Quem não tem envolvimento com religiões como Batuque, Candomblé ou Umbanda provavelmente nunca ouviu falar de troca de vida, que é um trabalho de magia onde uma pessoa doente se livra da doença, que é passada para um animal que é sacrificado, ou seja, o animal morre para a pessoa continuar viva.
A realidade é mais fantástica que a ficção. Relatos de atendimentos espirituais, casos reais.
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sábado, 20 de fevereiro de 2021
terça-feira, 28 de abril de 2020
Trabalhos de magia
Em nosso trabalho com apometria nos
deparamos com muitos casos que envolvem trabalhos de magia. As pessoas
procuraram por esses trabalhos junto a pais/mães-de-santo, feiticeiros e
bruxas, para as mais diversas finalidades como: abrir os caminhos, amarração ou
separação de casais, contra rivais amorosos, para saúde, para arrumar emprego,
para proteção, para causas judiciais, etc. Os trabalhos podem ser de magia
negra ou magia branca e o que difere um do outro grosso modo é a intenção,
o modo como é feito e o tipo de oferenda utilizada.
sábado, 2 de julho de 2011
O desdobramento inconsciente
A técnica apométrica demonstrou a possibilidade de que nossa consciência pode se dividir e atuar em mais de uma dimensão simultaneamente. O interessante é que, apesar de isso ocorrer com todos nós em algum ou em vários momentos de nossa vida, não temos consciência nenhuma disso. Vc pode estar "desdobrado" na dimensão astral no exato momento em que lê este texto sem ter a menor idéia disso e tbm sem nenhum controle "consciente" sobre o que está fazendo no astral. Mesmo assim, o que fazemos no astral em "desdobramento inconsciente" acaba nos afetando aqui no plano físico de várias formas, nos causando desde perturbações psicológicas e emocionais até sérios problemas de saúde.
Allan Kardec quando codificou o espiritismo já observou que saímos do corpo físico em espírito durante o sono e o Dr. Lacerda nos mostrou que tbm podemos sair em espírito do corpo, mesmo estando conscientes nele, ou seja, em estado de vigília.
Saímos em corpo astral quando nosso corpo físico repousa, durante o sono, mas isso tbm ocorre quando estamos acordados, em estado de vigília. |
Já nos deparamos com inúmeros casos onde as atividades dos consulentes em desdobramento inconsciente estavam interferindo em suas vidas aqui na dimensão física e este relato tem a ver com um desses casos, particularmente interessante pq no estado de desdobramento inconsciente o consulente tinha consciência de estar "encarnado", isto é, lá na dimensão astral ele sabia que tinha uma vida aqui no plano físico. No caso podemos dizer que se trata de "desdobramento inconsciente" sob o ponto de vista de nossa dimensão para a astral pq se fosse de lá para cá seria um desdobramento consciente.
Os problemas relatados pelo consulente eram os seguintes: andava deprimido, a vida desmoronando, e afirmava que quando procura ajuda espiritual "...parece que o caos vem ainda maior... há uma semana atrás estive em um centro kardecista buscando ajuda, no outro dia conheci uma louca que com certeza estava possuída e amputou parte do meu dedo com os dentes... tudo que tento fazer dá errado, não consigo emprego...". O consulente frequentou durante muito tempo terreiros de culto de nação.
Esses dados são importantes para avaliarmos o caso de um modo geral e para demonstrarmos a questão do desdobramento a que nos propomos. No momento da consulta, quando eu disse a ele que iríamos ver o que ele andava fazendo desdobrado no astral ele ficou extremamente nervoso, tremia muito, como se uma parte dele tivesse medo do que iríamos descobrir. Entretanto, isso era a nível inconsciente pois conscientemente ele não tinha conhecimento do que poderia estar fazendo em desdobramento.
As energias que o circundavam eram densas, nos deparamos com uma quantidade enorme de espíritos na casa dele, muito sangue, entidades trevosas com laboratórios, etc., mas o mais interessante foi nos depararmos com o consulente desdobrado como um pai-de-santo no astral.
Ele vivia numa caverna ambientada como um terreiro, sentado em um trono, com vários espíritos ali para lhe servir. Gostava de se exibir para eles e mostrar seu "poder". Fiz ele incorporar numa das médiuns e conversamos. Pedi ao consulente que conversasse com ele mesmo tbm, para que ele pudesse se conhecer melhor, tentar entender seus próprios processos emocionais e mentais.
O consulente na personalidade incorporada não queria ter uma vida no plano físico, ele simplesmente abominava sua encarnação e preferiria estar somente morto. Ele mesmo se prejudicava na vida física para ver se isso o levaria à morte, inclusive por suicídio. O episódio relatado pelo consulente onde uma mulher aparentemente possuída lhe mordeu o dedo a ponto de arrancar um pedaço foi protagonizado por ele mesmo em desdobramento.
Para demonstrar aos outros espíritos seu "poder" ele fez a tal mulher, que estava alcoolizada, atacar ele mesmo aqui no plano físico para "tirar sangue" dele mesmo. É um caso onde o espírito não queria ter renascido, estava vivendo numa região umbralina onde detinha algum poder e não queria ter saído de lá, um caso de reencarnação compulsória.
O que pudemos fazer foi resgatar os espíritos ligados aos seres trevosos dos laboratórios, recolher os espíritos que estavam na casa do consulente e em sua caverna no astral, assim como destruí-la. O apagamento da memória nesses casos não surte muito efeito pq a pessoa está com um grau de consciência maior no astral e age com conhecimento suficiente para gerar um karma que impede que ela receba o benefício do esquecimento em 100%, ou seja, não podemos mudar o sentimento que ele tem de não querer ter renascido e nem evitar que ele aja contra sua própria vida como encarnado, pois em última análise, é a vontade dele, é o que ele quer. Mesmo assim apagamos o que deu e talvez o que ocorreu provoque uma mudança nos sentimentos do consulente em relação a sua vida.
Interessante tbm que durante vários dias depois da consulta o consulente tentou atacar uma das médiuns do grupo em desdobramento e no astral ele tbm enterrou um feitiço no meu quintal, o que demonstra que intimamente ele não aceitou termos lhe tirado sua "segunda vida" e queria vingança.
Esse caso é interessante pq o grau de consciência do consulente enquanto desdobrado era muito grande, tanto que ele tinha consciência de ter uma vida aqui no plano físico e queria acabar com ela pois a vida que ele tinha no astral era mais interessante. Enquanto aqui ele era apenas mais uma pessoa lutando pela sobrevivência, sem emprego e sem sorte no amor, lá ele era o cara, era importante e poderoso. Por outro lado, ele aqui não tinha a menor idéia do que ele fazia desdobrado e nem de como ele era lá.
Geralmente em casos de desdobramento inconsciente a personalidade desdobrada não sabe que já reencarnou ou está num estado de confusão mental. Pode ocorrer, por exemplo, de algum ser que conviveu conosco em uma vida passada, e que era nosso inimigo, nos encontrar e ficar próximo a nós nos obsidiando. Quando nos desdobramos e nos encontramos com ele assumimos inconscientemente, meio que de modo automático, a personalidade que tínhamos naquela vida, devido à própria energia do obsessor e das lembranças que ele desperta em nós.
Nesse tipo de caso, que é o mais comum, quando estamos nesse desdobramento inconsciente é como se esquecêssemos momentaneamente que estamos encarnados e temos outra vida aqui, as personalidades não se comunicam entre si. O tratamento nestes casos é simples, basta apagar a memória daquela personalidade e ordenar o reacoplamenteo ao corpo físico.
Abraço.
Gelson Celistre.
domingo, 12 de junho de 2011
Operação Condor
Muitas vezes nos deparamos nos atendimentos com espíritos que participaram de fatos históricos importantes e temos então a oportunidade de ter uma outra visão da história, além da versão oficial. Este evento tem a ver com o período da ditadura nos países da América do Sul, uma aliança político-militar que ficou conhecida como Operação Condor.
O atendimento parecia "simples", o consulente estava enfrentando problemas diversos e havia junto dele um ser que foi pai dele numa vida onde ele foi defender a mãe do pai violento e este o matou. Retiramos este ser e o espírito da mãe, que estava presa, acorrentada pelo espírito do marido, e levamos para tratamento.
Havia tbm um outro espírito, ligado ao consulente desde uma vida passada onde ele foi pai-de-santo e este ser trabalhava com ele no astral. Quando o consulente morreu naquela vida este ser o escravizou. Agora o consulente está novamente encarnado e quando foi num terreiro levado pela mãe quando era criança este ser o encontrou, pois "trabalha" no astral desse terreiro.
Ligado a este ser havia várias bases trevosas em diversos locais, inclusive uma que se localizava no plano físico na selva da Bolívia, e que fez parte de um triste episódio protagonizado pelos governos de diversos países da América do Sul, incluindo o Brasil, a tal Operação Condor.
Para prender e torturar os opositores dos governos ditatoriais dos países da América do Sul, foi criada uma base militar, um campo de concentração, na selva da Bolívia. Esta base serviu para diversos governos e lá foram torturados e mortos muitos prisioneiros, pessoas dadas como desaparecidas e que até hoje não foram localizadas.
O espírito com o qual conversamos era um dos militares bolivianos que prestaram serviços naquela base. Ele relatou que eles torturavam sem piedade os prisioneiros, ditos comunistas, anarquistas, etc. O local era no interior da selva e de conhecimento de poucos. Este espírito nutria muito ódio pelos argentinos, que ele jocosamente chamou de "hermanos".
Pelo que ele relatou quando morreu eles estavam "trabalhando" para o governo ditador da Argentina, com muitos prisioneiros políticos que eram contra o regime ditatorial do General Jorge Rafael Videla. Provavelmente a morte desse ser ocorreu no início dos 80, quando se iniciaram os processos de reorganização da política nos países da América do Sul, com o "fim" da ditadura.
Este ser relata que os hermanos bombardearam a base matando todos que lá estavam, a fim de não deixar pistas sobre os prisioneiros que lá estavam e como uma espécie de "queima de arquivo", pois os militares bolivianos que serviam naquela base eram testemunhas em potencial. É provável que essa ação militar tenha ocorrido com o consentimento do governo ditatorial da Bolívia, que tbm tinha interesse em "sumir" com aquela base.
A grande maioria dos que morreram no bombardeio ainda estavam lá, parados no tempo, com exceção de um ou outro que já reencarnaram. O consulente foi um dos soldados que morreu naquele bombardeio. Resgatamos todos e destruímos aquele sítio astralino.
Gelson Celistre.
A Operação Condor foi um triste episódio do qual o Brasil fez parte. Fonte: Wikipédia. |
Havia tbm um outro espírito, ligado ao consulente desde uma vida passada onde ele foi pai-de-santo e este ser trabalhava com ele no astral. Quando o consulente morreu naquela vida este ser o escravizou. Agora o consulente está novamente encarnado e quando foi num terreiro levado pela mãe quando era criança este ser o encontrou, pois "trabalha" no astral desse terreiro.
Ligado a este ser havia várias bases trevosas em diversos locais, inclusive uma que se localizava no plano físico na selva da Bolívia, e que fez parte de um triste episódio protagonizado pelos governos de diversos países da América do Sul, incluindo o Brasil, a tal Operação Condor.
Para prender e torturar os opositores dos governos ditatoriais dos países da América do Sul, foi criada uma base militar, um campo de concentração, na selva da Bolívia. Esta base serviu para diversos governos e lá foram torturados e mortos muitos prisioneiros, pessoas dadas como desaparecidas e que até hoje não foram localizadas.
O espírito com o qual conversamos era um dos militares bolivianos que prestaram serviços naquela base. Ele relatou que eles torturavam sem piedade os prisioneiros, ditos comunistas, anarquistas, etc. O local era no interior da selva e de conhecimento de poucos. Este espírito nutria muito ódio pelos argentinos, que ele jocosamente chamou de "hermanos".
Pelo que ele relatou quando morreu eles estavam "trabalhando" para o governo ditador da Argentina, com muitos prisioneiros políticos que eram contra o regime ditatorial do General Jorge Rafael Videla. Provavelmente a morte desse ser ocorreu no início dos 80, quando se iniciaram os processos de reorganização da política nos países da América do Sul, com o "fim" da ditadura.
Este ser relata que os hermanos bombardearam a base matando todos que lá estavam, a fim de não deixar pistas sobre os prisioneiros que lá estavam e como uma espécie de "queima de arquivo", pois os militares bolivianos que serviam naquela base eram testemunhas em potencial. É provável que essa ação militar tenha ocorrido com o consentimento do governo ditatorial da Bolívia, que tbm tinha interesse em "sumir" com aquela base.
A grande maioria dos que morreram no bombardeio ainda estavam lá, parados no tempo, com exceção de um ou outro que já reencarnaram. O consulente foi um dos soldados que morreu naquele bombardeio. Resgatamos todos e destruímos aquele sítio astralino.
Gelson Celistre.
O pai-de-santo
O caso que vou relatar é referente a um consulente que, como ele mesmo disse, se criou "... desde criança em meio a Umbanda, pois meus pais frequentava desde quando me entendo de gente." É uma situação que pode ser considerada "típica": o sujeito está com algum problema na vida e acha logo que foi alvo de algum "trabalho" de magia.
Cada pessoa enxerga o mundo de acordo com os "filtros" que cria para si mesmo ao longo de sua existência e no caso de pessoas ligadas a religiões que lidam com magia e feitiços, a causa é algum "trabalho". Mesmo a pessoa não sendo seguidor de alguma desses religiões, geralmente umbanda e candomblé, se ela for até um terrreiro sempre vão lhe dizer que fizeram um trabalho pra ela. A pessoa geralmente acaba convencida de que tem que fazer um outro trabalho para desmanchar o suposto trabalho feito e aí acaba se enrolando mais ainda. Esse é o caso do consulente que nos procurou, cujo histórico segue abaixo:
"Depois de ter um grande problema num relacionamento ao qual não dava certo, muitas brigas, e não conseguia me sair por mais que eu desejasse acabava voltando acabei descobrindo que essa minha ex-namorada andava em um terreiro juntamento com sua mãe. Imaginei logo que poderia esta sendo alvo de magia por parte das duas, pois o que passava com ela e mesmo assim não a deixava só podendo ser por isso mesmo e tmb queria saber se estava sendo traido. Procurei um "pai de santo" indicado por uma conhecida pra ter certeza de td atraves dos buzios e foi confirmado ou fui enganado, não sei, por ele nos buzios. Me mandou tomar uns banhos, fazer umas limpesas na casa e uns ebós.
Terminei com essa minha ex-namorada e comecei com uma outra moça que esto com ela até hj mesmo antes de tomar esses banhos. Após um tempo, ele entrou em contato comigo perguntando se eu não queria tomar os ebós para abrir os caminhos. Nesse tempo ja comecei a sentir sintomas de ansiedade e angustia e um mal estar tremendo. Aceitei tomar os banhos foi ai que as coisas pioraram mesmo td se agravou mais ainda. Dificudades financeiras, comecei a sentir uma certa aversão a minha namorada sem motivos, impotencia e o pior que me assola até hj: pensamentos homossexuais. Detalhe: esse "pai de santo" é homossexual. Continuei tomar alguns banhos para ver se as coisas melhoravam e nada aconteceu que comecei a sentir sintomas mediunicos: pulsar no chakra básico, formigamento no topo da cabeça, arrepios, esgotamento e um sentimento muito ruim quando acordava pela manhã."
Relatei isso ao "pai de santo" e ele falaou que tinha que trazer umas galinhas para dar pra um exu e tomar outros banhos sendo que futuramente me iniciar no candomble para tudo isso acabar. Como não melhorei nada e paralelarmente descobri seu blog com os relatos comecei a me afastar. Comecei a frequentar um C.E Kardecista e melhorei bastante, mas ainda sinto algumas coisas como problemas financeiros, variação de humor, ja estou voltando a sentir aversão a minha namorada novamente e pensamentos homossexuais."
Primeiramente queremos deixar claro que nada temos contra religiões afro-brasileiras, candomblé e umbanda, pais-de-santo ou homossexuais. Em todas as atividades humanas existem os bons e os maus e o fato de termos que retratar aqui os maus não significa que não existam os bons. Não relatamos isso com a finalidade de denegrir nenhuma religião ou opção sexual de ninguém, mas para servir de alerta aos que se virem enredados por pessoas de má-fé que, essas sim, denigrem o nome da religião que dizem praticar, fazendo-se passar por sacerdotes mas agindo na realidade como feiticeiros vis e inescrupulosos.
Ao sintonizar com o consulente os médiuns identificaram vários feitiços feitos pelo tal pai-de-santo para que o consulente "virasse" homessexual e desejasse se relacionar com ele. Esse pai-de-santo é um vampiro sexual. Ele se liga sexualmente às pessoas para lhes vampirizar, é muito vaidoso e já fez isso com muitos outros rapazes que foram até sua terreira tentar resolver algum problema. Em seus delírios mentais ele acredita que todos os homens que o procuram estão interessados nele e que os problemas que eles trazem são apenas desculpas que usam para se aproximar dele. Desmanchamos os feitiços que ele fez contra o consulente e tbm para outras pessoas.
Ligado a ele no astral como seu "santo de cabeça", estava um espírito feminino que se auto-intitulava de mãe-de-santo. Esse ser manipula o pai-de-santo a seu bel prazer e estava ligado a uma vasta organização trevosa, que, sabedores do atendimento agendado pelo consulente, se preparou para nos atacar. Incorporada numa das médiuns, conversei com a tal mãe-de-santo, que disse haver se preparado muito para estar conosco, e que nada arrancaríamos dela.
Como os médiuns não estavam conseguindo ir além, me desdobrei e intervi. Abraçando-me à tal mãe-de-santo provoquei um redemoinho que fez com que o grupo todo fosse transportado para uma região do astral de baixa frequência. Era uma caverna no umbral onde todos nós estávamos desdobrados, deitados em macas. Ao chegarmos no local vários seres encapuzados tentaram nos atacar mas foram imobilizados. Nossos corpos naquela frequência foram reacoplados em nossos corpos físicos e o local foi destruído. Sermos atacados por seres trevosos já é algo comum e estamos acostumados e preparados.
Para finalizar fica nosso alerta aos que procuram os caminhos mais fáceis, pois é sempre mais fácil colocar a culpa de nossos problemas em trabalhos, obsessores, etc., quando na realidade a responsabilidade é nossa. Se a pessoa for numa igreja evangélica vão dizer que é o demônio, se for num centro espírita dirão que é algum obsessor, e se for numa terreira vão dizer que é um "trabalho".
Seres de luz, ou seja, espíritos mais elevados na escala evolutiva espiritual, não se intrometem em questões corriqueiras do nosso dia-a-dia, sejam problemas financeiros, sentimentais ou de saúde. Cada um de nós está aqui para aprender a ser um espírito bom, digno e ético, e as dificuldades que enfrentamos são o que vai nos possibilitar um crescimento enquanto seres humanos.
Não importa com que nome vc os chame, seja de orixás, santos, anjos, arcanjos, mestres ascensos, etc., nenhum deles pode fazer aquilo que compete a vc mesmo fazer, ou seja, resgatar seus próprios carmas. Se está com dificuldades financeiras, trabalhe mais, se está sem emprego aceite qualquer trabalho, vá de casa em casa se oferecendo para limpar um jardim ou coisa parecida, se não é correspondido no amor aceite a vontade do outro e procure outra pessoa, lembres-se que vc já teve milhares de vidas e que já se apaixonou milhares de vezes e amadureça emocionalmente, enfim, procure agir como um ser responsável pelos seus atos.
Gelson Celistre.
Cada pessoa enxerga o mundo de acordo com os "filtros" que cria para si mesmo ao longo de sua existência e no caso de pessoas ligadas a religiões que lidam com magia e feitiços, a causa é algum "trabalho". Mesmo a pessoa não sendo seguidor de alguma desses religiões, geralmente umbanda e candomblé, se ela for até um terrreiro sempre vão lhe dizer que fizeram um trabalho pra ela. A pessoa geralmente acaba convencida de que tem que fazer um outro trabalho para desmanchar o suposto trabalho feito e aí acaba se enrolando mais ainda. Esse é o caso do consulente que nos procurou, cujo histórico segue abaixo:
O jogo de búzios é uma das artes divinatórias utilizado nas religiões tradicionais africanas e na religiões da Diáspora africana instaladas em muitos países das Américas. Fonte: Wikipédia. |
Terminei com essa minha ex-namorada e comecei com uma outra moça que esto com ela até hj mesmo antes de tomar esses banhos. Após um tempo, ele entrou em contato comigo perguntando se eu não queria tomar os ebós para abrir os caminhos. Nesse tempo ja comecei a sentir sintomas de ansiedade e angustia e um mal estar tremendo. Aceitei tomar os banhos foi ai que as coisas pioraram mesmo td se agravou mais ainda. Dificudades financeiras, comecei a sentir uma certa aversão a minha namorada sem motivos, impotencia e o pior que me assola até hj: pensamentos homossexuais. Detalhe: esse "pai de santo" é homossexual. Continuei tomar alguns banhos para ver se as coisas melhoravam e nada aconteceu que comecei a sentir sintomas mediunicos: pulsar no chakra básico, formigamento no topo da cabeça, arrepios, esgotamento e um sentimento muito ruim quando acordava pela manhã."
Relatei isso ao "pai de santo" e ele falaou que tinha que trazer umas galinhas para dar pra um exu e tomar outros banhos sendo que futuramente me iniciar no candomble para tudo isso acabar. Como não melhorei nada e paralelarmente descobri seu blog com os relatos comecei a me afastar. Comecei a frequentar um C.E Kardecista e melhorei bastante, mas ainda sinto algumas coisas como problemas financeiros, variação de humor, ja estou voltando a sentir aversão a minha namorada novamente e pensamentos homossexuais."
Primeiramente queremos deixar claro que nada temos contra religiões afro-brasileiras, candomblé e umbanda, pais-de-santo ou homossexuais. Em todas as atividades humanas existem os bons e os maus e o fato de termos que retratar aqui os maus não significa que não existam os bons. Não relatamos isso com a finalidade de denegrir nenhuma religião ou opção sexual de ninguém, mas para servir de alerta aos que se virem enredados por pessoas de má-fé que, essas sim, denigrem o nome da religião que dizem praticar, fazendo-se passar por sacerdotes mas agindo na realidade como feiticeiros vis e inescrupulosos.
Ao sintonizar com o consulente os médiuns identificaram vários feitiços feitos pelo tal pai-de-santo para que o consulente "virasse" homessexual e desejasse se relacionar com ele. Esse pai-de-santo é um vampiro sexual. Ele se liga sexualmente às pessoas para lhes vampirizar, é muito vaidoso e já fez isso com muitos outros rapazes que foram até sua terreira tentar resolver algum problema. Em seus delírios mentais ele acredita que todos os homens que o procuram estão interessados nele e que os problemas que eles trazem são apenas desculpas que usam para se aproximar dele. Desmanchamos os feitiços que ele fez contra o consulente e tbm para outras pessoas.
Ligado a ele no astral como seu "santo de cabeça", estava um espírito feminino que se auto-intitulava de mãe-de-santo. Esse ser manipula o pai-de-santo a seu bel prazer e estava ligado a uma vasta organização trevosa, que, sabedores do atendimento agendado pelo consulente, se preparou para nos atacar. Incorporada numa das médiuns, conversei com a tal mãe-de-santo, que disse haver se preparado muito para estar conosco, e que nada arrancaríamos dela.
Como os médiuns não estavam conseguindo ir além, me desdobrei e intervi. Abraçando-me à tal mãe-de-santo provoquei um redemoinho que fez com que o grupo todo fosse transportado para uma região do astral de baixa frequência. Era uma caverna no umbral onde todos nós estávamos desdobrados, deitados em macas. Ao chegarmos no local vários seres encapuzados tentaram nos atacar mas foram imobilizados. Nossos corpos naquela frequência foram reacoplados em nossos corpos físicos e o local foi destruído. Sermos atacados por seres trevosos já é algo comum e estamos acostumados e preparados.
Para finalizar fica nosso alerta aos que procuram os caminhos mais fáceis, pois é sempre mais fácil colocar a culpa de nossos problemas em trabalhos, obsessores, etc., quando na realidade a responsabilidade é nossa. Se a pessoa for numa igreja evangélica vão dizer que é o demônio, se for num centro espírita dirão que é algum obsessor, e se for numa terreira vão dizer que é um "trabalho".
Seres de luz, ou seja, espíritos mais elevados na escala evolutiva espiritual, não se intrometem em questões corriqueiras do nosso dia-a-dia, sejam problemas financeiros, sentimentais ou de saúde. Cada um de nós está aqui para aprender a ser um espírito bom, digno e ético, e as dificuldades que enfrentamos são o que vai nos possibilitar um crescimento enquanto seres humanos.
Não importa com que nome vc os chame, seja de orixás, santos, anjos, arcanjos, mestres ascensos, etc., nenhum deles pode fazer aquilo que compete a vc mesmo fazer, ou seja, resgatar seus próprios carmas. Se está com dificuldades financeiras, trabalhe mais, se está sem emprego aceite qualquer trabalho, vá de casa em casa se oferecendo para limpar um jardim ou coisa parecida, se não é correspondido no amor aceite a vontade do outro e procure outra pessoa, lembres-se que vc já teve milhares de vidas e que já se apaixonou milhares de vezes e amadureça emocionalmente, enfim, procure agir como um ser responsável pelos seus atos.
Gelson Celistre.
sábado, 28 de agosto de 2010
Filho-de-santo
Por várias vezes já nos deparamos com pessoas que participaram de certos cultos de nação africana, foram filhos-de-santo, e por um motivo ou outro deixaram de frequentar tais locais. Mesmo após passados vários anos, é comum que essas pessoas ainda se encontrem ligadas energeticamente aos antigos terreiros.
Não nos referimos aqui aos terreiros onde as entidades, sob as roupagens fluídicas de caboclos, pretos-velhos, ciganos, etc., trabalham para a "luz", mas sim aos locais onde o 'pai-de-santo' é uma pessoa de pouca evolução espiritual e que negocia com o espiritual, tirando proveito da fé e ignorância dos desavisados que o procuram, para finalidades escusas, mesquinhas e egoísticas, estando ligado a entidades do baixo astral, cujo objetivo é se manter em sua condição de 'fora-da-lei', retardando por meios antí-éticos a aplicação da lei do retorno em si mesmos.
O consulente nos procurou por estar passando por um momento difícil em sua vida. Após ter sofrido um acidente teve que abandonar suas atividades como desportista e atleta, ficando inclusive afastado do trabalho por depressão e diagnóstico de bipolaridade. Por conta disso acabou se tornando usuário de drogas, cocaína e álcool. Ele relatou estar sentindo falta de controle sobre si mesmo, dizendo e fazendo coisas que magoam seus familiares, sem realmente ter essa intenção, mas sem forças para evitar isso.
O consulente era filho-de-santo, médium de terreiro, mas muito arrogante e senhor de si, se imaginava imune aos revezes da vida, por contar com a proteção de seus 'guias'. O acidente que sofreu abalou profundamente suas crenças na religião que seguia, tendo ele se afastado e abandonado as práticas mediúnicas.
A depressão e a bipolaridade estão associadas ao mediunismo mal utilizado e à ligação dele com seres de baixa vibração, oriundos do antigo terreiro que frequentava, além do retorno cármico de ações de magia negra de suas vidas passadas.
Havia muitas entidades, espíritos de pouca evolução, acompanhando-o. Um deles inclusive incorporou e se mostrou muito indignado pelo consulente ter abandonado os trabalhos, disse ser seu guia, já haviam sido parentes em vida pretérita, e este ser tencionava 'evoluir' trabalhando com o consulente. Este ser foi auxiliado junto com os demais.
O local que o consulente frequentava era uma casa de umbanda da 'linha branca', mas em dado momento o dirigente, que é homossexual, envolveu-se com um outro pai-de-santo da linha 'cruzada', isto é, que pretensamente postulam trabalhar com a umbanda 'branca' e a 'nação' ao mesmo tempo, como se fosse possível trabalhar para o bem e o mal simultaneamente. Segundo nos relatou o consulente, após a união das casas, efetuaram um ritual de assentamento onde lhe tiraram sangue dos lábios, tendo ele sentido que naquela momento estava ocorrendo algo ruim.
Um outro ser horrível que estava junto do consulente, em profunda simbiose com ele, tinha saindo do seu rosto vários tentáculos, como se fosse um polvo. Esses tentáculos se enroscavam no consulente e lhe sugavam a vitalidade, num processo medonho de vampirização. Foi retirado pela nossa equipe espiritual.
Tbm foi visto o consulente desdobrado, ligado a um sítio do astral onde haviam vários espíritos que foram vítimas dele mesmo em uma vida passada onde realizava rituais de magia negra onde degolava as pessoas e bebia seu sangue direto do pescoço, à semelhança de um vampiro. Resgatamos esses espíritos e apagamos da mente do consulente a lembrança daquela vida, reacoplando-o em seguida, para evitar que ele se desdobrasse novamente com essas mesmas intenções.
Enquanto tratávamos o consulente, o antigo pai-de-santo do consulente se apresentou espontaneamente em desdobramento inconsciente e, incorporado, reclamava de nossas ações. Bradava que nenhum filho dele o deixaria, que eles lhe pertenciam e que precisava deles para ganhar dinheiro. Tentamos esclarecê-lo, mostrando-lhe o futuro que lhe aguardava e as entidades com as quais ele estava trabalhando, como elas realmente eram, mas ele só dizia que se parasse iria ficar pobre. Cortamos todas as ligações energéticas dele com os seus filhos-de-santo que o haviam abandonado para que ele não pudesse mais influenciá-los e, por fim, o alertamos mais uma vez e o mandamos de volta ao seu corpo físico.
Logo em seguida apareceu a entidade que era responsável por aquele terreiro no astral, um ser arrogante e pretensioso, reclamando que 'nos metíamos' nas coisas deles, que ela não se metia nas nossas, etc., como se estivéssemos ali fazendo algum tipo de negociação. Não queria saber de mudar de atitude de jeito nenhum e por indicação da equipe espiritual, teve sua mente apagada, pois não seria permitido a ele voltar àquele terreiro.
Apesar de todas essas energias negativas e entidades do submundo acompanhando o consulente, as médiuns viram um ser que vela por ele, com a roupagem fluídica de uma freira, que está empenhado em auxiliá-lo em sua jornada evolutiva.
As pessoas que frequentam certos cultos, por negligência e falta de estudo do espiritismo de um modo geral, imaginam que o simples fato de não querer mais participar desses locais os isenta das consequências dos atos lá praticados e dos compromissos assumidos com entidades trevosas e malignas. São raros aqueles que conseguem se desvencilhar sozinhos dessas situações, rompendo as ligações energéticas que os ligam a essas entidades do baixo astral, pois isso requer muita fé e uma conduta moral muito reta e justa. Como a maioria tbm tem mediunidade ostensiva, esse desligamento se torna mais difícil e somente o médium se envolvendo ativamente num trabalho de verdadeiro auxílio e regate espiritual dos espíritos sofredores, ele logrará êxito.
Abraço.
Gelson Celistre
Não nos referimos aqui aos terreiros onde as entidades, sob as roupagens fluídicas de caboclos, pretos-velhos, ciganos, etc., trabalham para a "luz", mas sim aos locais onde o 'pai-de-santo' é uma pessoa de pouca evolução espiritual e que negocia com o espiritual, tirando proveito da fé e ignorância dos desavisados que o procuram, para finalidades escusas, mesquinhas e egoísticas, estando ligado a entidades do baixo astral, cujo objetivo é se manter em sua condição de 'fora-da-lei', retardando por meios antí-éticos a aplicação da lei do retorno em si mesmos.
O consulente nos procurou por estar passando por um momento difícil em sua vida. Após ter sofrido um acidente teve que abandonar suas atividades como desportista e atleta, ficando inclusive afastado do trabalho por depressão e diagnóstico de bipolaridade. Por conta disso acabou se tornando usuário de drogas, cocaína e álcool. Ele relatou estar sentindo falta de controle sobre si mesmo, dizendo e fazendo coisas que magoam seus familiares, sem realmente ter essa intenção, mas sem forças para evitar isso.
O consulente era filho-de-santo, médium de terreiro, mas muito arrogante e senhor de si, se imaginava imune aos revezes da vida, por contar com a proteção de seus 'guias'. O acidente que sofreu abalou profundamente suas crenças na religião que seguia, tendo ele se afastado e abandonado as práticas mediúnicas.
A depressão e a bipolaridade estão associadas ao mediunismo mal utilizado e à ligação dele com seres de baixa vibração, oriundos do antigo terreiro que frequentava, além do retorno cármico de ações de magia negra de suas vidas passadas.
Havia muitas entidades, espíritos de pouca evolução, acompanhando-o. Um deles inclusive incorporou e se mostrou muito indignado pelo consulente ter abandonado os trabalhos, disse ser seu guia, já haviam sido parentes em vida pretérita, e este ser tencionava 'evoluir' trabalhando com o consulente. Este ser foi auxiliado junto com os demais.
O local que o consulente frequentava era uma casa de umbanda da 'linha branca', mas em dado momento o dirigente, que é homossexual, envolveu-se com um outro pai-de-santo da linha 'cruzada', isto é, que pretensamente postulam trabalhar com a umbanda 'branca' e a 'nação' ao mesmo tempo, como se fosse possível trabalhar para o bem e o mal simultaneamente. Segundo nos relatou o consulente, após a união das casas, efetuaram um ritual de assentamento onde lhe tiraram sangue dos lábios, tendo ele sentido que naquela momento estava ocorrendo algo ruim.
Um outro ser horrível que estava junto do consulente, em profunda simbiose com ele, tinha saindo do seu rosto vários tentáculos, como se fosse um polvo. Esses tentáculos se enroscavam no consulente e lhe sugavam a vitalidade, num processo medonho de vampirização. Foi retirado pela nossa equipe espiritual.
Tbm foi visto o consulente desdobrado, ligado a um sítio do astral onde haviam vários espíritos que foram vítimas dele mesmo em uma vida passada onde realizava rituais de magia negra onde degolava as pessoas e bebia seu sangue direto do pescoço, à semelhança de um vampiro. Resgatamos esses espíritos e apagamos da mente do consulente a lembrança daquela vida, reacoplando-o em seguida, para evitar que ele se desdobrasse novamente com essas mesmas intenções.
Enquanto tratávamos o consulente, o antigo pai-de-santo do consulente se apresentou espontaneamente em desdobramento inconsciente e, incorporado, reclamava de nossas ações. Bradava que nenhum filho dele o deixaria, que eles lhe pertenciam e que precisava deles para ganhar dinheiro. Tentamos esclarecê-lo, mostrando-lhe o futuro que lhe aguardava e as entidades com as quais ele estava trabalhando, como elas realmente eram, mas ele só dizia que se parasse iria ficar pobre. Cortamos todas as ligações energéticas dele com os seus filhos-de-santo que o haviam abandonado para que ele não pudesse mais influenciá-los e, por fim, o alertamos mais uma vez e o mandamos de volta ao seu corpo físico.
Logo em seguida apareceu a entidade que era responsável por aquele terreiro no astral, um ser arrogante e pretensioso, reclamando que 'nos metíamos' nas coisas deles, que ela não se metia nas nossas, etc., como se estivéssemos ali fazendo algum tipo de negociação. Não queria saber de mudar de atitude de jeito nenhum e por indicação da equipe espiritual, teve sua mente apagada, pois não seria permitido a ele voltar àquele terreiro.
Apesar de todas essas energias negativas e entidades do submundo acompanhando o consulente, as médiuns viram um ser que vela por ele, com a roupagem fluídica de uma freira, que está empenhado em auxiliá-lo em sua jornada evolutiva.
As pessoas que frequentam certos cultos, por negligência e falta de estudo do espiritismo de um modo geral, imaginam que o simples fato de não querer mais participar desses locais os isenta das consequências dos atos lá praticados e dos compromissos assumidos com entidades trevosas e malignas. São raros aqueles que conseguem se desvencilhar sozinhos dessas situações, rompendo as ligações energéticas que os ligam a essas entidades do baixo astral, pois isso requer muita fé e uma conduta moral muito reta e justa. Como a maioria tbm tem mediunidade ostensiva, esse desligamento se torna mais difícil e somente o médium se envolvendo ativamente num trabalho de verdadeiro auxílio e regate espiritual dos espíritos sofredores, ele logrará êxito.
Abraço.
Gelson Celistre
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Profissão: Terapeuta
Atendimento de uma mulher que trabalha com terapeuta (reiki, floral, numerologia, radiestesia, etc.) há cerca de nove anos, segundo nos informou. Estava com dificuldades na vida, pouca procura pelo seu trabalho, dificuldade de recolocação no mercado, etc. Tinha sensação de 'inchaço' no corpo todo, como se estivesse 'estufada'.
Logo que sintonizou com a consulente uma das médiuns incorporou um espírito feminino, que afirmou estar junto dela há três anos, tendo ido parar junto dela pq sua sobrinha (encarnada) a procurou para algum tipo de consulta, disse ter ficado junto dela pq achou que ela a encaminharia para algum lugar. Uma vez esclarecido este espírito, logo se manifestou outro na mesma médium.
Este segundo ser afirmava que ela era 'metida', que 'a casa era dele' e que não iria sair. Conversando com ele soubemos que um casal de pessoas (encarnadas) mudara-se para a casa onde ele morava quando vivo e que este passou a 'assombrá-la' na tentativa de afugentar os 'invasores'. Na realidade a casa deste homem já havia sido demolida e construíram outra no local, mas ele a enxergava da maneira que era quando ele era vivo. A consulente, em sua atividade de 'terapeuta', nos relatou que há alguns anos atrás fazia este tipo de trabalho de 'limpeza' em residências. Este homem havia morrido em 1928. Dialogamos com ele, perguntamos sobre seus familiares, e logo ele percebeu no ambiente a esposa, tendo aceitado ir embora com ela com certa relutância.
Uma terceira entidade se manifestou em outro médim, gargalhando ruidosamente. Era um ser da linha 'africana', manifestando trejeitos de exu. Mandei ele parar com o 'teatrinho' pq ninguém ali se impressionava com essas coisas e pedi que dissesse logo qual sua ligação com a consulente. Outra médium captou (inclusive o cheiro) de um cadáver em decomposição, com a cabeça partida.
Juntamos as peças e descobrimos que em uma vida passada a tal entidade 'africana' era 'pai-de-santo' de um terreiro de macumba, sendo a nossa consulente uma de suas 'filhas'. Tendo ele se apaixonado por ela e não sendo correspondido, recorreu a tudo quanto foi feitiço para conquistá-la, e não obtendo sucesso, decidiu fazer um trabalho para 'acabar' com ela. Foi a um cemitério e profanou um túmulo, abrindo a cabeça de um cadáver em decomposição, fazendo com ele um feitiço. Naquela existência a consulente veio a falecer de uma doença, possivelmente fruto do tal trabalho mesmo, uma vez que ela era já comprometida com esse tipo de atividade.
Uma vez desencarnado, o tal pai-de-santo percebeu que 'grudado' a ele estava o espírito que habitara o corpo daquele cadáver que ele profanou. Este espírito era um tanto perverso e enquanto conversávamos dois dos nossos exus (guardiões) se posicionaram ao lado dele. Por fim, após conversarmos com o ex pai-de-santo, o ajudamos a 'esquecer' seu antigo amor pela consulente para ele poder começar uma nova etapa em sua jornada evolutiva. O outro espírito, que teve seu cadáver profanado, tbm foi socorrido e encaminhado ao hospital do astral.
Logo em seguida as médiuns captaram uma outra situação. Uma moça que caíra numa vala de trincheira da 2ª Guerra Mundial, sendo observada por outras duas que nada puderam fazer para ajudá-la. Uma dessas duas era a consulente, que naquela existência, provavelmente a sua existência anterior a vida atual, contrariando as ordens de seus pais convidou as amigas para brincarem naquele local, inclusive insistindo ante a recusa das amigas. A jovem que caiu na vala quebrou o pescoço e as pernas, tendo morrido rapidamente.
Resgatamos a moça mas a cena continuava a aparecer, então averiguando uma das médiuns percebeu que haviam sido cavado túneis ligados àquelas trincheiras, provavelmente para proteção contra ataques aéreos, e que muitas pessoas haviam padecido ali, soterradas por desabamentos durante os bombardeios. Somente após o resgate destas pessoas conseguimos 'desmanchar' este sítio do astral.
Verificar onde a consulente 'andava' quando sevdesdobrada e então uma das médiuns viu uma cena onde 13 bruxas formando um círculo dentro de um galpão de madeira, observavam uma fogueira ao centro, onde uma mulher estava sendo queimada. Esta mulher era a consulente.
A líder do grupo de bruxas percebeu que estava sendo observada pela médium e se dirigiu enfurecida ao grupo. Tendo incorporado nesta mesma médium, conversamos um pouco, tendo ela me dito que desencarnara no século XVI. Ela questionava nosso direito de interferir no ritual da sua 'irmandade', pois todas que estavam ali se afinizavam, etc. Perguntei o nome da irmandade e ela disse que se chamavam de 'Valentinas' e que todos os anos no dia 13 de outubro uma delas era queimada em honra ao seu deus.
Indaguei como era o 'sorteio' e ela disse que ela era 'comunicada' pelo 'alto' de quem deveria ser. Logicamente nunca era ela que devia ser queimada. As outras 12 bruxas tbm estavam todas desencarnadas mas só estavam ali por medo desta bruxa que conversava comigo. Ofereci 'asilo' e proteção contra a tal bruxa e todas aas outras aceitaram. Após conversar mais um pouco com ela apaguei sua memória para que fosse tratada e mais facilmente reconduzida ao processo reencarnatório.
A médium que incorporou a bruxa 'líder' já as havia visto duas noites antes quando, em sonho, foi levada àquele local. Quando acordou imaginou que se tratava de alguma lembrança de uma vida passada sua e de outra médium pois não sabia que era relativo ao atendimento que faria dias depois. Somente na hora do atendimento é que percebeu que seu sonho era já parte do atendimento que estávamos realizando.
Para finalizar, os médiums perceberam a consulente meio 'inchada' no astral e então a médium lembrou que em seu sonho ela fazia uma espécie de massagem no tronco da consulente, apertando-o, e dele saíam gases, como uma névoa acinzentada.
Pedi que ela repetisse o ato e ela o fez mentalmente. Então ela e outra médium viram a tal névoa saindo de dentro da consulente e perceberam que se tratava de um ser. Perguntei à consulente se ela já havia feito algum aborto e ela disse que sofrera um aborto espontâneo aos dois meses de gestação, há mais de vinte anos. Era este ser que estava 'dentro' dela. Demos uma breve olhada e vimos que este ser fora mãe dela em uma vida anterior e depois o encaminhamos para a equipe espiritual.
Ser terapeuta não é uma atividade para qualquer um. Não basta ler algumas apostilas e encher a sala com bonequinhos de anjos, cristais, pêndulos, mandalas, figuras de 'mestres', etc. É preciso que se tenha algum conhecimento da realidade astral e uma intenção verdadeira de ser um instrumento do Criador no auxílio aos seus companheiros de jornada, para assim angariar o auxílio dos bons espíritos, ter ética e responsabilidade, não prometendo aquilo que não pode cumprir, pois ninguém está acima da Lei.
Gelson Celistre
Logo que sintonizou com a consulente uma das médiuns incorporou um espírito feminino, que afirmou estar junto dela há três anos, tendo ido parar junto dela pq sua sobrinha (encarnada) a procurou para algum tipo de consulta, disse ter ficado junto dela pq achou que ela a encaminharia para algum lugar. Uma vez esclarecido este espírito, logo se manifestou outro na mesma médium.
Este segundo ser afirmava que ela era 'metida', que 'a casa era dele' e que não iria sair. Conversando com ele soubemos que um casal de pessoas (encarnadas) mudara-se para a casa onde ele morava quando vivo e que este passou a 'assombrá-la' na tentativa de afugentar os 'invasores'. Na realidade a casa deste homem já havia sido demolida e construíram outra no local, mas ele a enxergava da maneira que era quando ele era vivo. A consulente, em sua atividade de 'terapeuta', nos relatou que há alguns anos atrás fazia este tipo de trabalho de 'limpeza' em residências. Este homem havia morrido em 1928. Dialogamos com ele, perguntamos sobre seus familiares, e logo ele percebeu no ambiente a esposa, tendo aceitado ir embora com ela com certa relutância.
Uma terceira entidade se manifestou em outro médim, gargalhando ruidosamente. Era um ser da linha 'africana', manifestando trejeitos de exu. Mandei ele parar com o 'teatrinho' pq ninguém ali se impressionava com essas coisas e pedi que dissesse logo qual sua ligação com a consulente. Outra médium captou (inclusive o cheiro) de um cadáver em decomposição, com a cabeça partida.
Juntamos as peças e descobrimos que em uma vida passada a tal entidade 'africana' era 'pai-de-santo' de um terreiro de macumba, sendo a nossa consulente uma de suas 'filhas'. Tendo ele se apaixonado por ela e não sendo correspondido, recorreu a tudo quanto foi feitiço para conquistá-la, e não obtendo sucesso, decidiu fazer um trabalho para 'acabar' com ela. Foi a um cemitério e profanou um túmulo, abrindo a cabeça de um cadáver em decomposição, fazendo com ele um feitiço. Naquela existência a consulente veio a falecer de uma doença, possivelmente fruto do tal trabalho mesmo, uma vez que ela era já comprometida com esse tipo de atividade.
Uma vez desencarnado, o tal pai-de-santo percebeu que 'grudado' a ele estava o espírito que habitara o corpo daquele cadáver que ele profanou. Este espírito era um tanto perverso e enquanto conversávamos dois dos nossos exus (guardiões) se posicionaram ao lado dele. Por fim, após conversarmos com o ex pai-de-santo, o ajudamos a 'esquecer' seu antigo amor pela consulente para ele poder começar uma nova etapa em sua jornada evolutiva. O outro espírito, que teve seu cadáver profanado, tbm foi socorrido e encaminhado ao hospital do astral.
Logo em seguida as médiuns captaram uma outra situação. Uma moça que caíra numa vala de trincheira da 2ª Guerra Mundial, sendo observada por outras duas que nada puderam fazer para ajudá-la. Uma dessas duas era a consulente, que naquela existência, provavelmente a sua existência anterior a vida atual, contrariando as ordens de seus pais convidou as amigas para brincarem naquele local, inclusive insistindo ante a recusa das amigas. A jovem que caiu na vala quebrou o pescoço e as pernas, tendo morrido rapidamente.
Resgatamos a moça mas a cena continuava a aparecer, então averiguando uma das médiuns percebeu que haviam sido cavado túneis ligados àquelas trincheiras, provavelmente para proteção contra ataques aéreos, e que muitas pessoas haviam padecido ali, soterradas por desabamentos durante os bombardeios. Somente após o resgate destas pessoas conseguimos 'desmanchar' este sítio do astral.
Verificar onde a consulente 'andava' quando sevdesdobrada e então uma das médiuns viu uma cena onde 13 bruxas formando um círculo dentro de um galpão de madeira, observavam uma fogueira ao centro, onde uma mulher estava sendo queimada. Esta mulher era a consulente.
A líder do grupo de bruxas percebeu que estava sendo observada pela médium e se dirigiu enfurecida ao grupo. Tendo incorporado nesta mesma médium, conversamos um pouco, tendo ela me dito que desencarnara no século XVI. Ela questionava nosso direito de interferir no ritual da sua 'irmandade', pois todas que estavam ali se afinizavam, etc. Perguntei o nome da irmandade e ela disse que se chamavam de 'Valentinas' e que todos os anos no dia 13 de outubro uma delas era queimada em honra ao seu deus.
Indaguei como era o 'sorteio' e ela disse que ela era 'comunicada' pelo 'alto' de quem deveria ser. Logicamente nunca era ela que devia ser queimada. As outras 12 bruxas tbm estavam todas desencarnadas mas só estavam ali por medo desta bruxa que conversava comigo. Ofereci 'asilo' e proteção contra a tal bruxa e todas aas outras aceitaram. Após conversar mais um pouco com ela apaguei sua memória para que fosse tratada e mais facilmente reconduzida ao processo reencarnatório.
A médium que incorporou a bruxa 'líder' já as havia visto duas noites antes quando, em sonho, foi levada àquele local. Quando acordou imaginou que se tratava de alguma lembrança de uma vida passada sua e de outra médium pois não sabia que era relativo ao atendimento que faria dias depois. Somente na hora do atendimento é que percebeu que seu sonho era já parte do atendimento que estávamos realizando.
Para finalizar, os médiums perceberam a consulente meio 'inchada' no astral e então a médium lembrou que em seu sonho ela fazia uma espécie de massagem no tronco da consulente, apertando-o, e dele saíam gases, como uma névoa acinzentada.
Pedi que ela repetisse o ato e ela o fez mentalmente. Então ela e outra médium viram a tal névoa saindo de dentro da consulente e perceberam que se tratava de um ser. Perguntei à consulente se ela já havia feito algum aborto e ela disse que sofrera um aborto espontâneo aos dois meses de gestação, há mais de vinte anos. Era este ser que estava 'dentro' dela. Demos uma breve olhada e vimos que este ser fora mãe dela em uma vida anterior e depois o encaminhamos para a equipe espiritual.
Ser terapeuta não é uma atividade para qualquer um. Não basta ler algumas apostilas e encher a sala com bonequinhos de anjos, cristais, pêndulos, mandalas, figuras de 'mestres', etc. É preciso que se tenha algum conhecimento da realidade astral e uma intenção verdadeira de ser um instrumento do Criador no auxílio aos seus companheiros de jornada, para assim angariar o auxílio dos bons espíritos, ter ética e responsabilidade, não prometendo aquilo que não pode cumprir, pois ninguém está acima da Lei.
Gelson Celistre
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