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sexta-feira, 8 de abril de 2022

Sacrifício infantil

     Atendemos uma menina que nasceu com um problema no coração, teve que se submeter a duas cirurgias corretivas e ainda está internada em estado crítico. Inicialmente vimos que essa menina quer muito viver e sua mente está totalmente focada em sobreviver. Ela não tem consciência de onde está, nem de quem são seus pais, apenas sente que para sobreviver precisa lutar e toda energia que chega até ela é direcionada para isso.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

As clavículas de Salomão

    As clavículas de Salomão é uma coleção de manuscritos com feitiços antigos hebraicos (ou grimório), com inspiração em ensinamentos cabalísticos e talmúdicos, atribuída supostamente ao Rei Salomão (pseudepigrafia), com provável origem em 1310. Esta clavícula é parte da obra "O Tratado Mágico de Salomão" ou a "Higromancia de Salomão", que descreve este rei como um feiticeiro, que originalmente recebeu poderes de Deus. Este grimório contém uma coleção de 36 pantáculos (do grego pan: tudo, kleo: "honra"), que possibilitariam uma ligação entre o plano físico e os planos sutis. Existem diversas versões e traduções dessa Chave, com pequenas ou grandes variações de conteúdo entre elas, sendo que a maioria dos manuscritos originais datam da época da Idade Média, dos séculos XVI e XVII, entretanto, há uma versão em grego datada do século XV. (Wikipédia)

quinta-feira, 30 de maio de 2013

A viúva-negra

     Muitas pessoas têm dificuldade em entender o que chamamos de "frequência" e de fato o termo, que foi emprestado da física, pode não ser o mais apropriado para descrever o evento do qual estamos falando, mas por falta de um termo específico e pelo termo já estar "consagrado" no jargão apométrico continuamos usando. Geralmente "frequência" refere-se a uma personalidade de alguém em uma vida passada que por algum motivo está "ativa" na dimensão astral, ou seja, essa pessoa estando atualmente encarnada se desdobra (outro termo inadequado), isto é, seu corpo astral se desacopla de seu corpo físico e se manifesta com a aparência e idéias que tinha naquela vida passada.
     A frequência pode se referir tbm à personalidade que a pessoa assumiu ou desenvolveu num período inter-vidas, entre uma vida física e outra, quando estava na dimensão astral, que é o caso que vamos relatar a seguir.

     A viúva-negra

     Este caso é interessante pois a consulente, em uma das frequências dela que tratamos no astral, apresentava uma aparência zooantropomórfica, ou seja, meio humana meio animal, uma mulher-aranha. Nessa frequência ela aprisionava e vampirizava outros espíritos e armazenava a energia que retirava deles em uma protuberância escura enorme que tinha nas costas; suas mãos pareciam os tentáculos de uma aranha e seus dentes eram enormes e pontiagudos.



     A viúva-negra se mantinha ligada a suas vítimas através de teias que saiam de seu corpo e se ligavam aos outros espíritos. No ninho dessa mulher-aranha havia várias pessoas encarnadas que estavam ali desdobradas num estado de transe, totalmente apáticas.
     Todos foram libertados, as teias foram cortadas e desfizemos essa forma semi-humana da consulente, fechando essa frequência apagando isso da memória dela.

     Magia viking

     Encontramos a consulente atuando desdobrada como feiticeira em outra frequência, num grande barco de madeira, um navio viking. O comandante do navio, um homem ruivo muito forte, atualmente é marido da consulente e logo que nos percebeu ali se manifestou por uma médium dizendo:
     - Vc não devia ter mexido com certas coisas, agora virá pra cá e ficará preso aqui, junto com os outros que se meteram um dia, assim como vc! Esse é seu destino agora!
     O local a que ele se referia era o navio onde ele estava, navegando em alto mar sob uma forte tempestade, para onde ele levou eu e a médium pela qual ele estava se manifestando e nos prendeu, numa cela no porão do navio.
     Junto dele havia uma mulher muito velha, uma feiticeira, com olhos esbranquiçados, como se fosse cega, e foi ela quem criou essa tempestade, com a finalidade de afundar navios e aprisionar a alma dos marinheiros.
     Numa vida passada muito antiga ela auxiliava esse guerreiro viking com magias e sortilégios para as batalhas e depois que morreram eles passaram a trabalhar para o ser que dava força a ela. Esse ser no astral tinha a forma de um gigantesco polvo e de fato mantinha presos os espíritos mortos pelo viking. Muitos já estavam reencarnados mas continuavam desdobrados nesse local, no fundo do mar, sendo sugados energeticamente pelo monstro marinho em forma de polvo.
     Interessante que eu já estava preso numa frequência no porão do navio mas esse polvo gigante espichou um dos seus tentáculos até meu corpo físico e me arrancou dele em outra frequência, me jogando nas ondas desse mar revolto pela tempestade. Enquanto isso a velha feiticeira fazia invocações e gestos que faziam a tempestade ficar mais forte.
     Demos um jeito no tal polvo gigante e apagamos a mente da consulente, que era a velha feiticeira, e do marido dela, o viking. Quando fizemos isso e destruímos o navio, a minha frequência que estava presa no porão, ao invés de retornar ao corpo físico como a médium, afundou e se juntou no fundo do mar com a frequência que o polvo tinha jogado no mar.
     Quando fomos me resgatar encontramos uma cidade submersa em ruínas, com muitos espíritos presos. Tbm havia ali vários navios naufragados com espíritos aprisionados a eles. Resgatamos todos os espíritos.

     O ritual

     Londres, 1329. Numa noite escura vimos uma mulher se esgueirando por entre os túmulos de um cemitério com algumas pequenas capelas e estátuas. Ela veste uma roupa preta com um capuz lhe cobrindo a cabeça.
     Rapidamente ela se dirige a uma cova onde, naquela tarde, um homem fora enterrado. Ela cava o monte de terra sobre a sepultura até encontrar o cadáver, coloca alguns objetos próximos do corpo, olhando ao redor de vez em quando para se certificar de ninguém estar vendo, e de repente do cadaver se desprende uma fumaça tênue, que ela aprisiona num frasco ou cristal.
     A bruxa está ali em busca de energia. Quando estamos vivos produzimos ectoplasma, que é o fluído que os espíritos querem de nós, mas quando morremos, nosso corpo etérico, que é o que produz o ectoplasma juntamente com corpo físico, leva 72 horas para se decompor. Nesse período entidades das trevas, vampiros e bruxos costumam "sequestrar" esses corpos etéricos nos cemitérios para usar a energia em trabalhos de magia negra.
     A bruxa ainda cavou mais algumas covas e em cada uma delas repetiu os procedimentos, extraindo dos cadáveres mais energia. Essa cena se repetiu em várias noites durante algum tempo, até ela ter uma quantidade de energia suficiente para seu propósito.
     Numa pequena propriedade rural próxima da cidade, atrás de um galpão, encontramos a bruxa novamente, mas desta vez ela estava oficiando um ritual.
     No chão de terra iluminado por algumas tochas havia o desenho de um  pentagrama dentro de um círculo e em seu interior havia um homem deitado.
     A bruxa se debruçou sobre o corpo do homem, proferiu algumas palavras como se estivesse invocando alguma coisa e derramou sobre ele os fluídos que ela havia recolhido dos cadáveres no cemitério. Logo em seguida o corpo do homem começou a se transfigurar, ergueu-se e foi ficando maior e criou chifres e um rabo, isso tudo em questão de segundos.
     A finalidade do roubo de corpos etéricos pela bruxa era materializar um demônio no corpo de um homem e ela conseguiu. Saíram dali e mataram muitas pessoas em vários vilarejos, sendo que na hora da morte ela já retirava o corpo etérico e ectoplasma da vítima e incendiava mo corpo físico. Isso ocorreu durante muitos anos, enquanto ela repetiu esse ritual.
     Ela estava com mais de 100 anos já, uma idade que muito poucos alcançavam naquela época (a média de vida era de 40/50 anos em condições normais) quando começou a se sentir fraca e então resolveu pedir para o demônio a quem serviu que dividisse a energia com ela. Ele recusou, provocou a  mortre dela e a aprisionou no astral, onde a encontramos, juntamente com as vítimas deles naquela vida.
     O local onde estavam no astral era escuro e fétido e havia várias valas cercadas por labaredas de fogo, que impediam os espíritos de sair. Uma dica para quem trabalha com esse tipo de ser, demônios e assemelhados, é que a primeira coisa a se fazer num confronto é cortar rabos, chifres, ou qualquer adereço que a criatura tenha de diferente, pois é nessas coisas como rabo e chifres, cascos, que eles armazenam a energia vampirizada de outros seres. Ao se cortar o rabo e os chifres a energia deles diminui instantaneamente.
     Outra providência imediata deve ser a de cortar as ligações do ser com pessoas encarnadas, geralmente através de fios finos, semelhantes ao cordão de prata. Deixando o ser com a própria energia fica mais fácil prendê-lo. Pode-se tbm emitir um comando mental retirando dele toda energia vampirizada, mas isso já exige um pouco mais de força mental e autoridade.
     Uma vez retirada sua força o demônio foi dominado facilmente e o fogo ao redor da valas diminuiu bastante (só não se extinguiu totalmente pq a mente dos espíritos aprisionados ajudava a mantê-lo). Os espíritos aprisionados foram resgatados, a mente da bruxa foi apagada e o local destruído.

     Iniciação em reiki

     A consulente foi iniciada em reiki e resolvemos verificar o que aconteceu durante o ritual de iniciação, embora já soubéssemos que não era nada de bom.
     Vimos uma caverna no astral muito iluminada onde havia um homem com uma roupa branca e pés descalços; era um tipo loiro de olhos claros e aparência jovial, na faixa dos trinta e poucos anos. Do teto pendiam vários amuletos pendurados por fios com símbolos diversos, inclusive os do reiki. Era nessa caverna que se realizava a verdadeira iniciação do reiki que a consulente fez, pois durenta a iniciação ela foi desdobrada e levada para essa caverna, onde o cara de branco colocou nela um colar através do qual ele pode acessá-la e retirar a energia de que precisa.
     Todas as pessoas que fizeram iniciação com esse mesmo mestre que a consulente passaram pelo mesmo processo e estavam sendo vampirizados através desse colar. Rastreamos os iniciados e destruímos os colares, o que já fez a caverna mudar de aparência, assim como o cara de branco, que ficou com a aparência de um velho bruxo, com uma roupa escura.
     O velho bruxo resistiu à prisão, atacando um dos membros de nossa equipe, mas já estava sem muitas forças pois havíamos destruído os colares de onde ele retirava energia dos iniciados. Foi preso e o local destruído.

     O livro negro

     A consulente frequenta um centro espiritualista dominado por estranhos seres que usavam capuzes pontiagudos e reverenciavam um livro negro escrito com letras de fogo em um idioma muito antigo. Todas as pessoas que frequentam esse centro são marcadas com uma energia semelhante à que tem nesse livro e servem de fonte de energia para manter esse livro negro no astral energizado de alguma forma com a energia de pessoas encarnadas.
     Os dirigentes do tal centro não conseguem enxergar esses seres como eles realmente são. Os videntes desse centro enxergam aquilo que querem ver e que é criado por esses seres, como entidades da Umbanda, mestres 'ascencionados', etc.
     Quando encontramos esses seres e os paralisamos para prendê-los descobrimos o motivo de reverenciarem o tal livro negro. Um ser com o corpo de fogo usava o tal livro como um tipo de transformador que convertia a energia coletada dos humanos em um tipo de energia que ele necessitava para viver.
     Nós isolamos o tal livro numa bolha energética e depois o destruímos. O ser de fogo praticamente se apagou quando foi desconectado do livro pois não tinha energia própria. Foi preso.


     É comum encontrarmos esse tipo de situação em nossos consulentes, a pessoa estar desdobrada em várias frequências sem que ela tenha a mínima noção disso. Quando a atividade nessas frequências é muito intensa acaba afetando o corpo físico da pessoa de alguma forma, geralmente de forma reflexa, por exemplo, quem vampiriza no astral sente-se desvitalizado aqui no físico.
     Uma pergunta que sempre me fazem é como evitar de fazer algo "errado" em desdobramento, pq todas as pessoas que atendemos dizerm que não querem fazer o mal para ninguém e que de fato não fazem. Entretanto, somos seres complexos e nem sempre as atitudes que ostentamos aqui na dimensão física refletem nossa índole "real".
     Imagine que vc é um ser que teve milhares ou milhões de vidas antes dessa e o que vc é como espírito é a somatória de tudo isso. Muitas vezes o meio em que vivemos só permite determinados tipos de comportamento, seja por conta da lei, dos costumes, da moral vigente, dos valores familiares, das nossas limitações intelectuais e financeiras, etc.
     Quando nos desdobramos e estamos na dimensão astral muitas vezes acessamos a memória de outras vidas que já tivemos, onde tínhamos outros valores e intenções. Não raro ocorre que nossa índole em vidas passadas recentes era bem diferente da atual e esses valores de vida passada acabam sendo mais importantes para nós do que os que temos na vida atual. Por isso é comum, por exemplo, atendermos mulheres que tem um comportamento sexual recatado aqui no físico mas que no astral fazem sexo compulsivamente, pq na encarnação passada foram prostitutas.
     Mas enfim, para não fazermos coisas erradas em desdobramento a única solução é não desejarmos, realmente, em todas as instâncias de nossa mentefazer coisas erradas. Na maioria das vezes nossa vontade está apenas num nível superficial de nossa consciência e nem sabemos direito o que queremos, ou em outras situações queremos algo que gera conflito em nossa mente.
     O auto-conhecimento e a determinação em eliminar nossos defeitos é o caminho mais seguro para evitarmos de nos desdobrar em frequências negativas, onde prejudicamos outros espíritos e a nós mesmos, agravando nosso karma e retardando nossa saída de mundos primitivos como a Terra.

Gelson Celistre

   

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Os canibais de Pernambuco - Parte 2/2

Leia antes Os canibais de Pernambuco - Parte 1 

Portugal, 1836

O trio agora vive num convento, sendo que a velha bruxa é a madre superiora, o carrasco é um padre, e a irmã dele é uma noviça. O padre abusa sexualmente das noviças com a conivência da madre superiora. Várias das noviças acabam engravidando e a madre provoca aborto em todas, jogando os fetos num poço seco existente na área do convento. Várias dezenas de fetos foram abortados.

As noviças após serem violentadas e terem de abortar, são tratadas como animais pela madre, que as prende num porão até a morte e as trata como criminosas. Algumas chegaram a ter os bebês, ocultando a gravidez da madre, mas após o nascimento esses bebês tiveram o mesmo fim dos fetos, foram jogados no poço e morreram.

No astral ainda existia o convento, com a maioria das noviças presas e as crianças abortadas tbm. O trio de canibais tbm estava desdobrado lá em plena atividade, com o padre abusando das noviças e a madre as torturando por serem impuras. Após resgatarmos os espíritos dessa frequência e destruirmos o local, apagamos a mente do trio e os enviamos de volta aos seus corpos físicos.

Espanha, 1901

Encontramos a bruxa agora numa floresta. Ela está agachada enterrando algo num pequeno buraco no chão. É o corpo de um bebê com a pele escura e arroxeada, já entrando em estado de putrefação. Enquanto ela termina de fazer isso um homem se aproxima dela com outro bebê, só que este ainda está vivo, apesar de estar desacordado.

A bruxa utiliza o sangue dos bebês para fazer uma poção que ela acredita mantê-la jovem e cheia de vitalidade. Uma menina de uns 8 anos de idade se aproxima dos dois e segura na mão da bruxa. É o trio reunido novamente, o casal e a amante. A menina é filha dos dois e será a sucessora da bruxa.

Havia vários espíritos ligados aos bebês que ela matou naquela existência, ainda presos nessa frequência. Efetuamos o resgate e o trio desdobrado foi encaminhado aos seus corpos físicos, após apagarmos de suas mentes essa frequência.

Alemanha, 1942

A bruxa na Alemanha foi um oficial da SS (Schutzstaffel) nazista e fez vários experimentos "médicos", embora não fosse um profissional da área de medicina. Num dos campos de concentração onde fez experiências genéticas ela teve como auxiliar um sargento muito dedicado (o carrasco), que era encarregado entre outras coisas de torturar os prisioneiros, e um jovem soldado (a moça).
Rudolf Brandt, oficial da SS nazista

Esse campo de concentração só tinha mulheres (Ravensbrück) e o oficial matou muitas delas com suas "experiências". Na verdade esse oficial nazista não era médico, era advogado e foi chefe do escritório e assistente pessoal de Heinrich Himmler, comandante supremo da SS nazista.

O oficial nazista foi preso no final da 2ª Guerra e julgado em Nuremberg no Processo contra os Médicos. Entretanto, aquilo de que foi acusado no tribunal de Nuremberg é uma parte ínfima das atrocidades que ele realmente cometeu e que não chegaram ao conhecimento das autoridades. Seu nome era Rudolf Brandt e foi enforcado em 1948.

Uma das preocupações do oficial nazista era em esterilizar as mulheres prisioneiras, pois ele pensa que "é preciso conter a proliferação dessa raça que nem deveria existir (judeus)" - nas palavras dele. Eles colocam uma mulher numa cama com as pernas abertas e erguidas, e o tal oficial enfia sua mão na vagina dela, segurando um bisturi, e faz alguns cortes no interior da mulher, arrancando praticamente todo o sistema reprodutor dela, que retira com a mão: útero, trompas, etc. Isso tudo sem anestesia...

Os órgãos internos das mulheres eram jogados aos cães. Recolhemos as vítimas desses experimentos e nossa equipe espiritual as levou para tratamento em hospitais do astral. O trio de canibais estava desdobrado nessa frequência, no campo de concentração que ficou plasmado na dimensão astral, e continuava com suas atividades. Eles tiveram sua memória relativa a essa existência apagada e foram encaminhados aos seus corpos físicos.

O local não foi destruído nesse momento pq estava ligado a vários outros campos de concentração nazistas que ainda existiam no astral, bem como vários cientistas nazistas que estão reencarnados aqui no Brasil, e iríamos usar essa ligação para encontrar esses campos e cientistas e resgatar os espíritos aprisionados.  Estes procedimentos já foram efetuados mas não tem ligação direta com o caso dos canibais e por isso não vamos relatar aqui.

Final

Pelas últimas quatro vidas passadas do trio de canibais, que possuem uma forte ligação e cumplicidade entre si, percebemos que se trata de espíritos embrutecidos e cristalizados no mal, que não respeitam minimamente seu semelhante. A predileção do grupo em matar mulheres tem relação com a idéia da mulher mais velha, que na vida como madre sentia prazer em torturar as noviças e em fazer abortos nelas. Essa psicose se fortaleceu na vida passada como nazista e parece ter agido como motivação incosciente dela na vida atual.

O homem afirmou ouvir vozes de "um anjo" e um "querubin" que lhe diziam o que fazer, e de fato ele ouvia. Ele possui mediunidade e ele ouvia a própria mulher, desdobrada nas frequências onde era bruxa e oficial nazista. Esta frequência, apesar de estar mais "ativa" no incosnciente do trio, mantinha abertas as demais, principalmente a da vida passada onde foram nazistas.

A tal seita chamada "Cartel" supostamente é anticapitalista, antissemita e contra a procriação, fazendo rituais onde sacrificam mulheres com o "útero maldito". A ligação entre os propósitos da tal seita e as idéias e práticas nazistas do trio na encarnação passada é evidente.

Abraço.

Gelson Celistre

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Os canibais de Pernambuco - Parte 1/2

Na semana passada vários jornais noticiaram um caso de canibalismo ocorrido em Pernambuco, onde um homem e duas mulheres foram acusados de matar e comer a carne de várias mulheres, além de fazerem coxinhas e empadas com a carne das vítimas e vender na cidade de Garanhuns, local onde foram presos e achados restos dos corpos de duas mulheres enterrados no quintal dos acusados. O trio supostamente fazia parte de uma seita e matavam mulheres que pare eles eram impuras e que estariam superpovoando o mundo.

Num caso assim, envolvendo a morte de seres humanos, e ainda de forma macabra e ritualística, é evidente a ação de espíritos das trevas trabalhando em conjunto com as pessoas encarnadas e em razão disso resolvemos averiguar, para identificar os seres envolvidos e tirá-los de circulação. 

Brasil, 2012

Ao ver uma foto do local onde foram encontrados uma médium sentiu um forte mal-estar e viu uma criatura humanóide com aparência demoníaca: o corpo todo vermelho, os olhos negros, tem dentes pontiagudos e garras em vez de mãos, que ele utiliza para rasgar a carne das vítimas. Este ser demoníaco estava ali vigiando as partes dos corpos que foram enterradas. Logo que percebeu nossa presença ele se manifestou pela psicofonia de uma das médiuns dizendo:

- Vc não sabe onde está se metendo e se continuar vai pagar, assim como todos os outros que tentaram me impedir! Acham que acabou mas ainda não terminou e ninguém vai me impedir de continuar! Quanto mais tentarem impedir mais força terei, pq as pessoas temem o que não conhecem e quanto mais medo elas têm mais forte eu fico!

- Aham, só que agora acabou pra ti querido, toda energia que tu vampirizou vai deixar teu corpo agora, respondi, vc vai ficar apenas com o que te pertence por direito!

- Não adianta tentar, já disse que ninguém vai me impedir!

- Então observa teu corpo se desmanchando e a energia se esvaindo...

- O que pensa que faz? Vai pagar caro...

Neste momento ele caiu no chão com a respiração ofegante e com o corpo coberto de manchas escuras. Foi preso e levado dali por nossa equipe espiritual. Do local no plano físico onde estavam os corpos das vítimas passamos a um local do astral onde havia montes de ossos amontoados no chão e restos de corpos deteriorados e enegrecidos. A energia do local era pesada e exalava um cheiro pútrido, misturado a gemidos de medo e pavor. Ao fundo se ouvia uma ladainha cantarolada ao ritmo de um chocalho. 

Criamos logo uma bolha energética para transportas os inúmeros espíritos deformados e aprisionados ali por aquele ser demoníaco. Nesse momento uma das médiuns teve a visão de um dos rituais praticados pelo trio de canibais aqui no plano físico. Havia uma moça amarrada e amordaçada jogada no chão, chorando muito e apavorada. Ao lado da moça a mulher mais velha e o ser que prendemos. No local havia velhas, cruzes e vasilhas com sangue.

Mas não era apenas esse ser que prendemos que inspirava a mulher. Havia uma outra energia, essa de natureza mental, sendo irradiada sobre a mulher. Começamos a rastrear essa energia que tentava se ocultar mas por fim a médium conseguiu se conectar e nesse instante fomos transportados para outra região do astral.

Chegamos num imenso vale onde havia milhares de corpos e partes de corpos deteriorados, amontoados até onde nossa visão alcançava e seres meio humanos meio animais se alimentavam desses corpos. O cheiro era horrível e nesse vale havia um pequeno córrego, só que o líquido que escorria por ele era sangue.

Imobilizamos os seres e os prendemos, enquanto nossa equipe providenciava a remoção dos corpos dos espíritos ali. Após morrerem no plano físico de forma ritualística e sofrerem o ato de canibalismo, suas mentes ficaram presas nessa situação, onde seus corpos eram devorados por aqueles seres.

A médium voltou a ouvir a ladainha e foi transportada para outra frequência do astral. Era um local fechado, parecendo uma caverna, mas com paredes feitas de blocos de pedra, com nichos enormes, onde seres escuros ocultavam-se na escuridão. Havia um homem lá, descalço, pele escura e enrugada, baixa estatura e nu da cintura pra cima. Era um feiticeiro tribal. 

O feiticeiro começou a entoar a tal ladainha e os seres escuros nas paredes se juntaram a ele, que com alguns movimentos das mãos criou várias energias ao seu redor. Criou tbm dois bastões, que cruzou sobre o próprio peito, e que passaram a irradiar uma energia em nossa direção, era a energia dos mortos, que o feiticeiro acumulava há séculos. Mas o derrubamos e o paralisamos, ao mesmo tempo que nossa equipe prendia os seres escuros.

Nossa equipe espiritual ainda estava trabalhando na remoção dos milhares de corpos no vale enquanto nos dirigimos a residência onde morava o trio de canibais, para isolar o local, evitando que outros seres se aproveitem da energia que as pessoas inconscientemente irradiam para o local e que acaba reforçando as energias negativas que já haviam ali por conta dos acontecimentos.

Essas situações ligadas ao trio de canibais no astral envolviam uma quantidade imensa de espíritos sofredores, vítimas não só dessas pessoas, mas de várias outras ao redor do mundo ligadas ao primeiro ser, aquele todo vermelho, e ao tal feiticeiro. Entretanto, apesar de milhares de espíritos terem sido resgatados nessas frequências, ainda havia mais coisas ligadas aos canibais de Pernambuco e, rastreando suas últimas existências, nos deparamos com outras situações igualmente tenebrosas.

Colômbia, 1677

Um homem forte, vestindo calça preta, sem camisa, e com um gorro preto na cabeça, parecendo uma touca de ninja onde só se enxerga os olhos, esquarteja tranquilamente um corpo humano sobre uma mesa de madeira, usando um cutelo. É um carrasco.

Próximo dali vários outros homens sentados no chão comem avidamente pedaços de corpos humanos. São homens "normais" mas que por conta de um feitiço pensam que são animais, algum tipo de demônio, se vêem com presas pontiagudas e sentem uma fome insaciável de carne humana.

Após comerem essas pessoas são presas em pequenas celas, como se fosse um estábulo. Uma mopça passa perto do esquartejador com um carrinho de madeira e recolhe os pedaços dos corpos, levando para esse estábulo onde estão os animais-demônio e joga os pedaços de corpos humanos dentro das celas deles, para que comam mais.

O esquartejador e a moça que recolhe os pedaços dos corpos são irmãos. A chefe da família é a mãe deles, uma velha bruxa. Foi ela que enfeitiçou os homens que eles criam como animais-demônio canibais. A velha fez com que seu filho, o carrasco, matasse seu marido, o próprio pai, e o esquartejasse. 

Mas essa família de loucos vivia próxima a uma aldeia e os boatos das atividades deles corria solto entre os aldeões, ainda mais com várias pessoas desaparecendo, principalmente crianças. Revoltados e apavorados, os aldeões se reuniram uma noite e resolveram incendiar a casa da bruxa.

Uma turba ensandecida atravessou a floresta e ateou fogo na casa. Acuados e impedidos de sair, a familia de loucos virou cinza, assim como as pessoas enfeitiçadas que eles estavam tentando transformar em animais.

Nesse momento a velha bruxa apareceu enlouquecida de ódio. Ela sabia estar encarnada agora, estava ali desdobrada, e dizia que não iríamos impedi-la, que ninguém conseguiu, etc. Chegou a me dizer que eu nada podia fazer com ela pq tbm estava encarnado, o que demonstra que ela em desdobramento tinha muita consciência de seu estado e do que fazia. Apagamos a mente dela e a reacoplamos em seu corpo físico.

Após a morte de sua família, a bruxa ficou infernizando a vida dos moradores da aldeia do astral. Queria se vingar de todos. Os homens que ela estava animalizando e que comiam carne humana viraram no astral uma espécie de demônios, aqueles que encontramos no vale dos ossos anteriormente, e tinham muita energia.

Ela chegou a conseguir matar alguns aldeões com a energia desses demônios. Um deles se agarrou na garganta de um dos homens que haviam incendiado a casa da velha bruxa e o estrangulou, vindo o tal homem a morrer sufocado, sendo imediatamente preso pelo espírito-demônio logo que desencarnou. 

Efetuamos os resgates necessários nessa frequência, dos aldeões e vítimas da bruxa e seu filho carrasco. A aldeia no astral foi destruída. Muitos estavam encarnados e tiveram suas mentes apagadas antes de retornar ao corpo. Essas duas últimas mulheres que o trio de canibais matou eram dois dos aldeões que incendiaram a casa da velha naquela existência. 

Assim como a velha bruxa, o carrasco tbm estava desdobrado naquela frequência, juntamente com a  noça sua irmã. Na vida atual a velha é a esposa do homem que matou as mulheres, ele era o filho carrasco dela, e a irmã dele naquela existência é agora a jovem amante que completa o trio. A criança que vivia com eles e que era filha de uma das vítimas, é o mesmo espírito que ele esquartejou e que foi o pai dele naquela existência.

Continua... Os canibais de Pernambuco Parte 2

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Mediunidade não desenvolvida

     A consulente relata que 'há tempos' tem fortes crises de depressão, sente-se mal e com dores de cabeça com frequência, sente muito sono, acorda cansada, etc. Sabe que tem mediunidade, já frequentou centro espírita mas não 'consegue' ficar mais que poucos meses e tbm afirma que não consegue 'estudar' sobre mediunidade ou assuntos similares. Já buscou atendimento em um centro espírita, onde chegou a incorporar um ser, mas diz que não se sentiu bem depois e parou de ir, achava que 'eles' não conseguiram lhe ajudar.


     De pronto já lhe informamos que só vai melhorar mesmo quando cumprir sua missão que é exercer a faculdade mediúnica no auxílio aos espiritos necessitados. Junto dela havia um espírito obsessor feminino com muito ódio, disse que queria matá-la e que a faria se matar (ela revelou depois que já tinha tentado suicídio). Dialogando com este ser descobrimos que em vida passada a consulente fora sua filha e naquela vida matou os pais envenenados e asfixiados, para ficar com a herança deles pois era filha única.Fizemos o obsessor lembrar de vida anterior onde ela e o marido, tbm casados naquela existência, sacrificaram uma moça que era sua serviçal, num ritual de adoração ao demônio, com o intuito de obter riquezas.

     Esta moça é a consulente que posteriormente veio a ser filha do mesmo casal e os matou, pela riqueza. Foi um evento cármico bem ao estilo 'olho por olho', visto tratar-se de consciências primitivas e que só conseguiram aprender a lição (se é que aprenderam) pela dor. Após mostrar ao obsessor que poderia ficar ainda em piores condições se permanecesse com esse ódio todo, a convencemos a receber ajuda de nossa equipe espiritual.

     Ao redor da cabeça da consulente foi percebida uma forma-pensamento em forma de nuvem escura, que é a 'materialização' no astral dos pensamentos negativos que ela cultivaa e é isso o que principalmente lhe causa as dores de cabeça, a absorção dos próprios fluídos negativos expelidos por ela. Devido a ter mediunidade e não 'trabalhar' regularmente em algum centro ou grupo espírita, a consulente tbm estava sendo vampirizada. Foi visto pelos médiuns que quando ela dorme uma meia dúzia de espíritos vampirizadores lhe sugam as energias, literalmente 'de canudinho'.

     Do corpo da consulente saíam pequenos filamentos, uns tubos fininhos retorcidos, pelo qual os vampiros sugavam a energia da consulente. Retiramos esses seres e desfizemos essas ligações, tbm foi feita uma assepsia na residência da consulente. A consulente foi orientada a estudar sobre espiritismo e mediunidade e procurar um local para 'trabalhar' suia mediunidade pois somente utilizando essa faculdade caritativamente vai lograr uma melhora em seu quadro sintomático.

Abraço.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

As bruxas

     Uma das médiuns do grupo não pode comparecer à reunião por estar adoentada e antes de terminar a reunião lhe enviamos energia, a fim de colaborar no seu restabelecimento. Neste momento os médiuns captaram uma frequência ligada a ela, onde um grupo de mulheres corriam nuas por uma floresta. Aquilo era um 'ritual de passagem', pois tendo superado e vencido as provas que lhes foram impostas subiam um degrau na escala de sua ocupação, a bruxaria. Elas se despiam das roupas que vestiam e corriam pela floresta, sendo que no final do caminho havia roupas novas para elas: uma capa negra e um chapéu pontudo, tbm preto. Era isso que elas viam e era isso que acreditavam estar ocorrendo.


     Desmanchamos essa imagem e os médiuns as viram então dentro de uma caverna, andando em círculos ao redor de uma esfera translúcida, para a qual convergiam raios que saiam da mulheres e eram absorvidos por este estranho objeto. Elas viam aquilo como uma fogueira e imaginavam que fazia parte do seu ritual de passagem. Quebrei a esfera e elas caíram no chão, aturdidas. No ambiente deste caverna havia algumas 'religiosas', pois estas moças foram aliciadas em um colégio interno e a 'madre superiora' era  ligada a magia negra. Tbm havia um ser que se portava como o líder deles todos, usando uma capa longa com capuz negro. Este ser era quem manipulava as mentes das bruxas.
     Percebemos que por baixo do manto negro que ele usava não havia um corpo, e descobrimos que este ser era na verdade uma espécie de artificial, um manto cobrindo uma 'projeção mental' de outros seres. Um dos médiuns percebeu a imagem da chama de uma vela e usando isso como 'link', conseguimos cehgar a um grupo de cinco seres ao redor de uma mesa, em cujo centro havia uma vela acesa, mentalizando aquele artificial. 'Puxamos' eles para nossa base e eles imediatamente se postaram cada um atrás de um de nós (estávamos em cinco no grupo) numa tentativa de nos deter. Foram paralisados e dialogamos com o líder deles, que estava meio perpelxo pq afirmou que trabalhava com magia 'há vários séculos' e nunca tinha sido descoberto.
     Tentou 'fazer um acordo' para que trabalhássemos juntos. Cada um desses cinco seres atuava em uma determinada região do nosso planeta, usando uma técnica na qual se especializaram e que consistia em provocar ressonâncias de vidas passadas com pessoas encarnadas que pudessem ser ligadas a desencarnados que eles aprisionavam, e assim os manter todos, encarnados e desencarnados, em sintonia com uma vida passada, na qual eles criaram uma forma-pensamento que as matinha iludidos enquanto eles lhes sugavam a energia. O líder estava na região da Ásia, onde havia sido um aiatolá no atual Irã em uma vida passada, um outro atuva na África, outro aqui no Brasil, etc. Nesses locais onde tinham cada um sua base de operações, quando não estavam trabalhando juntos, libertamos uma quantidade muito grande de seres que eram mantidos aprisionados, fora aqueles grupos que eram mantidos em ressonância por conta da força mental desses seres.
     Durante o atendimento, um dos médiuns encontrou a médium adoentada desdobrada e até conversaram, entretanto, ela que tem uma boa vidência e já algum tempo de trabalho, nada percebeu no momento. Estes seres se aperfeiçoaram nessa técnica e conseguiam 'transitar' pelo astral em várias frequências, bastava terem tido uma vida naquela faixa, e depois encontravam outros espíritos desencarandos que viveram naquela mesma época, os subjugavam com seu poder mental, os ligavam a alguns encarnados que eram sintonizados com essa vida passada em comum com os desencarnados, e através dessa sintonia, vampirizavam estes seres.


Gelson Celistr

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Ressonância de 'personalidade' de vida passada na vida atual

No atendimento de uma senhora nos deparamos com um caso de obsessão 'simples'. No passado, na época da inquisição, ela e o atual marido eram bruxos e foram denunciados por uma outra pessoa, uma mulher, que tbm era bruxa. No 'diz que me diz' o casal se deu bem e a outra foi queimada na fogueira. Dialogamos com ela incorporada numa das médiun e, com o auxílio do espírito que fora companheiro dela naquela existência, ela por fim cedeu às nossa rogativas e aceitou ajuda, tendo sido 'encaminhada'.

Uma outra médium esteava sentindo uma certa angústia e a sensação de 'choro represado' na consulente. Ao averiguarmos foi visto então junto dela uma menina de uns 8/9 anos aproximadamente, muito assustada e que havia sido morta com aquela idade. Pedi a uma das médiuns que observasse se dessa menina saía algum 'fio' ligando-a à consulente, ao que a médium percebeu um fio tênue, que ela achou parecido com um fio de teia de aranha, ligando a menina à consulente. Confirmamos então que a menina era uma projeção da consciência da consulente, se aprensentando com a 'aparência' que teve numa vida passada, quando morrera muito jovem.

O que aconteceu é que essa menina assitiu a uma cerimônia de sacrifício humano realizada numa caverna, possivelmente de uma antiga mina, onde pessoas influentes na comunidade dela sacrificavam mulheres jovens num ritual. Uma das médiuns viu a cena em detalhes, o que lhe chocou um pouco devido a antigas recordações de seu próprio passado, onde a jovem sacrificada estava deitada num altar de pedra e tinha seus pulsos cortados para retirada do sangue, que era bebido pelos participantes do ritual, todos com mantos com capuz, e partes do corpo da jovem eram cortados e eles comiam, isso ainda com ela viva. Por fim abriam o peito da jovem e cravavam um punhal no coração da mesma. Após isso o corpo era cremado.

A consulente, naquela existência uma jovem menina ainda, desobedeceu as ordens de sua mãe (a família dela tbm participava dos rituais) e foi espionar o que faziam na tal caverna, tendo sido descoberta e morta. Havia ainda vários espiritos das jovens sacrificadas presas a este local do astral, em estado de profundo sofrimento e demência pois elas morriam e permaneciam no local, assistindo o sacrifício de outras jovens. Todas foram adormecidas e resgatadas e o local foi destruído.

O que ocorre é que devido à situação atual em que ela se encontra, enfrentando problemas financeiros e de saúde de seu esposo, seu sentimento de angústia despertou em seu inconsciente as lembranças daquela vida onde ela viveu momentos angustiantes quando assistiu a cena do sacrifício, onde queria chorar mas não podia por temer ser descoberta. Some-se a isso o fato dela ter sido bruxa em existências anteriores e tbm que o marido atualmente recorreu a um 'trabalho', regado a sangue de um animal de quatro patas, para tentar reverter a má situação financeira, estando sendo 'cobrado' por entidades do terreiro onde contratou o tal trabalho, além de outras entidades de seu passado meio 'tenebroso', situação que resolvemos parcialmente com o 'resgate' da entidade que diriga o tal terreiro no astral, mas que vai depender em muito da 'reforma íntima' do cidadão em questão.

Então vemos que houve um conjunto de fatores que propiciou a ressonância da consulente com uma vida passada dela mesma, onde ela aprendeu uma dura lição que foi a responsável por ela ter 'mudado de vida' pois daquela vida em diante ela não mais atuou com magia negra. Uma das médiuns se perguntou qual seria a utilidade daquela criança ter presenciado aquela cena naquela vida passada, tendo vindo a morrer em consequência disso inclusive, e foi lhe dito que era justamente para que ela tivesse aquela conscientização. O que ocorreu naquela existência da consulente foi o resgate na carne de atos dela mesmo em outras vidas passadas, onde ela participava desse mesmo tipo de ritual.

Não foi mostrado aos médiuns como ela morreu mas é provável que tenha sido sacrificada tbm. Nesse caso não houve nenhum tipo de 'doutrinação' da 'personalidade' de vida passada da consulente pois a própria consulente naquela existência, depois de 'morrer', se conscientizou da finalidade de passar por aquilo. Essa dissociação da personalidade da consulente provavelmente foi provocada pela equipe espiritual para que pudessemos acessar aquela frequência de passado e resgatar os espíritos em sofrimento que ainda viviam naquela situação, pois apesar dela ter 'despertado' em seu inconsciente a ligação com aqueles fatos, o 'momento' que ela viveu naquela existência não estava influenciando-a por si só, mas mais por conta dela ter se conectado com aquele grupo de espiritos sofredores.

Notem que essa 'personalidade' de passado dela não tem 'vida própria', é apenas uma projeção de sua consciência atual que assume a forma de outrora pq estava ligada a fatos carregados ainda de muita energia, em virtude do bolsão de espíritos sofredores, e é provável que se não houvesse esses espíritos e o local ainda plasmado no astral essa ressonância se manifestaria apenas pela intensificação da angústia, e talvez fosse perceida pelos médiuns como uma cena de vida passada, mas sem a 'projeção' da 'persona' com tal intensidade, a ponto de arrojar de si uma porção de matéria etérico-astral capaz de 'recriar' o corpo de outrora, inclusive com suas características psíquicas.

Abraços.

GELSON CELISTRE


segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Profissão: Terapeuta

     Atendimento de uma mulher que trabalha com terapeuta (reiki, floral, numerologia, radiestesia, etc.) há cerca de nove anos, segundo nos informou. Estava com dificuldades na vida, pouca procura pelo seu trabalho, dificuldade de recolocação no mercado, etc. Tinha sensação de 'inchaço' no corpo todo, como se estivesse 'estufada'.



     Logo que sintonizou com a consulente uma das médiuns incorporou um espírito feminino, que afirmou estar junto dela há três anos, tendo ido parar junto dela pq sua sobrinha (encarnada) a procurou para algum tipo de consulta, disse ter ficado junto dela pq achou que ela a encaminharia para algum lugar. Uma vez esclarecido este espírito, logo se manifestou outro na mesma médium.
     Este segundo ser afirmava que ela era 'metida', que 'a casa era dele' e que não iria sair. Conversando com ele soubemos que um casal de pessoas (encarnadas) mudara-se para a casa onde ele morava quando vivo e que este passou a 'assombrá-la' na tentativa de afugentar os 'invasores'. Na realidade a casa deste homem já havia sido demolida e construíram outra no local, mas ele a enxergava da maneira que era quando ele era vivo.      A consulente, em sua atividade de 'terapeuta', nos relatou que há alguns anos atrás fazia este tipo de trabalho de 'limpeza' em residências. Este homem havia morrido em 1928. Dialogamos com ele, perguntamos sobre seus familiares, e logo ele percebeu no ambiente a esposa, tendo aceitado ir embora com ela com certa relutância.
     Uma terceira entidade se manifestou em outro médim, gargalhando ruidosamente. Era um ser da linha 'africana', manifestando trejeitos de exu. Mandei ele parar com o 'teatrinho' pq ninguém ali se impressionava com essas coisas e pedi que dissesse logo qual sua ligação com a consulente. Outra médium captou (inclusive o cheiro) de um cadáver em decomposição, com a cabeça partida. 
     Juntamos as peças e descobrimos que em uma vida passada a tal entidade 'africana' era 'pai-de-santo' de um terreiro de macumba, sendo a nossa consulente uma de suas 'filhas'. Tendo ele se apaixonado por ela e não sendo correspondido, recorreu a tudo quanto foi feitiço para conquistá-la, e não obtendo sucesso, decidiu fazer um trabalho para 'acabar' com ela. Foi a um cemitério e profanou um túmulo, abrindo a cabeça de um cadáver em decomposição, fazendo com ele um feitiço. Naquela existência a consulente veio a falecer de uma doença, possivelmente fruto do tal trabalho mesmo, uma vez que ela era já comprometida com esse tipo de atividade.
     Uma vez desencarnado, o tal pai-de-santo percebeu que 'grudado' a ele estava o espírito que habitara o corpo daquele cadáver que ele profanou. Este espírito era um tanto perverso e enquanto conversávamos dois dos nossos exus (guardiões) se posicionaram ao lado dele. Por fim, após conversarmos com o ex pai-de-santo, o ajudamos a 'esquecer' seu antigo amor pela consulente para ele poder começar uma nova etapa em sua jornada evolutiva. O outro espírito, que teve seu cadáver profanado, tbm foi socorrido e encaminhado ao hospital do astral.
     Logo em seguida as médiuns captaram uma outra situação. Uma moça que caíra numa vala de trincheira da 2ª Guerra Mundial, sendo observada por outras duas que nada puderam fazer para ajudá-la. Uma dessas duas era a consulente, que naquela existência, provavelmente a sua existência anterior a vida atual, contrariando as ordens de seus pais convidou as amigas para brincarem naquele local, inclusive insistindo ante a recusa das amigas. A jovem que caiu na vala quebrou o pescoço e as pernas, tendo morrido rapidamente.
     Resgatamos a moça mas a cena continuava a aparecer, então averiguando uma das médiuns percebeu que haviam sido cavado túneis ligados àquelas trincheiras, provavelmente para proteção contra ataques aéreos, e que muitas pessoas haviam padecido ali, soterradas por desabamentos durante os bombardeios. Somente após o resgate destas pessoas conseguimos 'desmanchar' este sítio do astral.
     Verificar onde a consulente 'andava' quando sevdesdobrada e então uma das médiuns viu uma cena onde 13 bruxas formando um círculo dentro de um galpão de madeira, observavam uma fogueira ao centro, onde uma mulher estava sendo queimada. Esta mulher era a consulente.
    A líder do grupo de bruxas percebeu que estava sendo observada pela médium e se dirigiu enfurecida ao grupo. Tendo incorporado nesta mesma médium, conversamos um pouco, tendo ela me dito que desencarnara no século XVI. Ela questionava nosso direito de interferir no ritual da sua 'irmandade', pois todas que estavam ali se afinizavam, etc. Perguntei o nome da irmandade e ela disse que se chamavam de 'Valentinas' e que todos os anos no dia 13 de outubro uma delas era queimada em honra ao seu deus. 
     Indaguei como era o 'sorteio' e ela disse que ela era 'comunicada' pelo 'alto' de quem deveria ser. Logicamente nunca era ela que devia ser queimada. As outras 12 bruxas tbm estavam todas desencarnadas mas só estavam ali por medo desta bruxa que conversava comigo. Ofereci 'asilo' e proteção contra a tal bruxa e todas aas outras aceitaram. Após conversar mais um pouco com ela apaguei sua memória para que fosse tratada e mais facilmente reconduzida ao processo reencarnatório.
     A médium que incorporou a bruxa 'líder' já as havia visto duas noites antes quando, em sonho, foi levada àquele local. Quando acordou imaginou que se tratava de alguma lembrança de uma vida passada sua e de outra médium pois não sabia que era relativo ao atendimento que faria dias depois. Somente na hora do atendimento é que percebeu que seu sonho era já parte do atendimento que estávamos realizando.
     Para finalizar, os médiums perceberam a consulente meio 'inchada' no astral e então a médium lembrou que em seu sonho ela fazia uma espécie de massagem no tronco da consulente, apertando-o, e dele saíam gases, como uma névoa acinzentada.
     Pedi que ela repetisse o ato e ela o fez mentalmente. Então ela e outra médium viram a tal névoa saindo de dentro da consulente e perceberam que se tratava de um ser. Perguntei à consulente se ela já havia feito algum aborto e ela disse que sofrera um aborto espontâneo aos dois meses de gestação, há mais de vinte anos. Era este ser que estava 'dentro' dela. Demos uma breve olhada e vimos que este ser fora mãe dela em uma vida anterior e depois o encaminhamos para a equipe espiritual.
     Ser terapeuta não é uma atividade para qualquer um. Não basta ler algumas apostilas e encher a sala com bonequinhos de anjos, cristais, pêndulos, mandalas, figuras de 'mestres', etc. É preciso que se tenha algum conhecimento da realidade astral e uma intenção verdadeira de ser um instrumento do Criador no auxílio aos seus companheiros de jornada, para assim angariar o auxílio dos bons espíritos, ter ética e responsabilidade, não prometendo aquilo que não pode cumprir, pois ninguém está acima da Lei.

Gelson Celistre