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domingo, 25 de abril de 2021

O fantasma da ópera

     Um conto francês publicado incialmente em 1909, que posteriormente virou filme e musical, O fantasma da ópera conta a história de um fantasma que se apaixona por uma cantora de ópera e quer que ela seja sua noiva. Como sempre a ficção se mistura com a realidade e recentemente nos deparamos com o caso de um espírito apaixonado por uma mulher viva


terça-feira, 6 de março de 2012

Vidas paralelas

Em meio ao barulho ensurdecedor de bombas explodindo e estilhaços voando por todos os lados, centenas de soldados correm desesperados por entre outras centenas de corpos de soldados mortos no campo de batalha. Na Primeira Guerra Mundial (1914-1918) morreram cerca de 20 milhões de pessoas. Esse foi o primeiro cenário encontrado ao sintonizarmos com a consulente que, resumidamente, se queixava do seguinte:


"Trago uma tristeza imensa, desde criança, que me deixa abatida e depressiva, meu pulmão dói e já tive crises horríveis no pulmão, mta dor, da ultima vez achei que não ia aguentar, impossível descrever..., essa  dor acredito que seja tb relacionado com minha total insegurança e medo que sinto constantemente. Sinto tb angustia/dor na garganta, estomago, abdomen. Há quatorze anos, por conta de trabalhos espirituais, que são constantes, perdi totalmente a minha energia... é dificil levantar da cama, não tenho vitalidade, perdi a energia de vida, sentido de viver. Faço as minhas obrigações com mto sacrificio, é horrível viver assim (quero dizer que na minha busca de cura tb frequento a 14 anos um centro de umbanda, que me ajuda muito me limpando e me protegendo). E nesta busca de cura eu busquei o reiki e me iniciei nos tres níveis (que nunca me aliviou em nada), passei por curas feitas a distancia que até me ajudou, mas não curou"

Numa das trincheiras encontramos um soldado em grande agonia; ele foi atingido no peito, sangra muito e respira com dificuldade. Além disso ele sente muito medo de ser encontrado pelos inimigos, aliado a incerteza de ser resgatado e conseguir, quiçá, voltar para casa. Este soldado era nossa consulente, que estava desdobrada naquela existência passada. Apagamos sua mente e a encaminhamos ao corpo físico, após isso resgatamos algumas centenas de espíritos naquela frequência e desmanchamos o local no astral, plasmado ali pelas mentes dos soldados.

Logo em seguida vimos uma floresta com várias pessoas amarradas a arvores, espíritos de pessoas que estão encarnadas em sua maioria. Ao redor dessas árvores pode-se ver vários animais mortos, utilizados nos feitços de uma velha bruxa, que tbm transitava por ali. Essa bruxa usava de magia negra para realizar trabalhos onde alguém queria prejudicar algum inimigo ou parente, em troca de algumas moedas de ouro. A velha bruxa conseguia se desdobrar conscientemente (projeção astral) e tbm conseguia desdobrar a vítima de seu feitiço, que era então presa (em espírito) nessa floresta, vindo seu corpo físico a adoecer e/ou falecer, dependendo do que foi encomendado a ela. Era mais uma frequência onde a consulente estava desdobrada, só que nessa não era vítima e sim algoz. Disse a médium para soltar as pessoas presas ali e a bruxa logo se manifestou, dizendo:


- Não é tão fácil assim seu bruxo! Acha que pode chegar aqui e fazer o que bem quiser? Esse lugar e essas pessoas me pertencem! Elas já estão aqui há muito tempo e jamais sairão daqui pois só eu posso soltá-las e não farei isso!!

- Aham, respondi, ao mesmo tempo que já comecei a apagar a mente da velha bruxa.

Várias bruxas apareceram sobrevoando o local e atacaram a médium vidente e, quando as prendemos num campo de força, elas sumiram e voltaram a aparecer em outro local ali. A médium começou a ver tudo borrado e, quando se recuperou, viu uma mulher com aparência estranha, com longas vestes arrastando no chão e que caminhava de costas segurando um pequeno espelho numa das mãos. Ela desaparecia num local e aparecia em outro, como as bruxas que haviam aparecido, dificultando sua captura.

Com um raio quebramos o espelho dela, que se virou em nossa direção tentando nos atacar. Pudemos ver que os olhos dela não tinham pupilas e eram totalmente brancos. Ela disparava raios tentando nos atingir mas a médium criou um espelho que fez refletir um raio de volta para ela, que a atingiu e a derrubou inconsciente. Ela então foi presa e levada por nossa equipe espiritual. As bruxas que foram vistas voando eram apenas artificiais, criações mentais dela. Libertamos os espíritos presos nas árvores, a maioria de encarnados desdobrados, alguns inclusive estavam presos ali há várias encarnações. A tal floresta foi destruída.


Saindo dali fomos a outro local, um tipo de hospital psiquiátrico, com várias pessoas dementadas andando por corredores sombrios, algumas com os dentes podres, onde um cheiro horrível empesteava o ar.  O chão é sujo e as paredes cinzentas parecem cobertas de mofo. Vimos um homem vestindo um jaleco branco, com um isntrumento preso na testa, tipo um lanterna redonda, que parecia ser o médico do local, embora sua aparência fosse de um louco tbm. Esse local era a contrapartida etérica de um hospício que existiu na Bélgica, no século XV.

Esse médico tem uma assistente, uma enfermeira que o ajuda em vários experimentos e pesquisas com os doentes mentais. Ela gosta de torturar os pacientes psicologicamente, falando coisas que excitem os medos e pavores que eles apresentam. Ela os provoca até extrair alguma reação agressiva, então injeta alguma droga neles para observar os resultados. Alguns dos pacientes ela espanca impiedosamente, mesmo eles estando indefesos, encolhidos num canto qualquer.

Ao ver a médium ali o tal médico partiu para cima dela, talvez achando que fosse uma das pacientes, mas foi paralisado por ela. Fizemos o mesmo com a enfermeira, que obviamente era a consulente desdobrada em outra frequência, apagamos a mente dela e a enviamos de volta ao corpo. Muitos dos doentes mentais ali são encarnados e inclusive um dos que ela estava espancando tem uma ligação com ela na vida atual, é pai dela. Efetuamos este procedimento, de apagar a mente e mandar de volta ao corpo físico, nos demais encarnados ali e os desencarnados foram levados por nossa equipe espiritual para tratamento. Este local plasmado no astral tbm foi destruído.

Deixando o hospício, mas não a loucura, fomos parar em outro local, voltando no tempo num passado não muito distante, onde se desenrolava uma cena horrível: uma sala de tortura onde havia um preso sendo torturado. Ele vestia uma calça, estava sem camisa e quase desfalecido. Um outro homem o segura pelo pescoço e enfia a cabeça dele dentro de um tonel com uma água escura e fétida, afogando-o. Ele está tão fraco que nem consegue reagir. Logo morre e seu espírito abandona o corpo.


No astral daquele lugar há vários outros espíritos que morreram torturados tbm. Alguns ainda desfalecidos, sem terem se dado conta de estarem mortos, e outros com muita raiva do torturador. Os que estão meio lúcidos tentam desesperadamente atacar o torturador, mas sem conseguir pois estão em outra dimensão. Um dos homens encarnados ali usa uma farda militar com a bandeira dos EUA nela, mas isso foi aqui no Brasil mesmo, na época da ditadura militar. Os americanos estavam "apenas" ajudando a implantar a ditadura militar e dando "suporte técnico" para os agentes brasileiros. O militar norte-americano é a consulente desdobrada em mais uma frequência.


No astral surgem outros espíritos, estes fardados tbm, que começam a incitar o militar encarnado a maltratar mais os prisioneiros, torturando-os com maior crueldade, e a mente do militar encarnado se afiniza perfeitamente com essas idéias, que logo começa a por em prática.  Mais uma vez encontramos vários encarnados desdobrados, apagamos suas mentes e os enviamos ao corpo fisico. Os desencarnados são levados para nosso posto de socorro no astral. A consulente tbm teve sua mente apagada e foi encaminhada de volta ao corpo, mas enfrentamos forte resistência por parte dela, que não queria voltar. O local foi destruído.

O que vimos com a consulente foi um caso de desdobramento inconsciente, onde ela estava com quatro frequências abertas, ou seja, sua consciência mantinha ativas as memórias de quatro situações diferentes, relativas a vidas passadas, mas que na dimensão astral ainda existiam. A ligação psicoemocional da consulente com os espíritos envolvidos nesses eventos é que provocava os problemas que ela relatou no início.

O desdobramento inconsciente é uma das questões que as pessoas tem mais dificuldade de entender. Talvez esta nomenclatura não seja a mais adequada, mas é a mais utlizada, herdada dos conhecimentos espíritas. Chamamos genericamente de "desdobramento" o fenômeno onde o corpo astral ou perisípirito se afasta do corpo físico, pois no estado natural de nós encarnados eles ficam sobrepostos, interpenetrados, o corpo físico e o corpo astral.

O espiritismo tradicional já tem conhecimento deste estado desde os tempos de Kardec, porém, acreditando que o desdobramento só ocorre se a pessoa estiver num estado de transe sonambúlico ou dormindo. A grande inovação da apometria reside no fato dela provocar esse afastamento do corpo astral (desdobramento) com a pessoa em estado de vigília, ou seja, acordade e em pleno uso de suas faculdades racionais. As implicações são várias, desde encaminhar o consulente desdobrado para tratamento num hospital no astral até encaminhar um médium a uma região umbralina para efetuar algum resgate.

No decorrer dos trabalhos com a técnica apométrica verificamos que o desdobramento ocorre tbm de maneira não induzida deliberadamente, isto é, a pessoa pode se desdobrar involuntariamente, de maneira inconsciente. Vários fatores podem provocar esse desdobramento inconsciente, como a presença de um obsessor que conviveu conosco em vidas passadas, sentimentos fortes em relação a outras pessoas, etc.

Além disso, tbm verificamos que é possível estarmos desdobrados em mais de uma frequência, ou seja, podemos estar com mais de um corpo na dimensão astral ao mesmo tempo. A grosso modo, seria como se cada corpo nosso fosse uma música numa estação de rádio diferente, sendo que várias dessas estações poderiam estar tocando nossas músicas ao mesmo tempo no rádio, cada uma numa frequência diferente.

Em casos de obsessões complexas é comum encontrarmos o consulente desdobrado em mais de uma frequência e fazendo diferentes atividades no astral, em algumas sendo vítima e em outras sendo algozes, como foi o caso desta consulente, onde estava como vítima em uma frequência e como algoz em outras três. É comum tbm que a própria pessoa abra uma frequência onde sofria para poder se desdobrar em outras onde faz os outros sofrerem, mas isso é mais usual em se tratando de magos ou feiticeiros poderosos que agora estão encarnados.

Em casos como o da consulente, é provável que algum outro ser mais poderoso tenha provocado os desdobramentos dela, por ter algum interesse nas frequências onde ela participava. Tbm é possível que a presença de obsessores de alguma dessas vidas, como aquela onde ela era assessor de torturas, tenha provocado a abertura da frequência relativa. O fato é que a maioria das pessoas não apresenta um padrão evolutivo que a imunize de fatos semelhantes, ou seja, se abrir uma frequência de passado nossa onde éramos ruins, dificilmente não agiríamos da mesma forma.

A prática da técnica apométrica nos descortina vários fenômenos, onde percebemos que podemos estar em dimensões do astral vivendo várias vidas paralelas. Descobrimos que o fato de estarmos encarnados não limita tanto assim nossas ações enquanto espírito e que essas atividades "paralelas" provocam vários efeitos em nosso organismo físico. Tbm percebemos que nossa mente pode agir com mais de uma escala de valores nessas vidas paralelas, por exemplo, podemos ser aparentemente boas pessoas aqui e lá sermos pessoas más.

Abraço.


segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

A luz servindo às trevas

É interessante como alguns seres usam de estratégias ousadas para atingirem seus fins, geralmente com finalidades inomináveis. Saindo do universo dos obsessores passionais, zombeteiros e "marginais"do astral que são utilizados por mentes astutas como "peões" num jogo de xadrez, encontramos seres que estão há séculos ou milênios sustando em si mesmo a aplicação das leis naturais, evitando a reencarnação e mantendo seus "feudos" na dimensão astral, vampirizando os encarnados e colocando em prática seus planos de dominação e subjugação do maior número possível de almas, numa busca incessante de poder.

Estas mentes trevosas conhecem muito bem o modus operandi dos grupos de resgate e auxílio espiritual. Sabem bem quais são os princípios éticos e morais que norteiam o trabalho de muitos irmãos da espiritualidade, e tbm de irmãos encarnados, que labutam em centros espíritas ou outros grupos espiritualistas onde se trava algum contato com o "outro lado", através de um intercâmbio mediúnico.

Uma entidade poderosa, que mantêm sob seu jugo centenas ou milhares de espíritos desencarnados e até encarnados, acaba criando um laço muito forte de ligação com esses espíritos. Mesmo eles estando subjugados mentalmente e sendo vampirizados e explorados das mais diversas formas, chega um momento em que a desvitalização desses espíritos é tão grande que a entidade dominadora acaba sendo sugada por eles energeticamente, e então esse "senhor" precisa se livrar de seus "escravos". Só que a tudo tem um preço e nem sempre é tão fácil se livrar dessa carga energética sem dispender muito da própria energia e arriscar-se a ficar em situação desfavorável frente a outros maiorais das trevas.

É nesse momento que essas mentes trevosas "aparecem" num grupo mediúnico ou de apometria, às vezes através de algum outro espírito de menor vulto no contexto umbralino ou então são "puxados" quando se atende alguma de suas vítimas, seja encarnada ou desencarnada. Costumam trocar algumas palavras com o doutrinador ou apômetra (preferem grupos de apometria pois sabem que estes adentram em suas bases) para que ele perceba que está diante de uma entidade "poderosa" e que deve ter muitos espíritos aprisionados para serem resgatados.

Os médiuns e sua equipe espiritual efetuam o resgates dos seres ligados a este ser trevoso, que depois é levado para dialogar com alguma outra entidade no plano astral, onde é advertido sobre suas ações e as consequências delas. É nesse momento que a entidade se realiza completamente pois ou se faz de arrependido e depois foge ou foge simplesmente, livre da carga energética que estava lhe causando incômodo, pronto para começar de novo seus planos de dominação, geralmente já com alguma reserva de encarnados  que vai utilizar em desdobramento ou algum grupo encarnado que está fascinando para se apresentar como mestre de alguma coisa.


Equipes mais experientes, tanto no plano físico como no astral, geralmente estão sabendo qual a intenção desse tipo de ser quando ele se apresenta ou então percebem durante o atendimento. Algumas vezes fazem exatamente o que a entidade quer pois os seres ligados a ela precisam ser resgatados mesmo. Nem perdem tempo tentando doutrinar a criatura pois o mais importante é o contigente de espíritos resgatados. Há o caso tbm de utilizar esse "espertinho" para econtrar outros locais com seres aprisionados ou como meio de espionar outros grupos trevosos, implantando no ser algum aparelho de rastreamento sem que ele o saiba.

Já tivemos casos onde a equipe espiritual nos informou sobre a intenção do ser, de se ver livre dessa sua carga energética e tbm nos avisaram que faríamos muitos outros resgates semelhantes, pois muitos seres iriam "se entregar" com essa finalidade, mas como disse antes para nós o mais importante é o contingente de resgatados. Outro fator que nos foi informado é que estes resgates funcionam como uma espécie de "boi de piranha" para as entidades realmente trevosas, que vão sacrificando seres de menor importância em seu império, mesmo perdendo uma grande quantidade de almas escravizadas, para nos manter ocupados e assim aumentar a probabilidade de não encontrarmos suas bases mais importantes.

Entretanto, eventualmente nos deparamos com algum desses seres e sentimos que está na hora de encerrar sua carreira de crimes, seja por serem muito perigosos ou pq não tem mais nenhuma informação que nos seja útil. Recentemente em uma de nossas reuniões apareceu uma "gira" se gabando de que estava "melhorando" a vida sexual dos membros do nosso grupo e se oferecendo para ficar em minha casa com essa finalidade.

Numa rápida averiguação da frequência dela já apareceu um ser trevoso, escuro, bem alto, mais de dois metros, grandes asas de morcego, chifres, enfim, aquele visual clássico trevoso. Este ser tinha centenas de espíritos ligados a ele numa masmorra e tbm num hospício na dimensão astral. Sua intenção era a de que nós resgatássemos esse seres, livrando da carga energética deles, para poder seguir com seus projetos  maléficos. Mais uma vez a luz serviu às trevas, pois nós fomos até esses locais no astral e resgatamos todos os espíritos ligados ao "morcegão".

Enquanto finalizávamos o resgate ele, incorporado numa das médiuns, demonstrava toda sua arrogância e impaciência dizendo: - Acabem logo com isso e me mandem pra onde quiserem, provavelmente imaginando que sairia dali alegando que era de seu "livre-arbítrio" persistir no mal ou coisa parecida, caso não conseguisse fugir. Bom, desta vez ele deu sorte pois ao invés de permitirmos que ele continuasse se afundando na lama e agravando seus débitos kármicos, apagamos sua mente e ele foi "encaminhado" pela nossa equipe espiritual para um novo começo, sabe-se lá onde e em que condições. A verdade é que tanto a luz como as trevas servem a Deus.


Abraço.

Gelson Celistre

domingo, 5 de dezembro de 2010

Desunião familiar

     A queixa da consulente era a desunião familiar, é cada um para o seu lado, os filhos não se entendem com os pais, etc. Tbm afirma sentir muita ansiedade e, questionada, disse que sempre acorda cansada. O sono é um período de refazimento do organismo e se a pessoa acorda cansada frequentemente isso é indício de que, enquanto dorme, está dispendendo muita energia.
     A maneira mais comum de gastarmos energia durante o sono é fazendo sexo na dimensão astral mas tbm ocorre comumente por conta de obsessões. Em muitos casos isso tbm ocorre por conta de outras atividades, frequentemente realizadas em locais de baixa frequência, ou seja, em regiões umbralinas densas. A ligação com grupos de espíritos desencarnados (bolsões) vivendo em sofrimento tbm pode ser um fator.
     Inicialmente a encontramos desdobrada num calabouço. Estava amarrada e era espancada rotineiramente, apresentava feridas por todo o corpo, já putrefatas e com vermes sobre elas. Quem a espanca é seu marido da vida atual, em razão de ambos estarem sintonizados numa frequência de vida passada onde viveram um drama muito desagradável.
     Na época da escravidão no Brasil a consulente era uma 'escrava branca' (devia ser mestiça, filha de uma escrava com algum homem branco) e trabalhava na 'casa grande'. O senhor dos escravos gostava dela e queria 'desfrutar' de seus dotes físicos mas ela se recusava a 'se deitar' com ele pq era apaixonada por um outro escravo. Esse outro escravo daquela vida é o filho atual dela.
     Havia muitos escravos nessa frequência que foram resgatados, Naquela existência a consulente acabou se suicidando ingerindo uma planta venenosa,  que tinha umas bolotinhas verdes. Nessa mesma vida encontramos a filha atual da consulente, que era então a esposa do senhor da fazenda, e apesar de sentir ciúmes da paixão do marido pela escrava, a admirava por ela ter coragem de enfrentar o 'patrão'.
     Enquanto resolvíamos essa questão dois dos médiuns sentiram algo em seus pescoços, fomos averiguar e viram que um espírito com roupa e chapéu pretos havia colocado grilhões em seus pescoços. Puxamos ele para incorporação numa das médiuns e conversamos um pouco com o cidadão, era o capataz da fazenda de escravos. Estava feliz por ter nos encontrado!
     Ele identificou quatro dos médiuns do nosso grupo como escravos que tinham fugido da fazenda onde ele era capataz, aliás por conta disso ele foi açoitado. Ele jurou a si mesmo que encontraria todos, e os prenderia, um por um. Além dos quatro escravos da fazenda dele, ele me identificou tbm como sendo escravo de uma fazenda vizinha e que tbm havia fugido. O sujeito morreu velho e cansado, foi atacado por uma onça, e nem tinha noção de que estava morto. Adormecemos ele e deixamos que a equipe espiritual o levasse.
     Durante o atendimento desses seres um outro observava e logo em seguida incorporou. Era uma escrava negra que foi torturada  e morta pela consulente em outra vida passada dela onde, dessa vez, ao invés de escrava a consulente era esposa do senhor dos escravos.
    Como seu marido tivesse uma certa predileção por essa escrava, a consulente ficou enciumada e descontou sua ira na escrava, que nem dormia com o patrão por querer, mas por ser obrigada. A consulente mandou enterrar a negra escrava por cinco dias num formigueiro, deixando apenas a cabeça de fora, e depois a matou com golpes de machado na cabeça. Foi curada e adormecida, depois foi resgatada junto com mais um monte de escravos nessa frequência.
     Havia tbm uma bruxa, ligada a um calabouço cheio seres presos, principalmente crianças presas, era uma antiga conhecida da consulente, que a procurara em outra vida para fazer um pacto, em busca de riqueza, e já trabalhara para ela em várias ocasiões, algumas vezes quando estava encarnada, outras em períodos inter-vidas no astral, etc.  
     Resgatamos as crianças presas e durante o resgate agrediram o médium com uma espada, era o espírito que vigiava  o local. Incorporado, estava apavorado dizendo que iam 'arrancar o couro dele'. Aproveitamos ele apenas pra puxar o chefe do local, este, tbm incorporado, estava revoltado.
     Estávamos abrindo as celas pra retirar os prisioneiros e quando puxamos o 'chefe' ele transformou as portas das celas em paredes de pedra. O médium que estava lá pediu ajuda à equipe e eles desmancharam tudo.
O tal 'chefe' quando chegou disse que faz meses que eu estou tentando 'chegar nele' e que agora conseguimos, mas que a gente desmancha e ele monta tudo de novo. Descobrimos que esse calabouço tbm tinha ligação com um hospício e haviam diversos seres que estavam 'emparedados'.
     Nesse hospício, que devia ser mais uma sucursal do inferno, os doentes que estavam velhos eram emparedados, quase vivos, antes de fechar eles dentro da parede eles abriam a barriga com uma lâmina, a fim de espalhar o sangue dentro desse nicho na parede, que era lacrado. A finalidade era manter o espirito preso ali. A própria equipe retirou esse ser da médium e o levou, não tinha muito o que fazer com ele, tinha plena consciência de estar fazendo o mal, das consequências, mas não queria mudar.
     Havia ainda uma cigana com a consulente, bebendo um cálice de sangue, era a própria consulente desdobrada, na frequência de uma outra vida onde fez um pacto com um cigano de bigodes, algo a ver com amor eterno, o cigano é o marido atual. Poderia ser apenas uma ressonância sem maiores consequências, mas a cigana ia pra sua tenda, onde funcionava um cabaré. Memória despolarizada em ambos.
     Identificamos tbm uma 'pomba-gira', ligada à consulente por conta de um trabalho de magia que foi encomendado há varios anos, onde sacrificaram um galo, e que ainda estava ativo, mesmo tendo mudado os interesses de quem contratou o feitiço. O trabalho foi desfeito e a gira retirada.
Além de tudo isso, ainda havia uma outra frequência ativa da consulente onde desdobrada ela realizava sacrificios humanos, mais precisamente de crianças e de bebês, onde eles tinham seus corpos abertos com uma adaga, eram retirados os órgãos internos, que eram comidos, e o sangue era bebido. Foi despolarizada dessa frequência.
     A presença na mesma família desse grupo de espíritos, que tinham essas ligações da época da escravatura, fez com que abrissem essas frequências de vidas passadas e se ligassem a esses bolsões de espíritos, abrindo brechas para outras frequências, como a da bruxa e a da cigana. A falta de espiritualidade/religiosidade tbm contribui bastante para a abertura dessas frequências de vidas passadas. A melhora nas relações entre esses familiares vai depender principalmente da mudança interior, da conscientização da necessidade da espiritualização, da busca por uma mudança de padrões mentais e emocionais, etc. É uma tarefa que compete a cada um individualmente e que não pode ser feita por outra pessoa.


Gelson Celistre.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O filho doutor

Há algumas décadas atrás era um grande orgulho para os pais terem um filho 'doutor'. Era comum tbm, e isso ocorre até os dias de hoje, o filho se formar em uma profissão com a qual não tem nenhuma afinidade, por imposição dos pais. Além de viverem insatisfeitos com a profissão 'escolhida' (pelos pais) geralmente não são bons profissionais, em função da falta de vocação. Este foi o caso deste consulente, que em vida passada se formou em medicina, para 'orgulho' de seu pai, um fazendeiro do tipo 'coronel'. Para orgulho do pai, o filho depois de formado voltou para a pequena cidade próxima de seu 'coronelato' para clinicar.
Na vida atual o consulente é técnico em enfermagem e tem mediunidade num grau quase ostensivo, já viu espiritos de pessoas mortas, vultos, etc., além da 'tradicional' bipolaridade que acompanha os médiuns.
Mais próximo a ele estavam dois espíritos que na vida passada dele onde era médico, foram seus pacientes. Ambos reclamavam da negligência do consulente e diziam ter morrido por culpa dele, que se apavorava qando tinha que tratar alguém. Um deles fora picado por uma cobra e o jovem médico tratou do caso aplicando um torniquete na perna do sujeito. Talvez por inexperiência ou por falta de conhecimento ou zelo, deixou por muito tempo o torniquete e perna do sujeito gangrenou, vindo a gerar um óbito. O outro morrera de parada cardíaca, e disse que o médico não foi eficas no procedimento de ressucitação (massagem cardíaca). Conversei com ambos sobre a situação e os dois foram sem maiores problemas com nossa equipe espiritual. Como esses dois, muitos outros pacientes do 'doutor', filho do coronel,, vieram a morrer em suas mãos e ele tinha medo de que as almas dessas pessoas voltassem para atormentá-lo. Em função disso o rapaz acabou enlouquecendo e terminou seus dias num hospício. No astral este hospício ainda existia e havia lá muitos doentes mentais, todos ligados ao consulente por ressonância. Todos foram resgatados e o local posto abaixo.
Tbm captamos uma outra vida passada do consulente onde este era o xamã de um tribo de canibais. Foi visto uma cena desta vida onde o consulente arrancava o coração de uma pessoa e o comia, cru e sangrando, sendo que logo em seguida o corpo dessa pessoa era destroçado e os demais membros da tribo comiam as outras partes. Tbm havia muitas vítimas desse ritual antropofágico ligados ao consulente, mas todas foram resgatadas.
Um caso simples de 'bipolaridade' (mediundiade na realidade) que pode ser facilmente solucionado se o consulente se engajar num trabálho sério num casa espírita que trabalhe para a 'luz'.
Abraço.

Gelson Celistre.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Insanidade nazista

A médium incorporou um menino que havia morrido num hospicio. Ele dizia que não era louco e chorava pa sua mãe não havia acreditado nele. Seu pai era ''médico de crianças' e ele o vira fazendo 'coisinhas' com sua irmã, a pretexto de examiná-la; ele tinha 8 anos quando viu isso e contou a sua mãe, mas ela não acreditou e contou o ocorrido ao marido, que então disse que o menino (seu próprio filho)  era louco e que teriam que interná-lo.

Conversamos com o menino e o fizemos lembrar uma existência anterior onde já fora filho desses mesmos pais, era filho único, e levou a empresa da família à falência por esbanjar todo o dinheiro que podia, além de mentir muito para os pais. Ele percebeu que sua mãe não acreditara nele por conta de suas mentiras anteriores. Esclarecido e encaminhado, a médium percebeu que havia um bolsão de espíritos ligados àquele hospício infantil, crianças com problemas mentais e com deformidades que eram ali abandonadas por seus pais. Efetuamos o resgate mas a médium permanecia ainda no tal hospício.

Averiguamos mais e encontramos um porão (sempre tem um!!) com doentes mentais adultos. Efetuamos o resgate e conversei com um ser que estava ali 'cuidando' deles. Este, após as ameaças de sempre, disse que precisavam deles para seus 'trabalhos'. Colocavam esses espíritos desequilibrados perto de encarnados que queriam deixar loucos tbm. Resgatamos todos e era uma quantidade absurdamente grande de seres. Este estava muito amedrontado por 'perder' todos esses espíritos.

Conversando com ele descobrimos que eles tinham ainda um grupo 'especial' de seres, loucos de grande genialidade e inteligência, que estavam sendo preparados para 'incorporar' no novo planeta (o do exílio), esses eram em quantidade muitissimo inferior aos outros, cerca de dois mil apenas. Segundo ele muitos já tinham sido 'despachados' para o novo planeta e quando lhe perguntei como ele se esforçou para controlar seu próprio pensamento a fim de evitar que nós descobrissemos, a médium conseguiu captar o que ele sabia. Eles estão enviando seres para o planeta do exílio através de portais interdimensionais.

Após terminarmos com esse trouxemos seu 'superior" imediato, um ser muito arrogante, disse que sentia nojo de gente como nós que se fazia de bonzinho e tal.  A princípio afirmou não me conhecer, mas aos poucos fomos juntando as peças do que ele ia deixando escapar e por fim ele perdeu o controle emocional e descobrimos que ele era.

Pra variar um antigo 'colega' trevoso (ele afirmou ter sido exilado aqui há 172.000 anos, vindo de Capela), um médico nazista de 'alta patente', que afirmou que eu era membro da equipe dele (no astral). Ele se gabava de ser um dos inspiradores de Hitler. Ele me chamava muito de 'imbecil' e disse que eu soltei algumas de nossas cobaias encarnadas e que por conta disso descobriram nosso laboratório e o destruíram. Ele afirmou ter morrido em 1948, mas segundo informações anteriores em que nos disseram que o laboratório nazista em que eu trabalhava fora destruído por uma equipe espiritual no segundo ano da 2ª Guerra, e provável que ele trabalhasse lá desdobrado.

Ele disse que quando ele morreu já lhe disseram que ele não encarnaria mais na Terra e que ele não sabia pq tinham me dado a chance de reencarnar. Disse a ele que tbm não sabia pois eu 'era' tão trevoso quanto ele, ao que ele me disse para que eu me suicidasse pois assim saberia de todas as respostas. Esse teve sua mente apagada e foi levado por dois guardiões.

Enquanto procurávamos os líderes dos seres enlouquecidos que havíamos resgatado, descobrimos que muitos deles são cientistas encarnados e estudantes de ciências médicas, que estavam todos 'chipados'. Segundo nos informaram esses cientistas desenvolvem remédios para 'depressão' e similares que na realidade provocam a loucura ao invés de 'curar'.

Averiguamos com  nossa equipe a possibilidade de reprogramar esses chips para que tabalhassem para o 'bem', mas nos disseram que devido ao fato deles desconhecerem a tecnologia específica utilizada nesses chips e devido tbm à urgência do momento, seria melhor retirá-los e destruí-los, que foi o que fizemos.

Abraço.