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segunda-feira, 9 de julho de 2018

Lendas de vampiros

        Às vezes em nossos trabalhos de apometria nos deparamos com situações tão estranhas que ficção e realidade parecem se confundir. Neste relato o caso se parece muito com as lendas sobre vampiros, onde em livros ou filmes, como Drácula - de Bram Stoker, o legendário Conde Drácula tem o poder de se metamorfosear em animais, dentre eles um cão.

      
Drácula, de Bram Stoker (1992),
interpretado por Gary Oldman, direção de Francis Ford Coppola.

      A consulente assim como muitas pessoas que lêem meus relatos, busca encontrar seu caminho espiritual e nessa jornada já frequentou vários locais de várias vertentes, sem no entanto ter encontrado um lugar ou filosofia/religião que atenda seus anseios e onde sinta que aquele seja "o seu lugar".
     Vimos quer havia um espírito que a acompanhava e a induzia a frequentar esse locais e em cada um deles ele assumia uma forma condizente com as crenças dos organizadores do local e, se alguém no local tivesse vidência, o veria como um dos seres "mentores" da casa. Se era algo a ver com extra-terrestres ele se apresentava como um ET, se fosse da Grande Fraternidade Branca, como um dos pretensos mestres ascensionados das chamas coloridas ou do raio que o parta.
      A ligação deles era muito forte e os médiuns viram que esse ser a acompanhava há várias vidas. Rastreamos as vidas passadas dela até chegar na origem dessa relação, a primeira vida em que se conheceram, há muito tempo. 
      Nos deparamos com uma pequena aldeia numa região fria da Europa, um local com um inverno rigoroso, onde neva. Próximo a essa aldeia há uma cadeia de montanhas e numa delas, uma caverna muito interessante. Essa caverna, destoando do lado de fora da montanha onde a cor predominante da paisagem é o monocromático branco de neve, era aquecida e com uma iluminação muito bonita e aconchegante.
     Nessa caverna vivia um ser que não tinha forma humana e que não era da nossa dimensão, não tinha um corpo de carne como nós, e precisava disso para viver aqui e poder sair dessa caverna. Ele tinha um poder mental muito forte e começou a emitir mentalmente um chamado para que alguém da aldeia entrasse na caverna, até que isso ocorreu.
      Alguns aldeões entraram na caverna e lá dentro a voz que ouviam apenas em sua cabeça ecoava nas paredes, como se eles mesmos estivessem falando um com o outro. O ser por trás da voz os seduziu dizendo ser um deus e com promessas de riqueza caso lhe trouxessem animais como oferenda. Os aldeões gananciosos aceitaram a proposta e trouxeram vários cães para este ser, que conseguiu extrair desses animais seu fluído vital através do sangue.
     Logo ele se transformou num cão, assumiu a forma dos animais com os quais se alimentara, e já mais forte e com um corpo de carne nesta dimensão, conseguia irradiar com mais força seu poder mental. Com esse poder viu na mente dos aldeões que eles queriam ouro e riquezas e conseguiu isso para eles, transportando com seu poder essas coisas de outros locais (telecinesia). Os aldeões ficaram muito satisfeitos e logo o tal ser, agora em forma de cão, disse a eles que precisava que lhes trouxessem como oferenda seres humanos, para que ele pudesse adquirir a forma humana que ele já teria tido algum dia. Mas os aldeões ficaram com medo, a aldeia era pequena e todos se conheciam, e ao invés de sacrificarem seus pares ao tal cão, eles resolveram lacrar a entrada da caverna com o cão lá dentro.
     Passaram-se vários anos e as riquezas que aquele grupo de aldeões tinha recebido já havia sido toda gasta por eles. Alguns deles começaram a arquitetar um plano para voltar à caverna e oferecer ao cão o que ele queria, em troca de mais riqueza. O chefe dos aldeões, que foi quem decidiu prender o cão na caverna, era contra sacrificar humanos para ele mas os demais, amotinados, pretendiam prender sua filha e estuprá-la na frente dele,  e depois ir na caverna de qualquer jeito.
     Ele descobriu e mandou a filha se esconder nas montanhas, sendo que ela foi parar justamente na caverna onde vivia o tal ser em forma de cão. Ela não sabia do ocorrido pois nasceu depois do fato e seu pai nunca lhe contara nada. Com seu forte poder mental o ser fez ela mover algumas pedras de modo a poder entrar na parte da caverna onde ele estava e uma vez lá dentro, ele a seduziu e possuiu sexualmente, em forma de cão mesmo, e com a energia que conseguiu retirar dela, pôde sair da caverna e se dirigir até a aldeia, onde sugou o sangue de todos que ali habitavam, homens, mulheres e crianças.
     Com essa grande quantidade de sangue e fluído vital ele conseguiu metamorfosear seu corpo de cão em um ser humano. Voltou para a caverna e levou com ele a tal moça, que estava desacordada exausta, por conta da energia que o ser havia retirado dela. Quando ela acordou de nada se lembrava e se viu num grande castelo, sendo cortejada por um galante cavalheiro, que afirmou tê-la encontrado inconsciente numa caverna próxima a aldeia onde havia ocorrido uma grande tragédia, onde todos foram mortos por um animal raivoso.
     Eles vieram a se casar e logo a moça engravidou. Num determinado dia, andando pelo castelo, encontrou uma sala onde seu marido costumava se recolher e o viu se transformando em vários animais. Ela acabou lembrando do ocorrido e percebeu então que seu marido na verdade era o cão que ela encontrou na caverna. Conversou com algumas pessoas de sua confiança e tramou o assassinato dele, que foi levado a cabo. Depois disso ela abortou o filho que esperava dele e continuou vivendo tranquilamente no tal castelo.
     Desde então esse ser a persegue com a esperança de novamente gerar nela um filho seu, pois devido à sua constituição, ao fecundar ela esse ser transferiu a ela sua própria energia vital pois assim, se a criatura nascesse ele teria uma força física equivalente a mil  homens, além de sua incrível força mental.
     Mas a consulente ao abortar o filho da criatura viu como ele era de verdade, pois seu feto não era totalmente humano, era um híbrido com algum tipo de animal que ela nem conhecia, pois tinha estranhas protuberâncias na cabeça e seu corpo era delgado, com braços longos e apenas com três dedos.
     E assim ocorreu em várias vidas onde a consulente engravidou e este ser se ligou a ela para nascer como seu filho, mas ela sempre o abortava, e isso aconteceu também na encarnação atual dela.
     Esse ser não era deste planeta. Ele vivia num planeta rochoso muito frio, onde sua raça existia há milhares de anos. Estava ocorrendo um fenômeno astronômico em seu sistema solar e o planeta dele estava se aproximando demais de seu sol, o que havia gerado um aquecimento global que estava provocando várias alterações nos habitantes, sendo uma delas a esterilidade. Parecia que sua espécie iria se extinguir.
     Este ser era ligado ao líder supremo da tal raça e queria que eles usassem algum meio de procurar outro planeta para sobreviver, mas esse líder não queria, afirmava que se o destino de sua raça fosse a extinção que ele aceitaria mas jamais abandonaria seu planeta de origem. O ser não ficou satisfeito com isso e sem autorização de seu superior, fugiu de seu planeta através de um portal, vindo parar na tal caverna nas montanhas.
     Em sua forma natural ele tinha uns dois metros e trinta, um pouco mais alto que uma porta, seu corpo era todo delgado, tanto o tronco como os braços e pernas. Tinha apenas três dedos longos e na sua cabeça havia protuberâncias para os lados e na parte de trás, semelhante à cabeça dos ETs do filme Independence Day, com o Will Smith e Jeff Goldblum.

Independence Day (1996), dirigido por Roland Emmerich.
     Nós levamos o tal alienígena "vampiro" para a caverna onde ainda existe o tal portal e através dele contactamos o líder daquela raça, informando a ele tudo que ocorreu. O planeta deles não sucumbiu pois um outro evento astronômico alterou a órbita do planeta (seria o nosso Hecólubus/Nibiru??) mantendo-a estável, tendo sua raça sobrevivido. 
      Nossa equipe providenciou para que, após retornar a seu planeta, ele perdesse o conhecimento desse portal para que outros não caiam na tentação de vir nos visitar.
     Apesar do componente extra-terrestre esse caso se assemelha muito com as lendas de vampiros, onde eles bebem sangue e conseguem se metamorfosear em animais como cães e morcegos. Teriam as lendas de vampiros sido inspiradas por estes acontecimentos?


Gelson Celistre

     









terça-feira, 11 de novembro de 2014

Enterrado vivo

     Semana passada fui ao cinema com meus filhos assistir o filme Drácula - A história nunca contada. O filme é interessante e coloca o legendário Drácula como um tipo de herói que optou por se tornar um vampiro, um "monstro", para salvar seu filho, esposa e súditos.



     Quando retornamos fui arrumar a lavanderia aqui de casa que estava atulhada de coisas e pedi para meu filho me ajudar. Durante a arrumação percebi que ele começou a sentir muito cansaço e a respirar com dificuldade e logo ele me perguntou se podia ir dormir. Apesar de estarmos no meio da tarde consenti. Ele dormiu direto até o outro dia e só levantou, com muito custo, porque tinha que ir para a escola, mas queixando-se de dores nas costas e muito cansaço, que perdurou uns dois ou três dias.
     Conhecendo meu filho não foi difícil imaginar que ao assistir o filme ele tivesse aberto alguma frequência de vida passada associada a vampirismo ou coisas similares e com a ajuda de uma médium resolvi investigar o ocorrido. Ao sintonizar com a situação do meu filho, doravante chamado de consulente, descobrimos o que segue.
     
Romênia - 1306

     Numa vida passada o consulente fez parte de uma seita de adoradores do demônio que entre outras coisas sacrificavam pessoas e bebiam seu sangue. As imagens e situações ocorridas no filme ativaram em seu subconsciente a lembrança de fatos dessa outra vida que o sintonizaram com vários espíritos ligados a ele naquela existência. Dois desses espíritos, que tinham a aparência dos vampiros clássicos, com roupa e capa pretas, o desdobraram e o sequestraram antes mesmo de terminar o filme.
     O local para onde ele foi levado era sombrio e parecia uma galeria de esgoto, fétida e úmida. Na verdade esse local era uma duplicata no plano astral do local onde naquela existência ele foi morto. 

Enterrado vivo


     Existia uma rivalidade muito grande entre alguns membros da tal seita, principalmente entre o consulente e um outro membro, esse mais velho, por conta dos aparentes "poderes" que o consulente possuía e que o faziam se destacar dentro da seita. Esses poderes provavelmente eram algum tipo de mediunidade que ele possuía e que facilitava o contato com o mundo astral, possivelmente com o ser das trevas ao qual eles reverenciavam em seus cultos satânicos, que envolviam também orgias sexuais.
     Esse outro membro da seita mandou dois de seus serviçais sequestrar o consulente e descobrir qual o segredo de seu "poder" e depois matá-lo, o que ocorreu mesmo eles não descobrindo o tal segredo. O consulente foi enterrado vivo dentro de um caixão e "emparedado" numa galeria de esgotos.

O dissidente

     Esse outro membro havia sido expulso da seita, era um dissidente, por conta de ter matado a esposa do consulente e bebido seu sangue, o que era proibido segundo as normas deles por ela ser esposa de outro membro. Isso aumentou a rivalidade entre ambos, o consulente e o dissidente. 
     O dissidente continuou com suas práticas satânicas com alguns outros membros que o seguiram e fundou outra seita.

O segredo do anel

     Descobrimos que o consulente tinha uma ligação muito forte com um ser das trevas muito poderoso e que este ser era quem potencializava suas faculdades mediúnicas com a energia que armazenava das vítimas dos rituais e também com as energias que coletava durante as orgias da seita. 
     A coleta dessa energia era feita através de um anel com uma pedra escura, que estava ligado a um enorme cristal na dimensão astral que armazenava essa energia. Era esse anel que o dissidente queria mas como não sabia que era essa joia que mantinha a ligação com o ser das trevas o anel foi enterrado junto com o consulente.
     Os membros da seita à qual o consulente fazia parte procuraram por séculos pelo local de sua tumba para tentar recuperar esse anel, que era o que mantinha a ligação entre a seita e o tal ser demoníaco, que habitava os abismos da dimensão astral e que só conseguia se conectar com a dimensão física através de quem estivesse usando o anel.

O resgate

     Quando efetuamos o resgate do consulente tivemos que enfrentar o dissidente que o mandara matar e que ainda estava atrás do anel, pois somente depois de morto naquela existência ele descobriu que era o anel que conferia poder ao consulente e sua seita. Ele apareceu esbravejando, exigindo que lhe entregássemos o tal anel, mas foi preso sem causar maiores problemas, juntamente com seus dois serviçais que haviam sequestrado o consulente.

O ser das trevas

     Além do dissidente, o consulente também sintonizou com o ser das trevas ao qual servia naquela vida e que lhe conferia certos poderes. Este ser, ainda preso nas trevas abismais do submundo astralino, perdeu o contato com a dimensão física quando o consulente morreu séculos atrás e seu estoque de energia já estava praticamente zerado. 
     Quando essa frequência foi aberta ele usou o resto de forças que tinha para se conectar e sugar energia, um dos motivos do cansaço e dores do consulente. Foi preso também e será exilado pois não tem mais condições de permanecer no planeta.

Ressonância de vida passada

     Este relato demonstra como podemos abrir frequências de vidas passadas no dia-a-dia, no caso assistindo um filme, mas pode acontecer lendo um livro, sentindo um perfume, ouvindo uma voz, vendo uma pintura, etc. 
     Além das imagens do filme serem de uma época antiga também havia alguns acontecimentos semelhantes aos que ocorreram na vida passada do consulente, como a morte da esposa, vampirismo, e em algumas partes aparece bem a aliança do Drácula que por ser de prata passa a lhe queimar depois que ele vira vampiro, o que remete também à questão do anel do consulente naquela vida. 
     No filme o vampiro que criou o Drácula vivia preso em uma caverna que também tem semelhança com o local onde o consulente foi enterrado vivo. A soma de todos esses detalhes fez com que a mente subconsciente do consulente fosse despertada para a lembrança daquela vida, gerando assim a ressonância com aquela vida passada.
     Se o caso não fosse tratado logo o consulente, que nessa vida também possui mediunidade, poderia sofrer inúmeras consequências desagradáveis que poderiam, passando por um grave caso de doenças, depressão e síndrome do pânico, levá-lo à morte.

Gelson Celistre
     

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Vampiros, ocultismo e bruxaria

       É comum as pessoas lerem algum relato no blog e se identificarem com o caso, encontrando elementos semelhantes à situações pelas quais estão vivenciando. Este relato é referente a um atendimento que fizemos para uma moça que ao ler o post intitulado Romance astral encontrou uma situação que ela achou ser idêntica ao que aconteceu com ela.


   A consulente tem cerca de 30 anos, solteira, filha de pais separados, participou de uma “escola iniciática” Pró-Vida por 12 anos, mãe com problemas psiquiátricos, foi morar sozinha com o irmão na adolescência.
      Em resumo, a consulente viu um músico de outro continente na TV e achou que fosse sua alma gêmea ou coisa parecida e ficou obcecada, sonhando que o encontrava, que se amavam, que teriam filhos, etc.  Tentou contato via internet e numa sala de bate-papo do site (em inglês) do tal cantor conversou com um rapaz e imaginou que fosse ele, passando a conversar com esse rapaz, que segundo ela dava a entender que era ele.
    Conforme a consulente o tal rapaz “adivinhava” coisas sobre ela no momento, como a roupa que ela estava vestindo, se estivesse comendo alguma coisa ele sabia e dizia o que era, etc. Ela afirma que entrou em outras salas de bate-papo (em português) e lá tbm encontrava algum rapaz que “adivinhava” as coisas e ela achava que era o mesmo rapaz. Na mente dela ele tinha o “dom” da clarividência. Isso durou mais de dois anos e depois ela acabou deixando de lado.
     Ela acreditava ter desenvolvido “poderes” como a clariaudiência e telepatia na tal escola iniciática e começou a ouvir os pensamentos “dele” (supostamente do tal músico) tentando se comunicar com ela, além de sentir “toques” pelo corpo. Tbm passou noites sem dormir onde fazia movimentos involuntários com os braços, pernas ou pés, por “comandos” dele.
     Na tal escola iniciática disseram que era coisa da cabeça dela. Há mais de um ano está em tratamento num centro espírita através de passes. Nada dá certo na vida da consulente, nem trabalho nem amor, e ela que agora acredita ser vítima de obsessão, acredita que algum obsessor, algum ser das trevas, seja a causa de seu infortúnio e a tenha enganado esse tempo todo.
        Ao verificarmos a situação da consulente encontramos o seguinte:

                Vampiros

     Encontramos um castelo na dimensão astral com um enorme salão cheio de mulheres jovens, algumas apáticas, outras em choro convulsivo. A maioria dessas jovens é encarnada e estão ali em desdobramento, presas por uma energia que circunda o castelo e as impede de sair.
     Quando começamos a enviá-las de volta ao corpo surgiram três vampiros, femininos, com enormes presas e com pequenas asas e pés peludos. Um desses vampiros é a própria consulente. Os outros dois seres não possuem corpo físico, são desencarnados. Prendemos esses dois juntamente com a consulente.

      Quem gerenciava o local era uma outra mulher encarnada, que apareceu no salão nos desafiando. Era muito bonita e pomposa, e usava um vestido com uma gola alta. Essa outra mulher é a mãe da consulente. Tbm foi presa e teve sua mente apagada.
    O dono do castelo, o vampiro mor, estava tentando se ocultar mas foi localizado e preso. Ele tentou hipnotizar a nossa médium que estava no castelo mas não teve sucesso e foi preso.
      Era esse vampiro quem brincava com a consulente nas salas de bate-papo virtuais e produzia os “fenômenos” que a assombravam. Quando ela entrava nessas salas ele a desdobrava e ela mesma é quem intuía quem estava conversando com ela sobre o que dizer. A finalidade era justamente manter ela ocupada aqui com essa ilusão romântica para que ela não gastasse energia (sexual) com algum namorado e ficasse mais tempo desdobrada servindo a ele no astral.
        A ligação da consulente com esse vampiro vem de longa data.

                Ocultismo

       Um jovem casal desfila pelas ruas de Paris chamando a atenção por onde passa, por sua elegância e beleza. Uma aura de mistério os circunda, provocando fascínio e medo nas pessoas que de alguma forma tem contato com eles. O que acontece no interior da grande mansão em que moram entretanto, supera em muito a imaginação dessas pessoas.
     Os dois são ocultistas e realizam os mais diversos experimentos. Sua obsessão é a juventude eterna e para se manterem jovens e belos estudam com afinco as práticas de vampirização energética sexual, onde se retira o fluído vital (ectoplasma) do parceiro (vítima) durante o ato sexual.


       Apesar de serem casados, para se manter jovens tanto o homem quanto a mulher fazem sexo com outras pessoas, para poder extrair delas o fluído vital. Foi visto um dos momentos onde a consulente naquela vida fazia sexo com um homem e quando ele chegou ao orgasmo desprendeu uma enorme quantidade de energia vital, que foi absorvida integralmente pela consulente.
     O homem ficou completamente exaurido mas voltou oturas vezes para manter relações com a mulher. Após algum tempo esses homens com quem ela se relacionava adoeciam e morriam, sendo que seus espíritos ficam aprisionados no astral. O mesmo acontecia com as mulheres vitimas do vampiro. Esse episódio que foi mostrado aos médiuns ocorreu no ano de 1347 mas nossa equipe espiritual nos informou que eles conseguiram sobreviver à Peste Negra que devastou a Europa em 1348 e só morream uns sessenta anos depois, num acidente de carruagem.
       Eles estavam viajando por uma região de serra e os cavalos se assustaram com alguma coisa, a carruagem saiu da estrada e rolou numa ribanceira. Essa alguma coisa que assustou os cavalos foi o espirito de uma de suas vítimas de vampirização sexual que havia morrido e queria vingança, mas eles eram tão trevosos que depois de mortos encontraram esse espírito e o aprisionaram por 30 anos no astral, até que por força da reencarnação ele foi atraído para um novo corpo.

                Bruxaria

        A consulente, muito antes dessa vida onde foi ocultista e vampira sexual, foi uma bruxa. Ela vivia próxima a um povoado e, oferecendo comida com uma droga que as fazia dormir, sequestrava crianças que mantinha presas em gaiolas de madeira dentro de uma caverna. Muitas mães acabaram enlouquecendo com o desaparecimento de seus filhos.
         A bruxa tinha um ajudante naquela vida, um homem grande e deformado fisicamente, parecendo um ogro, que na vida atual é o irmão dela. As crianças eram usadas em rituais de magia negra e depois eram comidas pela bruxa e o ogro.


     O local ainda existia no astral e a consulente e seu irmão estavam desdobrados lá. Tbm havia alguns espíritos das crianças mortas presos nessa frequência e tbm algumas das mães. Todos foram libertados, o local destruído e a frequência apagada da mente da consulente e do irmão.

                Conclusão

      O problema da consulente não pode ser enquadrado como um caso clássico de obsessão porque não encontramos ela sofrendo coisa alguma por conta de algum espírito, ao contrário, ela é quem estava fazendo mal a vários espíritos, aliciando moças para um vampiro numa frequência e comendo criançinhas em outra.
     Considerando que a mãe tbm era aliada do tal vampiro deve fazer muito tempo que ela atua nessa frequência com ele, tanto é que sua forma astral estava se modificando (presas, patas peludas e asas). Assim como pelo fato do irmão ter sido ajudante dela na vida de bruxa essa frequência tbm deve estar aberta há muito tempo.
    A consulente vive uma situação de desarmonia espiritual devido a um passado trevoso e tem pesados compromissos kármicos a resgatar. Para piorar crê que possui determinados conhecimentos "iniciáticos" que lhe despertaram "poderes", quando na verdade o que tem é a velha e conhecida mediunidade de prova, ou seja, nasceu com mediunidade por efeito de karma negativo.
      Como a grande maioria que acredita em reencarnação, ela diz que: "... sei que devo ter feito coisas horríveis em vidas passadas pra passar por isso , mas confesso que é difícil acreditar, me considero uma pessoa boa, ... adoro ajudar, ... sei que tenho defeitos mas não consigo ver nada de tão obscuro que justifique tudo isso que passei."
       A questão é que nosso conhecimento sobre nós mesmos é muito pequeno, pois o que sabemos é apenas uma ínfima parcela do que realmente somos. Nossa personalidade na vida atual deriva de diversos fatores contingenciais como a família em que nascemos, suas crenças, cultura, condições econômicas, etc. Imagine que vc já teve milhares de vida aqui nesse planeta e que vc vem reencarnando aqui há centenas de milhares de anos, mas pegue apenas os últimos dois mil anos da história do mundo e faça uma retrospectiva das guerras, crimes, violência, etc. e pode ter a certeza de que vc participou de tudo isso. 
      Se estamos encarnados aqui nesse planeta nessa época é pq ainda não resgatamos nosso karma com ele. Todo o mal que ocorreu no mundo fomos nós que protagonizamos e temos que pagar por isso, essa é a Lei e é pra todos. 
        O karma é uma dívida que pode ser negociada mas depende de atitudes sinceras do devedor. Se nos empenhamos em nos tornar melhores a dívida pode ser parcelada e pagamos um pouco a cada existêcia, mas se decidimos não pagar pq achamos injusto então a cobrança é maior e nos prejudicamos ainda mais.

Gelson Celistre
              

domingo, 9 de setembro de 2012

A bruxa virtual


     A consulente se envolveu com vários tipos de grupos de ocultismo, wicca, magia negra, magia oriental (onmyodo) e similares e mesmo depois de encerrar as atividades, após anos, ainda sente os efeitos. A maioria dessas ligações da consulente se deu pela internet, em grupos e comunidades sobre ocultismo, bruxaria, vampirismo, etc. 
     Por conta dessas atividades ela sintonizou com vários grupos das trevas ligados a pessoas encarnadas que praticam essas artes mágicas e abriu frequências de vidas passadas onde foi bruxa, passando a praticar no astral o que fazia no passado. 
     Quando fomos verificar o que ela andava fazendo no astral encontramos o seguinte:



O baile

     Em um grande salão com pouca iluminação encontramos um grupo de pessoas, todas vestidas de preto ao estilo gótico, com cabelos negros, pálidas e com maquiagem escura.      Esse grupo é formado por vários casais e são todas pessoas encarnadas que estão ali em desdobramento. Mas além desses encarnados há tbm outros espíritos, desencarnados, e esses se ocultam sob uma longa capa preta com capuz.
     A atmosfera do salão é densa, sufocante, e vários casais entram e saem constantemente, circulam e conversam como se estivessem numa boate, embora não haja som no local, que é estranhamente silencioso. Uma das mulheres ali, das encarnadas vestidas de preto, percebe a presença de nossa médium entre eles e manifesta uma expressão de desagrado: é a consulente. A médium tem a impressão de que muitos deles tem consciência de estarem ali em desdobramento e que estão ali por vontade própria.
     Enquanto observava a cena, a médium foi abordada por um dos homens que lá estava. Ele vestia uma calça preta muito justa e estava sem camisa. No rosto entretanto ele tinha uma máscara negra que lhe cobria os olhos, como se estivesse num baile de máscaras. A médium recusou o convite do tal homem e este se irritou com ela, perguntado-lhe então o que ela veio fazer ali. Aproveitamos o incidente para iniciar os trabalhos.
   Os encarnados tiveram suas mentes adormecidas e foram reacoplados em seus organismos físicos, inclusive a consulente, enquanto que os desencarnados foram paralisados para posteriormente serem retirados por nossa equipe espiritual, não sem esboçarem alguma resistência, principalmente um espírito feminino, vestindo uma espartilho vermelho e com o corpo bem delineado, que arremessou contra nós algumas adagas.

O sabath 

     É noite na floresta, o céu está escuro e numa clareira várias bruxas vestidas com capuzes pretos se reunem para mais um ritual. Vários homens estão sendo trazidos por outras bruxas da floresta, todos com as mãos amarradas em estado de transe ou semi-conscientes. Eles são colocados em círculo na clareira e cada uma das bruxas se posiciona na frente de um deles.
     Elas olham fixamente para os olhos deles, cara a cara, e dizem alguma coisa em tom sussurrante. Eles abrem a boca e elas tbm, ao que pudemos ver a energia saindo da boca dos homens e sendo absorvida pelas bruxas. Todos os homens ali são encarnados desdobrados mas entre as bruxas existem tanto encarnadas como desencarnadas.
     Depois de absorverem a energia dos homens elas se juntam e dão as mãos em círculo, evocando um ser demoníaco. Ele se materializa no meio delas à medida em que elas abrem suas bocas e liberam para ele sua energia. O demônio parece a princípio uma grande sombra mas aos poucos vai parecendo mais "sólido" e com isso os homens vão desfalecendo, ficando mais fracos. Das 15 bruxas ali apenas 5 são desencarnadas, então o demônio está absorvendo a energia de 10 mulheres e 15 homens encarnados, o que lhe dá muita força.
     Nesse momento do ritual nós interferimos, cortando a ligação das bruxas com o demônio para enfraquecê-lo e retirando dele a energia que ele absorveu dos encarnados. Algumas das bruxas estavam tão ligadas ao demônio que sentiram dor quando cortamos sua ligação com este ser das trevas, dentre estas, a consulente. Todos os encarnados tiveram suas mentes apagadas e foram reacoplados, tanto as bruxas como os homens. O tal demônio foi preso e o local foi destruído no astral.

O bruxo

     Apareceu um bruxo com muita raiva de mim por achar que eu estava "mexendo" com alguém que lhe pertence. O bruxo é velho, gordo e barrigudo e veste uma túnica escura, com um medalhão no pescoço. Na cabeça ele usa uma touca colada na cabeça, como essas de natação. O bruxo era muito forte e fez a médium que o percebeu ficar com o corpo tremendo. 
     Esse bruxo estava ligado a muitas mulheres encarnadas, todas envolvidas com alguma atividade esotérica, ocultista ou de bruxaria aqui no físico e logo que começamos a cortar essas ligações ele atacou a médium, enfiando sua mão dentro do peito dela e apertando seu coração, o que lhe causou uma dor terrível, que quase a fez desmaiar. 
     Nessa hora ativamos uma supraconsciência da médium para ela poder enfrentar o bruxo e após um breve combate entre eles, o bruxo foi preso e a ligação dele com as mulheres encarnadas foi cortada. Uma dessas mulheres era a consulente.

A confraria das bruxas

     Descobrimos tbm uma vida passada da consulente onde ela fazia parte de uma confraria de bruxas que matavam homens em rituais sexuais para manter sua juventude, beleza e vitalidade. A consulente era uma bruxa jovem e muito bonita e de acordo com as normas da confraria todas deviam partilhar os homens entre si e dividir igualmente as energias vampirizadas. 
     A consulente entretanto sentia que precisava de mais energia que as outras e começou a montar um "caixa 2" com os homens que conseguia aprisionar. De cada três um ela reservava exclusivamente para si e os mantinha em uma caverna oculta das demais, apenas de seu conhecimento. Um dos homens que ela aprisionou ali era o seu "predileto"  e eventualmente ela saia com ele da caverna para passear. 
     Como estavam drogados esses homens não esboçavam reação e nem tentavam fugir. Mas uma das bruxas da confraria a viu com esse homem, a seguiu e descobriu seu covil. Ao informar isso para as outras bruxas da confraria, a consulente foi declarada infiel e traidora, e foi queimada viva numa fogueira pelas próprias confrades.
    A bruxa morta, a consulente, jurou vingança contra todas e hoje, após vários séculos, algumas delas se reencontraram nessa vida. O ódio da consulente aumentou ainda mais depois de morta por ver que o prêmio da bruxa que a delatou foi o seu "predileto". Depois de morta ainda ficou por ali perturbando a delatora. 
     A delatora e o "predileto" da consulente naquela vida são hoje seu ex-namorado e a atual namorada dele. Encontramos esses dois presos no astral pela consulente que, logo que percebeu nossa presença, se manifestou com muita raiva e indignação, dizendo:

Acho bom vcs saírem logo daqui antes que eu os prenda aqui tbm! Aconselho vcs a se mandarem daqui rapidinho! Se estou com os dois aqui é pq posso estar e caso continuem pensando em me atrapalhar vãp ver do que sou capaz!!

     Apagamos a mente de todos ali e os reacoplamos. Havia tbm outras bruxas desdobradas ali e algumas desencarnadas, assim como vários homens encarnados que ainda eram vampirizados pelas bruxas. Eram quase 200 homens e 50 bruxas nesse local, que foi destruído.

O demônio

     Em mais uma clareira na floresta encontramos outro bando de bruxas e outro tanto de homens encarnados sendo vampirizados. Dentre as bruxas novamente encontramos a consulente torturando um casal, tbm encarnado, que estavam amarrados em estacas, sobre pentagramas riscados no chão. Novamente o ex-namorado dela e a atual namorada dele.
     Na clareira haviam outros pentagramas riscados no chão onde outras pessoas estavam presas e sendo torturadas ou vampirizadas, a maioria encarnados desdobrados.  Novamente a consulente ficou revoltada com nossa presença ali e tentou nos atacar, mas sem sucesso. 
     Parecia mais uma frequência sem grandes novidades mas eu apareci lá em supraconsciência, sinal de que havia algo mais "pesado". Enquanto prendíamos as bruxas e encaminhávamos os encarnados de volta, uma mancha escura começou a se formar no chão, que começou a se abrir, criando um buraco, e dele saltou um demônio com um corpo humanóide, mas com pernas grandes e curvadas como as de um animal, só que todo formado por um emaranhado de finos fios negros.
     O demônio emitiu um grito como um rugido e bateu com as duas mãos no próprio peito, raspou um dos pés ou patas no chão como se fosse um touro e partiu em disparada sobre mim. De seus olhos avermelhados saíram dois raios em minha direção tbm.
     Criamos um campo de contenção em torno do tal demônio e o neutralizamos, sendo ele levado por nossa equipe espiritual. Este demônio será exilado. Destruímos a tal clareira no astral.

Os vampiros

     Saímos dessa frequência em supraconsciência e fomos para outro local no astral. Era uma enorme caverna com grandes nichos nas paredes com grades onde haviam centenas de pessoas presas em cada nicho. Os seres que aprisionam estes espíritos ali são vampiros.
   A aparência desses vampiros lembra a de um ser humano, mas as orelhas são pontiagudas e a boca é bem grande, com dentes tbm pontiagudos. Nas costas eles possuem asas como as de um morcego. Enfim, muito parecidos com as imagens de vampiros de alguns filmes recentes.
    Vimos inclusive um desses seres, que era uma fêmea pois tinha seios, mordendo um homem ali no pescoço como se fosse uma presa abatendo uma caça. A maioria dos espíritos presos ali são de pessoas encarnadas e tratamos logo de apagar suas mentes e enviá-los de volta ao corpo físico. 
     Paralisamos os vampiros e enquanto retirávamos os encarnados fomos atacados por uma bruxa furiosa. Mais uma vez a consulente desdobrada aprontando no astral. A consulente é que era a líder desses vampiros e mais uma vez não queria abandonar suas práticas no astral, mas teve sua mente apagada e voltou ao corpo físico. os vampiros desencarnados foram presos e o local foi destruído.

     Muitas pessoas se envolvem em grupos e práticas pela internet achando que estão só "estudando", que é apenas "virtual", mas na verdade ao se fazer parte de um grupo, estamos partilhando de uma energia e práticas que podem nos causar sérios problemas. O que desejamos aqui pode se tornar realidade no astral por isso é preciso ter cuidado com o que desejamos e com quem nos associamos, mesmo que virtualmente.

Abraço.

Gelson Celistre

domingo, 22 de julho de 2012

Vampiros

     Numa vida passada a consulente era praticante de magia e ocultismo e se aliou a um grupo de vampiros no astral, para quem ela fornecia as vítimas. Ela atraía a seduzia pessoas para que seus amigos vampiros se alimentassem delas. Os vampiros geralmente agem como nos filmes, com a diferença de que fazem isso na dimensão astral. Porém, como suas vítimas estão encarnadas, os vampiros lhes roubam o ectoplasma (energia vital), podendo em muitos casos levar essas pessoas à morte ou ao desenvolvimento de doenças degenerativas.


     A consulente foi aliada desse grupo de vampiros durante toda aquela existência e já passando da meia idade, quando não conseguia mais atrair as pessoas para seus vampiros, eles passaram a vampirizar ela mesmo, levando-a ao óbito. No astral a consulente se juntou ao grupo de vampiros e passou a agir com eles, vampirizando pessoas encarnadas.
     No astral ela procurou por alguém encarnado que pudesse agir como ela, conseguindo vítimas para ela os demais vampiros, e encontrou um homem, o qual ela influenciou e aliciou para esse fim, tendo ele servido igualmente ao grupo de vampiros até morrer. Este homem na vida atual é pai da consulente.
     Quando efetuamos o atendimento encontramos a consulente desdobrada no astral na companhia desse grupo de vampiros, sendo que o líder do grupo nos interpelou e ameaçou quando percebeu nossa presença, mas foi preso juntamente com o restante do bando.  No local onde a consulente trabalha os empregados estavam todos presos e sendo vampirizados no astral, mas nossa equipe os libertou.
     A consulente relutou para sair dessa frequência pois se sentia muito à vontade entre eles, apesar de estar sendo vampirizada, mas teve essa frequência apagada de sua mente e foi reacoplada em seu corpo físico.
     Para poder manter a consulente nessa frequência, que era de uma vibração muito baixa, os vampiros a ligaram a um outro grupo de espíritos, do tipo góticos; pessoas todas vestidas de preto com ares sombrios, estilo dark. Nesse outro grupo a consulente mantinha um relacionamento amoroso com um dos espíritos. Através das relações sexuais o tal amante gótico da consulente lhe retirava muita energia sexual, o que fazia com que ela não se interessasse tanto em manter um relacionamento amoroso aqui no plano físico, por não sentir falta, uma vez que gastava toda sua energia sexual com esse espírito.
     Mais uma vez a consulente relutou em deixar essa frequência, aliás ela aparentava um certo grau um tanto elevado de consciência nesse estado de desdobramento, onde imaginava estar mantendo um romance com o tal espírito. Possivelmente até estava, mas como ela nos procurou justamente por estar se sentindo um pouco incomodada por ter quase 30 anos e nunca ter namorado ou mantido relações sexuais com outra pessoa, apesar de ser uma mulher atraente e educada, nós a retiramos dessa frequência e prendemos os góticos. Descobrimos inclusive que ela já tentou se aproximar de alguns homens aqui no plano físico mas o tal espírito gótico sempre dava um jeito de afastá-la deles.
     A consulente afirmou que costuma frequentar um centro que ela diz ser de Umbanda, para tomar passes e se aconselhar, mas o que vimos foi que o grupo de vampiros ao qual ela estava ligada tbm frequenta o tal centro, vampirizando os frequentadores e médiuns do local.
     Uma estratégia que os seres das trevas utilizam com frequência é a manipulação das mentes das pessoas encarnadas através da mídia, como cinema, televisão, livros, games, etc., onde os produtos relacionados a vampiros estão sempre em destaque.
     Os vampiros reais que vivem na dimensão astral influenciam e inspiram escritores, diretores e produtores de filmes para que as imagens nos filmes sejam muito parecidas com o que eles querem, para que a mente das pessoas ao assistir um filme ou ler um livro plasmem no astral essas imagens, que os vampiros utilizam. Assim eles criam verdadeiros parques temáticos com a energia de nós encarnados onde acabamos indo em desdobramento.
     Imaginem a força gerada pela mente de milhões de pessoas ao assistir no cinema os filmes da saga Crepúsculo, onde jovens moças adolescentes desejam ser a "Bela" e os jovens rapazes desejam ser ou vampiro ou lobisomem. A massificação dessas imagens faz tbm com que acabemos achando tudo isso normal, matar, tirar o sangue, etc.
     As estórias dos filmes são criadas de modo a fazer com que as mentes fracas que os assistem desejem ser vampiros pq o personagem não faz nada, vive pra sempre e ainda é colocado como o "mocinho" da trama. Os filmes passam a ideia de que viver para sempre, poder voar por ai, ter superpoderes, em troca da vida e sangue de outro ser humano, é uma coisa perfeitamente aceitável e normal, quando na verdade mascaram o que realmente são os vampiros, seres das trevas, parasitas energéticos que um dia terão que prestar contas dos seus atos perante a lei.

   
Gelson Celistre

domingo, 27 de maio de 2012

Ectoplasma

     Existem várias dimensões e o nosso mundo material, que chamamos de físico, plano físico ou dimensão física, é um dos mais baixos na escala cósmica, em termos de densidade da matéria. A graduação espiritual dos seres que habitam este mundo tbm não é das mais elevadas por conta da lei da afinidade. Se reencarnamos aqui é pq ainda somos pouco evoluídos espiritualmente. 



Ectoplasma saindo do corpo de um médium.
     Quando conseguirmos superar essa etapa evolutiva renasceremos em mundos mais diáfanos, onde a matéria é mais etérea e chega a se assemelhar à do nosso plano astral, a dimensão superior à nossa aqui, onde vivem os espíritos incorpóreos, "desencarnados", ou seja, que não possuem um corpo de carne como o nosso, mas que necessitam periodicamente reencarnar aqui no plano físico. É o local para onde nós iremos quando morrermos, a dimensão astral.
     O motivo de precisarmos reencarnar, todos nós, é a necessidade de produção de ectoplasma, uma energia que somente o espírito em contato com a matéria física orgânica gera, estando encarnado, ou seja, nascendo num corpo de carne. Após a morte do nosso corpo físico se ficarmos muito tempo na dimensão astral sem reencarnar vamos ficando fracos e somos atraídos para algum óvulo em fecundação, renascendo novamente aqui no plano físico. Espíritos que querem evitar a reencarnação então roubam o ectoplasma de pessoas encarnadas, através de diversos processos de vampirização, para assim adiarem seu retorno à carne.
      Existem várias organizações criminosas na dimensão astral que fazem coisas mirabolantes para conseguir nosso ectoplasma. Os meios utilizados vão desde se "enconstar" em pessoas encarnadas até a criação de equipamentos complexos para extração dessa energia, dependendo do conhecimento e acesso à tecnologia da organização ou do espírito que esteja vampirizando.
    Recentemente desmantelamos mais uma dessas organizações, que fazia experimentos para obtenção de ectoplasma. Nesse tipo de experiências pessoas encarnadas são desdobras e levadas para laboratórios na dimensão astral onde são submetidas a diversos tipos de testes e procedimentos.
     Esta organização estava fazendo experiências no sentido de ligar um corpo artificial criado por eles em laboratório ao corpo físico de pessoas encarnadas através do próprio "cordão de prata" delas. O cordão de prata é um fio, uma espécie de condutor, que liga o corpo físico ao astral enquanto estamos encarnados e é por ele que nosso ectoplasma é transmitido ao corpo astral quando estamos desdobrados.
     Através de complexos procedimentos eles estavam tentando ligar o cordão de prata de pessoas encarnadas nesses corpos artificiais, ao mesmo tempo que atacavam o corpo astral dessas pessoas encarnadas com larvas astrais que provocariam o seu colapso, ou seja, debilitariam a tal ponto o corpo astral da pessoa que ela não teria forças de retornar ao corpo físico e nem controlá-lo, passando então involuntariamente o controle do seu corpo físico para o artificial criado por eles.
     Com o uso desses artificiais eles teriam não só a possibilidade de controlar o corpo dessa pessoa aqui no plano físico com tbm obter o ectoplasma desse corpo para se manterem no astral sem reencarnar. A intenção deles era efetuar esse procedimento em todos quantos pudessem ter acesso e no laboratório que encontramos já havia milhares de pessoas desdobradas sendo preparadas para o acoplamento dos artificiais e tendo seus corpos astrais atacados pelas larvas astrais.
     Este grupo criminoso era formado por um cientista desencarnado, mas humano como nós, que trabalhava para um grupo de seres semelhante ao gollum, o smeagol, da trilogia do Senhor dos Anéis, só que do tamanho de um ser humano adulto, e com a pele escura e brilhosa. Esses seres é que controlavam as larvas astrais que sugavam a energia dos corpos astrais dos encarnados desdobrados ali e depois se grudavam nesses seres e transferiam para eles a energia que extraíam. Estes seres de aparência monstruosa estavam há cerca de 5.000 anos sem reencarnar aqui na Terra, se mantendo à custa da vampirização de pessoas encarnadas.
     O plano deles agora era de atuar aqui na Terra através desses corpos físicos ligados aos artificiais, pois assim teriam a energia e a facilidade de transitar na nossa dimensão sem precisar reencarnar e poderiam atuar nas duas dimensões simultaneamente. Havia mais de 10.000 pessoas desdobradas ali sendo submetidas a esse processo de desvitalização astral e acoplamento de artificiais. Se não tivessem sido impedidos, em cerca de 5 anos já teríamos aqui corpos humanos sendo manipulados por esses seres.
     O grupo todo foi neutralizado por nossa equipe espiritual, que efetuou os procedimentos necessários à realocação dos encarnados em seus corpos físicos. Os seres esquisitos, os smeagols, foram aprisionados e em seguida exilados. Foi criado um portal interdimensional que os transportou para um planeta bastante primitivo, onde ainda não existem formas orgânicas racionais e lá irão recomeçar sua escala evolutiva, que vai levar alguns milhões de anos até chegar novamente ao estágio hominal, isto é, para serem humanos novamente.
     O planeta para onde foram exilados é chamado de Liborn pela alta espiritualidade, os arcanjos, que controlam a evolução na galáxia onde se localiza, que fica muito distante astronomicamente da Terra e que não é conhecida pela nossa ciência.


Gelson Celistre

sábado, 18 de fevereiro de 2012

O caçador de vampiros

     Embora para nós a vida física pareça muito importante, obviamente por estarmos encarnados, para o espírito liberto da carne ela não é tão convidativa. Isto pq na dimensão astral a vida pode ser muito melhor e com infinitas possibilidades para o espírito. 


     Para muitos espíritos entretanto, aqueles que vivem escravizados nas trevas, a vida na carne chega a ser um prêmio muito desejado. Para espíritos medianos como nós é uma imposição evolutiva e geralmente aqueles que tiveram o merecimento de serem resgatados e viveram algum tempo em alguma colônia no astral não costumam renascer de bom grado; se pudessem adiar indefinidamente a reencarnação o fariam.
     Espíritos que adquirem algum poder no astral não querem perdê-lo e por este motivo tentam adiar a reencarnação a qualquer custo. Para poderem manter seus corpos astrais eles precisam de uma energia que só nós encarnados produzimos, que é o ectoplasma, ou fluido vital animalizado. 
     O sangue é o veículo do ectoplasma e por este motivo todos os tipos de baixa magia e satanismo fazem oferendas de animais e seres humanos em sacrifícios ritualísticos. Independente do "teatro" ritualístico envolvido, no final o que os seres no astral que recebem essas oferendas ou sacrifícios querem é o fluído vital da vítima, o ectoplasma.
     Como a mente das pessoas é muito impressionável e como geralmente essas vítimas ainda são muito pouco evoluídas emocional e espiritualmente, o ritual (no caso de seres humanos) serve tbm para aprisionar suas almas, e depois de mortos eles se tornam escravos de seus algozes. É claro que tudo acontece em função do karma de cada um.
     Recentemente encontramos velhos conhecidos que, em sua última existência carnal, buscavam a imortalidade através da magia negra e sacrifícios humanos.  Não conseguiram a imortalidade do corpo físico mas no astral se tornaram vampiros, permanecendo sem reencarnar por cerca de 800 anos.
    Os vampiros prenderam uma das médiuns que trabalha comigo (em desdobramento) em um tipo de cápsula de vidro, um tubo de ensaio gigante, num local escuro e cercado por espíritos antropomorfos de morcegos tbm gigantes, com olhos vermelhos brilhantes e asas presas em suas costas e braços.
     Nesse local existem milhares de tubos de vidro como esse em que está a médium desdobrada, e em cada um deles tem um humano encarnado desdobrado. Os homens-morcego, vampiros energéticos, tomam conta das pessoas. Algumas pessoas estão presas ali há décadas e fisicamente algumas apresentam quadros de anemia profunda, leucemia, perda de massa muscular, histeria, etc.
     Numa parte desse local vimos três caixões (ataúdes) em pé, com cruzes invertidas sobre a tampa; parecem feitos de algo semelhante ao mogno, mas estavam vazios. Para atrair os "proprietários" dos caixões promovemos uma pequena confusão. A médium quebrou o tubo onde ela estava e mais alguns, fazendo com que os homens-morcegos atacassem as pessoas que estavam nos tubos, que caíram desfalecidas no chão.
     A médium então criou uma bolha para prender essas pessoas e outra para os morcegos que as atacaram e logo em seguida surgiram os vampiros-mestres, donos dos três caixões. Um deles incorporou na médium e falou algumas bobagens, ameaçando "beber meu sangue" e tirar até a minha "última gota de energia", tentando me amedrontar, e acabou revelando algo sobre nosso passado em comum:
- Vc não se lembra mas eu me lembro muito bem! Vc destruiu um ou outro de nós, mais fracos, e acha que terminou com tudo... Vc se foi para outra vida diferente e esqueceu... Pq é um fraco, não conseguiu evitar isso! Imbecil!, disse o vampiro;
- Aham, respondi;
- Que tal se a gente fizer sua amiga aqui se voltar contra vc e destruir vc para nós? Isso seria até bem divertido... Seu tolo... , insistiu o vampiro.
     Bem, o vampiro estava se referindo a uma vida passada minha, na cidade de Londres - Inglaterra, por volta do ano 1.200 DC, em que fui ocultista e alquimista. Naquela vida acabei caçando e matando várias pessoas do grupo desse vampiro, que naquela vida, sua última encarnação aqui na Terra, era líder de uma comunidade de vampiros encarnados.
     Eles não sugavam o sangue das vítimas como nas histórias, mas conseguiam extrair delas o fluído vital, o ectoplasma, de modo a prolongar sua própria vida. Entretanto, este procedimento levava a pessoa vampirizada à morte. 
     Eles usavam o desdobramento consciente ou viagem astral para atacar e aprisionar o corpo astral de pessoas encarnadas nesses tubos de vidro. Eles provocavam o desdobramento inconsciente da pessoa e a aprisionavam nesses tubos, criando essa espécie de reservatório, que os mantinha desde aquela época até agora sem precisar reencarnar. 
     Este procedimento acaba levando a pessoa a morte após alguns anos e por isso eles precisavam sempre acessar mais pessoas vivas e aprisioná-las nesse tubos. Mas as que morriam continuavam presas e eram transformadas em vampiros gigantes, embora não tivessem mais ectoplasma. Havia muitos espíritos  aprisionados ali desde aquela época.
     Além desse vampiro que era o "mestre" do grupo, havia mais dois "principais". Os três eram irmãos naquela vida passada e eram de uma família muito rica, mas mataram seus pais e viajaram pelo mundo todo estudando ocultismo e magia negra, pois tinham essa obsessão com a imortalidade.
     Eram dois homens e uma mulher, sendo que esta, com uma aparência bem jovem, apareceu com um vestido vermelho, longos cabelos pretos e unhas compridas, lábios muito vermelhos, e se aproximou de meu corpo físico tentando me seduzir ou induzir, dizendo algumas palavras em meu ouvido. Ela usava um medalhão com uma pedra vermelha, parecendo um rubi, mas com uma energia "viva" dentro da pedra.
    Neste momento apareci no astral com a forma que tive naquela existência (até então havia conversado com o vampiro através da médium), vestindo uma roupa e capa pretas. Tinha uma barba curta e usava os cabelos na altura dos ombros, visíveis sob as abas de um chapéu tbm preto. Paralisei a mulher vampira e fui em direção aos tubos e os homens-morcego vieram em minha direção, mas ao tocá-los com um objeto que eu carregava nas mãos eles recebiam um tipo de descarga elétrica e ficavam paralisados.
     Esses homens-morcego eram antigas vítimas vampirizadas que tiveram suas mentes controladas pelo trio de vampiros e foram antropomorfoseados com essa aparência meio humano meio morcego para servir aos três mestres vampiros. Enquanto eu os devolvia à sua forma humana original a médium libertava as pessoas encarnadas desdobradas nos tubos.
     Os outros dois mestres vampiros se aproximaram de mim. A aparência deles tbm era jovial, embora suas roupas fossem de um modelo antigo, ainda da época em que viveram na Terra, há cerca de 800 anos. Eles tbm carregam no pescoço um medalhão com uma pedra vermelha, em cujo interior pode-se observar uma energia movendo-se.
      Foi através de um feitiço antigo que conseguiram acumular nessas pedras o fluído vital que retiram dos humanos desdobrados e assim permanecer com sua aparência jovial no astral, evitando a reencarnação.
     Um deles segurou com uma das mãos o medalhão, que emitiu um raio vermelho em minha direção, mas desviei o corpo e o raio não me atingiu. Eles então criaram um tipo de fumaça vermelha ao meu redor, como um denso nevoeiro, mas eu apareci ao lado do meu eu alquimista em outra frequência, como mago, e criei um recipiente energético que sugou toda a fumaça.
     Os olhos dos vampiros ficaram vermelhos e seus medalhões brilharam com intensidade, enquanto eles criavam outra energia para me prender nas duas frequências em que eu estava ali, de alquimista e de mago, mas ambos nos desviamos e não fomos atingidos. O mago então criou um pentagrama de energia no ar enquanto o alquimista disparou vários raios em direção aos vampiros, acertando os medalhões deles, que explodiram.
     Ao serem destruídos os medalhões, os vampiros cambalearam e caíram no chão, ao mesmo tempo que sua aparência passou de jovial a extremamente envelhecida, ficando eles com a pele totalmente enrugada e os cabelos brancos.
     Nesse momento o mago os prendeu com um fio de energia e os levitou até o pentagrama, onde foram aprisionados. Trouxemos a vampira que já estava paralisada e destruímos seu medalhão, ocorrendo com ela o mesmo, ou seja, envelheceu imediatamente.
     Quando estavam encarnados os três vampiros eram extremamente cruéis, por várias vezes matavam pessoas e davam para seus cachorros comerem, às vezes as jogavam vivas aos cães inclusive. Eles sentiam prazer em ver os cães dilacerar os corpos das vítimas.
     Naquela época eu era um jovem ocultista e alquimista e acabei descobrindo as atividades deles pq uma moça com a qual eu tinha um envolvimento desapareceu. Investigando o sumiço dela me deparei com a comunidade de vampiros e então passei a caçá-los, apesar deles terem um alta posição social e muito mais recursos financeiros do que eu tinha.
     Como eles tinham muito poder e influência na sociedade eu não os combatia abertamente e usava um pseudônimo, Pyter, para ocultar minha verdadeira identidade. Na vida atual já prendemos vários vampiros como esses, e foi justamente por termos prendido alguns seres que eram da comunidade deles que eles nos encontraram e passaram a nos vigiar, descobrindo então que eu era a reencarnação de um antigo inimigo deles.
     Percebendo que tínhamos muito mais poder agora do que naquela existência e que nossa capacidade de combate ás trevas estava aumentando continuamente, resolveram nos atacar enquanto achavam que ainda podiam nos derrotar, o que precipitou o seu crepúsculo.
    Apagamos a mente das pessoas encarnadas que estavam nos tubos e algumas enviamos de volta ao corpo, sendo que uma parte teve que ser levada para o posto de socorro para ser revitalizada, em função de estarem há muito tempo presas ali. Muitas delas estão com sequelas em seus corpos físicos que não terão como ser revertidas. Nossa equipe espiritual se encarregou do transporte dos espíritos aprisionados e dos vampiros.
     Apesar de tbm termos sido servos das trevas por muitas e muitas vidas, aqui e acolá aparece alguma existência onde atuamos em nome da luz. Talvez essas vidas tenham sido sementes que acabaram por fazer brotar em nosso coração uma centelha de luz, nos desviando do caminho das trevas.


Gelson Celistre