Só que ele não tinha recursos para pagar os serviços da consulente e tbm ela não queria abandonar sua vida devassa.
Em determinada ocasião esse cliente apaixonado (o atual marido), louco de paixão, invadiu um dos quartos da boate onde sua amada estava exercendo seu ofício a fim de se declarar e, para sua surpresa e desgosto, a encontrou na cama com seu próprio pai, que era cliente dela.
Ele ficou muito perturbado e acabou se matando. Naquela vida ele era órfão de mãe e fora praticamente criado pela irmã mais velha, que o amava muito. Atualmente aquele espírito que fora sua irmã é sua filha.
A consulente tbm tem um filho adolescente de um casamento anterior e que fora seu namorado em outra existência, sendo que o guri estava se desdobrando com essa personalidade adulta daquela vida passada e sentindo ciúmes da mãe, passando a tratá-la mal no dia-a-dia em virtude desse sentimento. Apagamos sua memória relativamente àquela existência para ver se melhoram suas relações.
Tbm havia junto da consulente uma 'pomba-gira', uma cigana que em outra existência forma irmã dela. Naquela vida elas formavam uma dupla de golpistas. Enquanto uma distraía o cliente com seus favores sexuais, a outra lhe subraía os pertences de valor. Em várias dessas oportunidades os clientes acabavam percebendo o roubo e nessas ocasiões elas os matavam. Havia vários espíritos vítimas dessa dupla que foram socorridos nessa frequência, além da própria cigana.
Durante a consulta, no momento em que a cigana apareceu, a consulente se tremia toda, com se estivesse num local muito frio. Inlcusive aproximei a cigana dela para ver se ela incorporava mas ela apenas se tremia mais, entretanto, as reações da consulente indicam que ela tem mediunidade de incorporação e que se iniciar seu desenvolvimento em breve vai estar "dando passagem".
Havia ainda com a consulente uma bruxa colega dela de outros tempos e outra situação onde ela ia para um bordel no astral, onde a vibração era muito baixa e onde havia muitos seres que foram resgatados e o local destruído.
É interessante notar as ligações da vida atual desse grupo de espíritos que se reencontra novamente e os sentimentos que permeiam suas relações, praticamente os mesmos da vida anterior, e observar como somos atraídos para os seres com os quais tivemos relações mais fortes e recentes, dentro do contexto reencarnatório.
Abraço.
Gelson Celistre.
Pelo relatado já se percebe que a consulente possui mediunidade aflorando e que se não procurar desenvolver essa faculdade trabalhando caritativamente em prol dos espíritos sofredores, regularmente, não vai ter seus problemas solucionados.
Inicialmente os médiuns viram uma criança agarrada às pernas dela, uma menina aparentando uns 8 anos de idade. Perguntei à consulente se ela já havia feito algum aborto e ela respondeu que sim, pedi ao médim para constatar se era esse o espírito, o que ele confirmou, e então o encaminhamos para nossa equipe espiritual.
Tbm havia um espírito obsessor, o tal homem que ela via, e que em vida passada fora seu marido. Como fosse ela uma mulher muito bonita naquela existência, e ele muito ciumento, após se casarem ele passou a trancá-la em casa e a não permitir que saísse ou outras pessoas a visitassem. Ela acabou se matando naquela vida e ele, em virtude da culpa e desespero, acabou enlouquecendo e morreu assim, totalmente perturbado.
Conversamos com ele, que afirmou que a prendia para que ela não fosse para determinado local, pois sempre que ela sai do corpo vai pra lá. Encaminhamos ele para nossa equipe. O tal local para onde ela ia era uma boate, que ainda existe numa região do astral associada à alguma localidade na Europa, onde a consulente 'trabalha' no ramo do entretenimento masculino.
Um fato interessante é que a consulente afirmou que o atual marido dela tbm agia de modo parecido a esse obsessor, querendo que ela fique apenas em casa, etc. Descobrimos que a tal boate para onde a consulente se desdobra, tbm é frequentada pelo seu marido atual, só que ele não se relaciona com ela lá, apenas observa ela 'servir' os outros frequentadores do local.
Isto está ocorrendo pq ambos já se conheciam de uma vida passada da consulente, provavelmente a anterior à atual, onde ela era uma prostituta que trabalhava nessa boate e ele era um cliente apaixonado por ela. Só que ele não tinha recursos para pagar os serviços da consulente e tbm ela não queria abandonar sua vida devassa.
Em determinada ocasião esse cliente apaixonado (o atual marido), louco de paixão, invadiu um dos quartos da boate onde sua amada estava exercendo seu ofício a fim de se declarar e, para sua surpresa e desgosto, a encontrou na cama com seu próprio pai, que era cliente dela.
Ele ficou muito perturbado e acabou se matando. Naquela vida ele era órfão de mãe e fora praticamente criado pela irmã mais velha, que o amava muito. Atualmente aquele espírito que fora sua irmã é sua filha.
A consulente tbm tem um filho adolescente de um casamento anterior e que fora seu namorado em outra existência, sendo que o guri estava se desdobrando com essa personalidade adulta daquela vida passada e sentindo ciúmes da mãe, passando a tratá-la mal no dia-a-dia em virtude desse sentimento. Apagamos sua memória relativamente àquela existência para ver se melhoram suas relações.
Tbm havia junto da consulente uma 'pomba-gira', uma cigana que em outra existência forma irmã dela. Naquela vida elas formavam uma dupla de golpistas. Enquanto uma distraía o cliente com seus favores sexuais, a outra lhe subraía os pertences de valor. Em várias dessas oportunidades os clientes acabavam percebendo o roubo e nessas ocasiões elas os matavam. Havia vários espíritos vítimas dessa dupla que foram socorridos nessa frequência, além da própria cigana.
Durante a consulta, no momento em que a cigana apareceu, a consulente se tremia toda, com se estivesse num local muito frio. Inlcusive aproximei a cigana dela para ver se ela incorporava mas ela apenas se tremia mais, entretanto, as reações da consulente indicam que ela tem mediunidade de incorporação e que se iniciar seu desenvolvimento em breve vai estar "dando passagem".
Havia ainda com a consulente uma bruxa colega dela de outros tempos e outra situação onde ela ia para um bordel no astral, onde a vibração era muito baixa e onde havia muitos seres que foram resgatados e o local destruído.
É interessante notar as ligações da vida atual desse grupo de espíritos que se reencontra novamente e os sentimentos que permeiam suas relações, praticamente os mesmos da vida anterior, e observar como somos atraídos para os seres com os quais tivemos relações mais fortes e recentes, dentro do contexto reencarnatório.
Abraço.
Gelson Celistre.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
O caminho certo
A maioria das situações importantes pelas quais passamos nessa vida tem uma origem cármica e fazem parte da nossa provação dessa vida o modo como vamos reagir a elas. Outras tantas situações nós 'cavamos' com atitudes errôneas na vida atual mesmo. O importante é não nos deixarmos abatar pelos infortúnios e, uma vez descoberto o 'caminho certo', seguir por ele procurando errar menos. Entretanto, o fato de estarmos seguindo esse 'caminho certo' não significa que não encontraremos pedras em nossa jornada.
O consulente é um rapaz de vinte e poucos anos, trabalha num centro espírita há uns seis meses, onde está desenvolvento a mediunidade, já frequentou terreiros de 'nação' e 'fez a cabeça' com sangue antes de frequentar esse centro atualmente, que é kardecista. Fora isso o consulente tbm 'joga cartas' de baralho cigano. Teve um companheiro (é homossexual) que morreu de câncer há cerca de um ano e que tbm era dado a práticas de candomblé e bruxaria, cultuando em casa inclusive alguns deuses do antigo Egito.
Inicialmente se manifestou um espírito dizendo que o odiava, pq sofreu e morreu sozinho por culpa dele. Em vida passada esse espírito afirmava que era noivo e que iria se casar, mas foi seduzido pelo consuelnte, que tbm era homem e bem mais velho que ele, e foram morar juntos. Alegava que por conta disso foi discriminado socialmente e abandonado pela família. Quando se ajuntaram esse espírito tinha 17 anos e o consulente, que tinha muitas posses naquela vida, já tinha 42 anos.
Conversei um pouco com ele, discutimos algumas questões, e fiz ele lembrar uma vida anterior àquela, onde ele, juntamente com outros soldados, invadiram uma aldeia e estupraram e mataram todos que estavam lá, homens, mulheres e crianças. O consulente foi uma das vítimas desse ato hediondo, era um menino na ocasião. Após isso ele se apaziguou e foi encaminhado para o hospital no astral, pois com a comoção dos fatos se sentiu fraquejar.
Enquanto tratávamos esse diálogo com esse espírito, duas outras médiuns cuidavam de outra situação, onde ligado a uma casa de ritos africanos aqui na dimensão física, havia um ser esquartejando corpos humanos, num local que parecia um matadouro, onde o sangue das vítimas jorrava abundante e o odor de putrefação empestiava o ar, e abaixo dele um ser feminino absorvia esse sangue e os fluídos deletérios que escorriam.
Esse ser feminino era quem ituía o consulente quando jogava as cartas ciganas, se fazendo passar por Oxum. Foi visto que essa atividade (jogar cartas), assim como alguns objetos que o consulente utilizava, estavam magneticamente associados ao antigo terreiro de nação ao qual ele se filiara no passado e que através dessa atividade os espírtios ligados àquela casa o acessavam. Foi orientado a abandonar essa prática e a queimar os objetos.
Tbm havia junto do consulente um ser que se apresentava com a forma de um antigo deus egípcio, Anúbis, um ser com corpo de homem e cabeça de chacal. Este ser era ligado ao terreiro frequentado pelo companheiro falecido do consulente, e quando este morreu e foi escravizado no umbral, este outro 'trocou de lugar' com um outro espírito ligado ao consulente através da 'feitura de cabeça' com sangue. Fizeram um trato essas duas entidades, e esse se fazendo passar por Anúbis ficou obsidiando o consulente. Segundo ele não tinha nada de pessoal, ficara com esse 'vivo' pq o outro já morrera, mas descobrimos que em vidas várias vidas passadas eles já haviam se encontrado, numa delas inclusive foram irmãos, estando ligados poir uma relação de ciúmes e inveja. 'Anúbis' era relutante e não quiz saber de mudar seus atos, foi deixado à conta dos exus guardiões.
Um outro espírito que foi imão do consulente em outra vida se maniefstou e afirmava que ele o envergonhara pq era homossexual (disse que não usavam esse termo mas que era esse o caso). Tbm foi visto que em outra existência o consulente era padre e abusava sexualmente de crianças. Localizamos o companheiro falecido do consulente e o resgatamos, assim com vários outros espíritos que se encontravam na região umbralina onde ele estava.
Em outra vida, o consulente era proprietário da única funerária de uma pequena cidade e, como as mortes andassemm escassas, ele mesmo matava as pessoas. Saía de carro à noite e atropelava quem encontrasse na rua. Resgatamos várias pessoas mortas por ele nessas circunstâncias, inclusive um desses espíritos, uma mulher, incorporou numa das médiuns e o acusava de tê-la matado, estava toda arrebentada e desfigurada. Como houvessem muitas vítimas reclamando e querendo vingança, mostramos a uma delas o motivo dela ter morrido assim: ela vendia passagens de barco para muitas pessoas e, estando em alto mar, as jogava no mar para morrerem afogadas, emitimos um comando coletivo para que todos os outros tbm lembrassem o que haviam feito no passada para terem morrido dessa forma e os encaminhamos para o hospital.
O consulente já está consciente da necessidade de desenvolver sua mediunidade trabalhando caritativamente em prol dos espíritos sofredores e já participa de um centro espírita, estando portanto no 'caminho certo', bastando apenas abandonar a prática de jogar cartas que ainda o liga ao antigo terreiro de rito africano. De resto, é continuar perseverando na prática do bem, continuar fazendo sua 'reforma íntima', que o tempo amenizará sua carga cármica.
Abraço.
Gelson Celistre.
O consulente é um rapaz de vinte e poucos anos, trabalha num centro espírita há uns seis meses, onde está desenvolvento a mediunidade, já frequentou terreiros de 'nação' e 'fez a cabeça' com sangue antes de frequentar esse centro atualmente, que é kardecista. Fora isso o consulente tbm 'joga cartas' de baralho cigano. Teve um companheiro (é homossexual) que morreu de câncer há cerca de um ano e que tbm era dado a práticas de candomblé e bruxaria, cultuando em casa inclusive alguns deuses do antigo Egito.
Inicialmente se manifestou um espírito dizendo que o odiava, pq sofreu e morreu sozinho por culpa dele. Em vida passada esse espírito afirmava que era noivo e que iria se casar, mas foi seduzido pelo consuelnte, que tbm era homem e bem mais velho que ele, e foram morar juntos. Alegava que por conta disso foi discriminado socialmente e abandonado pela família. Quando se ajuntaram esse espírito tinha 17 anos e o consulente, que tinha muitas posses naquela vida, já tinha 42 anos.
Conversei um pouco com ele, discutimos algumas questões, e fiz ele lembrar uma vida anterior àquela, onde ele, juntamente com outros soldados, invadiram uma aldeia e estupraram e mataram todos que estavam lá, homens, mulheres e crianças. O consulente foi uma das vítimas desse ato hediondo, era um menino na ocasião. Após isso ele se apaziguou e foi encaminhado para o hospital no astral, pois com a comoção dos fatos se sentiu fraquejar.
Enquanto tratávamos esse diálogo com esse espírito, duas outras médiuns cuidavam de outra situação, onde ligado a uma casa de ritos africanos aqui na dimensão física, havia um ser esquartejando corpos humanos, num local que parecia um matadouro, onde o sangue das vítimas jorrava abundante e o odor de putrefação empestiava o ar, e abaixo dele um ser feminino absorvia esse sangue e os fluídos deletérios que escorriam.
Esse ser feminino era quem ituía o consulente quando jogava as cartas ciganas, se fazendo passar por Oxum. Foi visto que essa atividade (jogar cartas), assim como alguns objetos que o consulente utilizava, estavam magneticamente associados ao antigo terreiro de nação ao qual ele se filiara no passado e que através dessa atividade os espírtios ligados àquela casa o acessavam. Foi orientado a abandonar essa prática e a queimar os objetos.
Tbm havia junto do consulente um ser que se apresentava com a forma de um antigo deus egípcio, Anúbis, um ser com corpo de homem e cabeça de chacal. Este ser era ligado ao terreiro frequentado pelo companheiro falecido do consulente, e quando este morreu e foi escravizado no umbral, este outro 'trocou de lugar' com um outro espírito ligado ao consulente através da 'feitura de cabeça' com sangue. Fizeram um trato essas duas entidades, e esse se fazendo passar por Anúbis ficou obsidiando o consulente. Segundo ele não tinha nada de pessoal, ficara com esse 'vivo' pq o outro já morrera, mas descobrimos que em vidas várias vidas passadas eles já haviam se encontrado, numa delas inclusive foram irmãos, estando ligados poir uma relação de ciúmes e inveja. 'Anúbis' era relutante e não quiz saber de mudar seus atos, foi deixado à conta dos exus guardiões.
Um outro espírito que foi imão do consulente em outra vida se maniefstou e afirmava que ele o envergonhara pq era homossexual (disse que não usavam esse termo mas que era esse o caso). Tbm foi visto que em outra existência o consulente era padre e abusava sexualmente de crianças. Localizamos o companheiro falecido do consulente e o resgatamos, assim com vários outros espíritos que se encontravam na região umbralina onde ele estava.
Em outra vida, o consulente era proprietário da única funerária de uma pequena cidade e, como as mortes andassemm escassas, ele mesmo matava as pessoas. Saía de carro à noite e atropelava quem encontrasse na rua. Resgatamos várias pessoas mortas por ele nessas circunstâncias, inclusive um desses espíritos, uma mulher, incorporou numa das médiuns e o acusava de tê-la matado, estava toda arrebentada e desfigurada. Como houvessem muitas vítimas reclamando e querendo vingança, mostramos a uma delas o motivo dela ter morrido assim: ela vendia passagens de barco para muitas pessoas e, estando em alto mar, as jogava no mar para morrerem afogadas, emitimos um comando coletivo para que todos os outros tbm lembrassem o que haviam feito no passada para terem morrido dessa forma e os encaminhamos para o hospital.
O consulente já está consciente da necessidade de desenvolver sua mediunidade trabalhando caritativamente em prol dos espíritos sofredores e já participa de um centro espírita, estando portanto no 'caminho certo', bastando apenas abandonar a prática de jogar cartas que ainda o liga ao antigo terreiro de rito africano. De resto, é continuar perseverando na prática do bem, continuar fazendo sua 'reforma íntima', que o tempo amenizará sua carga cármica.
Abraço.
Gelson Celistre.
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