Leia antes O ataque dos clones - Parte 1
Quando estávamos no laboratório dos clones já sabíamos que ele estava ligado a outro mas não sabíamos a localização da frequência deste outro. Na realidade não havíamos ido até ele mas tínhamos como acessá-lo, pois o processo de clonagem incluía a colocação de um espírito jundo ao corpo do encarnado e através dele seria fácil de chegar ao laboratório correspondente.
Esse outro laboratório era dirigido por um grupo de entidades, parceiros dos cientistas do outro laboratório, mas estas era menos "tecnológicas", na verdade era um grupo de vampiros. Estes seres tinham uma aparência zooantropomorfa, meio humano meio animal, com corpo humanoide mas com grandes asas como as de um morcego. Sua face ostentava feições demoníacas com dentes pontiagudos e salientes, principalmente as presas, que possuíam um tamanho descomunal. São seres que vivem há milênios vampirizando outros espíritos, tanto encarnados como desencarnados, e se tornaram "especialistas" em processos de extração e manipulação de energias vitais.
Para acessar as pessoas encarnadas era grudado nelas um espírito de criança ou bebê com ligação kármica com a pessoa, e através dessa ligação elas eram desdobradas e mantidas presas em caixões transparentes, algo semelhante aos tubos que haviam no laboratório dos clones, só que sua base ficava em um complexo de cavernas em uma região densa do astral inferior.
As pessoas nos caixões eram todas encarnadas desdobradas que estavam em processo de clonagem. Estes vampiros é que selecionavam as pessoas que seriam clonadas e o processo se iniciava com a colocação nelas desses espíritos infantis para poderem desdobrá-las e levá-las para esse local, inclusive foi através de um desses espíritos que estava grudado na médium que chegamos até o complexo de cavernas.
O processo de fabricação dos clones se iniciava nesse complexo de cavernas, onde os artificiais eram criados em casulos, alimentados com o ectoplasma e outros fluídos extraídos das pessoas que seriam clonadas, num processo que se assemelhava a uma gestação. Uma vez que estivessem maiores os clones artificiais eram então levados para o outro laboratório onde os técnicos das sombras finalizavam o processo de clonagem. Em outra caverna interligada àquela onde estavam os caixões, bem maior do que essa, havia milhares de casulos pendurados nas paredes dessa caverna, onde estavam sendo criados os clones artificiais.
Quando chegamos no local isolamos logo os casulos dos artificiais em um campo energético e os vampiros perceberam e nos atacaram, emitindo ondas mentais que causam perturbação na médium, ao mesmo tempo que enviavam uma energia escura em direção aos caixões onde os encarnados desdobrados estavam, para escondê-los de nós.
O processo de extração de energias dos encarnados era basicamente feito através desses seres infantis que ficavam grudados ao encarnado, diretamente ao corpo energético dele, e a energia era enviada para o corpo astral dele mesmo que estava desdobrado nesses caixões, através de finíssimos fios, e dali dos caixões era ligada aos casulos onde eram gerados os clones, sendo que o "acabamento" seria feito pelos cientistas trevosos do outro laboratório.
Como dissemos anteriormente, eles pretendiam descobrir como transpor os corpos físicos das pessoas clonadas para a dimensão astral, mas isso já envolvia outras aplicações e era como um estudo em paralelo e não interferia no objetivo do projeto em questão, da clonagem. Geralmente quando um objeto físico transpassa um portal dimensional ele se desintegra e isso seria perfeito para dar um fim no corpo físico da pessoa clonada e é o que provavelmente fariam, aproveitando esse evento para estudar modos de preservar a integridade da matéria nessa tranposição interdimensional.
Esses vampiros estavam tão deformados pelas suas atividades que pouco lembravam um ser humano, inclusive quando nos atacavam emitiam grunhidos como se fossem morcegos. Eles voavam em nossa direção e quanto abriam as asas no ar saía delas um tipo de gás escuro, uma energia muito densa, mas "sopramos" de volta para eles e os predemos em bolhas energéticas.
Após prender os vampiros, iniciamos o trabalho de retirada dos espíritos infantis dos encarnados que estavam desdobrados ali, que eram milhares, e o desligamento dos fios que extraíam as energias deles, bem como tratamos de os enviar de volta aos seus corpos físicos, trabalho que foi finalizado pela nossa equipe espiritual pois a quantidade de espíritos ali era muito grande. Depois de terminados os procedimentos os dois laboratórios foram destruídos simultaneamente.
Os cientistas trevosos ainda estudavam uma maneira de efetuar a troca do pessoa pelo seu clone de modo a não despertar suspeitas, mas a preocupação deles em relação a isso não era com outras pessoas encarnadas pois essas seriam muito fáceis de enganar e nada notariam, a preocupação deles era com ops espíritos que se relacionam com os encarnados, mesmo sem eles terem consciência disto, por exemplo, para me substituir teriam que fazer isso de modo a que os espíritos que trabalham comigo não percebessem e aí já é bem mais difícil do que apenas replicar meu corpo. E as pessoas que eles pretendiam substituir, em função de sua importância no contexto mundial, tbm tinham alguma proteção ou eram "monitoradas" pela espiritualidade superior e substituí-las por um clone não seria tão simples.
Abraço.
Gelson Celistre
A realidade é mais fantástica que a ficção. Relatos de atendimentos espirituais, casos reais.
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sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Vampiro energético
A consulente acreditava que seu falecido marido poderia estar com ela, mas descobrimos que ele já havia sido socorrido e estava num hospital do astral em recuperação, por um longo tempo ainda segundo nos informaram. Mas com ela estava o espírito de seu falecido avô, homem que muito trabalhou enquanto era vivo e que permanecia junto ao 'comércio' da família, na tentativa de influenciar os herdeiros a 'ganhar dinheiro'.
Segundo ele era a única coisa que sabia fazer, 'ganhar dinheiro'. Ele achava que o negócio era bom e que via oportunidade de lucrarem muito, ficando assim sua família sendo importante na sociedade por ter muito dinheiro. Conversamos amigavelmente com o cidadão tentando fazê-lo enxergar outros valores menos materialistas, pois sua aparência não era boa e neessita já de uma reencarnação. Nós os advertimos de alguns dos perigos que corria, como ser escravizado por entidades trevosas, e o deixamos conversando com a equipe espiritual.
Junto da consulente tbm havia um outro ser, um espírito mistificador. Como a consulente é adepta da crença em 'mestres ascencionados' e simliares, fez cursos de reiki tbm, esse ser, que já sugava uma conhecida dela, acabou ficando com ela pq a outra já estava 'desmotivada' e parando com as atividades 'reikianas'. Este ser ficava com ela para vampirizar as pessoas que acorriam a ela para 'fazer reiki', isto é, em vez de saírem melhor, saíam sugadas e ligadas a este vampiro energético.
Enquanto conversava com ele duas das médiuns adentravam seus domínios e libertavam seus prisioneiros. Este ser tinha como 'base' uma caverna por onde corria um rio de lava incandescente, numa região de baixíssima vibração da subcrosta. Este ser disse que estava com a consulente já há 4 anos e que fazia parte de uma organização maior. Deixamos ele com a equipe espiritual. Situações como essa são muito comuns, onde pessoas se deixam levar por modismos espiritualistas, sem os estudar em profundidade e sem terem uma boa base de conhecimentos sobre o mundo espiritual, adquiridos em fontes confiáveis, como em livros psicografados por autores de reconhecida idoneidade, e acabam sendo cúmplices, involuntariamente, de entidades trevosas.
O reiki nada mais é do quem uma doação de energia, um 'passe', onde a energia desprendida é a do próprio 'reikiano' e não uma energia 'pura' e que 'não se contamina pelo canal'. Nós absorvemos sim a energia universal, todos nós, independente de 'iniciações' e todos nós podemos doá-la se assim o desejarmos, sem necessitar de símbolos ou qualquer outra coisa. O que é preciso é a vontade.
O que percebemos reiteradas vezes é que pessoas com mediunidade ostensiva, pessoas que nasceram com o comprometimento de utilizar essa faculdade para o auxílio dos espíritos sofredores, atuando como 'reikianos', pq não se 'afinizam' com o espiritismo. Se a pessoa tem condições de exercer sua mediunidade dessa forma sem problemas tudo bem, entretanto, o que vemos tbm em quase todos os casos desses, de reikianos médiuns que não atuam caritativamente em algum centro espirita, e que não possuem conhecimento profundo sobre a espiritualidade de um modo geral, apenas conceitos superficiais, é que se deixam vampirizar e mistificar por entidades trevosas, às vezes até por espíritos medíocres, galhofeiros, que zombam e se divertem às custas dessas pessoas, além de perturbar as pessoas que as procuram em busca de ajuda.
Por isso é que essas pessoas geralmente estão sempre à procura de algum 'curso' novo, alguma coisa mais 'forte', uma 'ressintonização', pq acabam sempre desvitalizadas, obsidiadas, etc. Geralmente apregoam que os 'mestres' resolvem qualquer problema, quando é para os outros, mas quando é com elas aí procuram um centro espírita ou grupo de apometria para resolver a situação.
Gelson Celistre.
Segundo ele era a única coisa que sabia fazer, 'ganhar dinheiro'. Ele achava que o negócio era bom e que via oportunidade de lucrarem muito, ficando assim sua família sendo importante na sociedade por ter muito dinheiro. Conversamos amigavelmente com o cidadão tentando fazê-lo enxergar outros valores menos materialistas, pois sua aparência não era boa e neessita já de uma reencarnação. Nós os advertimos de alguns dos perigos que corria, como ser escravizado por entidades trevosas, e o deixamos conversando com a equipe espiritual.
Junto da consulente tbm havia um outro ser, um espírito mistificador. Como a consulente é adepta da crença em 'mestres ascencionados' e simliares, fez cursos de reiki tbm, esse ser, que já sugava uma conhecida dela, acabou ficando com ela pq a outra já estava 'desmotivada' e parando com as atividades 'reikianas'. Este ser ficava com ela para vampirizar as pessoas que acorriam a ela para 'fazer reiki', isto é, em vez de saírem melhor, saíam sugadas e ligadas a este vampiro energético.
Enquanto conversava com ele duas das médiuns adentravam seus domínios e libertavam seus prisioneiros. Este ser tinha como 'base' uma caverna por onde corria um rio de lava incandescente, numa região de baixíssima vibração da subcrosta. Este ser disse que estava com a consulente já há 4 anos e que fazia parte de uma organização maior. Deixamos ele com a equipe espiritual. Situações como essa são muito comuns, onde pessoas se deixam levar por modismos espiritualistas, sem os estudar em profundidade e sem terem uma boa base de conhecimentos sobre o mundo espiritual, adquiridos em fontes confiáveis, como em livros psicografados por autores de reconhecida idoneidade, e acabam sendo cúmplices, involuntariamente, de entidades trevosas.
O reiki nada mais é do quem uma doação de energia, um 'passe', onde a energia desprendida é a do próprio 'reikiano' e não uma energia 'pura' e que 'não se contamina pelo canal'. Nós absorvemos sim a energia universal, todos nós, independente de 'iniciações' e todos nós podemos doá-la se assim o desejarmos, sem necessitar de símbolos ou qualquer outra coisa. O que é preciso é a vontade.
O que percebemos reiteradas vezes é que pessoas com mediunidade ostensiva, pessoas que nasceram com o comprometimento de utilizar essa faculdade para o auxílio dos espíritos sofredores, atuando como 'reikianos', pq não se 'afinizam' com o espiritismo. Se a pessoa tem condições de exercer sua mediunidade dessa forma sem problemas tudo bem, entretanto, o que vemos tbm em quase todos os casos desses, de reikianos médiuns que não atuam caritativamente em algum centro espirita, e que não possuem conhecimento profundo sobre a espiritualidade de um modo geral, apenas conceitos superficiais, é que se deixam vampirizar e mistificar por entidades trevosas, às vezes até por espíritos medíocres, galhofeiros, que zombam e se divertem às custas dessas pessoas, além de perturbar as pessoas que as procuram em busca de ajuda.
Por isso é que essas pessoas geralmente estão sempre à procura de algum 'curso' novo, alguma coisa mais 'forte', uma 'ressintonização', pq acabam sempre desvitalizadas, obsidiadas, etc. Geralmente apregoam que os 'mestres' resolvem qualquer problema, quando é para os outros, mas quando é com elas aí procuram um centro espírita ou grupo de apometria para resolver a situação.
Gelson Celistre.
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