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terça-feira, 17 de março de 2020

Terê

      Em nossos atendimentos é muito comum tratarmos as vidas passadas dos consulentes. A vida imediatamente anterior geralmente exerce muita influência na vida atual, embora outras vidas passadas também influenciem. É muito difícil datar com exatidão uma vida passada, geralmente pelo tipo de vestuário e tecnologia temos uma ideia do período, mas quando ocorreu algum evento de histórico que se relacione ao atendimento fica mais fácil.

1870 - African slave woman in Brazil (by Alberto Henschel)


sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Karma

     Karma é um termo do idioma sânscrito, da Índia, e significa ação. Num sentindo mais amplo o karma é uma lei espiritual que diz que toda ação gera uma reação que retorna a quem cometeu o ato, ou seja, tudo o que você fizer, de bom ou ruim, vai voltar para você. Tudo é energia e toda energia que geramos ou movimentamos, tudo que sai de nós, vai percorrer um espaço/tempo e vai voltar para nós. Não importa qual a sua religião, se você acredita ou não, todos estamos sujeitos à Lei do Karma, também conhecida como Lei do Retorno.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

O cientista nazista

Em outra vida passada o monge pederasta (vide post anterior http://apometriauniversalista.blogspot.com.br/2011/10/o-diario-do-herege.html foi um cientista nazista e após o desconectarmos daquela frequência de monge o vimos num campo de concentração. Ele fazia experiências com os olhos das pessoas, algo meio parecido ao que o Mengele fazia e talvez até fosse auxiliar dele. Ele matou muitas pessoas em seus experimentos e algumas em particular foram mostradas ao médium.

Uma dessas pessoas era um homem já de certa idade e estava preso em uma cadeira, parecida com a de dentistas, e o cientista pinga um líquido nos olhos dele, que começa a gritar de dor. A parte branca dos olhos do tal homem ficam vermelhas e os olhos dele começam a inchar.

Após isso, o cientista ordena a dois soldados que o retirem dali e o coloquem em frente a um desses aparelhos que os oftalmologistas usam para examinar os olhos, um Refrator Green, mas mais antigo comparado aos atuais. Os olhos do homem ficaram totalmente deformados. O cientista utiliza uma máquina fotográfica para tirar uma fotografia do rosto desse homem, para registrar mo efeito do liquido utilizado por ele no experimento nos olhos dele. Depois ele ainda fez algumas anotações sobre o experimento e pediu aos soldados que levassem o homem embora e lhe trouxessem uma mulher e uma criança.

Refrator Greens
Ele repete o experimento com essa mulher, só que nela usa um líquido diferente do anterior. Logo após ele pingar o líquido nos olhos dela eles ficam opacos, sem brilho, e em seguida a mulher começa a gritar que não está enxergando nada e pergunta desesperada o que ele fez com os olhos dela e se ela vai voltar a ver. Ele nem responde e manda os soldados a colocarem em frente ao refrator, ele examina os olhos dela, tira uma fotografia e novamente faz anotações sobre o experimento. A mulher é levada pelos soldados e ele vai agora utilizar a criança no experimento.

O líquido que ele vai testar na criança é mais escuro e para manuseá-lo o cientista nazista coloca uma luva bem grossa. A criança apavorada e chorando muito é presa na cadeira e amordaçada. Logo que o cientista pinga o líquido num dos olhos da criança ela desfalece. O cientista levanta a pálpebra dela para examinar o olho e ele parece que derreteu, o que o deixa muito irritado, pq esperava outra reação. Ele ordena aos soldados que descartem aquele corpo e diz, friamente: "Esse está perdido!". Um dos soldados pega o corpo desfalecido da criança e o leva para outro local, onde há uma pilha de corpos mortos amontoados, e joga a criança ali. Esses corpos amontoados serão incinerados.

Isso ocorreu na vida passada do nosso velho monge pederasta (após a vida que ele era monge), mas ele ainda se desdobra e vai para um campo de concentração no astral e repete lá suas experiências. Em função do processo de resgate cármico pelo qual ele está passando, aquela criança e a mulher que ele mutilou e matou em suas experiências, são sua filha e esposa na encarnação atual.

Nos desdobramos e invadimos o campo de concentração no astral, onde além desse cientista, que está encarnado e atuava ali em desdobramento inconsciente, havia vários outros espíritos, alguns outros como ele, encarnados desdobrados, e vários desencarnados, principalmente os soldados. Me aproximei da sala onde ele fazia experimentos com alguns espíritos ali e eles se assustaram, tanto o cientista quanto suas cobaias, mas prendemos os soldados e o cientista, que já tentava fugir por uma porta lateral.

Ordenamos ao cientista que esqueça desse lugar e não busque nenhum outro semelhante, pq vamos destruir esse lugar e ele não vai mais poder voltar ali. Ele fica muito irritado com isso pq na mente dele acredita que vai conseguir descobrir uma "cura" para o problema de visão que tem em seu corpo físico. Mas irritado ou não apagamos sua mente, ele começa a ficar sonolento e o encaminhamos de volta ao seu corpo físico.
Nesse campo de concentração havia muitos espíritos presos em jaulas, que foram libertados, e tbm resgatamos os espíritos que estavam todos amontoados aguardando a incineração. A maioria era de espíritos desencarnadas que não conseguiram ainda superar aquele episódio trágico em função dos sentimentos negativos de ódio e raiva contra seus algozes. A criança estava desdobrada ali naquela pilha de corpos e foi encaminhada separadamente para seu corpo físico.
Mas sabemos que nesses casos geralmente há um comandante que é desencarnado e saímos em busca dele. Logo o encontramos em uma outra sala. Ao nos ver ele se assusta e tenta acionar um alarme mas o paralisamos e prendemos, sem lhe dar conversa. Os guardiões chegaram para levá-lo e tbm para levar os espíritos resgatados. O campo de concentração foi incinerado numa grande explosão e desaparece.

Este caso é interessante pq está bem visível a questão cármico, de ação e reação, e demonstra como é comum que nossos familiares mais próximos representem nosso maior resgate cármico em nossa encarnação. Muitas pessoas passam a vida tentando descobrir qual a sua "missão" e não percebem que sua missão principal é conviver bem, com amorosidade, com as pessoas que lhe são mais próximas, pois assim estarão transmutando os sentimentos negativos que todos trazem consigo de vidas passadas.

Abraço.

Gelson Celistre

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Crimes passionais

Muitas vezes ao nos depararmos com notícias de crimes passionais ficamos chocados com a brutalidade e violência com que foram praticados. Recentemente houve um crime assim em nossa cidade, onde uma jovem de vinte e poucos anos foi morta com dezenas de facadas, por um homem que era tido como seu amigo por todos, tendo ele inclusive furado os olhos dela com cacos de vidro tbm. O que leva pessoas aparentemente normais a cometer atos de extrema crueldade tem a ver com suas memórias emocionais, advindas de vidas passadas. Quando renascemos não trazemos conosco as lembranças dos fatos ocorridos em nossas vidas pretéritas, entretanto, os sentimentos renascem conosco exatamente como eram no passado.

A memória emocional do espírito não é apagada quando ele reencarna pois são principalmente os sentimentos que precisam ser trabalhados pelo espírito nesse estágio evolutivo em que nos encontramos atualmente. Ao nos reencontrarmos com alguma pessoa com a qual já convivemos em vidas passadas, mesmo não tendo nenhuma lembrança disso, os sentimentos que nutríamos por ela ainda serão os mesmos de outra(s) vida(s). O tipo de relação que tivermos com essa pessoa pode mudar os sentimentos que trazemos conosco ou não.

Geralmente reencarnamos em várias vidas sucessivas ligados a um mesmo grupo de espíritos, como se fossem todos de uma mesma turma escolar,  e os diferentes papéis que assumimos junto a estes criam diversos tipos de sentimentos. Em relação a um determinado espírito, por exemplo, podemos ter sido em vidas passadas pai, irmão, filho, primo, amigo, companheiro, patrão, empregado, etc., eventualmente alternando nosso sexo ou o dele, e essas relações terem gerado sentimentos tanto positivos como negativos. Como companheiro ou amigo podemos tê-lo traído ou enganado, assassinado, etc. Evidentemente com alguns seres nos ligamos mais fortemente do que com outros, o que cria uma carga emocional bastante forte associadas a eles.


Ao nos encontrarmos com esse espírito na vida atual, se o saldo dos sentimentos for positivo vamos sentir uma simpatia por ele, se o saldo for negativo sentiremos uma antipatia. E esse sentimento pode se dar em vários graus de intensidade, por alguma pessoa podemos sentir uma pequena atração ao mesmo tempo que por outra podemos sentir uma fortíssima aversão.

Vivemos justamente para transformar esses sentimentos em algo positivo, ou seja, transformar todos os nossos sentimentos em amor. Quando conseguirmos isso estaremos no nível dos seres angelicais, o que no momento é uma distância incomensurável para nós. Vamos aos poucos, ao longo de muitos milênios, mudando nossos sentimentos de egoísmo, orgulho, vaidade, luxúria, inveja, preguiça, etc. Mudar esses vícios em nós consome muitas e muitas vidas ao longo dos séculos.

Esse era o caso que envolvia os jovens em questão, a moça que foi morta brutalmente e o homem que a matou. Havia se passado cinco dias da morte da moça quando fizemos nossa reunião e resolvi checar em que estado ela se encontrava e se poderíamos ajudá-la de algum modo. Nenhum dos membros do grupo conhecia pessoalmente a jovem mas como eu manifestei a intenção de auxiliá-la nossa equipe providenciou logo a sintonia dos médiuns quando iniciamos o atendimento dela.

A moça estava sentada ao lado do próprio caixão, com uma mortalha branca, parecendo um véu de noiva, sobre a cabeça. Estava completamente transtornada e não entendia direito o que tinha acontecido com ela e nem o porque. Colocamos ela para dormir e a encaminhamos ao nosso hospital no astral. Após, pedi aos médiuns que sintonizassem com uma vida passada dela e do jovem que a matou para vermos o que o levou ao crime.

Vimos que em uma vida passada essa moça vendia provisões (frutas, legumes, ervas, etc.) em um mercado, nas ruas de uma pequena cidade, e o rapaz que a matou costumava furtar os víveres de sua barraca. Em determinada ocasião ela o seduziu e, tendo-o pego desprevenido, o matou. Após matá-lo ela o esquartejou, colocou os pedaços dentro de um saco com pedras, e jogou dentro de um rio. O rapaz, como a grande maioria das pessoas, não percebeu logo que tinha morrido e a última cena que ele lembrava era da moça fechando o saco onde ele estava e depois o jogando no rio.

Ele já estava morto e em pedaços nessa hora, mas achava que ainda estava vivo. A moça era muito bonita, particularmente seus olhos, que o encantaram naquela vida, e tendo sido esta sua última visão, ele associou um ódio mortal aos olhos dela, motivo pelo qual quando a matou nesta vida ele furou-lhe os olhos com cacos de vidro, tanto por serem eles muito bonitos como para que ela não o visse (o rapaz estava num estado mental doentio).

O que podemos concluir de uma situação como essa, onde a justiça se faz na base do "olho por olho", é que ambos os espíritos pouco evoluíram daquela existência para a atual. Dada a brutalidade do ocorrido, é provável que em muitas outras existências estes seres já agiram de forma semelhante, revezendo-se como vítima e algoz. O processo natural da reencarnação faz com que automaticamente nossos débitos sejam reduzidos pelos sofrimentos vivenciados e pelos aprendizados, que nos fazem evoluir gradualmente. Quando nos deparamos com um caso assim é pq os envolvidos possuem uma carga negativa muito forte, que acaba bloqueando os 'benefícios' que a lei da reencarnação poderia lhe conceder, amenizando a forma de resgate dos erros cometidos.
Abraço.

Gelson Celistre.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Insanidade nazista

A médium incorporou um menino que havia morrido num hospicio. Ele dizia que não era louco e chorava pa sua mãe não havia acreditado nele. Seu pai era ''médico de crianças' e ele o vira fazendo 'coisinhas' com sua irmã, a pretexto de examiná-la; ele tinha 8 anos quando viu isso e contou a sua mãe, mas ela não acreditou e contou o ocorrido ao marido, que então disse que o menino (seu próprio filho)  era louco e que teriam que interná-lo.

Conversamos com o menino e o fizemos lembrar uma existência anterior onde já fora filho desses mesmos pais, era filho único, e levou a empresa da família à falência por esbanjar todo o dinheiro que podia, além de mentir muito para os pais. Ele percebeu que sua mãe não acreditara nele por conta de suas mentiras anteriores. Esclarecido e encaminhado, a médium percebeu que havia um bolsão de espíritos ligados àquele hospício infantil, crianças com problemas mentais e com deformidades que eram ali abandonadas por seus pais. Efetuamos o resgate mas a médium permanecia ainda no tal hospício.

Averiguamos mais e encontramos um porão (sempre tem um!!) com doentes mentais adultos. Efetuamos o resgate e conversei com um ser que estava ali 'cuidando' deles. Este, após as ameaças de sempre, disse que precisavam deles para seus 'trabalhos'. Colocavam esses espíritos desequilibrados perto de encarnados que queriam deixar loucos tbm. Resgatamos todos e era uma quantidade absurdamente grande de seres. Este estava muito amedrontado por 'perder' todos esses espíritos.

Conversando com ele descobrimos que eles tinham ainda um grupo 'especial' de seres, loucos de grande genialidade e inteligência, que estavam sendo preparados para 'incorporar' no novo planeta (o do exílio), esses eram em quantidade muitissimo inferior aos outros, cerca de dois mil apenas. Segundo ele muitos já tinham sido 'despachados' para o novo planeta e quando lhe perguntei como ele se esforçou para controlar seu próprio pensamento a fim de evitar que nós descobrissemos, a médium conseguiu captar o que ele sabia. Eles estão enviando seres para o planeta do exílio através de portais interdimensionais.

Após terminarmos com esse trouxemos seu 'superior" imediato, um ser muito arrogante, disse que sentia nojo de gente como nós que se fazia de bonzinho e tal.  A princípio afirmou não me conhecer, mas aos poucos fomos juntando as peças do que ele ia deixando escapar e por fim ele perdeu o controle emocional e descobrimos que ele era.

Pra variar um antigo 'colega' trevoso (ele afirmou ter sido exilado aqui há 172.000 anos, vindo de Capela), um médico nazista de 'alta patente', que afirmou que eu era membro da equipe dele (no astral). Ele se gabava de ser um dos inspiradores de Hitler. Ele me chamava muito de 'imbecil' e disse que eu soltei algumas de nossas cobaias encarnadas e que por conta disso descobriram nosso laboratório e o destruíram. Ele afirmou ter morrido em 1948, mas segundo informações anteriores em que nos disseram que o laboratório nazista em que eu trabalhava fora destruído por uma equipe espiritual no segundo ano da 2ª Guerra, e provável que ele trabalhasse lá desdobrado.

Ele disse que quando ele morreu já lhe disseram que ele não encarnaria mais na Terra e que ele não sabia pq tinham me dado a chance de reencarnar. Disse a ele que tbm não sabia pois eu 'era' tão trevoso quanto ele, ao que ele me disse para que eu me suicidasse pois assim saberia de todas as respostas. Esse teve sua mente apagada e foi levado por dois guardiões.

Enquanto procurávamos os líderes dos seres enlouquecidos que havíamos resgatado, descobrimos que muitos deles são cientistas encarnados e estudantes de ciências médicas, que estavam todos 'chipados'. Segundo nos informaram esses cientistas desenvolvem remédios para 'depressão' e similares que na realidade provocam a loucura ao invés de 'curar'.

Averiguamos com  nossa equipe a possibilidade de reprogramar esses chips para que tabalhassem para o 'bem', mas nos disseram que devido ao fato deles desconhecerem a tecnologia específica utilizada nesses chips e devido tbm à urgência do momento, seria melhor retirá-los e destruí-los, que foi o que fizemos.

Abraço.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Sequela cármica II

Mulher apresentando uma protuberância sob a pele, nas costas na região da coluna vertebral, semelhante a um pequeno montículo, como se fosse um caroço de abacate achatado.
Aberta a frequência uma das médiuns incorporou um homem que odiava a tal mulher pq, segundo ele, em uma vida passada ela era homem e era cobrador de impostos. Aqueles que não podiam pagar ela amarrava com uma corda e fazia serem arrastados no chão, o que lhes deixava com a pele toda esfolada nas costas, isso quando ele mesmo não os esfolava com uma faca.
Eram um grupo grande e para 'amenizar' um pouco o ódio que sentiam, lhes mostrei o fato cármico gerador daquele tipo de situação para eles. O que dialogava comigo disse que eles, todos, chicoteavam as pessoas a mando de um rei qualquer e as deixavam como eles acabaram ficando, com a pele em 'carne viva'. Com os devidos esclarecimentos sobre o karma e tal, foram encaminhados para o nosso posto de socorro.
Abraço.

Gelson Celistre

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Manipulação do karma por entidades trevosas

    Atendimento à distância de uma menina pré-adolescente com psoríase pustulente na região posterior do pescoço/nuca. Foi desdobrada e trazida para averiguação mediúnica das possíveis causas do problema. Uma das médiuns percebeu que havia alguma coisa, semelhante a um pequeno 'chumbinho' (projétil de armas de ar comprimido) na contraparte astral do corpo físico, na região afetada.