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terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Oxumaré

   Oxumaré é a cobra/arco-íris, um orixá masculino que rege a multiplicidade da vida, símbolo da continuidade e permanência, representa a riqueza e a fortuna, segundo as descrições mais comuns.


Oxumaré
      Recentemente num atendimento onde a consulente frequenta um terreiro de Umbanda há mais de vinte anos, eu queria falar com o chefe espiritual da casa no astral e ele se apresentou para mim como sendo Oxumaré, cheio de pompa. A primeira coisa que lhe perguntei foi sobre sua última encarnação aqui na Terra, quem ele foi antes de ser Oxumaré, e ele se indignou, dizendo que é o que é "desde sempre", e me retrucou dizendo que eu deveria ter acreditado sem fazer mais perguntas.


segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Mentor - O lobo em pele de cordeiro

     Muitas pessoas acreditam que todos nós temos um mentor ou guia espiritual, principalmente se a pessoa tem alguma mediunidade. Essa ideia vem da suposição de que a mediunidade é uma missão e que os médiuns, missionários, possuem um mentor ou guia espiritual para lhes auxiliar nessa missão. 
     Como já expliquei em vários textos a mediunidade não é uma missão, muito menos quem a possui é mais evoluído espiritualmente que os demais, ao contrário, a mediunidade é um karma, surge em razão de karma negativo, por atos cometidos em vidas passadas, principalmente se ouve envolvimento com magia negra.


     A grande maioria dos espíritos que se apresentam como mentores ou guias espirituais na verdade são lobos em pele de cordeiro, estão junto do médium apenas para lhe sugar as energias. Recentemente atendemos uma mulher a distância, uma brasileira residente no exterior, cuja história ilustra bem isso. Ela tem mediunidade e durante muitos anos aqui no Brasil frequentou centros espíritas, inclusive um deles utilizava apometria, e segundo acreditava foram tratadas várias vidas passadas dela e seu mentor e amigos espirituais lhe ensinaram a lidar com obsessões, a se proteger, a lutar contra a vaidade, etc., porém, ela não apresentou melhora. Inclusive quando nos solicitou atendimento ela nos disse que os mentores dela poderiam nos ajudar, José era o mais ativo, mas tinha também um Pai Joaquim, Pai João das Matas e uma tal de Mãe Maria.

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Desenvolvimento da mediunidade

     Um dos karmas negativos mais comuns é a mediunidade. Sim, a mediunidade não é um dom de pessoas mais espiritualizadas que as outras e sim um karma negativo oriundo de más ações efetuadas em vidas passadas. A mediunidade pode ser ostensiva, quando é possível de ser percebida por manifestações várias como incorporação, vidência, audiência, etc., ou seja, a pessoa vê vultos ou ouve barulhos, que ninguém mais vê ou ouve, com frequência e certa regularidade. Mas a mediunidade também pode ser dissimulada, quando esses eventos ocorrem raramente ou ocasionalmente, sem regularidade ou frequência.

sábado, 14 de janeiro de 2012

A viagem astral - parte 2/2

Leia antes A viagem astral - Parte 1

A vítima

Ao sintonizar com o consulente o encontramos em um cemitério, dentro de uma cova, cercado por vários espíritos disformes e rastejantes, que o vampirizavam. O que ele percebeu durante a viagem astral como sendo um trailer ou uma kombi na verdade era um túmulo, onde ele estava preso desde a tal viagem.

Quando disse à medium para soltá-lo, um espírito, dentre vários que estavam ali, um "malandro" metido a exu e fumando um charuto, se manifestou pela psicofonia dela e dialogamos um pouco, cfe abaixo.

- Ninguém se mete nessa banda, ele é nosso e daqui ninguém vai tirar! Ele é um dos nossos! Não se meta onde não foi chamado, vc não é bem-vindo aqui! Nós temos como mantê-lo aqui e vc não tem como fazer nada!, disse o espírito malandro;

- Aham, respondi;

- Me parece que vc conhece a lei e sabe que quem deve paga de um jeito ou de outro, e sabe que por conta das dívidas que ele tem é que podemos mantê-lo aqui!

- E vc deve conhecer a lei que diz que se eu quiser e puder eu faço!

- Daqui ninguém vai tirar ele, não tem quem tire!

- Vamos ver então, quem vai me impedir?

- Eu vou impedir vc, vc não é ninguém e não pode nada nem em outro lugar, quanto mais aqui! Vc vai é acabar igual a ele, isso sim! Já falei que não existe quem tire ele daqui!

- Aham.

Enquanto eu conversava com o malandro metido a exu a médium paralisou um outro espírito que vigiava a cova do consulente, ele estava com os pés e mãos amarrados e vários espíritos deformados se jogavam sobre ele para sugar-lhe o fluído vital. Afastamos esses seres e o retiramos dali. A energia do local era fétida, causando extremo mal-estar na médium, enjôo, etc.

Enquanto isso o tal malandro, que deixamos falando sozinho, ainda estava por ali perturbando e deixei ele falar novamente através da médium:

- Vc acha que pode me deter? Nem vc nem ninguém!!! Acha que essa aqui tem força pra fazer alguma coisa comigo? Tolo... nem ela nem vc... e nem ninguém... disse novamente o espírito malandro;

Como paciência nunca foi o meu forte, disse a ele ficar quieto no canto dele antes que eu lhe desse um paratequieto. Ele tentou agredir a médium no astral mas ela mesma o prendeu. Com ele preso vários outros seres rastejantes e deformados saíram de algumas covas e tbm tentaram atacar a médium, sendo todos contidos e presos, na verdade pareciam zumbis.

O consulente foi enganado por este ser, o malandro metido a exu, que se fez passar por seu "guia", o intuindo a estudar e tal, pq é o que se espera de um "mentor". Foi esse mesmo espírito quem direcionou o consulente para estudar e praticar viagem astral. Os espíritos que ele disse ter sentido quando voltou pro quarto na verdade eram os seres que estavam na cova com ele, pois ele não havia saído de lá até efetuarmos o atendimento. 

Quando se apavorou e pediu ajuda ao tal guia, que não apareceu, e depois a São Jorge (Ogum), não foi o que fez com que ele dormisse, e sim pq ele saiu dessa frequência e sua consciência passou para outra, onde o encontramos tbm.

O algoz

Após libertarmos o consulente da cova do cemitério, vimos que ele tinha outra frequência aberta, relativa a uma vida passada onde foi bruxo. Uma das atividades do consulente naquela vida consistia justamente nisso, em desdobrar as pessoas e aprisioná-las no castelo onde morava, onde as vampirizava, sugando-lhe as energias vitais (ectoplasma).

Logo que a médium chegou no castelo ele (o consulente desdobrado como bruxo) tentou hipnotizá-la e fazê-la adormecer, para tbm aprisioná-la. Ele é gordo, tem os cabelos grisalhos desgrenhados e veste uma túnica cinza. Quando percebeu que a médium conversava comigo tentou me desdobrar e aprisionar tbm.

Nesse momento eu cheguei no castelo com uma supraconsciência minha, de mago, ele tentou me atacar mas eu o paralisei. Apagamos essa frequência da mente inconsciente ativa do consulente e o enviamos de volta ao corpo.

Após isso nos dirigimos a um dos aposentos do castelo onde havia muitas pessoas desdobradas, em um tipo de transe, e as enviamos de volta aos seus corpos físicos. O castelo foi então destruído.

O tal malandro metido a exu, que já havíamos prendido no cemitério, foi o grande "guia" do consulente neste processo. São dois espíritos que já se aliaram muitas vezes para fazer o mal e nessa vida onde o consulente era bruxo o malandro era seu assistente.

As aparições como preto-velho no centro kardecista foram justamente para afastá-lo de lá, para sozinho ele o poder influenciar mais. Os estudos sobre viagem astral era pq ele queria abrir essa frequência onde o antigo comparsa era bruxo e tinha algum poder, para se beneficiar disso, vampirizando tbm as pessoas que o bruxo desdobrava e levava para o tal castelo.

A prisão do consulente na sepultura do cemitério, sendo vampirizado por seres disformes, era uma espécie de "ponte vibratória" para ele poder abrir a frequência de bruxo, e era possível justamente pq o consulente fazia isso naquela vida. Realmente ele podia manter o consulente ali por conta de seu karma, mas a função principal era que assim ele tbm rebaixava muito a frequência do consulente e isso facilitava a sintonia com aquela outra vida.

Esse foi o motivo dele conseguir dormir, ele passou sua consciência para a frequência de bruxo e parou de sentir o mal-estar, pois como bruxo ele era que fazia o mal aos outros. O malandro na verdade não tinha poder algum, por isso arrotava tanta bravata, mas foi esperto o suficiente para ativar a frequência de bruxo do consulente e se beneficiar dela. Lógico que os efeitos na saúde do corpo físico do consulente não lhe importavam em nada pois se ele desencarnasse eles procurariam outros meios de sobreviver no astral.

Percebemos que o consulente ainda tem muitas frequências abertas, extremamente negativas, relativas a vidas passadas onde ele fez o mal mas é preciso que ele se modifique, se firme no caminho de sua reforma íntima, e obtenha merecimento para se libertar delas.

Em uma dessas vidas o consulente foi novamente um bruxo, um conhecido feiticeiro na região onde morava, e enganou muitas pessoas, estando karmicamente predisposto nessa encarnação a ser enganado tbm, motivo pelo qual o aconselhamos a estar sempre atento, pois quem caminha procurando "atalhos" sempre acaba sendo vítima de charlatões. 

Reforma íntima não tem atalhos, cursinhos, viagens astrais, feitiços, mantras, decretos, etc, é trabalho e dedicação. Não se corrige vidas e vidas em desatino em uma semana ou um mês, é preciso enveredar no caminho do bem e ter paciência pois algumas oportunidades de resgate só nos surgem depois de muitos anos de trabalho dedicado.

O ideal é ter humildade e procurar um centro onde possa trabalhar sua mediunidade e fazer alguma coisa de útil com ela, ou seja, a caridade desinteressada no auxílio aos espiritos sofredores. O que podia ser feito pelo consulente no momento, dentro do merecimento dele, foi feito. Agora é preciso que ele faça sua parte, com trabalho, estudo e dedicação, para que obtenha merecimento e possa resgatar mais débitos de suas vidas passadas.

A mediunidade não é um dom do qual o médium pode se servir quando bem entende, ela é um karma negativo e se não for utilizada da maneira correta pode afundar mais a pessoa em dívidas (karmicamente). Entretanto, se bem utilizada pode alavancar o desenvolvimento espiritual do médium.

Muitas pessoas com mediunidade procuram caminhos alternativos, que geralmente envolvem vaidade, orgulho e dinheiro, como jogar tarot, reiki, xamanismo e outras terapias onde acabam sendo instrumentos de espíritos pouco evoluídos, perdendo uma grande oportunidade de progredir espiritualmente e aumentando seu débito cármico.

A viagem astral pode ser algo interessante mas a pessoa vai ir para onde sua energia a situa, no caso nosso consulente foi para uma cova num cemitério. A maioria que consegue alguma consciência durante a projeção fica aqui pela crosta ou cai para regiões mais densas do umbral. Outros tantos imaginam encontrar personagens famosos, mestres e outros, que não passam de espíritos mistificadores que se divertem as custas desses projetores e lhes roubam as energias.

Para finalizar, queremos deixar claro para os leitores que "mentor" tem quem atingiu algum nível espiritual acima do egoísmo medíocre e que faz alguma coisa pelos seus semelhantes, pessoas que possuem uma importância dentro da coletividade e que exerçam uma atividade que necessite de um auxílio especializado, como Chico Xavier, citando um exemplo do meio espírita.

Quando muito temos espíritos amigos de outras vidas que querem nosso bem e eventualmente conseguem nos auxiliar nos intuindo alguma coisa, em questões que não sejam parte de nossa provação kármica, o que já reduz bastante as possibilidades.

Pessoas comuns que só pensam em si e em seus interesses a maior parte do tempo não possuem um mentor com dedicação exclusiva. É preciso compreender que a Lei divina funciona perfeitamente e que a maioria das pessoas transita pela vida no "modo automático", só lembrando do tal "mentor" quando está em dificuldades ou quer alguma coisa. Para se obter algum "favor" especial é preciso que tenhamos merecimento, ou seja, que tenhamos obtido algum crédito karmico através de nossas ações que permita recebermos algo fora do roteiro.

Muitas situações em nossa vida, por mais desagradáveis que sejam, teremos que passar e não vai ter mentor que evite isso. Lembremos que este plano é de aprendizado, principalmente pela dor, pois somos todos espíritos renitentes no mal e que vimos há várias e várias vidas agindo com egoísmo. Não basta agora eu achar que "mereço ser feliz" pq nessa vida eu "não faço mal a ninguém" pois nosso saldo kármico é negativo. 

Não basta apenas não fazer o mal, para avançar é preciso fazer o bem.

Abraço.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Caboclo Folha Verde

      O mesmo espiritualista que nos instigou a verificar a autenticidade do Pai Joaquim solicitou que verificássemos algumas entidades que o acompanham e intuem nos cursos que ele ministra de terapia energética. Segundo ele são em número de cinco: dois chineses que o acompanham o tempo todo, que o orientam sobre livros de medicina oriental; um tal de Dr. Felipe, que o intui nas primeiras técnicas do tal curso e o incentivou a abandonar o reiki; um outro se manifesta como sendo o mentor espiritual dele, dizendo se chamar Folha Verde; e um outro ainda que apareceu pra ele recentemente chamado Flecha Dourada.
     Inicialmente temos que ressaltar que espíritos evoluídos não andam o tempo todo conosco. Quem faz isso são espíritos que vivem na mesma frequência que nós ou mais baixa, ou seja, espíritos pouco evoluídos ou trevosos mesmos, e estão sugando nossa energia vital (ectoplasma). Isso já coloca os dois "chineses" na categoria de "coisa ruim". 
     Mentor espiritual "individual" só tem quem realiza algum trabalho de muita importância pra coletividade ou espíritos em missão aqui na Terra (uma pequena minoria), alguém do quilate do falecido Chico Xavier por exemplo, e não pessoas comuns como nós, mesmo que realizem algum trabalho espiritual ligado a entidades "do bem".
     Dito isto vamos aos fatos. Ao sintonizar com o consulente a médium sentiu uma grande irritação e lhe vieram à mente inúmeros "palavrões". Logo incorporou uma entidade dizendo o seguinte:
     - Ele vai ter um castigo daqueles por ter te procurado, ahhhh se vai... acho bom vc parar por aqui... eu não vou dizer nada, meu problema só vai ser com vc caso se intrometa aqui... meu problema é com ele que te procurou...
     Esse espírito não era nenhum dos cinco citados anteriormente, foi enviado por eles para nos fazer perder tempo. Logo identificamos isso, o mantivemos preso e através dele localizamos os outros.
     O Folha Verde e o Flecha Dourada faziam parte da gangue do Pai Joaquim e mantinham uma "aldeia" no astral em meio a uma mata. Há vários índios no local e no centro da aldeia arde uma fogueira. Vimos o espiritualista amarrado ali, vestido com um jaleco branco, esperando para ser castigado. Eles o consideram um traidor e tem que ser punido.
     Eles estão reunidos planejando uma estratégia de defesa, pois já sabem que serão acessados por nós, uma vez que o consulente nos solicitou a verificação deles. Muitos ali, de hierarquia mais baixa no grupo, serão enviados na vanguarda para nos enfrentar. Dentre os espíritos ali, vários são "caciques" e estão disputando a chefia do grupo todo, pois com a prisão do "cabeça", que era o Pai Joaquim, o lugar ficou vago.
     Eles não nos viram ainda pois estamos numa frequência mais alta que a deles. Em frente a tal fogueira há um velho pajé e através desse fogo ele consegue ver o que se passa em nossa dimensão. Nessa aldeia há uma "oca", com muitas pessoas lá dentro, encarnados desdobrados, seguidores do Pai Joaquim e de seus falsos espíritos umbandistas, pois ele atuava não só com esse médium mas se apresentava em vários terreiros com roupagens diferentes de preto-velho, caboclo e exu.
     Antes de nos fazermos visíveis (estávamos atuando em uma frequência supraconsciente como cacique eu e como índia a médium) passamos um tipo de extrato de ervas em nossos corpos para nos proteger das energias densas do local e depois invocamos uma matilha de lobos.
     O  lobos entraram na aldeia na nossa frente e os espíritos ficaram assustados, em seguida nos fizemos visíveis e apagamos a tal fogueira jogando um pó sobre ela. Os guerreiros se prepararam para nos atacar com arcos e dispararam flechas em nossa direção, mas elas simplesmente caíam no chão sem nos atingir. A médium como índia tbm atira flechas neles, mas estas quando chegam próximas a eles se tornam flexíveis e os envolvem num laço, os imobilizando, como se fosse um corda.
     O velho pajé que estava próximo a fogueira reacendeu o fogo e dela fez surgir um ser demoníaco para nos atacar, mas o cacique dá um sopro em direção a esse demônio e ele é jogado de volta na fogueira, ficando aprisionado nela. O cacique bate com o pé no chão e a fogueira se apaga de vez.
     Os "caciques' do PJ se reunem e criam uma flecha gigante com a energia deles e das pessoas aprisionadas na oca, mas a tal flecha se desintegra no ar antes de nos atingir. Criamos uma nuvem sobre esses espíritos, que emite raios sobre eles e os paralisa. Criamos uma grande gaiola e os prendemos todos nela, inclusive o Folha Verde e o Flecha Dourada.
     Nos dirigimos à oca onde estão os encarnados para os libertar, são pessoas que assistem as palestras do Pai Joaquim ou que leem seus textos e se ligam em sua frequência por afinidade "ideológica" (concordam com o conteúdo do texto e criam simpatia e admiração pelo espírito). Estão todas meio que em estado de transe, e mesmo depois de acordarmos elas, algumas ainda mantem visivelmente o estado de fascinação.
     Fomos até onde estava o consulente, que estava apavorado, preso e conversamos com ele, num tom de "sermão" muito enérgico. Nossos guardiões surgem para recolher os espíritos presos e nos dirigimos a outra frequência do consulente, desta vez ligada aos tais "chineses", que não são nem orientais, são magos e vestem túnicas pretas, são antigos comparsas do consulente de vidas passadas, onde praticavam magia negra.
     Foram eles que "criaram" o personagem Dr. Felipe, que é um espírito do tipo "pau mandado", apenas para afagar mais o ego do consulente, que estaria sendo "intuído' por um "médico", além de dois outros espíritos orientais. Eles atuavam em parceria com o Folha Verde e o Flecha Dourada, pois como tinham ligação cármica com o consulente, eram o "elo" que os ligava ao grupo do PJ, além tbm do mago que já havíamos prendido em outro atendimento e que era ainda superior ao PJ na organização.
     Esse dois magos, percebendo o "potencial" de coleta de energia dos "reikianos", resolveram criar sua própria versão, sem iniciações e sem símbolos, mas ligada ao consulente, pois através dele poderiam vampirizar as pessoas nos cursos que ele daria, sem ter que entrar em atrito com os seres trevosos ligados ao reki no astral. Esse dois eram "peixe pequeno" e foram presos com facilidade, juntamente com o espírito que eles usavam para representar o tal Dr. Felipe.
     A vaidade continua sendo o caminho mais fácil para que as entidades trevosas acessem médiuns ostensivos e em potencial, ainda mais quando estes não realizam um trabalho mediúnico sério, ligado a entidades "do bem", pois não basta a pessoa "querer" ser alguma coisa se ela realmente não for essa coisa. 
 
     O tal espírito que se fazia passar por Pai Joaquim tinha vários grupos de espíritos que se apresentavam com roupagens fluídicas de entidades da Umbanda em vários locais do país, 21 no total, das quais desativamos 5 até agora, mas estamos trabalhando para desativar as demais.


Gelson Celistre

segunda-feira, 29 de março de 2010

Regressão em nave espacial

     Atendemos um rapaz querendo se 'desligar' de certas situações de sua vida que ele acha que o estão impedindo de progredir, principalmente materialmente. Entre outros problemas 'menores', havia realmente com ele um obsessor que lhe prejudicava profissionalmente em função de terem sido colegas em vidas passadas e o consulente ter 'passado a perna' nele e em outros seres, alguns inclusive já reencarnados e que são pais do consulente. Este obsessor era músico e o convencemos a se afastar prometendo que ele poderia 'trabalhar' com música no astral. Após praguejar um pouco e afirmar que o consulente ainda era 'do mesmo jeito', que não valia nada, etc. ele foi com nossa equipe.


     Havia tbm um espírito feminino, que se suicidara cortanto os pulsos em vida passada, por conta de ameaças de abandono do consulente. Esta mulher sentia-se muito culpada por ter cometido este ato (suícidio) e julgava não merecer ajuda, maldizendo o consulente, afirmando que era egocêntrico, vaidoso, etc. Conversamos com ela e lhe dissemos que merecia sim ser auxiliada e que o fato de estar ali já significava isso. Ela esfregava constantemente os pulsos pois cometera o suicídio cortando-os. 'curamos' seus ferimentos e a encaminhamos ao hospital no astral.
     Tbm encontramos um mago, um alquimista, pertencente a uma irmandade à qual o consulente pertencia em outra vida. Faziam todo tipo de feitiço por dinheiro, venenos para abortos, para morte, etc., que foi encaminhado tbm.
     O consulente nos informou ainda que conheceu uma 'médium' e que esta 'viu' na casa do consulente três espíritos 'mentores', que estariam lá para 'ajudá-lo' em sua vida material, lhe 'orientar', etc. Segundo nos informou um deles se apresentava com uma capa vermelha, outro com vestes de monge franciscano e o terceiro um 'caboclo'.
     O consulente está num processo de despertar de sua sensibilidade mediúnica e stá buscando sua 'espiritualidade', o que o levou a participar de um curso de formação em psicoterapia e terapia de vidas passadas, o qual inclusive concluiu recentemente. Numa das aulas submeteu-se a uma 'regressão' a vidas passadas, que vamos relatar a fim de alertar as pessoas sobre os perigos de se lidar com o 'mundo espiritual' sem conhecimento.
     É triste o fato de isso ter ocorrido num curso que visa formar psicoterapeutas, inclusive utilizando a terapia de vidas passadas, mas consideramos nosso dever alertar aos que buscam o conhecimento pois situações como essa que vamos relatar são comuns e já nos deparamos com vários casos.
     Na sua busca espiritual o consulente está frequentando tbm um centro universalista e disse ter recebido um conselho de uma entidade para que pedisse ao seu 'mentor' que o esclarecesse de algumas coisas que ele tinha dúvida. No dia da tal aula de psicoterapia surgiu a oportunidade dele se submeter à regressão e ele achou que talvez fosse a 'resposta' para seus questioamentos.
     Solicitei ao consulente que relatasse como foi a tal regressão, que ele já havia me dito anteriormente que fora feita dentro de uma 'nave espacial' por seres 'de luz', e pedi aos médiuns do meu grupo que sintonizassem com ele. Emiti um comando mental para que os médiuns voltassem no tempo e observassem o que de fato ocorreu, pq sabíamos que não era nada do que o consulente imaginara.

     A regressão 

     O consulente relatou que sentiu-se flutuando e saindo do corpo, enquanto via luzes coloridas
girando. Percebeu então que se tratava de um nave espacial, para onde foi conduzido, e foi colocado em uma maca por 'seres de luz', que trataram seus corpos sutis e lhe passaram msgs sobre sua 'missão' de alertar as pessoas sobre os necessários cuidados com a natureza, com o planeta, etc. (o consulente é vocalista numa banda). Ele disse que sentiu-se muito bem, num estado de quase beatitude pelo que pude perceber, inclusive se emocionou apenas em 'lembrar' da tal regressão.
     Bem, embora ele estivesse vendo uma nave espacial e seres de luz, na realidade ele estava apenas desdobrado no próprio ambiente físico do tal curso, onde algumas entidades das trevas faziam experimentos com ele. Esses espíritos são mistificadores e acompanham as 'aulas' do tal curso de psicoterapia, aproveitando-se da falta de conhecimento tanto de instrutores quanto de alunos, para se infiltrar e se apresentar como 'seres de luz', sempre atendendo ao gosto do 'freguês'. Se a pessoa 'gosta' de ET's, eles se mostram em naves espaciais e como seres de outros planetas, se a criatura é chegada num mestre ascensionado eles se apresentam como tal, se é da Umbanda aparecem como algum caboclo, preto-velho, etc.
     No tal curso os instrutores não tiveram a capacidade de perceber que estavam sendo vítimas de mistificação, devido provavelmente à falta de conhecimento da realidade espiritual e dos fundamentos básicos que regem o intercâmbio entre a dimensão física e a astral. A grande maioria de pessoas que acaba procurando trabalhar com terapias alternativas, principalmente as 'espirituais', são pessoas que possuem 'mediunidade de prova' e que se recusam a atuar como 'espíritas', pq acham mais bonitinho ser reikiano, ser psicoalguma coisa, ser do comando estelar, etc.
     Não basta uma msg bonita e que fale de paz e amor, de ecologia, de 2012, ou de qualquer outro assunto que esteja na 'moda' espiritualista,  para qualificar um ser como sendo 'de luz'. Seres de luz ou mentores não nos acompanham no dia-a-dia para nos privar de passarmos pelas experiências, dolorosas às vezes, pelas quais temos que passar em função do nosso aprendizado aqui na Terra. A ignorância aliada à vaidade é um prato cheio para entidades trevosas nos acercar e seduzir, fazendo-nos crer que somos 'especiais'.


Gelson Celistre

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

O mentor

Atendimento de uma senhora de aproximadamente 60 anos, com quadro de depressão e síndrome do pânico. O marido a acompanhou. Segundo ela o próprio médico que a está tratando sugeriu que ele buscasse um auxílio espíritual. Ela e o marido são frequentadores de 'terreiros' e ambos possuem algum grau de mediunidade ostensiva, a mulher incorpora e o marido ouve os espíritos.

A grande maioria dos médiuns não é capaz de identificar o grau evolutivo
dos espíritos que se dizem "mentor" e se deixam enganar por qualquer entidade.

 A primeira entidade a se manifestar era uma cigana que era mantida prisioneira, juntamente com o resto de seu 'bando', pela tal senhora, que em vida passada era sua 'líder'. O atual marido, naquela encarnação, era comparsa da sua atual mulher, e ele era quem mantinha as cigans presas e as vigiava para que não fugissem, castigando duramente as que tentavam escapar. Quando viajavam de uma localidade a outra a consulente e o seu capanga, o atual marido, iam numa carroça, e as ciganas escravas iam caminhando atrás, amarradas por cordas nos pulsos atadas à carroça.

Após conversarmos um pouco com este ser, lhe prometemos ajuda a salvo da consulente e seu marido, pois elas tinham muito medo deles, e todas foram socorridas. O marido da consulente revelou que há alguns meses, estando os dois em casa, a mulher 'incorporou' um ser que passou por todos os cômodos da casa, parando dentro do banheiro da residência e lá a consulente se 'contorceu' toda e foi aí que começou seu 'problema', que segundo o marido o médico psiquiatra definiu como "tendências e pendores", em relação a que ele não soube explicar.

Tbm foi tratado um espírito que fora enteado da consulente e que tinha muita raiva dela. Naquela existência a consulente era casada com o pai desse espírito e tinha um amante (que é o seu marido da vida atual) e para poder se encontrar com esse amante, ela ministrava drogas ao marido sem ele saber. Essa situação se prolongou por um bom tempo e por fim, o então marido dela teve morte provocada por envenenamento. Esse espírito que era filho do falecido sabia do ocorrido mas nunca contou a ninguém, saiu de casa e teve sua vida normalmente.

Entretanto, quando morreu encontrou com o espírito de sua ex-madrasta e esta o aprisionou. Foi libertado e auxiliado. Ressalte-se que a consulente relatou que na vida atual tem um filho já adulto que é viciado em drogas e que ainda vive com ela e o marido, sem trabalhar nem estudar. Este seu filho é o mesmo espírito que no passado ambos, ela e o marido, provocaram a morte por envenenamento e ainda o drogavam sem ele saber.

O retorno cármico agora é evidente, receberam como filho, viciado em drogas, aquele mesmo espírito que eles levaram à ruina no passado, com a missão agora de ajudá-lo a se reerguer. O marido 'ingenuamente' acreditava que a tal entidade estava que incorporou em sua esposa e andou por todos os cômodos da casa estava 'limpando' a casa e ainda a interpelou perguntando se ele (o marido) estava precisando de alguma coisa, achando que a tal entidade estava ali para ajudá-lo de alguma forma. Após ele contar a tal história, iria tentar buscar essa entidade para conversar com ela pois já sabíamos que o que ela havia feito na casa não era nada do que o 'pobre coitado' acreditava, mas uma das médiuns já havia visto uma 'gira' perto dela e pedimos que ela desse passagem para vermos se era a mesma.

A entidade disse que não fora ela quem esteve lá, mas que foi uma 'colega', e que a consulente ainda iria sentir muito medo. A princípio reticente e não querendo conversar, conseguimos entabular um diálogo e a 'moça' acabou simpatizando conosco, revelando então sua ligação com a consulente e o marido. Essa entidade faz parte do astral da 'casa' espírita que o casal frequentava (ou frequenta ainda) e tiveram a grata surpresa de reconhecer a consulente quando ela esteve lá pela primeira vez como uma antiga desafeta do grupo tudo.

Em vida passada a consulente fazia parte de um grupo de mulheres ligadas a esse tipo de religião e todas trabalhavam juntas numa casa, quando ela conseguiu ascender ao poder lá e ser a 'líder', ela mandou todas as outras embora, para que apenas ela tivesse 'poder'. O grupo tudo queria vingança. Enquanto conversávamos nossa equipe espiritual já foi na tal casa e recolheu todas as 'giras', por fim, veio um espírito que fora filho dessa que conversava comigo e ela aceitou ir conversar 'com aquela mulher de branco', que era uma da nossa equipe, com a garantia dada por mim de que se não quizesse não seria obrigada a ficar.

Vale ressaltar que o marido da consulente, que estava presente, dirigiu-se agressivamente a este ser dizendo a ele que 'estava se metendo com quem não podia' (ele) e chegou a afirmar arrongatemente que "nada me atinge'. Logo em seguida iríamos demonstrar a ele que sua certeza era ilusória pois a esposa então revelou que ele mantinha em casa uma 'segurança', que ele periodicamente tinha que 'reforçar' com uma garrafa de uísque. Ele então nos disse que por mais de uma vez uma entidade se apresentara a ele e que esta entidade foi vista em mais de um centro, e que não pode se manifestar pq era 'muito evoluído' para aqueles locais.

Pedi a ele que chamasse a tal entidade e ele ficou meio arredio, mas mesmo assim a tal entidade foi trazida a nós e, incorporada, relutava em falar alguma coisa. Mesmo não querendo, o ser acabou revelando que se fazia passar por 'mentor' e guia do marido da mulher com o propósito de lhe roubar energia. Sua finalidade era manter uma 'rede' de encarnados iludidos e fascinados para lhes sugar a energia vital. O ser afirmou que além do marido da consulente mantinha ligado a ele vários outros encarnados, não só de religiões 'espíritas', mas de várias outras, inclusive 'daquelas que as pessoas se jogam no chão' (evangélicos), afirmando que em muitos casos elas caíam pq naquele momento ele lhes retirava subitamente o fluido vital e elas desfaleciam acreditando que estavam sendo 'libertas' ou 'limpas' de algum mal.

O marido da consulente pediu para perguntar algo para o ser e foi permitido, ele indagou 'pq ele' havia sido escolhido, já que ele ia atrás de 'auxilio espiritual' (nas casas que costuma frequentar) 'ingenuamente', para se melhorar. A entidade disse que por ele ter sido um deles no passado fica mais fácil. O homem ficou visivelmente irritado por ter sido enganado. Este ser fazia parte de um grupo de mais de cem entidades vampirizadoras que, assim como ele, estavam ligados a várias pessoas encarnadas lhe sugando a energia, se fazendo passar por 'mentores'.

Essa organização possuía um prédio de vários andares no astral com salas onde havia avançada tecnologia de vigilância, com monitores onde viam tudo que se passava com suas 'fontes' de energia. Todos foram recolhidos e os fios que os ligavam as pessoas foram cortados, o prédio foi destruído. Esse com quem conversávamos estava em péssimo estado, há mais de dois séculos sem reencarnar. Enquanto conversávamos com ele trouxemos seu 'superior' na organização à qual pertencia de vampiros energéticos. Este se recusava a falar e se mostrava muito contrariado por estar ali.

Mas foi mostrado aos médiuns que ela mantinha muitos espíritos aprisionados, principalmente de indígenas aqui do Brasil, pois ele fora um jesuíta em sua última encarnação. Os médiuns foram em sua 'base' e libertaram todos os espíritos aprisionados enquanto eu o 'entretia' tentando conversar. Depois que todos foram resgatados ele foi adormecido e levado pela equipe espiritual.

Outra médium percebeu algumas crianças junto à consulente, muito assustadas, temerosas e um pouco aturdidas. Estes seres tinham ligação com a consulente e com o 'jesuíta'. Naquela existância a consulente "trabalhava" para os jesuítas, que faziam 'orgias' com alguns meninos. A consulente era quem cuidava dessas crianças e ela os 'dopava' com drogas para que elas não percebessem o que acontecia.

Depois de servirem à lascívia dos 'jesuítas', ela cuidava de seus ferimentos, pois eles sentiam dores (pela penetração) e muitos adoeciam, com sangramentos e vítimas dos maus tratos que acompanhavam a seviciação. Como eles estavam drogados não entendiam bem o que lhes sucediam, mas acreditavam que ela os ajudava e protegia, por conta dela cuidar deles, por isso estavam junto dela. Boa parte da 'síndrome do pânico' que ela sentia vinha deles. Na casa da consulente haviam vários outros bolsões de espíritos ligados ao casal, que foram todos retirados e auxiliados.

Depois que os consulentes se retiraram, após termos lhes dado as explicações do que ocorrera para que não tivessem dúvidas e se conscientizassem de suas más ações do passado, bem como os ter orientado a se evangelizar, um dos médiuns revelou que durante todo o atendimento o homem (o marido) estava atacando o grupo no astral pois na realidade, ele é quem era o 'mentor' daquela organização, o líder desses vampiros e que teve uma 'chance' de se modificar com esta encarnação atual que está vivendo.


Gelson Celistre.