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segunda-feira, 5 de junho de 2017

A bruxa Sarah

     
     Este relato é de um atendimento que fiz para uma moça que em várias de suas vidas passadas foi uma bruxa muito poderosa. O tratamento foi com terapia de vidas passadas e com apometria. 
     A quase totalidade das pessoas ao reencarnar esquece de tudo, fica com sua mente vazia, para poder criar uma nova personalidade. Mas diferente da maioria das pessoas essa bruxa conseguiu manter uma personalidade ativa no astral enquanto estava reencarnando durante várias vidas, isto é, mesmo reencarnando ela não esqueceu quem era, não perdeu essa personalidade de bruxa e nem o poder que já havia conquistado. 


     Tratamos várias vidas passadas e numa dessas que acessamos ela literalmente saiu do mundo dos mortos para resgatar a si mesma que já estava reencarnada, era um bebê, e seria devorada por um grupo de bruxas. A regressão começou com ela vendo a seguinte cena: Uma mulher com roupa de safari se esgueira pela floresta, escala uma escarpa e sobe numa árvore no alto de uma montanha, de onde retira alguns filhotes de uma ave de rapina. Ela coloca os filhotes num pote de vidro e os carrega com cuidado, sendo que no caminho de volta ela até cava o chão para encontrar algumas minhocas e dar aos filhotes, para que não morressem de fome. 
     A mulher chega num vilarejo onde há um altar de pedra com uma pequena escultura de um deus. Nesse altar de pedra se fazem oferendas para o deus representado na escultura e a mulher então coloca nesse altar os filhotes de pássaro, ao mesmo tempo que ergue os braços e recita algumas palavras num idioma estranho. Enquanto ela recitava seus encantamentos, a pedra do altar sobre o qual estavam os filhotes começou a engoli-los, ficando como se fosse mercúrio líquido, e os filhotes desaparecem dentro dela, que depois voltou à sua textura normal de rocha. 
     Após isso a mulher sai da aldeia e atravessa uma floresta, dirigindo-se a uma colina onde no alto existe um cemitério. Neste cemitério está enterrada a bruxa Sarah, à qual ela vai invocar do mundo dos mortos. A oferenda dos filhotes foi feita com essa finalidade. A mulher cava o túmulo de Sarah até encontrar os ossos, os quais ela retira até conseguir montar o esqueleto da  bruxa por completo, sobre o qual ela joga um pó preparado segundo antigos manuscritos de magia. 
     Nesse instante, enquanto a terra engole os ossos que a pouco lhe tinham retirado, emerge da terra o espírito da bruxa Sarah com um estranho brilho, carregada por espíritos parecendo zumbis. A mulher conversa com a bruxa como se cobrasse dela algum favor por a tê-la invocado, mas Sarah "incorpora" na mulher e a deixa muda, enquanto extrai seu ectoplasma. 
     Sarah então sai do corpo da mulher e se transforma num agênere, um espírito materializado em carne e osso. Ela se dirige à vila próxima e entra numa casa onde habitam quatro mulheres, quatro bruxas, que ficam apavoradas quando a vêem e tentam atacá-la, sem sucesso, pois Sarah passa por elas como se nem existissem. 
     Num dos cômodos da casa havia um bebê e Sarah avançou sobre ele avidamente. Começando pela cabeça, com grandes mordidas de uma boca e dentes pontiagudos que não pareciam humanos, devorou o bebê, literalmente. Logo em seguida voltou para a sala onde estavam as quatro bruxas e gritando perguntou a elas: - Onde estão? Onde estão
     As bruxas revelaram um alçapão que levava para o porão da casa e lá embaixo Sarah encontrou mais nove bebês, que devorou do mesmo jeito que o anterior, exceto um deles, uma menina, que Sarah pegou no colo e levou com ela, saindo da casa. 
     Sarah foi até um riacho próximo onde mergulhou a cabeça da criança várias vezes, depois pegou algumas ervas e esfregou na cabeça da menina. Em seguida levou a menina para o cemitério onde antes ela mesma estava enterrada e desenterrou um colar com um dente canino com símbolos gravados, que amarrou no pescoço da menina. O colar  era de Sarah na vida anterior. Depois disso enterrou a criança no cemitério, no mesmo local onde seus ossos estavam enterrados. 
     Sarah saiu dali e apareceu em frente a uma enorme árvore, de grande diâmetro, tão grande que havia uma porta em seu tronco oco por onde ela entrou e desceu uma escada, chegando numa caverna abaixo, onde as raízes da árvore estavam aparentes, como as raízes de árvores em mangues e pântanos. Sarah pegou algumas dessas raízes e arrancando a ponta delas do chão, as cravou em seu próprio corpo. Em seguida ela foi desfalecendo, como se estivesse sem forças, até sumir por completo para se ligar definitivamente à sua nova vida na matéria, no corpo do bebê que ela mesma enterrou no cemitério.
     Enquanto isso, uma figura bizarra a tudo observava, um demônio "clássico", com longos chifres retorcidos e patas de bode. Esse demônio é um serviçal de Sarah, uma entidade que a serve há séculos e que a ajuda a manter essa frequência ativa. Esse demônio foi até o cemitério onde Sarah enterrou a menina e a desenterrou ainda viva. O demônio a tirou dali e a teleportou para uma cidade distante, deixando-a na porta de um orfanato.
     Passados alguns anos encontramos essa menina, a nova Sarah reencarnada, já adolescente e vivendo junto a um casal que a adotou. No porão da casa em que vive ela tem um local onde realiza rituais de magia negra de um livro que ela mesma escreveu, sempre auxiliada por esse demônio, que anda com ela o tempo todo. Num determinado dia, quando estava com 13 anos, ela chega em casa após a escola e assassina os pais adotivos a facadas. Ela é tratada como uma doente mental e encaminhada a um manicômio. Nesse manicômio ela cria um culto de satanismo com algumas outras internas e realiza rituais de sexo e magia negra.
     Durante cerca de quatro anos várias moças que estavam internadas no manicômio foram mortas nesses rituais e tiveram seus corações arrancados e guardados nas gavetas de uma velha cômoda. Mas Sarah estava ali com um propósito específico. Estando ela com 17 anos iniciou a última parte de seu plano para aquela existência. Ela já havia conseguido muita energia das vítimas dos rituais e ordenou que suas seguidoras assassinassem alguns funcionários do manicômio, o que fizeram na calada da noite, enforcando-os enquanto dormiam. Os funcionários que não morreram assassinados sucumbiram às chamas pois as seguidoras de Sarah incendiaram o manicômio, matando centenas de pessoas. O ritual final da bruxa Sarah reencarnada era ela própria se libertar dessa existência física, deixando essa vida e retornando para sua árvore da vida, recarregada com o ectoplasma das inúmeras vítimas de seus rituais e do incêndio do manicômio.
     Na vida atual, nessa encarnação, uma nova Sarah reencarnada nos procurou, tinha cerca de 20 anos de idade e já havia entrado num processo que a levaria à loucura e ao suicídio, com diagnóstico médico de despersonalização e síndrome do pânico. Apuramos que nas suas últimas 16 vidas antes da atual, num período de mais de 500 anos, ela tem provocado a própria morte para conseguir manter ativa a personalidade dominante da bruxa Sarah. Agora no entanto prendemos o demônio que a servia e apagamos essa frequência da mente dela, que a partir de agora vai cumprir seu karma como todo mundo.
     A título de curiosidade, na vida atual a bruxa Sarah quando nos procurou, claro que sem ter a menor ideia dessa sua identidade dominante de vidas passadas, estava com mais de cem frequências abertas, todas de vidas onde ela era foi uma pessoa muito ruim, quando não envolvida com magia negra e satanismo, sendo um psicopata serial killer. Enquanto a tratamos conseguimos fechar umas 40 dessas frequências, não por merecimento dela, mas porque havia centenas, em algumas milhares, de espíritos aprisionados por ela nessas frequências. Após desaparecerem os sintomas que a fizeram nos procurar, ela abandonou o tratamento.

Gelson Celistre
     

quinta-feira, 3 de maio de 2012

A energia quântica

Na parte prática de um dos nossos cursos de apometria, realizado em março deste ano, fizemos um atendimento para algumas pessoas onde surgiram várias situações envolvendo seres e experimentos científicos das trevas, visando aprisionar e vampirizar seres humanos, tanto encarnados como desencarnados.


Tratamos o que apareceu mas tudo depende do merecimento dos envolvidos e na ocasião ainda restaram ligações de familiares dessas pessoas com outros seres das trevas. Entretanto, em função da mudança de atitudes e a busca em se melhorar, essas pessoas obtiveram merecimento para que essas outras ligações fossem expostas recentemente e pudessem ser trabalhadas.

Ao sintonizarmos com a situação, um espírito incorporou numa das médiuns e se manifestou através da psicofonia dela. Era um espírito com aparência de idoso, usava óculos com armação redonda, era baixo, magro, vestia um jaleco branco e me ameaçava e xingava com muito ódio, principalmente me chamando de "moleque", arrogante, dizendo que eu não me metesse com ele, que não sei onde estou me metendo, etc.

Após ele falar algumas coisas, a própria médium o paralisou e apagou sua mente, a fim de prosseguirmos com o trabalho. Ele estava em um laboratório com paredes escuras, aparelhos antiquados, parecendo abandonado, e que ficava situado numa cidadela umbralina, igualmente escura e com energia densa.

Este espírito parecia meio perturbado e na verdade o sentimento de raiva dele foi usado para podermos chegar até o local. Ele não estava ligado a hierarquia de poder do local, era apenas um morador, e nosso pessoal insuflou nele a raiva contra nós para podermos sintonizar com aquela frequência. Se o deixássemos livre ele seria severamente castigado pelas entidades que dominavam o local.

O prédio onde ficava o tal laboratório era protegido por um forte esquema de segurança, com raios delimitando um perímetro, semelhantes a raio laser, mas de amplitude vibracional, ou seja, eles criavam uma determinada frequência que impedia que seres que não vibrassem nessa faixa conseguissem passar.

Desse prédio essa energia era irradiada para toda a cidadela e criava uma energia semelhante ao redor dela, ocultando-a da "visão" e a isolando do resto do ambiente onde se localizava.

Havia no interior do prédio vários outros espíritos como o velho que encontramos antes, todos com algum tipo de demência, e que são usados pelos seres que comandam ali para perturbar pessoas encarnadas, levando-as à loucura e ao suicídio. É um grupo que presta serviço a terceiros, outros grupos trevosos, sendo especialistas em obsessões complexas. 

Para manter a estrutura do local eles precisam de espíritos encarnados, para lhes tirar o ectoplasma, e as tais pessoas que participaram de nosso curso, assim como um familiar delas, faziam parte dos encarnados aprisionados ali.

Após identificarmos a situação, antes mesmo de iniciarmos o resgate, os comandantes do local acionaram uma orda de espíritos dementados contra a médium que estava em frente ao prédio e eles avançaram sobre ela como animais famintos, sendo preciso paralisá-los e aprisioná-los numa bolha para contê-los.

Após prendermos os espíritos dementados a médium conseguiu entrar no prédio e viu alguns seres lá dentro muito estranhos. A aparência deles era semelhante a um gafanhoto em tamanho humano, com olhos grandes e dentes serrilhados. 

Esses seres que parecem insetos vieram de um planeta, que eles chamam de Zerilus, que fica numa galáxia muito distante daqui. Chegaram à cerca de uns mil anos apenas, tendo logo se associado com seres das trevas locais e passado a colaborar com eles em seus propósitos, prestando serviços diversos.

Alguns zerilianos estavam se preparando para implantar um dispositivo (um chip) em uma pessoa encarnada que estava desdobrada ali sobre uma maca. Esse trabalho foi encomendado por um outro grupo de seres trevosos para quem eles prestam serviços usualmente. Em uma outra sala do prédio encontramos um grande tanque onde eles armazenam a energia dos humanos encarnados (ectoplasma). 

Numa outra sala eles estavam modificando o corpo de um dos zerilianos para que ficasse semelhante a uma pessoa humana que estava desdobrada ali, um tipo de cópia, para utilizarem no lugar dessa pessoa, aqui no plano físico, ou seja,  estavam se moldando à imagem de uma pessoa no astral para se materializar aqui no plano físico e se passar por ela. Seria uma espécie de extra-terrestre agênere.

Entretanto, a experiência parece não ter dado certo, pois o zeriliano começou a se contorcer e caiu sobre seus pés um tipo de energia gosmenta que estavam usando para criar a imagem humana, provavelmente feita com ectoplasma humano.

As pessoas que atendemos e que estavam aprisionadas por estes ET's das trevas se ligaram a isso por conta de estarem envolvidas com pessoas que trabalham com "energias quânticas", curas interdimensionais e similares. A quântica está na moda atualmente e colocar o nome "quântica" na terapia agrega status de modernidade, de "cientificidade" e, principalmente, agrega valor. A terapia por ser "quântica" custa três ou quatro vezes mais do que a não-quântica, embora na prática seja absolutamente a mesma coisa, com resultados igualmente duvidosos.

Nossa equipe espiritual já estava a postos e os zerilianos, percebendo nossa presença, tentaram fugir numa nave que estava pousada no alto do prédio, mas que já havia sido inutilizada por nossa equipe. Deixamos eles entrarem na tal nave e os aprisionamos lá dentro, criando um campo de energia ao redor da nave. Foi criado um portal interdimensional sobre a nave dos zerilianos que os lançou em outra dimensão, onde terão que trabalhar muito para sobreviver.

O reservatório de ectoplasma teve que ser destruído pois a energia estava contaminada. Os espíritos dementados desencarnados foram resgatados e os encarnados tiveram sua mente apagada e foram reacoplados em seus corpos físicos. Destruímos o prédio e com isso a cidadela começou a se desintegrar.

Existem outros zerilianos por ai, assim como outros grupos locais de seres das trevas que lidam com energias "quânticas" e que acabam se ligando à pessoas que se afinizam com essas coisas, tanto terapeutas quanto seus pacientes. Enquanto as pessoas não se conscientizarem que nem tudo pode ser "curado" instantaneamente e que existe uma lei de ação e reação no universo, irão sempre em busca da promessa milagrosa, de alguma novidade que vai resolver seus problemas sem que elas tenham que se esforçar ou se modificar interiormente.

Gelson Celistre.


domingo, 5 de junho de 2011

O pirata

Muitas pessoas passam por problemas financeiros, na verdade a maioria da população pelo menos aqui no Brasil, e quando essas pessoas possuem algum conhecimento, mesmo que superficial sobre espiritismo/reencarnação, logo tendem a associar os problemas com algum obsessor ou "coisas de vidas passadas", como se fosse algo sobre o qual elas não tem nenhuma responsabilidade.
Em ambos os casos, seja por conta de algum obsessor ou por eventos ocorridos em vidas passadas, a responsabilidade sempre é da própria pessoa e enquanto ela não admitir para si mesma isso, as coisas não irão melhorar. É preciso aceitar o "castigo" que está sofrendo e realizar um trabalho íntimo de reforma de suas más tendências e inclinações, pois são os defeitos que trazemos de outras vidas que nos mantém cativos das energias que manipulamos nessas outras existências, onde comumente fomos ladrões, golpistas, assassinos, cafetões/prostitutas, etc.
O relato em questão tem a ver com uma pessoa que reclama estar desempregada há mais de um ano, com diversas dívidas que não pode pagar e ainda perdeu um "grande amor", tendo emagrecido mais de 10 kg. Sintonizamos com duas vidas passadas do consulente que possuem ligação direta com as energias que ele está "resgatando" na vida atual, ou seja, o retorno cármico de situações (energias) que ele criou em vidas passadas.
Inicialmente vimos o consulenete na seguinte condição:


O mendigo


Em uma pequena cidade do oriente médio encontramos um mendigo na rua pedindo esmola, usa uma túnica surrada e um turbante, usa barba e tem a pele queimada do sol. Nessa vida o consulente na realidade não é pobre, ele tem algumas posses e não precisaria mendigar, mas ele faz isso pq sua cobiça é insaciável, ele sente prazer em obter algum rendimento à custa do suor alheio, sem que ele mesmo tenha que se esforçar ou trabalhar.


O pirata 


Logo em seguida vemos uma vida anterior a essa onde o consulente era um pirata, um homem forte, inteligente, usava barba e vestia calça e colete pretos com uma camisa branca, e usava um lenço vermelho na cabeça com uma argola de ouro numa das orelhas.
É noite e as ondas do mar quebram com força nos rochedos à beira da praia, as águas parecem turvas, e o pirata está entrando numa caverna existente nos rochedos carregando uma pequena arca.


A série de filmes Piratas do Caribe é uma ficção romanceada,
os verdadeiros piratas eram homens cruéis, ladrões e assassinos.

 O "ser" grotesco


Nessa caverna existe um homem de aparência estranha, é baixo e gordo, usa um lenço vermelho na cabeça e na orelha uma argola dourada, mas sua aparência lembra a de um sapo. É um ser grotesco.


O pacto


Existem fios finos ligando o pirata a esse ser grotesco, pq eles fizeram um pacto de sangue, e o ser afirma categoricamente: - Ele é meu escravo! 


A traição

O pirata deve entregar a esse ser a metade de tudo que conseguir, e com a ajuda do do tal ser ele conseguiu muita coisa. A arca que ele carrega é parte do pagamento mas o pirata está cansado de dividir o que ganha com esse ser e arquitetou um plano para se livrar dele.
Ele leva vinho e oferece ao ser em uma taça de ouro, para festejar o sucesso de sua parceria, mas o vinho está envenenado e o ser cai em profunda agonia, se sentindo asfixiado, sufocado.
Antes de tombar no chão, com os olhos esbugalhados ele fita o pirata e se agarra a ele com uma das mãos, como se quisesse levá-lo consigo... 
Nesse momento se cria uma ligação energética muito forte entre os dois, um tênue fio escuro, que vai manter estas duas criaturas ligadas por séculos.


A volta ao passado


Desdobro o consulente na hora do atendimento e o envio até a caverna (na dimensão astral) onde ele se depara com o tal ser caído no chão. Ele se sente desconfortável com a visão do ser que ele matou e afirma que o conheceu há muito tempo atrás.
Diz que era muito jovem e muito pobre, morava num vilarejo que ficava bem distante daquela praia onde havia a caverna, mas ele gostava de ir até lá e observar o mar. Um dia resolveu explorar a tal caverna e encontrou lá um caldeirão com moedas de ouro e jóias e foi surpreendido pelo tal ser, que lhe ofereceu muita riqueza, e que exigia em troca a metade de tudo que ele conseguisse, sob pena de perder tudo, inclusive a própria vida. O pacto é selado com sangue.


A morte do pirata


Na caverna há vários esqueletos de outros homens que fizeram o mesmo pacto com o ser grotesco e que tbm descumpriram suas promessas. Ao tentar matar o tal ser, o pirata não imaginava que ele não poderia morrer, pq não era humano, mas sim uma espécie de agênere, um artificial materializado por um mago negro.

Ao se concentrar no ser grotesco o médium sente apenas um grande vazio e a um comando meu, ela retorna no tempo ao momento em que esse artificial foi criado.


A criação do artificial


Um "artificial é um ser criado na dimensão astral que não possui uma consciência própria, é como se fosse um robô, só que não é (embora possa haver tbm) mecânico ou eletrônico. Voltamos no tempo ao momento em que ele foi criado, está deitado sobre uma mesa.
Seu criador é um mago, alto e magro, com uma roupa e capa pretas. Ele habita um castelo antigo, estilo medieval, e seu laboratório fica num porão. 
O artificial está criado sobre a mesa, uma forma energética semelhante a um ser vivo, mas  sem uma mente própria, geralmente não possuem órgãos internos como nós espiritos, mas podem ter tbm, dependendo do preciosismo e finalidade para que foi criado.
O mago coloca a mão na cabeça do artificial, pronuncia algumas palavras e ele começa a se movimentar.


O mago das trevas


A médium sente muita tontura quando o vê e enxerga a si mesmo com uma outra vestimenta, é jovem e usa uma roupa marrom, em frente a ele, que a um olhar a faz ficar de joelhos e não lhe dá atenção (em uma vida passada a médium já foi serviçal desse mago, estava relembrando em parte uma vida dela tbm).
Ele está preocupado em enviar o artificial para a caverna, talvez já prevendo a traição do pirata. Mas a médium se sente paralisada, está apavorada e quer sair dali. Eu então me desdobro e vou até o local.


A batalha dos magos


Assim que eu chego no local o mago das trevas sente minha presença e se volta para minha direção. Eu me apresento como um mago tbm, com uma longa túnica preta. Ao meu redor a médium percebe algum tipo de campo de força muito forte.
O mago parece temer minha presença e logo outros espiritos trevosos aparecem no local. Digo a ele que se retire com seus espiritos e, erguendo o braço, crio um pequeno redemoinho que arrasta para longe os espíritos trevosos.
O mago tenta fugir criando uma passagem interdimensional, no que é impedido por um tipo de raio energético que disparei nessa passagem, que provoca um grande estampido, como se ocorresse uma explosão, e o mago das trevas cai ao chão desacordado.
Mando a médium levantar-se, ela ainda estava de joelhos ante a força mental do mago das trevas, o que ela faz ainda meio zonza.


A destruição do sítio astralino


Crio uma bolha energética que suga todo o local para dentro de si, o castelo, momento em que o artificial tbm se desmancha. 
O consulente, desdobrado como pirata, ainda estava na caverna. Me dirijo a ele, pronuncio algumas palavras para que ele esqueça aquela vida (em desdobramento). Ele adormece e seu corpo flutua, logo sendo puxado para o corpo físico pelo cordão de prata.
Olho ao redor e vejo alguns espiritos se escondendo na caverna, mas nossa equipe espiritual já está chegando e os recolhe.
A bolha que criei para sugar o castelo suga tbm a caverna e a imagem da praia, flutua e em seguida explode no ar. 


Prognósticos para o consulente


O fato do consulente estar conectado com essas energias, e consequentemente sofrendo influência delas, significa que seu padrão vibratório atualmente é muito semelhante ao que ele tinha naquelas existências, onde se destaca a avareza e a preguiça, pois queria ter fortuna às custas do trabalho alheio. 
A influência do mago das trevas, a título de vingança, não é o motivo dele estar passando por dificuldades financeiras na vida atual, mas apenas um agravante de uma situação kármica que o consulente está vivendo. O karma pode ser visto didaticamente como uma planta que vc semeia, cultiva e colhe. 
O consulente no passado semeou a avareza, o roubo e a cupidez, em mais de uma existência, e essas sementes cresceram e os frutos kármicos ele colhe agora, onde enfrenta dificuldades financeiras.
Como resolver? Com o trabalho e esforço próprios. O consulente, em função do karma que está resgatando, vai ter sempre dificuldade em manter seu padrão financeiro estável, principalmente num "nível" que ele acha que merece, e que pela Lei do Krma deve ser bem menor do que ele gostaria. 
Qualquer atitude desonesta ou anti-cristã do consulente, por mínima que seja, pode "derrubar" o que ele já tenha conquistado pois sua provação kármica mais relevante no momento é se mostrar honesto e trabalhador.  É preciso tbm valorizar menos o material e mais o espiritual para mudar seu padrão vibratório, de pensamentos e sentimentos, a fim de se conectar com outras energia mais positivas e assim amenizar os efeitos do karma negativo pelo está resgatando.


Abraço.


Gelson Celistre

domingo, 1 de maio de 2011

O retorno dos dragões

Alguns de nós já havíamos sido dragões num passado remoto, mas na reunião onde soubemos desse detalhe alguns membros do grupo não estavam e não nos foi mostrado nada relativo a eles. Na reunião seguinte em que eles compareceram, resolvemos efetuar uma averiguação para ver se estes tbm foram seres mitológicos assim como nós.

Logo que sintonizaram com essa questão, os dois médiuns se viram num local desértico. Uma das médiuns se viu como um enorme dragão e o outro médium se viu dentro de um ovo enorme. Pedi à medíum dragão que olhasse ao redor e ela então viu um ovo perto dela, pedi que fosse até ele e começasse a quebrá-lo. O médium que estava dentro do ovo viu as enormes garras do dragão quebrando a casca do ovo em que ele estava.

O curioso é que o médium que estava no ovo não tinha uma forma de dragão, embora tudo indicasse se tratar de um filhote, uma cria de dragão. A aparência dele era como a do "Smeagol" do filme O Senhor dos Anéis (vide figura abaixo):
Fiz o tempo acelerar para ver como ele ficaria depois de "adulto" e vimos que à medida que ele ia crescendo ia se transformando, os braços cresceram desproporcionalmente maiores do que o corpo, até ele se transformar completamente num dragão.

Logo que ele chegou na idade adulta ambos os médiuns foram transportados para uma caaverna muito escura. Até então estávamos explorando as memórias conjuntas de ambos os médiuns mas no momento em que os dois estavam como dragões, eles abriram aquela frequência vibratória da vida passada deles e foram transportados, dentro dessa frequência, para esta caverna, pelos motivos que veremos a seguir.

Dentro dessa caverna havia um ser, um mago. Era um espírito que mantinha essa forma há muitos milênios, muito anterior aos tempos da Atlântida, e que havia desenvolvido um processo para criar dragões.

Não vamos detalhar o processo mas podemos dizer que envolvia a morte de uma pessoa e o aprisionamento de seu espírito junto a restos de ovos de dragões, sedo que ele "nascia" no astral em um ovo e se transformava em um dragão. Me parece que o processo permitia que esse dragão se materializasse aqui no plano físico eventualmente, como uma espécie de agênere.

Este mago era muito forte e nem os médiuns nem os membros da nossa equipe espiritual estavam conseguindo acesso a mente dele, mas perebemos que ele ocultava algo que temia que descobríssemos. Eu me transfomei então em um dragão e me posicionei à frente do mago. Da minha cabeça saiu um raio de luz branca que se chocou no ar raio de luz azul que saiu da cabeça dele.

No ponto onde esses raios de luz colidiram, o raio de luz azul que foi emitido pela mente do mago foi desviado para baixo, e nossa equipe espiritual havia colocado um recipiente em forma de pirâmide para aprisiná-lo. É provável que o corpo com o qual ele se mostrava fosse um artificial e que essa luz azul fosse de fato seu corpo mental. Esse ser provavelment foi/é um dragão mas só o que resta atualmente é sua mente que, apesar de poderosa, talvez não possa se expressar como gostaria aqui no plano físico por não possuir sua forma original.


O segredo que ele temia que descobríssemos era que há cientistas aqui no plano físico que estão tentando recriar dragões, através da engenharia genética, e que seres como ele estão os inspirando. Creio que é uma tentativa desses seres, os dragões, de voltarem a atuar na dimensão física.  Penso que, neste caso, não se trata de se os cientistas irão conseguir, mas sim de quando, pois foi mostrada a um dos médiuns uma visão do futuro da Terra com dragões voando pelos céus...


Gelson Celistre.