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segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

O poço

     Uma jovem grávida, mãe solteira pois o pai não queria assumir a paternidade, isso há 90 anos atrás, desesperada, se jogou num poço e morreu afogada. Mas nós descobrimos que a moça só cometeu o suicídio porque o rapaz que a engravidou era de uma família importante na época e que não queria o nome do filho associado a uma moça pobre. O pai do rapaz foi com ele num pai-de-santo que fez um trabalho de magia negra para a morte da moça.

domingo, 19 de julho de 2009

Sequelas físicas e emocionais

     Atendimento â distância de uma mulher com vários problemas de ordem emocional e tbm de saúde (refluxo muito forte e intenso). Já recebeu atendimento mediúnico em vários locais, inclusive apométrico, mas nada lhe foi informado de seu estado e tampouco apresentou melhoras. A consulente foi desdobrada e incorporada numa médium, que sentiu muita angústia. Conversando com ela, que afirmava ter muitos problemas e não saber como resolvê-los, pensando inclusive em 'sumir'.

       Logo identificamos que o problema esofágico que ela apresenta atualmente e que lhe causa muito incômodo e mal-estar, já tendo feito inúmeras consultas com médicos especialistas, mas nada tendo resolvido, era sequela de um suicídio que ela cometeu em uma vida passada. Naquela existência ela provocou a morte por enforcamento de um amante que a abandonou e após isso suicidou-se ingerindo veneno. Esse homem que era seu amante naquela vida passada é seu irmão na vida atual.
     A consulente é divorciada e o seu ex-marido apareceu em uma outra existência dela como seu cliente num bordel, cuja cafetina proprietária era sua mãe e a obrigava a se prostituir a contra-gosto. A cafetina-mãe daquela existência tbm é mãe da consulente na vida atual. Nossa consulente tbm possui uma ligação amorosa com um homem na vida atual que numa existância anterior foi seu pai e abusava dela sexualmente.
     Conversamos com ela para dar-lhe uma orientação e mostrar a relação dos fatos de vidas anteriores com os fatos da vida atual, depois a fizemos esquecer essas vidas passadas (despolarização de memória) e efetuamos um tratamento energético a fim de minimizar as sequelas físicas do suicídio por envenenamento.
     Dificilmente vai se curar totalmente deste problema pq é consequência de um ato deliberado de auto-destruição que danifica o corpo astral e sua matriz mental, provocando nas encarnações futuras problemas fisiológicos nos órgãos afetados.
    A convivência com espíritos com os quais possui ligações fortes de outras vidas, em situações trágicas, provoca ressonâncias com vidas passadas e traz à tona do inconsciente todas aquelas emoções negativas mal resolvidas. A despolarização ajuda muito nesses casos mas sempre depende de uma mudança de pensamentos da própria pessoa para que não reabra essas frequências.

Gelson Celistre

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Triângulo amoroso

    Se os relacionamentos amorosos a dois já são difíceis, imaginem quando entra um terceiro elemento na história. Geralmente acaba gerando problemas para os envolvidos e em muitos casos a situação se perpetua em outras existências.

     Em muitos casos, como dessa consulente que vou relatar, a pessoa tem depressão há muito tempo, em alguns momentos da vida ela se torna mais forte, depois ameniza, mas sempre volta, está sempre ali à espreita para se manifestar.

sábado, 23 de fevereiro de 2019

Estigma kármico

   Estigma kármico é uma característica congênita resultante de ações de vidas passadas. O estigma kármico pode ser físico, como malformação ou ausência de órgãos internos ou externos, ou psíquico,  que se caracteriza por radicalismos, prepotência, ódios injustificados (raça, religião), vícios, etc. Doenças como autismo e epilepsia, que tem a ver com o sistema neurológico geralmente estão associados a ambos os tipos, pois a pessoa nasce com uma anomalia física e psíquica (mental).



sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Suicídio infantil

     Uma tragédia as vezes esconde relações entre os espíritos envolvidos que sequer imaginamos. Recentemente ocorreu um caso trágico numa cidade próxima daqui, mas esse tipo de situação não é raro de acontecer e eventualmente nos deparamos com a mesma notícia nos jornais. 
     É um caso que certamente chocou todos os envolvidos e pessoas próximas e respeitamos os sentimentos dessas pessoas, com as quais nos solidarizamos, mas vamos relatar o caso para que nossos leitores tenham conhecimento dos meandros kármicos que envolvem eventos aparentemente aleatórios. 
     Um grupo de pessoas estava reunido num encontro familiar, um churrasco no final de semana, e quando alguém foi sair com seu carro do evento, ao dar marcha a ré, acabou atropelando uma criança de poucos anos.



     A criança acabou indo para detrás do veículo sem que ninguém percebesse, embora seus pais estivessem a poucos metros de distância. A pessoa que atropelou a criança era o avô dela. A família está despedaçada, o avô passou muito mal depois do ocorrido, teve que ser hospitalizado, e não estranharia se ele vier a se suicidar, por conta da culpa que está sentindo.
     Mas por mais incrível que pareça se trata de um caso de suicídio infantil. A criança deliberadamente provocou a própria morte porque não queria estar encarnada. Trata-se de um espírito altamente endividado karmicamente. 
     Numa vida passada recente a criança que morreu era um criminoso muito cruel. Em um de seus assaltos, invadiu uma casa onde estuprou uma mulher e suas filhas. O dono da casa, marido e pai das vítimas do criminoso, chegou em casa a tempo de encontrar o criminoso e eles entraram em luta corporal, sendo que o criminoso o esfaqueou, mas o dono da casa era forte e também policial, sendo que ele acabou perseguindo e matando o criminoso. 
     Na vida atual o criminoso era a criança e o homem que o matou na vida passada era o seu avô que o atropelou. A mulher e as filhas que ele estuprou na outra vida nesta vida eram sua mãe e irmãs. O criminoso não nasceu nessa família por laços de amor, mas sim por laços de ódio. Apesar de ser ele o culpado pela sua morte, devido ao seu comportamento criminoso, ele culpava o dono da casa que o matou (legitimamente) naquela vida passada e nutria por todos os envolvidos um ódio extremo. 
     Ao encontrar o dono da casa encarnado ele passou a obsidiá-lo, entretanto, por ser um espírito medíocre, nem percebeu que acabou sendo atraído para a reencarnação de um familiar próximo do dono da casa. Dessa forma, como costuma ocorrer com frequência, o espírito obsessor acabou nascendo na família que ele obsidiava. O obsessor nasceu como neto da pessoa que ele obsidiava.
     Esse espírito entretanto ainda é muito primitivo e mesmo tendo encarnado o sentimento de ódio que nutria pelo homem que o matou na vida anterior foi mais forte que o esquecimento do passado imposto pela reencarnação. Ele ao sentir a presença do avô foi tomado pelo ódio que ele próprio nutriu durante anos no astral e ele preferiu morrer a ter que conviver com o homem que ele odiava.
     Esse tipo de acontecimento é possível devido ao desdobramento e abertura de frequência provocado pela reunião das pessoas envolvidas com a energia kármica que provocou o nascimento desse espírito. Aqui uma criança que mal sabia andar e falar, mas no astral um bandido cruel que odiava as pessoas ao seu redor.
     Ainda vimos outra vida desse espírito onde também era também um bandido que acabou sendo capturado e no presídio virou uma espécie de carrasco, que matou muitos outros presidiários. Pelos eventos da vida anterior podemos concluir que esse grupo de espíritos possui intrincados laços kármicos e que ainda vão se encontrar em muitas outras vidas até quitarem seus débitos entre si.

Gelson Celistre

segunda-feira, 25 de março de 2019

A dama do penhasco

     Já nos deparamos com vários tipos de seres extraterrestres em nossos trabalhos de apometria e neste caso, tratando uma senhora idosa, que inclusive é medium e já trabalhou em outro grupo de apometria, que nos procurou por ter sentido vontade de se suicidar, se jogando da janela de um apartamento na praia.
     Ao sintonizar com a consulente os médiuns viram várias vidas passadas dela, algumas em especial com a frequência aberta. Em uma delas a consulente era uma poderosa dama, rainha de algum pequeno reino, ou uma senhora feudal. Ela gostava de dar festas em seu castelo e convidava outros "nobres" da região e um dos passatempos dessa turba era manda arremessar pessoas de um penhasco e apostar em quem gritaria mais alto durante a queda mortal. Ela sentia muito prazer nessa crueldade.


sábado, 14 de fevereiro de 2015

Desenvolvimento da mediunidade

     Um dos karmas negativos mais comuns é a mediunidade. Sim, a mediunidade não é um dom de pessoas mais espiritualizadas que as outras e sim um karma negativo oriundo de más ações efetuadas em vidas passadas. A mediunidade pode ser ostensiva, quando é possível de ser percebida por manifestações várias como incorporação, vidência, audiência, etc., ou seja, a pessoa vê vultos ou ouve barulhos, que ninguém mais vê ou ouve, com frequência e certa regularidade. Mas a mediunidade também pode ser dissimulada, quando esses eventos ocorrem raramente ou ocasionalmente, sem regularidade ou frequência.

domingo, 14 de março de 2010

O chá das mulheres traídas

Consulente com problemas conjugais, a esposa muito desconfiada de infidelidade que, segundo ele, nunca existiu. Junto do consulente havia um espírito feminino literalmente agarrado ao pescoço dele e é provável que a esposa tenha alguma sensibilidade mediúnica e sentisse a presença desse ser. O espírito disse que queria apeans se vingar da mulher do consulente pois em outra vida havia sido casada com ele, que fugiu com a a mulher que hoje é a esposa; naquela vida ambos eram casados e a atual esposa o seduziu, fugindo ambos juntos da cidade onde moravam. Esta entidade 'localizou' o consulente quando uma cunhada deste foi a um terreiro com intenção de fazer um 'trabalho' para ele. Era um espírito que costuma ser identificado nesses locais como 'gira'.
Essa 'gira' fazia parte de um grupo de mulheres que se reuniam para tomar chá e deliberar sobre vinganças contra maridos traídores. Descobrimos que haviam diversos grupos de 'mulheres traídas' em várias partes do planeta, e que uma entidade masculina com ares afeminados, revoltada contra as 'traições', aliciava estes espíritos femininos para esta finalidade. Todas mulheres que em vida foram vítimas de traição por parte dos maridos e nas quais o sentimento de revolta ainda era forte.
A razão seria que ele foi homossexual no século XIV, em localidade muito conservadora da Europa, inclusive pela época histórica, e que teve um 'caso' com um homem mais velho. Parece que descobriram na tal cidade onde moravam e o outro não assumiu a relação, abandonando-o, que sentiiu-se humilhado e desprezado.
Tbm descobrimos que depois dessa vida esta entidade tem perseguido seu ex-amante, que já teve três encarnações depois daquela, sendo que em uma delas inclusive a entidade conseguiu induzi-lo ao suicídio. Atualmente o  ex-amante está encarnado. Efetuamos o apagamento da memória desta entidade e desmobilizamos os 'grupos de chá' que ele mantinha com a finalidade de promover vinganças. A princípio ele organizou estes grupos para encontrar seu ex-amante mas mesmo depois de encontrá-lo, continuou com o aliciamente das mulehre traídas, se julgando uma espécie de 'justiceiro sentimental.
Abraço.

Gelson Celistre

terça-feira, 17 de maio de 2022

Quebra de contrato

    Muitas mulheres são românticas e sonham em vivenciar um grande amor, mas muito pouca gente consegue ter uma relação amorosa do jeito que idealizou, isso devido a uma série de fatores que envolvem a vida a dois, que vão desde pequenas coisas do dia-a-dia até situações de vidas passadas. Atendemos uma mulher que tem esse sonho romântico e que nunca encontrou um homem que se encaixasse em seus ideais. Isso não vem a ser nenhuma novidade pois é o que acontece com a grande maioria das pessoas, mas ela queria saber o motivo de não conseguir realizar esse sonho e fomos procurar a causa kármica.



sábado, 2 de julho de 2011

O desdobramento inconsciente

A técnica apométrica demonstrou a possibilidade de que nossa consciência pode se dividir e atuar em mais de uma dimensão simultaneamente. O interessante é que, apesar de isso ocorrer com todos nós em algum ou em vários momentos de nossa vida, não temos consciência nenhuma disso. Vc pode estar "desdobrado" na dimensão astral no exato momento em que lê este texto sem ter a menor idéia disso e tbm sem nenhum controle "consciente" sobre o que está fazendo no astral. Mesmo assim, o que fazemos no astral em "desdobramento inconsciente" acaba nos afetando aqui no plano físico de várias formas, nos causando desde perturbações psicológicas e emocionais até sérios problemas de saúde.

Allan Kardec quando codificou o espiritismo já observou que saímos do corpo físico em espírito durante o sono e o Dr. Lacerda nos mostrou que tbm podemos sair em espírito do corpo, mesmo estando conscientes nele, ou seja, em estado de vigília.

Saímos em corpo astral quando nosso corpo físico repousa, durante
o sono, mas isso tbm ocorre quando estamos acordados, em estado de vigília.
Já nos deparamos com inúmeros casos onde as atividades dos consulentes em desdobramento inconsciente estavam interferindo em suas vidas aqui na dimensão física e este relato tem a ver com um desses casos, particularmente interessante pq no estado de desdobramento inconsciente o consulente tinha consciência de estar "encarnado", isto é, lá na dimensão astral ele sabia que tinha uma vida aqui no plano físico. No caso podemos dizer que se trata de "desdobramento inconsciente" sob o ponto de vista de nossa dimensão para a astral pq se fosse de lá para cá seria um desdobramento consciente.

Os problemas relatados pelo consulente eram os seguintes: andava deprimido, a vida desmoronando, e afirmava que quando procura ajuda espiritual "...parece que o caos vem ainda maior... há uma semana atrás estive em um centro kardecista buscando ajuda, no outro dia conheci uma louca que com certeza estava possuída e amputou parte do meu dedo com os dentes... tudo que tento fazer dá errado, não consigo emprego...". O consulente frequentou durante muito tempo terreiros de culto de nação.

Esses dados são importantes para avaliarmos o caso de um modo geral e para demonstrarmos a questão do desdobramento a que nos propomos. No momento da consulta, quando eu disse a ele que iríamos ver o que ele andava fazendo desdobrado no astral ele ficou extremamente nervoso, tremia muito, como se uma parte dele tivesse medo do que iríamos descobrir. Entretanto, isso era a nível inconsciente pois conscientemente ele não tinha conhecimento do que poderia estar fazendo em desdobramento.

As energias que o circundavam eram densas, nos deparamos com uma quantidade enorme de espíritos na casa dele, muito sangue, entidades trevosas com laboratórios, etc., mas o mais interessante foi nos depararmos com o consulente desdobrado como um pai-de-santo no astral.

Ele vivia numa caverna ambientada como um terreiro, sentado em um trono, com vários espíritos ali para lhe servir. Gostava de se exibir para eles e mostrar seu "poder". Fiz ele incorporar numa das médiuns e conversamos. Pedi ao consulente que conversasse com ele mesmo tbm, para que ele pudesse se conhecer melhor, tentar entender seus próprios processos emocionais e mentais.

O consulente na personalidade incorporada não queria ter uma vida no plano físico, ele simplesmente abominava sua encarnação e preferiria estar somente morto. Ele mesmo se prejudicava na vida física para ver se isso o levaria à morte, inclusive por suicídio. O episódio relatado pelo consulente onde uma mulher aparentemente possuída lhe mordeu o dedo a ponto de arrancar um pedaço foi protagonizado por ele mesmo em desdobramento.

Para demonstrar aos outros espíritos seu "poder" ele fez a tal mulher, que estava alcoolizada, atacar ele mesmo aqui no plano físico para "tirar sangue" dele mesmo. É um caso onde o espírito não queria ter renascido, estava vivendo numa região umbralina onde detinha algum poder e não queria ter saído de lá, um caso de reencarnação compulsória. 


O que pudemos fazer foi resgatar os espíritos ligados aos seres trevosos dos laboratórios, recolher os espíritos que estavam na casa do consulente e em sua caverna no astral, assim como destruí-la. O apagamento da memória nesses casos não surte muito efeito pq a pessoa está com um grau de consciência maior no astral e age com conhecimento suficiente para gerar um karma que impede que ela receba o benefício do esquecimento em 100%, ou seja, não podemos mudar o sentimento que ele tem de não querer ter renascido e nem evitar que ele aja contra sua própria vida como encarnado, pois em última análise, é a vontade dele, é o que ele quer. Mesmo assim apagamos o que deu e talvez o que ocorreu provoque uma mudança nos sentimentos do consulente em relação a sua vida.

Interessante tbm que durante vários dias depois da consulta o consulente tentou atacar uma das médiuns do grupo em desdobramento e no astral ele tbm enterrou um feitiço no meu quintal, o que demonstra que intimamente ele não aceitou termos lhe tirado sua "segunda vida" e queria vingança.

Esse caso é interessante pq o grau de consciência do consulente enquanto desdobrado era muito grande, tanto que ele tinha consciência de ter uma vida aqui no plano físico e queria acabar com ela pois a vida que ele tinha no astral era mais interessante. Enquanto aqui ele era apenas mais uma pessoa lutando pela sobrevivência, sem emprego e sem sorte no amor, lá ele era o cara, era importante e poderoso. Por outro lado, ele aqui não tinha a menor idéia do que ele fazia desdobrado e nem de como ele era lá.

Geralmente em casos de desdobramento inconsciente a personalidade desdobrada não sabe que já reencarnou ou está num estado de confusão mental. Pode ocorrer, por exemplo, de algum ser que conviveu conosco em uma vida passada, e que era nosso inimigo, nos encontrar e ficar próximo a nós nos obsidiando. Quando nos desdobramos e nos encontramos com ele assumimos inconscientemente, meio que de modo automático, a personalidade que tínhamos naquela vida, devido à própria energia do obsessor e das lembranças que ele desperta em nós.

Nesse tipo de caso, que é o mais comum, quando estamos nesse desdobramento inconsciente é como se esquecêssemos momentaneamente que estamos encarnados e temos outra vida aqui, as personalidades não se comunicam entre si. O tratamento nestes casos é simples, basta apagar a memória daquela personalidade e ordenar o reacoplamenteo ao corpo físico.

Abraço.

Gelson Celistre.

segunda-feira, 5 de junho de 2017

A bruxa Sarah

     
     Este relato é de um atendimento que fiz para uma moça que em várias de suas vidas passadas foi uma bruxa muito poderosa. O tratamento foi com terapia de vidas passadas e com apometria. 
     A quase totalidade das pessoas ao reencarnar esquece de tudo, fica com sua mente vazia, para poder criar uma nova personalidade. Mas diferente da maioria das pessoas essa bruxa conseguiu manter uma personalidade ativa no astral enquanto estava reencarnando durante várias vidas, isto é, mesmo reencarnando ela não esqueceu quem era, não perdeu essa personalidade de bruxa e nem o poder que já havia conquistado. 


     Tratamos várias vidas passadas e numa dessas que acessamos ela literalmente saiu do mundo dos mortos para resgatar a si mesma que já estava reencarnada, era um bebê, e seria devorada por um grupo de bruxas. A regressão começou com ela vendo a seguinte cena: Uma mulher com roupa de safari se esgueira pela floresta, escala uma escarpa e sobe numa árvore no alto de uma montanha, de onde retira alguns filhotes de uma ave de rapina. Ela coloca os filhotes num pote de vidro e os carrega com cuidado, sendo que no caminho de volta ela até cava o chão para encontrar algumas minhocas e dar aos filhotes, para que não morressem de fome. 
     A mulher chega num vilarejo onde há um altar de pedra com uma pequena escultura de um deus. Nesse altar de pedra se fazem oferendas para o deus representado na escultura e a mulher então coloca nesse altar os filhotes de pássaro, ao mesmo tempo que ergue os braços e recita algumas palavras num idioma estranho. Enquanto ela recitava seus encantamentos, a pedra do altar sobre o qual estavam os filhotes começou a engoli-los, ficando como se fosse mercúrio líquido, e os filhotes desaparecem dentro dela, que depois voltou à sua textura normal de rocha. 
     Após isso a mulher sai da aldeia e atravessa uma floresta, dirigindo-se a uma colina onde no alto existe um cemitério. Neste cemitério está enterrada a bruxa Sarah, à qual ela vai invocar do mundo dos mortos. A oferenda dos filhotes foi feita com essa finalidade. A mulher cava o túmulo de Sarah até encontrar os ossos, os quais ela retira até conseguir montar o esqueleto da  bruxa por completo, sobre o qual ela joga um pó preparado segundo antigos manuscritos de magia. 
     Nesse instante, enquanto a terra engole os ossos que a pouco lhe tinham retirado, emerge da terra o espírito da bruxa Sarah com um estranho brilho, carregada por espíritos parecendo zumbis. A mulher conversa com a bruxa como se cobrasse dela algum favor por a tê-la invocado, mas Sarah "incorpora" na mulher e a deixa muda, enquanto extrai seu ectoplasma. 
     Sarah então sai do corpo da mulher e se transforma num agênere, um espírito materializado em carne e osso. Ela se dirige à vila próxima e entra numa casa onde habitam quatro mulheres, quatro bruxas, que ficam apavoradas quando a vêem e tentam atacá-la, sem sucesso, pois Sarah passa por elas como se nem existissem. 
     Num dos cômodos da casa havia um bebê e Sarah avançou sobre ele avidamente. Começando pela cabeça, com grandes mordidas de uma boca e dentes pontiagudos que não pareciam humanos, devorou o bebê, literalmente. Logo em seguida voltou para a sala onde estavam as quatro bruxas e gritando perguntou a elas: - Onde estão? Onde estão
     As bruxas revelaram um alçapão que levava para o porão da casa e lá embaixo Sarah encontrou mais nove bebês, que devorou do mesmo jeito que o anterior, exceto um deles, uma menina, que Sarah pegou no colo e levou com ela, saindo da casa. 
     Sarah foi até um riacho próximo onde mergulhou a cabeça da criança várias vezes, depois pegou algumas ervas e esfregou na cabeça da menina. Em seguida levou a menina para o cemitério onde antes ela mesma estava enterrada e desenterrou um colar com um dente canino com símbolos gravados, que amarrou no pescoço da menina. O colar  era de Sarah na vida anterior. Depois disso enterrou a criança no cemitério, no mesmo local onde seus ossos estavam enterrados. 
     Sarah saiu dali e apareceu em frente a uma enorme árvore, de grande diâmetro, tão grande que havia uma porta em seu tronco oco por onde ela entrou e desceu uma escada, chegando numa caverna abaixo, onde as raízes da árvore estavam aparentes, como as raízes de árvores em mangues e pântanos. Sarah pegou algumas dessas raízes e arrancando a ponta delas do chão, as cravou em seu próprio corpo. Em seguida ela foi desfalecendo, como se estivesse sem forças, até sumir por completo para se ligar definitivamente à sua nova vida na matéria, no corpo do bebê que ela mesma enterrou no cemitério.
     Enquanto isso, uma figura bizarra a tudo observava, um demônio "clássico", com longos chifres retorcidos e patas de bode. Esse demônio é um serviçal de Sarah, uma entidade que a serve há séculos e que a ajuda a manter essa frequência ativa. Esse demônio foi até o cemitério onde Sarah enterrou a menina e a desenterrou ainda viva. O demônio a tirou dali e a teleportou para uma cidade distante, deixando-a na porta de um orfanato.
     Passados alguns anos encontramos essa menina, a nova Sarah reencarnada, já adolescente e vivendo junto a um casal que a adotou. No porão da casa em que vive ela tem um local onde realiza rituais de magia negra de um livro que ela mesma escreveu, sempre auxiliada por esse demônio, que anda com ela o tempo todo. Num determinado dia, quando estava com 13 anos, ela chega em casa após a escola e assassina os pais adotivos a facadas. Ela é tratada como uma doente mental e encaminhada a um manicômio. Nesse manicômio ela cria um culto de satanismo com algumas outras internas e realiza rituais de sexo e magia negra.
     Durante cerca de quatro anos várias moças que estavam internadas no manicômio foram mortas nesses rituais e tiveram seus corações arrancados e guardados nas gavetas de uma velha cômoda. Mas Sarah estava ali com um propósito específico. Estando ela com 17 anos iniciou a última parte de seu plano para aquela existência. Ela já havia conseguido muita energia das vítimas dos rituais e ordenou que suas seguidoras assassinassem alguns funcionários do manicômio, o que fizeram na calada da noite, enforcando-os enquanto dormiam. Os funcionários que não morreram assassinados sucumbiram às chamas pois as seguidoras de Sarah incendiaram o manicômio, matando centenas de pessoas. O ritual final da bruxa Sarah reencarnada era ela própria se libertar dessa existência física, deixando essa vida e retornando para sua árvore da vida, recarregada com o ectoplasma das inúmeras vítimas de seus rituais e do incêndio do manicômio.
     Na vida atual, nessa encarnação, uma nova Sarah reencarnada nos procurou, tinha cerca de 20 anos de idade e já havia entrado num processo que a levaria à loucura e ao suicídio, com diagnóstico médico de despersonalização e síndrome do pânico. Apuramos que nas suas últimas 16 vidas antes da atual, num período de mais de 500 anos, ela tem provocado a própria morte para conseguir manter ativa a personalidade dominante da bruxa Sarah. Agora no entanto prendemos o demônio que a servia e apagamos essa frequência da mente dela, que a partir de agora vai cumprir seu karma como todo mundo.
     A título de curiosidade, na vida atual a bruxa Sarah quando nos procurou, claro que sem ter a menor ideia dessa sua identidade dominante de vidas passadas, estava com mais de cem frequências abertas, todas de vidas onde ela era foi uma pessoa muito ruim, quando não envolvida com magia negra e satanismo, sendo um psicopata serial killer. Enquanto a tratamos conseguimos fechar umas 40 dessas frequências, não por merecimento dela, mas porque havia centenas, em algumas milhares, de espíritos aprisionados por ela nessas frequências. Após desaparecerem os sintomas que a fizeram nos procurar, ela abandonou o tratamento.

Gelson Celistre
     

terça-feira, 4 de maio de 2010

Sequelas cármicas

     Atendimento à distância de um menino de sete anos de idade, segundo a mãe com diversos problemas como síndrome de down, autismo e com dificuldade de se alimentar, parece ter algum problema na garganta (não fisiológico) chegando a estar com o corpo esquelético. A mãe já havia tido um filho e havia feito um aborto antes dele nascer e tem sinais de mediunidade, sem no entanto ter estudado ou 'desenvolvido' isso, mas disse ter sonhado que o filho nasceria com problemas de saúde, tbm disse que quase morreram ambos, ela e a criança, logo depois do nascimento pois contraíram uma infecção no hospital.


     Descobrimos que em vida passada a mãe do garoto era feiticeira e foi procurada por um homem que lhe encomendou uma poção para encenar a própria morte. Queria que seu corpo entrasse em um estado de catalepsia para ser considerado morto e depois ser reanimado e 'voltar a viver'.
A feiticeira fez um 'macerado' de ervas muito forte, segundo nos informou um outro bruxo, antigo comparsa dela e que ainda a acompanha no astral, que provocou a morte do tal homem. O preparado continha algum tipo de ácido que lhe corroeu os órgãos internos, como o corpo dele estava imobilizado pelas drogas, mas respirando, ele morreu por asfixia por conta dos fluídos expelidos pela boca.
     Não soubemos se foi intencional ou não o que a feiticeira fez (errar a dose do tal macerado) e nem qual a intenção do homem em encenar a própria morte, mas seu antigo comparsa reclamou muito dela pois disse que ela havia 'combinado' com uma 'entidade de branco' que receberia este espírito como filho e que depois ficava reclamando. Disse tbm que ela tinha o pensamento de se livrar da criança e que ela tinha que 'mudar isso'.
     Conversamos com este ser e o convencemos a utilizar seus conhecimentos sobre ervas e poções para ajudar os espíritos necessitados, pois assim já iria aliviando o seu karma negativo, acumulado com as atividades de bruxaria. Ele fez uma poção que foi ministrada no menino e em mais seis espíritos que estavam convivendo na casa deste, antigas vítimas da mãe do menino naquela vida passada, mortos por venenos e poções preparadas por ela. Todos foram resgatados e auxiliados pela nossa equipe espiritual.
     Uma situação cármica bastante difícil para os envolvidos pois a morte do homem naquela vida parece ter sido 'considerada' ao mesmo tempo como suicídio da parte dele e como assassinato por parte da feiticeira, hoje mãe dele.
     Somente com muita resignação e força de vontade ambos conseguirão se redimir das culpas pretéritas. A mãe se estudasse e desenvolvesse a mediunidade teria algum muito alívio no seu fardo. As sequelas cármicas que o menino traz são em função do ato desatinado que cometeu em vida passada e que agora a Lei lhe cobra o reajustamento, juntamente com a cúmplice e causadora tbm da sua desdita.


Gelson Celistre.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

A morte como ela é (reencarnação)

Recentemente em nosso grupo de discussão no Yahoo discutimos sobre a questão da reencarnação e este relato vem bem ao encontro do que conversamos. Muitos espíritas/espiritualistas acreditam que todas as pessoas antes de nascer escolhem quem serão seus pais, em que país vai nascer, que tipo de situações (karma) irão enfrentar, etc.  Acredito que essas idéias são devidas à uma leitura superficial das obras espíritas kardequianas e talvez reforçada pela leitura de certos romances espíritas mais comprometidos com o sucesso literário do que com a verdade dos fatos. A bandeira que todos levantam é a do livre-arbítrio.

O que temos visto em vários anos de trabalho em nossas reuniões mediúnicas no resgate de espíritos sofredores, e tbm em regressões a vidas passadas, é que a maioria das pessoas morre e renasce pelos mecanismos automáticos da Lei, sem passar por nenhum "ministério da reencarnação" ou coisa parecida. A grande maioria inclusive nem chega a ser resgatada depois de morta, isto é, não vão para nenhuma colônia tipo "Nosso lar" ou similar. O suposto "mentor" da pessoa também não aparece para ela depois de morta.
Então como se processa a reencarnação desses espíritos? Vamos começar com os casos mais comuns.

A pessoa morre de alguma doença qualquer, já na terceira idade. Não se dá conta de que morreu e fica vivendo junto com seus familiares ou onde vivia antes de morrer. Acaba sendo atraído por afinidade energética e renasce na mesma família ou na de algum amigo mais próximo. Não perceber que morreu e acreditar que ainda vive no mesmo mundo é o caso mais comum.

Quando atendemos esses espíritos, geralmente estão irritados com os familiares pq estes não lhes escutam (não respondem o que ele lhes pergunta) e nem lhe dão atenção, acreditando que o estão ignorando. Nesses casos, nós encaminhamos esse espírito para nossa equipe espiritual, nesse caso sim ocorre um resgate, e ele vai ser levado para um local no astral compatível com suas necessidades e possibilidades. 
Geralmente o espírito vai para o posto de socorro ou hospital e depois vai para uma cidade no astral (colônia) até se recuperar e lhe arrumarem outro nascimento.

Quando chega a hora de renascer o espírito é chamado e lhe informam que vai ter que renascer, sem lhe dar opção de escolher onde, como ou quando. Estas cidades ou colônias no astral tem uma capacidade de carga, um número de almas por assim dizer, que podem suportar. À medida que novos espíritos são resgatados é preciso que se mantenha o equilíbrio e alguns que estão lá tem que sair. Isso se deve pelo fato de que a grande maioria está ali "de favor", ou seja, pela sua própria energia não poderiam estar ali pois o peso específico de seu perispírito os situa na crosta da Terra ou no Umbral. Esse é o motivo básico de terem ficado por aqui após a morte.

Em alguns casos a pessoa se dá conta de que morreu, mas como não tem para onde ir fca por aqui mesmo. Se tiver algum vício ou desejo forte, vai acabar indo procurar saciá-lo, mesmo inconscientemente. Assim, se ele é viciado em álcool, drogas, sexo, etc., vai ser atraído a locais onde existe esse tipo de energia que o atrai. Nessas situações tbm pode acabar sendo atraído para renascimento na família de quem ele está usando para saciar seu vício. Por exemplo, se ele gosta de beber e acabou se aproximando de algum bêbado ou alguma pessoa que costuma beber em algum bar, pode nascer na família dessa pessoa.

Em casos de morte violenta, um assassinato por exemplo, é comum o espírito que morreu ter consciência de quem o matou e de ficar obsidiando esta pessoa. Tbm é comum nesses casos nascer como filho dessa pessoa. Muitas vezes entretanto tbm não se dão conta de seu estado e ficam vagando por aí num estado semi-consciente, revivendo o momento de sua morte, sem entender o que aconteceu. Em casos de mortes por acidente tbm é comum não se darem conta do que houve e pensarem que estão vivos. Imaginam que se machucaram, sentem dor, mas acham que estão vivos.

Para não me alongar muito, vou citar dois atendimentos recentes onde aparecem duas situações bem distintas. No primeiro a consulente, espírita há décadas, nos procurou por estar sentindo dores e mal estar, fraqueza, etc. Seu marido, que tbm era espírita, morreu há cerca de sete meses. A presença dele era evidente, ainda mais pq ele morreu de câncer, e era ela quem cuidava dele. Nesse caso o espírito sabia que estava morto mas achava que não era "a hora dele"e não queria sair de casa.

Conversamos com ele e não conseguimos convencê-lo de que estava fazendo mal à própria esposa pois estava passando pra ela toda sua energia doente. Optamos por fazê-lo adormecer e nossa equipe espiritual o levou para o hospital, onde depois ele seria esclarecido do que ele estava provocando na mulher. Ela foi orientada a conversar com ele mentalmente e tentar convencê-lo a permanecer no hospital. É interessante aqui abordarmos uma questão.

É comum quem é espírita acreditar que basta fazer um "evangelho no lar" ou uma oração para que algum espírito seja "encaminhado". A consulente, que inclusive é professora de desenvolvimento mediúnico no centro onde frequenta, tinha essa idéia, de que já o havia encaminhado ou que ela o tivesse 'puxado' para perto de si, quando na realidade ele nunca saiu de casa.

Outro atendimento recente que fizemos foi de um homem que morreu num acidente de motocicleta e era primo de uma das médiuns. Fomos verificar em que situação ele se encontrava e uma das médiuns o viu deitado numa espécie de caixão transparente. Disseram a ela que ele estava sendo mantido ali até se acalmar, pois se o deixassem livre ele iria para o "vale dos suicidas" pq sua morte na motocicleta era considerada suicídio, por ser muito perigoso andar de motocicleta.

Se isso fosse dito dentro de um centro espírita provavelmente aceitariam como fato real. A médium não sentiu nada de negativo, o ambiente era limpo e claro. Entretanto, percebi que era um embuste e pedi aos outros médiuns que entrassem na frequência tbm para verificarmos do que se tratava.  Na verdade se tratava de um laboratório trevoso, um prédio de vários andares, e o falecido primo da médium estava num andar junto com centenas de outras vítimas de acidentes de trânsito.

Como nesse tipo de morte repentina o espírito ainda está com muito fluído vital (ectoplasma) as entidades trevosas que dirigiam o local os resgatavam e os mantinham numa espécie de animação, para irem sugando seu ectoplasma. Depois de devitalizados totalmente, provavelmente seriam utilizados por outras entidades malignas para finalidades menos nobres, como vampirização de encarnados, para provocar doenças, etc.
São apenas dois exemplos comuns e lendo nossos posts vcs irão encontrar inúmeros outros semelhantes.

Está na hora de amadurecermos espiritualmente e pararmos de acreditar em tudo que dizem ou falam sobre o mundo espiritual sem uma reflexão profunda. Usemos nossa mente para analisar, comparar e questionar toda informação que nos chega. É por isso que preferimos passar nossa experiência através de relatos, pois assim as pessoas podem ler e analisar, comparar com outras informações e formar um juízo de valor.
Abraço.

Gelson Celistre.

segunda-feira, 28 de junho de 2021

Medo de falar em público - Glossofobia

    Através da observação de vários casos ao longo dos anos identificamos que o resgate kármico é comumente acompanhado da obsessão. Quando estamos resgatando um karma gerado em vidas passadas é comum atrairmos para perto de nós algum espírito que tem ligação com esse karma e geralmente esse espírito passa a nos obsidiar. 

terça-feira, 3 de agosto de 2021

Ufolândia

    Você já teve a sensação de que não pertence a esse mundo? Gostaria de entrar numa nave espacial e sair pelo universo sem destino conhecendo novos mundos com civilizações mais adiantadas? Sonha em ser abduzido? Tem certeza que não é daqui? Bem, você não está só. Milhares de pessoas tem esses mesmos pensamentos. E isso não é de hoje, esse sentimento de não pertencimento a este mundo, esse vazio existencial, essa vontade de largar tudo e voltar para casa parece acompanhar a humanidade há milênios.

segunda-feira, 2 de março de 2020

Acidente de trânsito

     Este post é um exemplo de como agem os espíritos das trevas quando querem nos afetar. Eles sabem que para a grande maioria de nós a questão financeira é um fator muito importante na vida, pois vários outros fatores dependem dele, e que qualquer contratempo que demande gastos fora do orçamento nos afetam de vária maneiras, então agem no sentido de manipular nosso carma para nos causar prejuízos financeiros e assim nos desestabilizar mental e emocionalmente.

terça-feira, 7 de maio de 2019

O estrategista

     
     Atendemos uma mulher com problemas que têm se tornado até muito comuns atualmente, possui formação mas não consegue trabalhar na área, desempregada há alguns anos, mora com a mãe, solteira, sem filhos, sem irmãos, vivendo a vida num marasmo, sentindo uma infelicidade generalizadae quase em estado de depressão.


quarta-feira, 4 de agosto de 2021

O inquisidor - 3

     Efetuamos mais um atendimento onde apareceu um rapaz que já tratamos duas vezes, conforme os posts "O inquisidor", de 14/4/2021, e "O inquisidor - 2", de 20/7/2021. Desta vez o alvo não era o rapaz diretamente, mas ele estava envolvido. O atendimento era para a pessoa que nos solicitou os atendimentos para o rapaz, por se compadecer da situação dele.

sexta-feira, 16 de agosto de 2019

A múmia alienígena

     Num atendimento a distância de um rapaz que queria tratar despersonalizaçao, calores intensos que ocorrem eventualmente, bem como queria saber se ele teria espiritualmente uma origem extraterrena, nos deparemos com uma vida passada dele onde foi um arqueólogo que encontrou uma múmia alienígena.