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sexta-feira, 6 de maio de 2022

A bruxa ucraniana

      Atendimento de uma mulher que relata ter "... problemas emocionais, crise de ansiedade, pânico e fortes enxaquecas. Faço acompanhamento com medicação. Porém somente isso não está resolvendo, sinto que preciso conciliar as duas coisas.  Já tentei ajuda na umbanda pra me ajudar.. Parece que resolve, mas apos 3 dias tudo volta. Na infância ocorreu muitos abusos sexuais por parte de família.. avô, tio, estranhos também.. aguentei tudo calada pq ninguém acreditava." Ela também sofre de tricotilomania (arranca os próprios cabelos) desde a adolescência, hoje tem mais de 30 anos, e ela tem um filho que é autista não verbal, ele não fala.


segunda-feira, 18 de abril de 2022

Sequestro de recém-falecidos

     Hoje fizemos o resgate de uma senhora que faleceu em 2004 na cidade do Porto, em Portugal, aos 78 anos devido a complicações renais. Ela faleceu num hospital e ainda estava lá. O interessante é que antes de falecer enquanto estava hospitalizada ela ficava desdobrada e via os espíritos que agiam no astral do hospital e ficou com medo, pois viu que alguns homens vinham e sequestravam os espíritos dos recém falecidos.


sábado, 2 de março de 2019

Magia celta

     Numa vida passada a consulente era uma bela mulher, mãe de um garoto, cuja família foi a falência e não lhe restou outra opção a não ser a prostituição. Ela costumava se aconselhar com uma feticeira e foi convencida por ela a dar-lhe o filho, pois seria melhor para ambos, haja vista a vida que ela passaria a levar no bordel.


terça-feira, 10 de novembro de 2015

O noviço rebelde

     A consulente deste relato é uma mulher que sente fortes dores abdominais, que lhe provocam vômitos e diarreia, sendo que a medicina convencional não consegue descobrir a causa e, consequentemente, prescrever alguma medicação que tenha efetividade no tratamento. E de fato dificilmente irão encontrar pois a causa é kármica e espiritual. Nesses casos mesmo tratando o físico, se há um componente espiritual envolvido a cura do físico só ocorrerá se a parte espiritual for tratada.


     Em uma vida passada a consulente era um jovem rapaz com muita vitalidade, de família humilde, e que acabou engravidando uma moça de uma família de posses, cujos pais jamais aceitariam que a filha se casasse com ele. Os pais do rapaz tinham a certeza de que quando o pai da moça soubesse que ele era o "culpado" pela gravidez de sua filha o matariam. Certamente não permitiriam que a família fosse desonrada com a gravidez de uma filha solteira e o nascituro seria abortado.
     Para resguardar a vida do filho, seus pais o enviaram a um monastério distante, e quando fossem interrogados pelo pai da jovem diriam que ele fugiu e que desconheciam seu paradeiro. E assim ocorreu. Porém, o jovem rapaz não desejava e nem estava preparado para abraçar a vida monástica. Para piorar a situação dele, um dos monges mais velhos se interessou por ele, que sofreu um violento assédio sexual. Ele odiava o local e inclusive os outros noviços, pois estes se diziam satisfeitos em viver naquele local.
     Revoltado com a situação decidiu que fugiria dali. Mas seu ódio por todos no monastério e o desejo de vingança eram muito fortes e ele urdiu um plano onde todos pagariam com a vida pelas humilhações que ele sofreu. O jovem noviço andava muito por um bosque próximo ao monastério e lá ele conheceu uma velha senhora, uma curandeira era como ela se intitulava, e tornaram-se amigos. Certo dia ele perguntou a ela se não teria algum veneno para matar alguns gatos que roubavam comida no monastério e ela disse que sim, mas ela sabia que a intenção do rapaz era envenenar os monges e lhe deu o veneno de bom grado pois também não gostava deles, que espalhavam pelas redondezas que ela era uma bruxa, o que na realidade era verdade. A velha bruxa na vida atual é mãe da consulente.
     O jovem colocou o veneno na água que os monges bebiam e em pouco tempo todos morreram, com fortes dores provocadas pelo veneno. Ele fugiu do local, andou vários dias até chegar a um porto onde conseguiu trabalho num navio mercante, mas não viveu muito tempo pois num porto onde atracaram para descarregar o navio ele se envolveu numa briga e foi esfaqueado na barriga, vindo a falecer.
     Os atos praticados pela consulente nesta vida passada são responsáveis, em parte, pelas dores abdominais que ela sofre hoje, pois por efeito kármico as dores que ela provocou aos outros voltaram para ela. A presença próxima a ela de espíritos que foram suas vítimas naquela vida, tanto pessoas encarnadas quando espíritos desencarnados, potencializa o efeito kármico. Resgatamos esses espíritos e fechamos essa frequência.
      Em outra vida passada a consulente pertenceu a um coven de bruxas e era muito respeitada pelas demais, pois estudava muito e tinha bastante conhecimento. Com o veneno extraído de uma minúscula aranha, ela criou um veneno tão poderoso que podia matar uma pessoa com apenas uma gota, e com ele envenenou outra bruxa, que era a líder desse grupo de bruxas, fazendo parecer que foi acidental. Além dessa bruxa ela matou várias outras pessoas envenenadas enquanto testava o veneno. Essa bruxa que ela matou envenenada é a sua mãe na vida atual. Essas outras mortes por envenenamento também contribuem para as dores abdominais que ela sente hoje.
    A consulente está resgatando um karma (sofrendo as consequências de seus atos de vidas passadas) que envolve duas vidas, talvez até mais, onde ela envenenava as pessoas. Se a causa das dores que ela sente são apenas de origem espiritual, por conta dos espíritos que estavam próximos a ela, as dores devem desaparecer. Mesmo se já houve algum comprometimento do físico, tendo sido eliminados os componentes espirituais, o tratamento médico convencional agora deve fazer efeito. Somente se, por efeito kármico, ela nasceu com alguma deficiência no organismo (estigma kármico) as dores irão continuar, mas mesmo nesse caso, com menor intensidade.
 
   
Gelson Celistre



quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Poltergeist

     Recebi uma solicitação de atendimento de uma pessoa residente em outro país sobre um caso de poltergeist, onde várias pessoas de duas famílias estariam sofrendo ataques espirituais com fenômenos de efeitos físicos, conforme trechos da mensagem abaixo:

"... duas famílias em que estão a sofrer ataques violentos de obsessores, inclusive as crianças. ... As pessoas vêem vultos negros, bichos escuros que lhes sobem palas pernas acima e arranham, são mordidas e atacadas de noite com pontapés e bofetadas e tiram-lhes as coisas das mãos. ... eles também incorporam. A casa apresenta fenómenos poltergeist, no terreno cheira a carne podre e os animas estão a morrer (coelhos e galinhas). Depois de mortos o seu fígado apresenta-se preto."

     Para quem não sabe, poltergeist é um termo em alemão que costuma ser traduzido por espírito brincalhão e que foi popularizado nos anos 80 por conta de uma série de três filmes de Steven Spielberg (Poltergeist, 1982; Poltergeist II - O Outro Lado, 1986 e Poltergeist III - O Capítulo Final, 1988). O termo poltergeist acabou virando sinônimo de casos onde ocorrem manifestações físicas provocadas por espíritos.


Capa da revista francesa "La Vie Mysterieuse", sobre o caso Therese Selles (1911)
     Um fato interessante neste caso é que a pessoa que nos solicitou o atendimento por sua vez recebeu o pedido de auxílio para tratar este caso de uma outra mulher, que foi quem descreveu os fatos no fragmento de mensagem acima, e que aparentemente estaria tentando ajudar as tais famílias por trabalhar como terapeuta. Ao sintonizarmos com a situação logo o espírito de uma antiga bruxa se manifestou com muita raiva dessa mulher que escreveu a mensagem, que vamos chamar de Maria (nome fictício), proferindo impropérios contra ela.

     A bruxa afirmava que Maria era uma charlatã de quinta categoria, uma perfeita idiota intrometida e que estaria tentando "fazer fama" por conta de um bando de crédulos que acreditam em tudo que ela diz. Essa bruxa foi descrita pela médium como hedionda e foi visto que ela tem perseguido os membros dessa família há séculos por vingança, tendo dedicado suas últimas existências a isso.

     Essa bruxa está encarnada atualmente e promove o inferno na vida dessas pessoas atuando em desdobramento. E adivinhem quem é a bruxa? A mulher que escreveu a mensagem, Maria. Este tipo de situação é bastante curiosa mas muito comum, onde uma pessoa em desdobramento se revolta contra suas atitudes aqui no físico. 

     Esse fenômeno chamamos de dissociação da consciência e advém da capacidade de nossa mente de atuar em várias dimensões ao mesmo tempo, que costumamos chamar de frequências abertas. A bruxa estava indignada com a parte da sua consciência que está encarnada por ela ter se metido na situação deixando ela (a bruxa) exposta.

     Nas casas das vítimas (no astral) havia símbolos diversos desenhados nas paredes, chão e teto, alguns desenhados com sangue de pessoas e animais, outros com carvão, e foram todos feitos pela bruxa. A bruxa também conseguiu desmaterializar vários objetos da casa, o que comprova de fato os fenômenos poltergeist, e os manter no astral da casa como parte de algum feitiço. Também havia muitos espíritos aprisionados no local e ossos de pessoas dessa família mortos em outras vidas e que a bruxa conseguiu também desmaterializar e manter consigo.

A origem do mal

     Essa bruxa parece ser um espírito muito perverso e a desgraça dessas famílias começou quando cruzaram com ela há séculos atrás, na Espanha, no ano de 1388. A bruxa naquela vida contava então com 26 anos de idade e era freira. Apesar de ser freira ela tinha uma propensão às coisas ocultas e além de ler vários livros proibidos pela Igreja, ainda tentou aliciar outras freiras.

     Ela foi descoberta e acusada de heresia e bruxaria, de adoradora de Satã, tendo sido cruelmente torturada, como costumava acontecer nos tempos da Santa Inquisição, ficando praticamente sem pele no corpo devido aos açoitamentos. Suportou cerca de 10 dias antes de morrer jurando vingança por toda eternidade contra todos que participaram de sua morte.

     Desde essa existência na Espanha em 1388 até os dias de hoje, a bruxa teve cinco encarnações incluindo a vida atual, e em todas elas ela perseguiu a Madre Superiora e as outras freiras e carrascos que participaram de sua morte, que hoje estão encarnados nessas duas famílias. 

Bruxa
     
     Depois de morta na vida como freira ela reencarnou por volta de 1476 e nesta vida realmente foi uma bruxa. Ela sequestrava mulheres grávidas prestes à dar a luz e as mantinha prisioneiras até o momento do parto,  quando então as matava. Quando os bebês nasciam ela lhes abria o peito e arrancava o coração, que comia em seguida juntamente com o cordão umbilical.

Manicômio

     Em sua próxima vida a bruxa foi diretor de um manicômio e como acontecia seguidamente naquela época muitas pessoas normais eram internadas como loucas. Podia ser por motivos políticos, de herança, casamento, etc., mas o fato é que pessoas sãs eram internadas lá e devido aos tratamentos, praticamente torturas, acabavam de fato enlouquecendo.
     
Serial killer

     Em sua penúltima encarnação, que ocorreu no início do século XX, nos idos de 1900, ela foi um serial killer que praticava necrofilia e necrofagia, e matou 36 mulheres. Seu ódio era tanto que ela (que nesta vida foi um homem) matava as mulheres, praticava sexo com o cadáver e depois lhes abria o peito, arrancava o coração e o comia. 

Epílogo
     
     Todas essas frequências estavam abertas com a bruxa desdobrada e atuando ativamente. A quantidade de espíritos e energias ligados a ela era enorme e demorou muito para que nossa equipe espiritual conseguisse resgatar todos os seres e transmutar essas energias. 
     
     O tratamento neste caso é fechar essas frequências apagando a mente do espirito a lembrança dessas vidas e impedindo o acesso a elas. Vários espíritos de pessoas encarnadas estavam agindo ou aprisionados nesses locais e esses também apagamos a mente e enviamos de volta ao corpo. O enorme contingente de espíritos desencarnados precisa passar por uma triagem onde são analisadas suas condições de saúde e kármicas para se decidir o que fazer com eles. Alguns vão para hospitais, outros para prisões, outros para cidades no astral, os que pode encarnar já são encaminhados pra isso e alguns ainda, os muito maus e que não têm mais condições de regeneração, são exilados.

     A ocorrência de fenômenos poltergeist pressupõe um dispêndio muito grande de energia ectoplásmica, que geralmente é retirada das próprias vítimas do fenômeno, mas que também pode se retirada de outras pessoas ou locais e ser transportada até o local onde o espírito pretende se manifestar. O ectoplasma pode também ser adquirido de outros espíritos no astral, que já o coletaram  e o negociam em troca de favores ou de qualquer coisa em que tenham interesse.

     Também não acontece com qualquer pessoa, é preciso que as vítimas do fenômeno tenham um karma que os predisponha a isso, geralmente espíritos que no passado se envolveram com magia negra, cultos satânicos e similares, onde se manipulou muita energia com mortes ritualísticas de seres humanos e animais. Provavelmente os fenômenos cessarão mas não podemos afirmar com certeza porque se estão passando por isso é porque possuem um karma muito forte e negativo e isso indica ainda que são espíritos muito endividados karmicamente. Se não ocorrer uma mudança de consciência e atitudes por parte deles, esse ou outros fenômenos espirituais podem voltar a ocorrer.

     Gelson Celistre












sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Vampiros, ocultismo e bruxaria

       É comum as pessoas lerem algum relato no blog e se identificarem com o caso, encontrando elementos semelhantes à situações pelas quais estão vivenciando. Este relato é referente a um atendimento que fizemos para uma moça que ao ler o post intitulado Romance astral encontrou uma situação que ela achou ser idêntica ao que aconteceu com ela.


   A consulente tem cerca de 30 anos, solteira, filha de pais separados, participou de uma “escola iniciática” Pró-Vida por 12 anos, mãe com problemas psiquiátricos, foi morar sozinha com o irmão na adolescência.
      Em resumo, a consulente viu um músico de outro continente na TV e achou que fosse sua alma gêmea ou coisa parecida e ficou obcecada, sonhando que o encontrava, que se amavam, que teriam filhos, etc.  Tentou contato via internet e numa sala de bate-papo do site (em inglês) do tal cantor conversou com um rapaz e imaginou que fosse ele, passando a conversar com esse rapaz, que segundo ela dava a entender que era ele.
    Conforme a consulente o tal rapaz “adivinhava” coisas sobre ela no momento, como a roupa que ela estava vestindo, se estivesse comendo alguma coisa ele sabia e dizia o que era, etc. Ela afirma que entrou em outras salas de bate-papo (em português) e lá tbm encontrava algum rapaz que “adivinhava” as coisas e ela achava que era o mesmo rapaz. Na mente dela ele tinha o “dom” da clarividência. Isso durou mais de dois anos e depois ela acabou deixando de lado.
     Ela acreditava ter desenvolvido “poderes” como a clariaudiência e telepatia na tal escola iniciática e começou a ouvir os pensamentos “dele” (supostamente do tal músico) tentando se comunicar com ela, além de sentir “toques” pelo corpo. Tbm passou noites sem dormir onde fazia movimentos involuntários com os braços, pernas ou pés, por “comandos” dele.
     Na tal escola iniciática disseram que era coisa da cabeça dela. Há mais de um ano está em tratamento num centro espírita através de passes. Nada dá certo na vida da consulente, nem trabalho nem amor, e ela que agora acredita ser vítima de obsessão, acredita que algum obsessor, algum ser das trevas, seja a causa de seu infortúnio e a tenha enganado esse tempo todo.
        Ao verificarmos a situação da consulente encontramos o seguinte:

                Vampiros

     Encontramos um castelo na dimensão astral com um enorme salão cheio de mulheres jovens, algumas apáticas, outras em choro convulsivo. A maioria dessas jovens é encarnada e estão ali em desdobramento, presas por uma energia que circunda o castelo e as impede de sair.
     Quando começamos a enviá-las de volta ao corpo surgiram três vampiros, femininos, com enormes presas e com pequenas asas e pés peludos. Um desses vampiros é a própria consulente. Os outros dois seres não possuem corpo físico, são desencarnados. Prendemos esses dois juntamente com a consulente.

      Quem gerenciava o local era uma outra mulher encarnada, que apareceu no salão nos desafiando. Era muito bonita e pomposa, e usava um vestido com uma gola alta. Essa outra mulher é a mãe da consulente. Tbm foi presa e teve sua mente apagada.
    O dono do castelo, o vampiro mor, estava tentando se ocultar mas foi localizado e preso. Ele tentou hipnotizar a nossa médium que estava no castelo mas não teve sucesso e foi preso.
      Era esse vampiro quem brincava com a consulente nas salas de bate-papo virtuais e produzia os “fenômenos” que a assombravam. Quando ela entrava nessas salas ele a desdobrava e ela mesma é quem intuía quem estava conversando com ela sobre o que dizer. A finalidade era justamente manter ela ocupada aqui com essa ilusão romântica para que ela não gastasse energia (sexual) com algum namorado e ficasse mais tempo desdobrada servindo a ele no astral.
        A ligação da consulente com esse vampiro vem de longa data.

                Ocultismo

       Um jovem casal desfila pelas ruas de Paris chamando a atenção por onde passa, por sua elegância e beleza. Uma aura de mistério os circunda, provocando fascínio e medo nas pessoas que de alguma forma tem contato com eles. O que acontece no interior da grande mansão em que moram entretanto, supera em muito a imaginação dessas pessoas.
     Os dois são ocultistas e realizam os mais diversos experimentos. Sua obsessão é a juventude eterna e para se manterem jovens e belos estudam com afinco as práticas de vampirização energética sexual, onde se retira o fluído vital (ectoplasma) do parceiro (vítima) durante o ato sexual.


       Apesar de serem casados, para se manter jovens tanto o homem quanto a mulher fazem sexo com outras pessoas, para poder extrair delas o fluído vital. Foi visto um dos momentos onde a consulente naquela vida fazia sexo com um homem e quando ele chegou ao orgasmo desprendeu uma enorme quantidade de energia vital, que foi absorvida integralmente pela consulente.
     O homem ficou completamente exaurido mas voltou oturas vezes para manter relações com a mulher. Após algum tempo esses homens com quem ela se relacionava adoeciam e morriam, sendo que seus espíritos ficam aprisionados no astral. O mesmo acontecia com as mulheres vitimas do vampiro. Esse episódio que foi mostrado aos médiuns ocorreu no ano de 1347 mas nossa equipe espiritual nos informou que eles conseguiram sobreviver à Peste Negra que devastou a Europa em 1348 e só morream uns sessenta anos depois, num acidente de carruagem.
       Eles estavam viajando por uma região de serra e os cavalos se assustaram com alguma coisa, a carruagem saiu da estrada e rolou numa ribanceira. Essa alguma coisa que assustou os cavalos foi o espirito de uma de suas vítimas de vampirização sexual que havia morrido e queria vingança, mas eles eram tão trevosos que depois de mortos encontraram esse espírito e o aprisionaram por 30 anos no astral, até que por força da reencarnação ele foi atraído para um novo corpo.

                Bruxaria

        A consulente, muito antes dessa vida onde foi ocultista e vampira sexual, foi uma bruxa. Ela vivia próxima a um povoado e, oferecendo comida com uma droga que as fazia dormir, sequestrava crianças que mantinha presas em gaiolas de madeira dentro de uma caverna. Muitas mães acabaram enlouquecendo com o desaparecimento de seus filhos.
         A bruxa tinha um ajudante naquela vida, um homem grande e deformado fisicamente, parecendo um ogro, que na vida atual é o irmão dela. As crianças eram usadas em rituais de magia negra e depois eram comidas pela bruxa e o ogro.


     O local ainda existia no astral e a consulente e seu irmão estavam desdobrados lá. Tbm havia alguns espíritos das crianças mortas presos nessa frequência e tbm algumas das mães. Todos foram libertados, o local destruído e a frequência apagada da mente da consulente e do irmão.

                Conclusão

      O problema da consulente não pode ser enquadrado como um caso clássico de obsessão porque não encontramos ela sofrendo coisa alguma por conta de algum espírito, ao contrário, ela é quem estava fazendo mal a vários espíritos, aliciando moças para um vampiro numa frequência e comendo criançinhas em outra.
     Considerando que a mãe tbm era aliada do tal vampiro deve fazer muito tempo que ela atua nessa frequência com ele, tanto é que sua forma astral estava se modificando (presas, patas peludas e asas). Assim como pelo fato do irmão ter sido ajudante dela na vida de bruxa essa frequência tbm deve estar aberta há muito tempo.
    A consulente vive uma situação de desarmonia espiritual devido a um passado trevoso e tem pesados compromissos kármicos a resgatar. Para piorar crê que possui determinados conhecimentos "iniciáticos" que lhe despertaram "poderes", quando na verdade o que tem é a velha e conhecida mediunidade de prova, ou seja, nasceu com mediunidade por efeito de karma negativo.
      Como a grande maioria que acredita em reencarnação, ela diz que: "... sei que devo ter feito coisas horríveis em vidas passadas pra passar por isso , mas confesso que é difícil acreditar, me considero uma pessoa boa, ... adoro ajudar, ... sei que tenho defeitos mas não consigo ver nada de tão obscuro que justifique tudo isso que passei."
       A questão é que nosso conhecimento sobre nós mesmos é muito pequeno, pois o que sabemos é apenas uma ínfima parcela do que realmente somos. Nossa personalidade na vida atual deriva de diversos fatores contingenciais como a família em que nascemos, suas crenças, cultura, condições econômicas, etc. Imagine que vc já teve milhares de vida aqui nesse planeta e que vc vem reencarnando aqui há centenas de milhares de anos, mas pegue apenas os últimos dois mil anos da história do mundo e faça uma retrospectiva das guerras, crimes, violência, etc. e pode ter a certeza de que vc participou de tudo isso. 
      Se estamos encarnados aqui nesse planeta nessa época é pq ainda não resgatamos nosso karma com ele. Todo o mal que ocorreu no mundo fomos nós que protagonizamos e temos que pagar por isso, essa é a Lei e é pra todos. 
        O karma é uma dívida que pode ser negociada mas depende de atitudes sinceras do devedor. Se nos empenhamos em nos tornar melhores a dívida pode ser parcelada e pagamos um pouco a cada existêcia, mas se decidimos não pagar pq achamos injusto então a cobrança é maior e nos prejudicamos ainda mais.

Gelson Celistre
              

quinta-feira, 30 de maio de 2013

A viúva-negra

     Muitas pessoas têm dificuldade em entender o que chamamos de "frequência" e de fato o termo, que foi emprestado da física, pode não ser o mais apropriado para descrever o evento do qual estamos falando, mas por falta de um termo específico e pelo termo já estar "consagrado" no jargão apométrico continuamos usando. Geralmente "frequência" refere-se a uma personalidade de alguém em uma vida passada que por algum motivo está "ativa" na dimensão astral, ou seja, essa pessoa estando atualmente encarnada se desdobra (outro termo inadequado), isto é, seu corpo astral se desacopla de seu corpo físico e se manifesta com a aparência e idéias que tinha naquela vida passada.
     A frequência pode se referir tbm à personalidade que a pessoa assumiu ou desenvolveu num período inter-vidas, entre uma vida física e outra, quando estava na dimensão astral, que é o caso que vamos relatar a seguir.

     A viúva-negra

     Este caso é interessante pois a consulente, em uma das frequências dela que tratamos no astral, apresentava uma aparência zooantropomórfica, ou seja, meio humana meio animal, uma mulher-aranha. Nessa frequência ela aprisionava e vampirizava outros espíritos e armazenava a energia que retirava deles em uma protuberância escura enorme que tinha nas costas; suas mãos pareciam os tentáculos de uma aranha e seus dentes eram enormes e pontiagudos.



     A viúva-negra se mantinha ligada a suas vítimas através de teias que saiam de seu corpo e se ligavam aos outros espíritos. No ninho dessa mulher-aranha havia várias pessoas encarnadas que estavam ali desdobradas num estado de transe, totalmente apáticas.
     Todos foram libertados, as teias foram cortadas e desfizemos essa forma semi-humana da consulente, fechando essa frequência apagando isso da memória dela.

     Magia viking

     Encontramos a consulente atuando desdobrada como feiticeira em outra frequência, num grande barco de madeira, um navio viking. O comandante do navio, um homem ruivo muito forte, atualmente é marido da consulente e logo que nos percebeu ali se manifestou por uma médium dizendo:
     - Vc não devia ter mexido com certas coisas, agora virá pra cá e ficará preso aqui, junto com os outros que se meteram um dia, assim como vc! Esse é seu destino agora!
     O local a que ele se referia era o navio onde ele estava, navegando em alto mar sob uma forte tempestade, para onde ele levou eu e a médium pela qual ele estava se manifestando e nos prendeu, numa cela no porão do navio.
     Junto dele havia uma mulher muito velha, uma feiticeira, com olhos esbranquiçados, como se fosse cega, e foi ela quem criou essa tempestade, com a finalidade de afundar navios e aprisionar a alma dos marinheiros.
     Numa vida passada muito antiga ela auxiliava esse guerreiro viking com magias e sortilégios para as batalhas e depois que morreram eles passaram a trabalhar para o ser que dava força a ela. Esse ser no astral tinha a forma de um gigantesco polvo e de fato mantinha presos os espíritos mortos pelo viking. Muitos já estavam reencarnados mas continuavam desdobrados nesse local, no fundo do mar, sendo sugados energeticamente pelo monstro marinho em forma de polvo.
     Interessante que eu já estava preso numa frequência no porão do navio mas esse polvo gigante espichou um dos seus tentáculos até meu corpo físico e me arrancou dele em outra frequência, me jogando nas ondas desse mar revolto pela tempestade. Enquanto isso a velha feiticeira fazia invocações e gestos que faziam a tempestade ficar mais forte.
     Demos um jeito no tal polvo gigante e apagamos a mente da consulente, que era a velha feiticeira, e do marido dela, o viking. Quando fizemos isso e destruímos o navio, a minha frequência que estava presa no porão, ao invés de retornar ao corpo físico como a médium, afundou e se juntou no fundo do mar com a frequência que o polvo tinha jogado no mar.
     Quando fomos me resgatar encontramos uma cidade submersa em ruínas, com muitos espíritos presos. Tbm havia ali vários navios naufragados com espíritos aprisionados a eles. Resgatamos todos os espíritos.

     O ritual

     Londres, 1329. Numa noite escura vimos uma mulher se esgueirando por entre os túmulos de um cemitério com algumas pequenas capelas e estátuas. Ela veste uma roupa preta com um capuz lhe cobrindo a cabeça.
     Rapidamente ela se dirige a uma cova onde, naquela tarde, um homem fora enterrado. Ela cava o monte de terra sobre a sepultura até encontrar o cadáver, coloca alguns objetos próximos do corpo, olhando ao redor de vez em quando para se certificar de ninguém estar vendo, e de repente do cadaver se desprende uma fumaça tênue, que ela aprisiona num frasco ou cristal.
     A bruxa está ali em busca de energia. Quando estamos vivos produzimos ectoplasma, que é o fluído que os espíritos querem de nós, mas quando morremos, nosso corpo etérico, que é o que produz o ectoplasma juntamente com corpo físico, leva 72 horas para se decompor. Nesse período entidades das trevas, vampiros e bruxos costumam "sequestrar" esses corpos etéricos nos cemitérios para usar a energia em trabalhos de magia negra.
     A bruxa ainda cavou mais algumas covas e em cada uma delas repetiu os procedimentos, extraindo dos cadáveres mais energia. Essa cena se repetiu em várias noites durante algum tempo, até ela ter uma quantidade de energia suficiente para seu propósito.
     Numa pequena propriedade rural próxima da cidade, atrás de um galpão, encontramos a bruxa novamente, mas desta vez ela estava oficiando um ritual.
     No chão de terra iluminado por algumas tochas havia o desenho de um  pentagrama dentro de um círculo e em seu interior havia um homem deitado.
     A bruxa se debruçou sobre o corpo do homem, proferiu algumas palavras como se estivesse invocando alguma coisa e derramou sobre ele os fluídos que ela havia recolhido dos cadáveres no cemitério. Logo em seguida o corpo do homem começou a se transfigurar, ergueu-se e foi ficando maior e criou chifres e um rabo, isso tudo em questão de segundos.
     A finalidade do roubo de corpos etéricos pela bruxa era materializar um demônio no corpo de um homem e ela conseguiu. Saíram dali e mataram muitas pessoas em vários vilarejos, sendo que na hora da morte ela já retirava o corpo etérico e ectoplasma da vítima e incendiava mo corpo físico. Isso ocorreu durante muitos anos, enquanto ela repetiu esse ritual.
     Ela estava com mais de 100 anos já, uma idade que muito poucos alcançavam naquela época (a média de vida era de 40/50 anos em condições normais) quando começou a se sentir fraca e então resolveu pedir para o demônio a quem serviu que dividisse a energia com ela. Ele recusou, provocou a  mortre dela e a aprisionou no astral, onde a encontramos, juntamente com as vítimas deles naquela vida.
     O local onde estavam no astral era escuro e fétido e havia várias valas cercadas por labaredas de fogo, que impediam os espíritos de sair. Uma dica para quem trabalha com esse tipo de ser, demônios e assemelhados, é que a primeira coisa a se fazer num confronto é cortar rabos, chifres, ou qualquer adereço que a criatura tenha de diferente, pois é nessas coisas como rabo e chifres, cascos, que eles armazenam a energia vampirizada de outros seres. Ao se cortar o rabo e os chifres a energia deles diminui instantaneamente.
     Outra providência imediata deve ser a de cortar as ligações do ser com pessoas encarnadas, geralmente através de fios finos, semelhantes ao cordão de prata. Deixando o ser com a própria energia fica mais fácil prendê-lo. Pode-se tbm emitir um comando mental retirando dele toda energia vampirizada, mas isso já exige um pouco mais de força mental e autoridade.
     Uma vez retirada sua força o demônio foi dominado facilmente e o fogo ao redor da valas diminuiu bastante (só não se extinguiu totalmente pq a mente dos espíritos aprisionados ajudava a mantê-lo). Os espíritos aprisionados foram resgatados, a mente da bruxa foi apagada e o local destruído.

     Iniciação em reiki

     A consulente foi iniciada em reiki e resolvemos verificar o que aconteceu durante o ritual de iniciação, embora já soubéssemos que não era nada de bom.
     Vimos uma caverna no astral muito iluminada onde havia um homem com uma roupa branca e pés descalços; era um tipo loiro de olhos claros e aparência jovial, na faixa dos trinta e poucos anos. Do teto pendiam vários amuletos pendurados por fios com símbolos diversos, inclusive os do reiki. Era nessa caverna que se realizava a verdadeira iniciação do reiki que a consulente fez, pois durenta a iniciação ela foi desdobrada e levada para essa caverna, onde o cara de branco colocou nela um colar através do qual ele pode acessá-la e retirar a energia de que precisa.
     Todas as pessoas que fizeram iniciação com esse mesmo mestre que a consulente passaram pelo mesmo processo e estavam sendo vampirizados através desse colar. Rastreamos os iniciados e destruímos os colares, o que já fez a caverna mudar de aparência, assim como o cara de branco, que ficou com a aparência de um velho bruxo, com uma roupa escura.
     O velho bruxo resistiu à prisão, atacando um dos membros de nossa equipe, mas já estava sem muitas forças pois havíamos destruído os colares de onde ele retirava energia dos iniciados. Foi preso e o local destruído.

     O livro negro

     A consulente frequenta um centro espiritualista dominado por estranhos seres que usavam capuzes pontiagudos e reverenciavam um livro negro escrito com letras de fogo em um idioma muito antigo. Todas as pessoas que frequentam esse centro são marcadas com uma energia semelhante à que tem nesse livro e servem de fonte de energia para manter esse livro negro no astral energizado de alguma forma com a energia de pessoas encarnadas.
     Os dirigentes do tal centro não conseguem enxergar esses seres como eles realmente são. Os videntes desse centro enxergam aquilo que querem ver e que é criado por esses seres, como entidades da Umbanda, mestres 'ascencionados', etc.
     Quando encontramos esses seres e os paralisamos para prendê-los descobrimos o motivo de reverenciarem o tal livro negro. Um ser com o corpo de fogo usava o tal livro como um tipo de transformador que convertia a energia coletada dos humanos em um tipo de energia que ele necessitava para viver.
     Nós isolamos o tal livro numa bolha energética e depois o destruímos. O ser de fogo praticamente se apagou quando foi desconectado do livro pois não tinha energia própria. Foi preso.


     É comum encontrarmos esse tipo de situação em nossos consulentes, a pessoa estar desdobrada em várias frequências sem que ela tenha a mínima noção disso. Quando a atividade nessas frequências é muito intensa acaba afetando o corpo físico da pessoa de alguma forma, geralmente de forma reflexa, por exemplo, quem vampiriza no astral sente-se desvitalizado aqui no físico.
     Uma pergunta que sempre me fazem é como evitar de fazer algo "errado" em desdobramento, pq todas as pessoas que atendemos dizerm que não querem fazer o mal para ninguém e que de fato não fazem. Entretanto, somos seres complexos e nem sempre as atitudes que ostentamos aqui na dimensão física refletem nossa índole "real".
     Imagine que vc é um ser que teve milhares ou milhões de vidas antes dessa e o que vc é como espírito é a somatória de tudo isso. Muitas vezes o meio em que vivemos só permite determinados tipos de comportamento, seja por conta da lei, dos costumes, da moral vigente, dos valores familiares, das nossas limitações intelectuais e financeiras, etc.
     Quando nos desdobramos e estamos na dimensão astral muitas vezes acessamos a memória de outras vidas que já tivemos, onde tínhamos outros valores e intenções. Não raro ocorre que nossa índole em vidas passadas recentes era bem diferente da atual e esses valores de vida passada acabam sendo mais importantes para nós do que os que temos na vida atual. Por isso é comum, por exemplo, atendermos mulheres que tem um comportamento sexual recatado aqui no físico mas que no astral fazem sexo compulsivamente, pq na encarnação passada foram prostitutas.
     Mas enfim, para não fazermos coisas erradas em desdobramento a única solução é não desejarmos, realmente, em todas as instâncias de nossa mentefazer coisas erradas. Na maioria das vezes nossa vontade está apenas num nível superficial de nossa consciência e nem sabemos direito o que queremos, ou em outras situações queremos algo que gera conflito em nossa mente.
     O auto-conhecimento e a determinação em eliminar nossos defeitos é o caminho mais seguro para evitarmos de nos desdobrar em frequências negativas, onde prejudicamos outros espíritos e a nós mesmos, agravando nosso karma e retardando nossa saída de mundos primitivos como a Terra.

Gelson Celistre

   

domingo, 9 de setembro de 2012

A bruxa virtual


     A consulente se envolveu com vários tipos de grupos de ocultismo, wicca, magia negra, magia oriental (onmyodo) e similares e mesmo depois de encerrar as atividades, após anos, ainda sente os efeitos. A maioria dessas ligações da consulente se deu pela internet, em grupos e comunidades sobre ocultismo, bruxaria, vampirismo, etc. 
     Por conta dessas atividades ela sintonizou com vários grupos das trevas ligados a pessoas encarnadas que praticam essas artes mágicas e abriu frequências de vidas passadas onde foi bruxa, passando a praticar no astral o que fazia no passado. 
     Quando fomos verificar o que ela andava fazendo no astral encontramos o seguinte:



O baile

     Em um grande salão com pouca iluminação encontramos um grupo de pessoas, todas vestidas de preto ao estilo gótico, com cabelos negros, pálidas e com maquiagem escura.      Esse grupo é formado por vários casais e são todas pessoas encarnadas que estão ali em desdobramento. Mas além desses encarnados há tbm outros espíritos, desencarnados, e esses se ocultam sob uma longa capa preta com capuz.
     A atmosfera do salão é densa, sufocante, e vários casais entram e saem constantemente, circulam e conversam como se estivessem numa boate, embora não haja som no local, que é estranhamente silencioso. Uma das mulheres ali, das encarnadas vestidas de preto, percebe a presença de nossa médium entre eles e manifesta uma expressão de desagrado: é a consulente. A médium tem a impressão de que muitos deles tem consciência de estarem ali em desdobramento e que estão ali por vontade própria.
     Enquanto observava a cena, a médium foi abordada por um dos homens que lá estava. Ele vestia uma calça preta muito justa e estava sem camisa. No rosto entretanto ele tinha uma máscara negra que lhe cobria os olhos, como se estivesse num baile de máscaras. A médium recusou o convite do tal homem e este se irritou com ela, perguntado-lhe então o que ela veio fazer ali. Aproveitamos o incidente para iniciar os trabalhos.
   Os encarnados tiveram suas mentes adormecidas e foram reacoplados em seus organismos físicos, inclusive a consulente, enquanto que os desencarnados foram paralisados para posteriormente serem retirados por nossa equipe espiritual, não sem esboçarem alguma resistência, principalmente um espírito feminino, vestindo uma espartilho vermelho e com o corpo bem delineado, que arremessou contra nós algumas adagas.

O sabath 

     É noite na floresta, o céu está escuro e numa clareira várias bruxas vestidas com capuzes pretos se reunem para mais um ritual. Vários homens estão sendo trazidos por outras bruxas da floresta, todos com as mãos amarradas em estado de transe ou semi-conscientes. Eles são colocados em círculo na clareira e cada uma das bruxas se posiciona na frente de um deles.
     Elas olham fixamente para os olhos deles, cara a cara, e dizem alguma coisa em tom sussurrante. Eles abrem a boca e elas tbm, ao que pudemos ver a energia saindo da boca dos homens e sendo absorvida pelas bruxas. Todos os homens ali são encarnados desdobrados mas entre as bruxas existem tanto encarnadas como desencarnadas.
     Depois de absorverem a energia dos homens elas se juntam e dão as mãos em círculo, evocando um ser demoníaco. Ele se materializa no meio delas à medida em que elas abrem suas bocas e liberam para ele sua energia. O demônio parece a princípio uma grande sombra mas aos poucos vai parecendo mais "sólido" e com isso os homens vão desfalecendo, ficando mais fracos. Das 15 bruxas ali apenas 5 são desencarnadas, então o demônio está absorvendo a energia de 10 mulheres e 15 homens encarnados, o que lhe dá muita força.
     Nesse momento do ritual nós interferimos, cortando a ligação das bruxas com o demônio para enfraquecê-lo e retirando dele a energia que ele absorveu dos encarnados. Algumas das bruxas estavam tão ligadas ao demônio que sentiram dor quando cortamos sua ligação com este ser das trevas, dentre estas, a consulente. Todos os encarnados tiveram suas mentes apagadas e foram reacoplados, tanto as bruxas como os homens. O tal demônio foi preso e o local foi destruído no astral.

O bruxo

     Apareceu um bruxo com muita raiva de mim por achar que eu estava "mexendo" com alguém que lhe pertence. O bruxo é velho, gordo e barrigudo e veste uma túnica escura, com um medalhão no pescoço. Na cabeça ele usa uma touca colada na cabeça, como essas de natação. O bruxo era muito forte e fez a médium que o percebeu ficar com o corpo tremendo. 
     Esse bruxo estava ligado a muitas mulheres encarnadas, todas envolvidas com alguma atividade esotérica, ocultista ou de bruxaria aqui no físico e logo que começamos a cortar essas ligações ele atacou a médium, enfiando sua mão dentro do peito dela e apertando seu coração, o que lhe causou uma dor terrível, que quase a fez desmaiar. 
     Nessa hora ativamos uma supraconsciência da médium para ela poder enfrentar o bruxo e após um breve combate entre eles, o bruxo foi preso e a ligação dele com as mulheres encarnadas foi cortada. Uma dessas mulheres era a consulente.

A confraria das bruxas

     Descobrimos tbm uma vida passada da consulente onde ela fazia parte de uma confraria de bruxas que matavam homens em rituais sexuais para manter sua juventude, beleza e vitalidade. A consulente era uma bruxa jovem e muito bonita e de acordo com as normas da confraria todas deviam partilhar os homens entre si e dividir igualmente as energias vampirizadas. 
     A consulente entretanto sentia que precisava de mais energia que as outras e começou a montar um "caixa 2" com os homens que conseguia aprisionar. De cada três um ela reservava exclusivamente para si e os mantinha em uma caverna oculta das demais, apenas de seu conhecimento. Um dos homens que ela aprisionou ali era o seu "predileto"  e eventualmente ela saia com ele da caverna para passear. 
     Como estavam drogados esses homens não esboçavam reação e nem tentavam fugir. Mas uma das bruxas da confraria a viu com esse homem, a seguiu e descobriu seu covil. Ao informar isso para as outras bruxas da confraria, a consulente foi declarada infiel e traidora, e foi queimada viva numa fogueira pelas próprias confrades.
    A bruxa morta, a consulente, jurou vingança contra todas e hoje, após vários séculos, algumas delas se reencontraram nessa vida. O ódio da consulente aumentou ainda mais depois de morta por ver que o prêmio da bruxa que a delatou foi o seu "predileto". Depois de morta ainda ficou por ali perturbando a delatora. 
     A delatora e o "predileto" da consulente naquela vida são hoje seu ex-namorado e a atual namorada dele. Encontramos esses dois presos no astral pela consulente que, logo que percebeu nossa presença, se manifestou com muita raiva e indignação, dizendo:

Acho bom vcs saírem logo daqui antes que eu os prenda aqui tbm! Aconselho vcs a se mandarem daqui rapidinho! Se estou com os dois aqui é pq posso estar e caso continuem pensando em me atrapalhar vãp ver do que sou capaz!!

     Apagamos a mente de todos ali e os reacoplamos. Havia tbm outras bruxas desdobradas ali e algumas desencarnadas, assim como vários homens encarnados que ainda eram vampirizados pelas bruxas. Eram quase 200 homens e 50 bruxas nesse local, que foi destruído.

O demônio

     Em mais uma clareira na floresta encontramos outro bando de bruxas e outro tanto de homens encarnados sendo vampirizados. Dentre as bruxas novamente encontramos a consulente torturando um casal, tbm encarnado, que estavam amarrados em estacas, sobre pentagramas riscados no chão. Novamente o ex-namorado dela e a atual namorada dele.
     Na clareira haviam outros pentagramas riscados no chão onde outras pessoas estavam presas e sendo torturadas ou vampirizadas, a maioria encarnados desdobrados.  Novamente a consulente ficou revoltada com nossa presença ali e tentou nos atacar, mas sem sucesso. 
     Parecia mais uma frequência sem grandes novidades mas eu apareci lá em supraconsciência, sinal de que havia algo mais "pesado". Enquanto prendíamos as bruxas e encaminhávamos os encarnados de volta, uma mancha escura começou a se formar no chão, que começou a se abrir, criando um buraco, e dele saltou um demônio com um corpo humanóide, mas com pernas grandes e curvadas como as de um animal, só que todo formado por um emaranhado de finos fios negros.
     O demônio emitiu um grito como um rugido e bateu com as duas mãos no próprio peito, raspou um dos pés ou patas no chão como se fosse um touro e partiu em disparada sobre mim. De seus olhos avermelhados saíram dois raios em minha direção tbm.
     Criamos um campo de contenção em torno do tal demônio e o neutralizamos, sendo ele levado por nossa equipe espiritual. Este demônio será exilado. Destruímos a tal clareira no astral.

Os vampiros

     Saímos dessa frequência em supraconsciência e fomos para outro local no astral. Era uma enorme caverna com grandes nichos nas paredes com grades onde haviam centenas de pessoas presas em cada nicho. Os seres que aprisionam estes espíritos ali são vampiros.
   A aparência desses vampiros lembra a de um ser humano, mas as orelhas são pontiagudas e a boca é bem grande, com dentes tbm pontiagudos. Nas costas eles possuem asas como as de um morcego. Enfim, muito parecidos com as imagens de vampiros de alguns filmes recentes.
    Vimos inclusive um desses seres, que era uma fêmea pois tinha seios, mordendo um homem ali no pescoço como se fosse uma presa abatendo uma caça. A maioria dos espíritos presos ali são de pessoas encarnadas e tratamos logo de apagar suas mentes e enviá-los de volta ao corpo físico. 
     Paralisamos os vampiros e enquanto retirávamos os encarnados fomos atacados por uma bruxa furiosa. Mais uma vez a consulente desdobrada aprontando no astral. A consulente é que era a líder desses vampiros e mais uma vez não queria abandonar suas práticas no astral, mas teve sua mente apagada e voltou ao corpo físico. os vampiros desencarnados foram presos e o local foi destruído.

     Muitas pessoas se envolvem em grupos e práticas pela internet achando que estão só "estudando", que é apenas "virtual", mas na verdade ao se fazer parte de um grupo, estamos partilhando de uma energia e práticas que podem nos causar sérios problemas. O que desejamos aqui pode se tornar realidade no astral por isso é preciso ter cuidado com o que desejamos e com quem nos associamos, mesmo que virtualmente.

Abraço.

Gelson Celistre

terça-feira, 5 de julho de 2011

Eterna juventude

A consulente teve um ataque de choro sem motivo, foi domir, e acordou doente, sem condições de ir trabalhar, sem forças e com dores por todo o corpo. Fato semelhante ocorreu com uma irmã dela ao mesmo tempo. Este tipo de problema está ligado à mediunidade, neste caso agravado por uma situação que a consulente estava vivendo em desdobramento inconsciente.

Logo que sintonizou com a consulente, a médium a viu envolta em algo escuro, como se fosse um saco com transparência fumê, um tipo de placenta artificial. Logo que viu isso, dois espíritos se aproximaram da médium desdobrada, um de cada lado, e puseram as mãos em seus ombros, fazenda-a se sentir mal e tremer muito (fisicamente). No astral a médium caiu e estava tendo convulsões, mas conseguiu se desdobrar em outra frequência, como sacerdotisa, e se recuperou, paralisando os dois espíritos.

Logo em seguida voltou a ver o local onde estava a consulente e percebeu então que assim como ela, haviam ali dezenas de outras mulheres dentro dessas placentas artificiais penduradas, como se fosse um depósito de um frigorífico. Algum ser invadiu a mente da médium dizendo-lhe para se afastar dali, para ficar quieta.

Nesse momento ela se desdobrou em outra frequência e se viu correndo numa floresta (desdobramento supraconsciente), como se estivesse atrás de alguém ou procurando alguma coisa. Estava com a aparência de uma guerreira indígena. Ela chegou em uma clareira e viu refletida a imagem do local onde estavam as placentas penduradas. Nesse local havia várias bruxas que preparavam um ritual de sacrifício que envolvia uma criança, sobrinha de uma delas.

A prática de rituais de bruxaria acaba abrindo frequências de vidas
passadas onde as participantes eram bruxas e isso atrai bruxas que ainda
praticam a magia negra no astral, e que se ligam a essas pessoas, aparecendo
muitas vezes para elas como algum ser que elas cultuam ou acreditam que seja do bem.
Essas bruxas são todas encarnadas, com exceção de uma, que era a líder do coven. A criança sacrificada tbm é encarnada. Na realidade a bruxa líder estava recriando no astral, um ritual que elas faziam quando estavam todas encarnadas, em uma outra época, e participavam desse tipo de bruxaria. A finalidade de tal ritual, era manterem-se sempre jovens e lindas... A busca pela eterna juventude!

A bruxa líder encontrou suas antigas companheiras, agora encarnadas, e as desdobrou naquela antiga frequência, convencendo-as de que ficariam eternamente jovens se elas "sacrificassem" a criança, como faziam quando eram bruxas encarnadas, em uma outra época. Claro que a criança não poderia ser morta no astral e o que aconteceria com ela é que seria vampirizada e teria suas energias sugadas pela velha bruxa, podendo até mesmo vir a falecer em corpo físico.

Entretanto, a bruxa líder as enganou e enquanto elas se viam ao redor de um caldeirão na floresta na verdade estavam num outro local, armazenadas em placentas, como se fossem "fetos adultos". As dores que a consulente sentia eram por conta de seu corpo estar encolhido e pela perda de suas energias na placenta artificial criada pela velha bruxa.

Pedi a médium que incoporasse a velha bruxa para que eu pudesse conversar com ela, que era arrogante e me ameaçou caso eu não fosse embora. Disse a ela que apagaria a mente das outras e as mandaria de volta a seus corpos e ela "invocou" milhares de morcegos que voaram em minha direção (eu estava desdobrado lá na tal floresta) e surgiram muitas serpentes pelo chão ao meu redor, bem como aranhas e sapos. Criei um tipo de saco e recolhi os bichos todos nele.

A bruxa jogou um tipo de pó em minha direção, mas soprei de volta pra ela, que ficou com o rosto deformado ao ser atingida pelo tal pó. Seu rosto envelheceu repentinamente, ficando todo enrugado, os olhos profundos e negros, sem a parte branca das órbitas, e ela enlouquecida correu em minha direção ostentando grandes unhas negras, que tencionava cravar em mim. Eu a paralisei e coloquei no saco junto com os bichos que ela havia feito surgir ali.

Com a roupagem fluídica de uma índia guerreira, a médium cortou (usando uma machadinha) as ligações fluídicas entre as outras bruxas (encarnadas desdobradas) e a criança que seria sacrificada no tal caldeirão . Esse caldeirão era o elo magnético-vibratório entre todas as bruxas e a criança, que teve sua mente apagada e adormeceu, retornando ao seu corpo físico.

Ainda como índia, a médium voltou ao local onde estavam as placentas e com sua machadinha rasgou aqueles "sacos gestacionais" e libertou as mulheres. Elas caíram no chão juntamente com um líquido escuro e fétido que havia nesses sacos. Nesse momento os corpos das bruxas que estavam ao redor do caldeirão se "acoplaram". Na realidade o que havia nos sacos era o duplo etérico das mulheres, seu corpo energético, mantido ali por uma magia negra muito especializada.

A médium passa umas folhas no corpo das mulheres, fazendo um tipo de limpeza, coloca elas uma ao lado da outra enfileiradas e bate com um dos pés no chão, ao que as mulheres começam a adormecer e a flutuar lentamente de volta aos seus corpos físicos.

Juntamos aquelas placentas todas e queimamos. Os dois espíritos que surgiram no início e estavam paralisados ali foram levados a um local onde um guardião de nossa equipe veio buscá-los. A médium bate no chão com um dos pés novamente e surge uma fumaça sobre todo o local, que em seguida desceu e o local desapareceu.

A eterna juventude é um argumento tentador para as mulheres, some-se a isso um passado onde foram bruxas e matavam crianças para beber seu sangue com a finalidade de permanecerem jovens, e temos então um cenário perfeito para uma velha bruxa se manter sempre jovem na dimensão astral, tendo em vista, que os seres que evitam a reencarnação por longos períodos através de métodos anti-éticos, sofrem a ação degenerativa do magnetismo do planeta e a maneira de permanecer no astral sem precisar reencarnar é sugando as energias vitais dos encarnados.

Abraço.

Gelson Celistre.