No relato anterior Lendas de Vampiros
fomos questionados sobre como ficaria a situação do ser que enviamos de volta
ao planeta dele em razão do karma que ele gerou aqui por aparentemente ter apenas
retornado ao seu planeta de origem sem consequências. Inicialmente vale
ressaltar que tudo é energia e quando geramos um karma, seja em que planeta
for, estamos gerando um karma numa determinada faixa de frequência e não
necessariamente temos que resgatá-lo no planeta onde ele foi gerado. Imaginemos
uma situação onde um ser muito poderoso destrói um planeta inteiro, coisa de
que já tivemos notícia. Como ele resgataria seu karma nesse planeta se ele já
não existe mais?
A realidade é mais fantástica que a ficção. Relatos de atendimentos espirituais, casos reais.
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quinta-feira, 12 de julho de 2018
segunda-feira, 9 de julho de 2018
Lendas de vampiros
Às vezes em nossos trabalhos de apometria nos deparamos com situações tão estranhas que ficção e realidade parecem se confundir. Neste relato o caso se parece muito com as lendas sobre vampiros, onde em livros ou filmes, como Drácula - de Bram Stoker, o legendário Conde Drácula tem o poder de se metamorfosear em animais, dentre eles um cão.
Drácula, de Bram Stoker (1992), interpretado por Gary Oldman, direção de Francis Ford Coppola. |
A consulente assim como muitas pessoas que lêem meus relatos, busca encontrar seu caminho espiritual e nessa jornada já frequentou vários locais de várias vertentes, sem no entanto ter encontrado um lugar ou filosofia/religião que atenda seus anseios e onde sinta que aquele seja "o seu lugar".
Vimos quer havia um espírito que a acompanhava e a induzia a frequentar esse locais e em cada um deles ele assumia uma forma condizente com as crenças dos organizadores do local e, se alguém no local tivesse vidência, o veria como um dos seres "mentores" da casa. Se era algo a ver com extra-terrestres ele se apresentava como um ET, se fosse da Grande Fraternidade Branca, como um dos pretensos mestres ascensionados das chamas coloridas ou do raio que o parta.
A ligação deles era muito forte e os médiuns viram que esse ser a acompanhava há várias vidas. Rastreamos as vidas passadas dela até chegar na origem dessa relação, a primeira vida em que se conheceram, há muito tempo.
Nos deparamos com uma pequena aldeia numa região fria da Europa, um local com um inverno rigoroso, onde neva. Próximo a essa aldeia há uma cadeia de montanhas e numa delas, uma caverna muito interessante. Essa caverna, destoando do lado de fora da montanha onde a cor predominante da paisagem é o monocromático branco de neve, era aquecida e com uma iluminação muito bonita e aconchegante.
Nessa caverna vivia um ser que não tinha forma humana e que não era da nossa dimensão, não tinha um corpo de carne como nós, e precisava disso para viver aqui e poder sair dessa caverna. Ele tinha um poder mental muito forte e começou a emitir mentalmente um chamado para que alguém da aldeia entrasse na caverna, até que isso ocorreu.
Alguns aldeões entraram na caverna e lá dentro a voz que ouviam apenas em sua cabeça ecoava nas paredes, como se eles mesmos estivessem falando um com o outro. O ser por trás da voz os seduziu dizendo ser um deus e com promessas de riqueza caso lhe trouxessem animais como oferenda. Os aldeões gananciosos aceitaram a proposta e trouxeram vários cães para este ser, que conseguiu extrair desses animais seu fluído vital através do sangue.
Logo ele se transformou num cão, assumiu a forma dos animais com os quais se alimentara, e já mais forte e com um corpo de carne nesta dimensão, conseguia irradiar com mais força seu poder mental. Com esse poder viu na mente dos aldeões que eles queriam ouro e riquezas e conseguiu isso para eles, transportando com seu poder essas coisas de outros locais (telecinesia). Os aldeões ficaram muito satisfeitos e logo o tal ser, agora em forma de cão, disse a eles que precisava que lhes trouxessem como oferenda seres humanos, para que ele pudesse adquirir a forma humana que ele já teria tido algum dia. Mas os aldeões ficaram com medo, a aldeia era pequena e todos se conheciam, e ao invés de sacrificarem seus pares ao tal cão, eles resolveram lacrar a entrada da caverna com o cão lá dentro.
Passaram-se vários anos e as riquezas que aquele grupo de aldeões tinha recebido já havia sido toda gasta por eles. Alguns deles começaram a arquitetar um plano para voltar à caverna e oferecer ao cão o que ele queria, em troca de mais riqueza. O chefe dos aldeões, que foi quem decidiu prender o cão na caverna, era contra sacrificar humanos para ele mas os demais, amotinados, pretendiam prender sua filha e estuprá-la na frente dele, e depois ir na caverna de qualquer jeito.
Ele descobriu e mandou a filha se esconder nas montanhas, sendo que ela foi parar justamente na caverna onde vivia o tal ser em forma de cão. Ela não sabia do ocorrido pois nasceu depois do fato e seu pai nunca lhe contara nada. Com seu forte poder mental o ser fez ela mover algumas pedras de modo a poder entrar na parte da caverna onde ele estava e uma vez lá dentro, ele a seduziu e possuiu sexualmente, em forma de cão mesmo, e com a energia que conseguiu retirar dela, pôde sair da caverna e se dirigir até a aldeia, onde sugou o sangue de todos que ali habitavam, homens, mulheres e crianças.
Com essa grande quantidade de sangue e fluído vital ele conseguiu metamorfosear seu corpo de cão em um ser humano. Voltou para a caverna e levou com ele a tal moça, que estava desacordada exausta, por conta da energia que o ser havia retirado dela. Quando ela acordou de nada se lembrava e se viu num grande castelo, sendo cortejada por um galante cavalheiro, que afirmou tê-la encontrado inconsciente numa caverna próxima a aldeia onde havia ocorrido uma grande tragédia, onde todos foram mortos por um animal raivoso.
Eles vieram a se casar e logo a moça engravidou. Num determinado dia, andando pelo castelo, encontrou uma sala onde seu marido costumava se recolher e o viu se transformando em vários animais. Ela acabou lembrando do ocorrido e percebeu então que seu marido na verdade era o cão que ela encontrou na caverna. Conversou com algumas pessoas de sua confiança e tramou o assassinato dele, que foi levado a cabo. Depois disso ela abortou o filho que esperava dele e continuou vivendo tranquilamente no tal castelo.
Desde então esse ser a persegue com a esperança de novamente gerar nela um filho seu, pois devido à sua constituição, ao fecundar ela esse ser transferiu a ela sua própria energia vital pois assim, se a criatura nascesse ele teria uma força física equivalente a mil homens, além de sua incrível força mental.
Mas a consulente ao abortar o filho da criatura viu como ele era de verdade, pois seu feto não era totalmente humano, era um híbrido com algum tipo de animal que ela nem conhecia, pois tinha estranhas protuberâncias na cabeça e seu corpo era delgado, com braços longos e apenas com três dedos.
E assim ocorreu em várias vidas onde a consulente engravidou e este ser se ligou a ela para nascer como seu filho, mas ela sempre o abortava, e isso aconteceu também na encarnação atual dela.
Esse ser não era deste planeta. Ele vivia num planeta rochoso muito frio, onde sua raça existia há milhares de anos. Estava ocorrendo um fenômeno astronômico em seu sistema solar e o planeta dele estava se aproximando demais de seu sol, o que havia gerado um aquecimento global que estava provocando várias alterações nos habitantes, sendo uma delas a esterilidade. Parecia que sua espécie iria se extinguir.
Este ser era ligado ao líder supremo da tal raça e queria que eles usassem algum meio de procurar outro planeta para sobreviver, mas esse líder não queria, afirmava que se o destino de sua raça fosse a extinção que ele aceitaria mas jamais abandonaria seu planeta de origem. O ser não ficou satisfeito com isso e sem autorização de seu superior, fugiu de seu planeta através de um portal, vindo parar na tal caverna nas montanhas.
Em sua forma natural ele tinha uns dois metros e trinta, um pouco mais alto que uma porta, seu corpo era todo delgado, tanto o tronco como os braços e pernas. Tinha apenas três dedos longos e na sua cabeça havia protuberâncias para os lados e na parte de trás, semelhante à cabeça dos ETs do filme Independence Day, com o Will Smith e Jeff Goldblum.
Independence Day (1996), dirigido por Roland Emmerich. |
Nós levamos o tal alienígena "vampiro" para a caverna onde ainda existe o tal portal e através dele contactamos o líder daquela raça, informando a ele tudo que ocorreu. O planeta deles não sucumbiu pois um outro evento astronômico alterou a órbita do planeta (seria o nosso Hecólubus/Nibiru??) mantendo-a estável, tendo sua raça sobrevivido.
Nossa equipe providenciou para que, após retornar a seu planeta, ele perdesse o conhecimento desse portal para que outros não caiam na tentação de vir nos visitar.
Apesar do componente extra-terrestre esse caso se assemelha muito com as lendas de vampiros, onde eles bebem sangue e conseguem se metamorfosear em animais como cães e morcegos. Teriam as lendas de vampiros sido inspiradas por estes acontecimentos?
Gelson Celistre
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
ET não humanoide
Quando pensamos em alienígenas as imagens que nos vêem à mente geralmente são daqueles tipos humanoides magros com um cabeção e olhos enormes, mas a diversidade de espécies alienígenas é muito grande e vários outros tipos visitam nosso planeta, alguns querendo alimentar-se de nós, outros querendo viver dentro de nós, outros vêm para nos estudar, outros pra fazer turismo, alguns poucos para nos ajudar, etc.
Recentemente nos deparamos com aliens bem diferentes do imaginário "padrão". Esses seres não possuíam um corpo humanoide, não tinham braços nem pernas, e eram bem pequenos, um pouco menor que uma bola de futebol, mas na forma de uma ameba ou medusa do mar, pois seu corpo era transparente e não se via através dele nenhum tipo de órgão interno, apenas uma massa gelatinosa.
Eles foram atraídos para a Terra por um desses grupos de pessoas que desejam fazer contato com alienígenas e se reúnem em vigílias ou coisa do tipo. Esses seres viviam num planeta onde seu habitat natural se parecia muito com os nossos oceanos. Dois deles vieram como exploradores para a Terra após captarem as emanações desses grupos que desejam contato com aliens. A nave deles, em formato de disco, não era muito grande, talvez com um ou dois metros de diâmetro, bateu acidentalmente em um avião sobre o oceano e ambos caíram, tanto o avião quanto a nave, há alguns anos.
O interessante é que a densidade dos corpos deles é equivalente à do nosso corpo astral e não ficou claro para nós como a nave deles bateu no avião. Talvez estivesse envolta por algum campo de energia eletromagnética que interagiu com o material do avião de alguma forma. Mas enfim, o fato é que eles não tinham como voltar para seu planeta de origem e não conseguiram fazer contato com os humanos pois as pessoas não os enxergavam.
A sorte deles foi que um dos médiuns do nosso grupo foi à praia recentemente e ocorreu algo estranho com ele que resolvemos investigar. Ele passou protetor solar no corpo todo, colocou uma camiseta por cima e saiu a caminhar pela praia. Quando retirou a camisa observou que estava com o corpo todo vermelho, como se tivesse se queimado pelo sol, embora não sentisse dor alguma de queimadura.
Ao sintonizar com a situação logo os outros médiuns viram um ser com um capuz preto ao lado do médium com o qual tinha ocorrido este fato. No entanto, sob o capuz não havia um espírito comum mas sim uma coisa gelatinosa e transparente parecendo uma ameba onde seria a cabeça do espírito. Investigando onde esse estranho ser estava e de onde veio que descobrimos tratar-se de um ET e desvendamos sua história.
O médium viu vários espíritos de pessoas que se suicidaram naquele local, pois existem algumas formações rochosas na beira da praia de onde as pessoas se atiravam, e os resgatou. Muitos desses espíritos estavam no fundo do mar, onde os ETs viviam, e quando esse ET percebeu que o médium viu os espíritos e os retirou dali, vestiu uma capa preta na tentativa de ser visto por ele.
O alien sentia uma repulsa muito grande pelo odor de nós humanos e para poder se aproximar do médium ele soprou sobre ele um tipo de líquido que aderiu ao seu corpo e foi o que gerou a vermelhidão, parecendo uma queimadura.
O ET não era mau e não queria nada de nós humanos, apenas voltar para seu lar e não podia pois sua nave foi danificada irremediavelmente. Ele veio com seu companheiro de viagem para investigar como era nosso planeta após captar os desejos de ufólogos locais. Como estavam já há vários anos aqui na Terra e como o ambiente marinho era muito semelhante ao seu ambiente natal, eles se reproduziram aqui e já somavam alguns milhares, mas os "filhotes" eram bem menores do que teve contato conosco, algo como o tamanho de uma bola de pingue pongue. Minha supraconsciência apareceu lá e conversou com esse ser e o que ficou definido é que iremos usar um asteroide que passe próximo à Terra em breve para direcionar sua trajetória e dar uma carona a esses seres de volta a seu planeta. Por enquanto eles continuam vivendo no fundo do mar, no litoral sul do Brasil.
Gelson Celistre
Recentemente nos deparamos com aliens bem diferentes do imaginário "padrão". Esses seres não possuíam um corpo humanoide, não tinham braços nem pernas, e eram bem pequenos, um pouco menor que uma bola de futebol, mas na forma de uma ameba ou medusa do mar, pois seu corpo era transparente e não se via através dele nenhum tipo de órgão interno, apenas uma massa gelatinosa.
Eles foram atraídos para a Terra por um desses grupos de pessoas que desejam fazer contato com alienígenas e se reúnem em vigílias ou coisa do tipo. Esses seres viviam num planeta onde seu habitat natural se parecia muito com os nossos oceanos. Dois deles vieram como exploradores para a Terra após captarem as emanações desses grupos que desejam contato com aliens. A nave deles, em formato de disco, não era muito grande, talvez com um ou dois metros de diâmetro, bateu acidentalmente em um avião sobre o oceano e ambos caíram, tanto o avião quanto a nave, há alguns anos.
O interessante é que a densidade dos corpos deles é equivalente à do nosso corpo astral e não ficou claro para nós como a nave deles bateu no avião. Talvez estivesse envolta por algum campo de energia eletromagnética que interagiu com o material do avião de alguma forma. Mas enfim, o fato é que eles não tinham como voltar para seu planeta de origem e não conseguiram fazer contato com os humanos pois as pessoas não os enxergavam.
A sorte deles foi que um dos médiuns do nosso grupo foi à praia recentemente e ocorreu algo estranho com ele que resolvemos investigar. Ele passou protetor solar no corpo todo, colocou uma camiseta por cima e saiu a caminhar pela praia. Quando retirou a camisa observou que estava com o corpo todo vermelho, como se tivesse se queimado pelo sol, embora não sentisse dor alguma de queimadura.
Ao sintonizar com a situação logo os outros médiuns viram um ser com um capuz preto ao lado do médium com o qual tinha ocorrido este fato. No entanto, sob o capuz não havia um espírito comum mas sim uma coisa gelatinosa e transparente parecendo uma ameba onde seria a cabeça do espírito. Investigando onde esse estranho ser estava e de onde veio que descobrimos tratar-se de um ET e desvendamos sua história.
O médium viu vários espíritos de pessoas que se suicidaram naquele local, pois existem algumas formações rochosas na beira da praia de onde as pessoas se atiravam, e os resgatou. Muitos desses espíritos estavam no fundo do mar, onde os ETs viviam, e quando esse ET percebeu que o médium viu os espíritos e os retirou dali, vestiu uma capa preta na tentativa de ser visto por ele.
O alien sentia uma repulsa muito grande pelo odor de nós humanos e para poder se aproximar do médium ele soprou sobre ele um tipo de líquido que aderiu ao seu corpo e foi o que gerou a vermelhidão, parecendo uma queimadura.
O ET não era mau e não queria nada de nós humanos, apenas voltar para seu lar e não podia pois sua nave foi danificada irremediavelmente. Ele veio com seu companheiro de viagem para investigar como era nosso planeta após captar os desejos de ufólogos locais. Como estavam já há vários anos aqui na Terra e como o ambiente marinho era muito semelhante ao seu ambiente natal, eles se reproduziram aqui e já somavam alguns milhares, mas os "filhotes" eram bem menores do que teve contato conosco, algo como o tamanho de uma bola de pingue pongue. Minha supraconsciência apareceu lá e conversou com esse ser e o que ficou definido é que iremos usar um asteroide que passe próximo à Terra em breve para direcionar sua trajetória e dar uma carona a esses seres de volta a seu planeta. Por enquanto eles continuam vivendo no fundo do mar, no litoral sul do Brasil.
Gelson Celistre
sexta-feira, 24 de outubro de 2014
Mestre Reiki Extraterrestre
México - 1969
Uma nave interplanetária cai no México devido a uma pane e seu único ocupante, um extraterrestre insectóide parecendo um gafanhoto marrom com cerca de dois metros de altura, morre na queda.
Brasil - 2014
Durante um trabalho espiritual encontramos esse mesmo ET insectóide vivendo na nossa dimensão astral, 45 anos após a morte de seu corpo físico, junto a um mestre de reiki.
Para quem não leu nossos vários posts sobre o reiki, onde esclarecemos que entidades das trevas, espíritos ruins, se aproveitam da ingnorância e vaidade das pessoas para lhes sugar as energias, e que esse papo de ser apenas um canal de uma energia divida que cura tudo é uma grande ilusão, pois a enegia que qualquer um de nós doa é a sua própria, absorvida da natureza e processada em nossos chacras, e que na iniciação esses espíritos das trevas marcam o reikiano como os fazendeiros marcam o gado, para que outros criadores saibam a quem esse gado pertence, seria proveitoso que lessem esses posts.
Nosso encontro com etgafanhoto começou com um pedido de auxílio, conforme segue: "Fiz a segunda iniciação do reiki este mês e desde então coisas estranhas têm me acontecido, além do fato de estar me sentindo mal com isso. Busquei no google alguém que tivesse tido uma má experiencia com o reiki e cheguei até o seu blog ... estou precisando muito, sinto que não fiz uma boa coisa me iniciando... eu estou muito preocupada, pq esses dias eu estava em um restaurante e comecei a sentir que alguma coisa ali estava me sugando e fiquei quase desconectada da realidade na hora. Fui levada embora pra casa e ainda demorou umas 2 horas pra voltar ao normal estou muito preocupada, pq nao tenho me sentido bem fisicamente, muito fraca. Foi tudo isso que me fez questionar se aquilo era realmente bom"
Ao sintonizar com a consulente os médiuns viram um lago com uma água escura e pedras negras, e dentro desse lago várias pessoas encarnadas desdobradas. Essas pessoas tinham um um tipo de esponja circular sobre os principais chacras, como se fosse um tampão. Essa esponja ficava grudada no corpo astral delas o tempo inteiro absorvendo a energia dos chacras e quando estavam carregados elas eram levadas até esse lago e mergulhadas nele, onde então essas esponjas se soltavam e caíam o fundo do lago. Na verdade elas são levadas regularmente a esse lago, em intervalo de horas, para que seja coletada a energia das esponjas. Quando saíam do lago outra esponja era colocada nelas para continuar a absorver a energia.
Essas pessoas, todas encarnadas, usam uma túnica clara, um pingente no pescoço e uma marca na testa. Calma, não é a marca da besta, é apenas uma marca que o ET fez para marcar seu gado, assim se outro espírito se deparar com alguma delas vagando no astral terá medo de fazer alguma coisa porque sabe que essa pessoa tem dono. Uma dessas pessoas obviamente era a nossa consulente. Quando chegam no lago elas se despem e mergulham nele. O que essas pessoas todas tem em comum é que foram iniciadas em reiki pelo mesmo mestre(a).
O que acontece é que a grande maioria, senão a totalidade, das pessoas que acabam se envolvendo com terapias alternativas e coisas assemelhadas possui algum tipo de mediunidade (que é um efeito de karma negativo) mas acredita que isso é um dom, que tem uma missão e que espiritualmente estão mais "adiantadas" que as demais, estando assim habilitadas a conduzi-las e orientá-las, isso quando não se trata apenas de quem quer ganhar um dinheirinho extra sem muito esforço vendendo ilusões.
Então quando uma pessoa com esse perfil se torna um "mestre reiki" logo algum espírito espertalhão, que também quer conseguir uma energia fácil, se associa espiritualmente com esse mestre e passa a trabalhar com ele, aprisionando as pessoas por ele iniciadas, das quais retira energias vitais para poder se manter no astral sem precisar reencarnar.
No caso em questão o tal ET queria apenas voltar pra casa, seu planeta de origem, e estava armazendo energia pra tentar comprar sua passagem de volta, provavelmente negociando com alguma oganização das trevas, das muitas que existem no astral.
O interessante é que esse gafanhoto não criou o tal lago e as esponjas pois quem extraía energia dessa forma e nesse local era um outro espírito, este terráqueo mesmo, e que trabalhava com o tal mestre(a) reiki. Esse outro espírito foi preso por inimigos dele no astral (ainda está preso por eles) e o local ficou abandonado. O gafanhoto, que observava há tempos o que ocorria ali, simplesmente assumiu o lugar do outro junto ao mestre reiki, que na verdade não tem a mínima noção de que isso ocorre no astral, pelo menos em estado de consciência física, e passou a retirar a energia desses reikianos, tratando logo de marcá-los na testa. Esse antigo dono do local em sua última encarnação aqui na Terra foi um monge tibetano, daqueles que usam os mantos vermelhos, e trabalhava com alguns mestres de reiki antes de ser preso por seus adversários.
Após efetuarmos as desconexões, apagando a marca feita pelo gafanhoto e destruindo os pingentes, apagamos a mente dos reikianos que estavam ali e os reacoplamos em seus corpos. O gafanhoto reagiu, nos atacou, mas foi paralisado e preso. O local foi destruído e não servirá mais para coleta de energia.
Nesse caso o "verdadeiro" mestre reiki era o ET, que era quem realmente iniciava as pessoas. A iniciação nesses casos como do reiki é um ritual que serve para conectar dois seres, o que age por trás do mestre reiki encarnado e o iniciado, que passa a ser "propriedade" do mestre que atua no astral.
Gelson Celistre
No caso em questão o tal ET queria apenas voltar pra casa, seu planeta de origem, e estava armazendo energia pra tentar comprar sua passagem de volta, provavelmente negociando com alguma oganização das trevas, das muitas que existem no astral.
O interessante é que esse gafanhoto não criou o tal lago e as esponjas pois quem extraía energia dessa forma e nesse local era um outro espírito, este terráqueo mesmo, e que trabalhava com o tal mestre(a) reiki. Esse outro espírito foi preso por inimigos dele no astral (ainda está preso por eles) e o local ficou abandonado. O gafanhoto, que observava há tempos o que ocorria ali, simplesmente assumiu o lugar do outro junto ao mestre reiki, que na verdade não tem a mínima noção de que isso ocorre no astral, pelo menos em estado de consciência física, e passou a retirar a energia desses reikianos, tratando logo de marcá-los na testa. Esse antigo dono do local em sua última encarnação aqui na Terra foi um monge tibetano, daqueles que usam os mantos vermelhos, e trabalhava com alguns mestres de reiki antes de ser preso por seus adversários.
Após efetuarmos as desconexões, apagando a marca feita pelo gafanhoto e destruindo os pingentes, apagamos a mente dos reikianos que estavam ali e os reacoplamos em seus corpos. O gafanhoto reagiu, nos atacou, mas foi paralisado e preso. O local foi destruído e não servirá mais para coleta de energia.
Nesse caso o "verdadeiro" mestre reiki era o ET, que era quem realmente iniciava as pessoas. A iniciação nesses casos como do reiki é um ritual que serve para conectar dois seres, o que age por trás do mestre reiki encarnado e o iniciado, que passa a ser "propriedade" do mestre que atua no astral.
Gelson Celistre
domingo, 19 de janeiro de 2014
O menino de rua
Ao ouvir falar em "menino de rua" as pessoas, talvez a maioria de nós, pensam em garotos pobres da periferia e de baixa renda familiar, provavelmente oriundos de uma família desestruturada e que não tiveram as oportunidades que nós tivemos em nossa vida. Provavelmente estas pessoas estão certas. A situação financeira de uma pessoa não define seu caráter ou sua índole, assim como seu grau de escolaridade, e nascer em uma família de poucos recursos pode ser um aprendizado para um espírito já com algum grau de evolução. Entretanto, geralmente o motivo é estarmos pagando nossa dívida kármica, muitas vezes por termos sido possuidores de grandes recursos no passado, ora obtidos de maneira desonesta, ora fazendo uso deles para provocar a dor e a destruição de indivíduos e famílias, para satisfazer nossos vícios e desejos.
Mas não vamos entrar aqui em discussões sócio-kármicas do porquê de nascermos ricos ou pobres. Este post é para relatar um caso no qual trabalhamos recentemente cujo protagonista foi um menino de rua aqui de nossa cidade. Este garoto aparenta ter uns 14 anos e costuma perambular pela rua principal da cidade pedindo alguma coisa aos transeuntes, geralmente dinheiro ou comida, e mora numa vila da periferia da cidade, quase uma favela. Ele não mora nas ruas, mas vive delas.
Um dia desses ele cruzou com duas moças na rua e lhes pediu que comprassem para ele um cachorro-quente. Uma das jovens aquiesceu e disse que compraria mas o menino de rua esbravejou e se revoltou pq ela pediu a opção mais barata e o menino queria uma opção mais cara do cardápio. A outra jovem, que é médium do nosso grupo de apometria, retrucou com o menino pois achou um absurdo ele pedir algo e ainda querer escolher, com toda razão a meu ver. Essa moça nos relatou que o modo de abordagem do menino com os transeuntes é um tanto agressivo e intimidador, principalmente para as mulheres, que muitas vezes devem se sentir intimidadas e por isso dão alguma esmola ou compram algo para o tal menino.
Depois desse episódio nossa médium relatou que passou a encontrar esse menino de rua com mais frequência e inclusive o tal menino parece ter se jogado na frente dessa amiga dela que pilotava uma motocicleta, forçando-a a uma manobra perigosa. Isso ocorreu num espaço de tempo de aproximadamente duas semanas após o caso do cachorro-quente. O que a motivou a trazer o caso para ser analisado em nossa reunião foi o fato de um aparelho de televisão ter caído quase em cima dela em sua casa enquanto dormia, sendo que o aparelho estava em um local e posição onde fisicamente seria impossível cair sobre ela. Após comentar o caso com sua amiga (a do cachorro-quente) esta afirmou que tbm ocorreram algumas coisas estranhas com ela e disse que lembrou do tal menino de rua, este foi o link para verificarmos se o tal menino tinha alguma coisa a ver com o fenômeno de poltergeist envolvendo a televisão e nossa médium.
Outra médium de nosso grupo observou que a rua onde o tal menino costuma agir é a principal da cidade onde há vários bancos, lojas, bares e até uma boate, um ambiente energeticamente bastante carregado com energias negativas. Esses locais geralmente são ambientes onde gangues de espíritos costumam agir e onde delimitam seus territórios. Mas vamos aos fatos.
Descobrimos que o tal menino de rua estava desdobrado em várias frequências no astral e com um grau de consciência muito elevado em uma delas, a tal ponto que sua verdadeira vida ocorria mais na dimensão astral do que aqui no físico. Forçado a reencarnar por motivos cármicos, ele conseguiu manter a maior parte de sua consciência no astral permanecendo ligado a várias regiões umbralinas e abismais onde mantinha escravos e colaboradores a seu serviço.
Este espírito ao invés de tentar burlar a lei da reencarnação resistindo a se ligar a um corpo físico, conseguiu através de seu grande poder mental, manter-se consciente de suas frequências ativas na dimensão astral e com isso não perdeu sua liberdade nem sua memória durante o processo reencarnatório, tendo sido apagadas suas lembranças apenas em seu corpo físico, mas mantendo-as inalteradas em seus corpos astral e mental. Dessa forma esse corpo físico com o qual vive aqui na Terra é apenas uma fonte a mais de energia, além dos muitos milhares de espíritos que ele mantinha escravizados, tando encarnados quanto desencarnados.
Os seres extra-terrestres aprisionados pelo menino de rua não tinham corpo humanóide e se pareciam com uma medusa do mar. |
Esse ser mantinha como prisioneiros tbm um grupo de seres extra-terrestres que estavam numa dimensão intermediária entre o nosso mundo físico e o astral e dos quais ele retirava um tipo de energia muito similar ao nosso ectoplasma. Esse grupo de seres foi para ele como "acertar na loteria" pois tinham uma enegia muito similar à de nós encarnados mas estavam numa dimensão equivalente à nossa etérica, mais próxima da dimensão astral e portanto mais fácil de serem manipulados.
Descobrimos que cada pessoa que o tal menino de rua abordava era imediatamente desdobrada e presa por ele no astral, servindo assim como mais uma fonte de energia. Os tais seres extra-terrestres não tinham um corpo humanóide como o nosso e se assemelhavam a uma medusa do mar, com um corpo meio gelatinoso. O corpo astral do menino de rua nessa frequência dominante inclusive estava perdendo sua forma humana devido à constante absorção da energia desses seres.
As guanges de espíritos que atuavam na região central da cidade estavam todas subordinadas ao tal menino de rua, que era uma espécie de "chefão da máfia" por ali.
Bem, efetuamos os procedimentos normais nesses casos que é libertar os espíritos aprisionados e apagar essas frequências ativas. Logo o tal menino de rua surgiu no ambiente (na sua frequência dominante no astral) e permitimos sua incorporação numa das médiuns para conversar. Após o papo de sempre de eu faço tudo de novo, vc não tem autoridade para me prender, vc já foi das trevas tbm, sou mais poderoso que vc e blá blá blá, anunciamos a ele que após libertarmos todos os seres aprisionados ligados a ele e de apagarmos sua mente, ele seria acoplado no corpo desse menino de rua, sua parte encarnada, e teria de viver nele, sem poder se desdobrar e agir no astral, e sem poder algum.
Ele protestou e implorou mas era inevitável. A médium viu quando seu corpo astral meio deformado (em razão da energia dos ET`s que ele absorvia) parecendo um feto, retornou ao corpo físico do menino de rua, com a mente toda embaralhada, e provavelmente a partir de agora este menino de rua vai ficar meio abobalhado, mas este é o karma que este espírito criou para si.
O trabalho espiritual nos revela muitas facetas da realidade oculta que a maioria de nós nem sequer imagina que possa ocorrer e nos instiga a observar o mundo com outros olhos, vendo além das aparências e descobrindo o que ocorre por trás de situações às vezes clichês, como o caso de um simples menino de rua.
Gelson Celistre
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
O fascínio quântico
Ultimamente tem havido uma verdadeira avalanche de terapias "quânticas", temos apometria quântica, cura quântica, radiestesia quântica, quantum healing, eteriatria quântica, reiki quântico, mesa radiônica quântica, medicina quântica, reprogramação quântica, salto quântico e por aí vai. Mas o que significa esse "quântico" ou "quântica"?
A primeira coisa que o usuário de alguma dessas terapias vai descobrir é que por ser quântico o tratamento ou iniciação na tal terapia ou sistema quântico é bem mais caro que o convencional. Afinal, dizem esses terapeutas, a terapia quântica é muito mais eficaz. Bem, isso ainda não explica o que vem a ser o quântico, então vamos às suas origens.
De onde vem o "quântico"
O cientista Albert Einstein (1879-1955) foi o primeiro físico a utilizar o termo quantum, numa pesquisa sua publicada em 1905 sobre a constante de Planck. E o que seria essa constante de Planck? Max Planck (1858-1947), também físico, publicou um artigo em 1900 onde apresentou uma equação (E=h.f) que acabou revolucionando a física moderna, e tem a ver com a emissão de ondas eletromagnéticas e radiação emitidas por um corpo qualquer. Para nós leigos pode parecer apenas mais uma equação que nem sabemos onde utilizar mas este traballho lhe rendeu o Prêmio Nobel de Física em 1918. A constante de Planck é o "h"da equação, e significa , acreditem ou não, um pacote discreto de energia. O "E" é energia e o "f" é frequência. Está ficando complicado? Tbm acho.
Na prática ele constatou que as equações da física clássica não explicavam os fenômenos que ele observou em seus experimentos sobre radiação e sobre o comportamento das partículas subatômicas e propôs a tal equação com sua constante para tentar explicar o que descobriu.
A física quântica estuda os eventos que ocorrem nas camadas atômicas e sub-atômicas, ou seja, entre moléculas, átomos, elétrons, prótons, pósitrons, e outras partículas. O grande astro dessa história é o elétron, que quando aquecido passa de uma órbita para outra órbita distante, sem passar pelas órbitas intermediárias, isto é, se o átomo fosse nosso Sistema Solar, o tal elétron seria o planeta Mercúrio, o mais próximo do Sol (que seria o núcleo do átomo) que de repente desaparece e reaparece ao lado do planeta Netuno, o mais distante do Sol, sem passar por Vênus, Terra, Marte, etc. A questão é como ele fez isso, como desapareceu de um local e reapareceu em outro. Quando está visível o elétron é uma partícula e quando está se movendo é uma onda (eletromagnética).
Se analisarmos esse detalhe, vamos concluir que o tal elétron estava em dois locais ao mesmo tempo pois enquanto ele estava em sua órbita original tbm estava em algum lugar desconhecido a caminho da outra órbita onde reapareceu do nada. Ele realizou um salto energético ou um salto quântico. E o que isso tem a ver com terapias e com a espiritualidade? Boa pergunta. Alguns físicos observaram a semelhança entre esses eventos e as teorias espiritualistas, como o que chamamos de desdobramento, com a viagem astral, com a imortalidade da alma (o corpo morre - o elétron desaparece - e renasce - o elétron aparece em outro lugar), etc.
O físico indiano Amit Goswami, mais recentemente, ficou famoso no mundo todo ao aparecer no filme metido a documentário "Quem somos nós?", fazendo analogias entre os conceitos da física moderna, quântica, e a reencarnação, a vida após a morte, etc. Então, resumidamente, uma terapia quântica, teoricamente, te curaria milagrosamente, te levando da doença à cura instantaneamente. Entretanto, assim como a física quântica não tem a menor idéia de como o elétron desaparece de uma órbita e reaparece em outra, esses terapeutas quânticos tbm não tem a mínima noção de como operar esse milagre de cura em seus pacientes.
Uma coisa é ocorrer esse fenômeno com um elétron e outra coisa é fazer desaparecer um tumor cancerígeno (e onde o tumor reapareceria???). Além disso, nossa ciência não sabe onde o elétron vai reaparecer, só sabe fazer ele sumir, mas onde ele vai surgir eles náo sabem. Comparando com a reencarnação seria assim, a gente morre num local numa determinada vida e renasce em outro local em outra vida. O estágio em que a ciência está é o de matar alguém e ficar observando se vai renascer em algum lugar, mas sem ter a menor idéia de onde e nem de que maneira. Some-se a isso tudo que os próprios cientistas descobriram que o estado que o tal elétron vai assumir (particula ou onda) depende de quem o está observando e do modo como o faz, isto é, o observador interfere no objeto que está observando, que só se apresenta de determinada forma pq está sendo observado.
Entenderam pq as terapias quânticas são mais caras? Não? É simples, é pq além de prometer te curar, prometem que isso vai ocorrer instantaneamente, de uma maneira que nem os próprios terapeutas sabem explicar. Por isso dizem que é quântico, pq não se sabe quase nada sobre isso e nem como funciona (nem os físicos), mas tem o status de ser científico.
O salto quântico
Foi investigando mais uma dessas modalidades espirituais quânticas, que promete coisas absurdas a quem for iniciado em suas práticas, que nos deparamos com o que vou relatar a seguir. Inicialmente encontramos o ministrante do tal salto com um capacete de onde saíam vários fios/tubos, que estavam ligados a uma máquina semelhante aos aparelhos de raio-X que os dentistas utilizam. Além do criador do tal salto quântico várias outras pessoas iniciadas por ele tbm tinham os tais capacetes na cabeça, só que o criador do tal salto tinha esses fios ligados em todo seu corpo, principalmente nos chacras, onde os fios/tubos eram mais grossos.
Trata-se de mais um médium fascinado com delírios messiânicos, achando que vai revolucionar o mundo, como vários que já encontramos. Enquanto essas pessoas não se conscientizarem de que possuem mediunidade por um efeito kármico e não por serem mais espiritualizadas ou evoluídas que as demais, enquanto acharem que são escolhidos, missionários, seres intergaláticos que vieram auxiliar a humanidade, etc., serão presas fáceis para espíritos mistificadores e vampirizadores.
Logo após encontrarmos esse pessoal quântico ligado a essas máquinas, que além de lhes retirar energia ainda lhe incutia imagens e idéias quânticas, de que são especiais, que são seres intergaláticos, que são luz e outras bobagens do tipo, fomos parar num imenso planalto na dimensão astral onde havia milhares de pessoas em estado de transe, todas caminhando lentamente em direção a um abismo.
Ao chegarem na beira do abismo, abriam os braços como se fossem voar e se atiravam, sumindo na escuridão. Estavam mesmo dando um salto quântico, só que para um imenso abismo nas trevas. No fundo do abismo essas pessoas ficam todas em pé ao redor de um gerador, uma ao lado da outra, interligadas por fios e gerando um campo magnético criado com a própria energia delas, pois são todas pessoas encarnadas que estão lá em desdobramento, e esse campo tbm transmite as imagens que eles enxergam durante a tal iniciação do salto quântico (para o abismo).
As pessoas presas nesse abismo funcionavam como uma imensa bateria, gerando um campo energético muito forte, devido a estarem todas encarnadas e produzindo ectoplasma. Finalmente vimos o ser que gerencia tudo isso e que criou a tal iniciação do salto quântico através do médium encarnado que ele fascinou. Esse ser tinha a aparência de um homem velho, vestindo uma roupa ao estilo Star Trek, só que prateada, careca e com a pele do rosto enrugada. Na testa do tal velho havia como se fosse gravado na pele a imagem do "olho que tudo vê", que é um olho dentro de um triângulo, e o interessante é que o tal olho parecia ter vida, ele se mexia na testa do velho.
Esse ser, que tem muitos conhecimentos científicos e de magia, é quem dirige a mente do médium encarnado e quando ele vai iniciar alguém, ele cria as imagens na mente do iniciado, o hipnotiza, desdobra e leva para o local onde ele tem as máquinas parecendo os aparelhos de raio-X, onde implanta mais coisas na mente do iniciado, e depois o leva desdobrado para o planalto das trevas, onde o iniciado então vai dar o seu salto quântico para o abismo.
Esse ser trabalha com vários terapeutas quânticos no mundo todo e no tal abismo, que na prática era um gerador orgânico onde as células de energia eram as pessoas, havia cerca de um milhão e duzentas mil pessoas, mas elas não ficam o tempo todo desdobradas ali, ficam um tempo, depois voltam para o corpo físico, e mais tarde retornam, para que não sintam muito fisicamente a perda de energia.
Começamos a cortar a ligação energética que havia entre as pessoas ali no abismo e o velhote percebeu. De imediato ele acionou outros espíritos, que apareceram uniformizados, com uma farda azul, tipo tropa imperial de Star Wars, portando uma arma prateada que viemos a descobrir mais tarde que emitia raios de luz, como se fosse um raio laser.
Como eles não estavam nos vendo trataram de isolar o perímetro. Lembram do filme dos Caça-Fantasmas? Então, a tropa imperial ali tinha um dispositivo semelhante ao que os caça-fantasmas usavam para prender os fantasmas. Eles jogaram várias caixinhas no chão, que se abriram e emitiram uma energia para o alto, que criou um campo energético ao redor do local. Nesse momento o resto da nossa equipe chegou e iniciou-se uma batalha ali e a tropa imperial foi imobilizada.
O ser que comandava tudo, o de roupa prateada, é um ET e estava em nosso planeta há pouco tempo. Chegou aqui há cerca de 40 anos e se aliou com alguns seres trevosos locais. Ele se chama Arkedios e veio de um planeta-prisão chamado Kretus, onde estava preso por desenvolver um tipo de arma muito nociva, pois era um cientista, mas algum outro ser o ajudou e ele conseguiu fugir, vindo parar aqui no astral da Terra.
O fascínio quântico
Já nos deparamos com dezenas de médiuns e terapeutas fascinados por espíritos das trevas, principalmente nesta linha quântica. Os espíritos fascinaodores atiçam nessas pessoas sua vaidade e lhes incutem idéias de grandeza, fazendo essas pessoas se acharem especias ou escolhidas. Mascaram a vaidade do médium com uma pretensa vontade deste em ajudar o próximo.
A faculdade mediúnica, seja do tipo (vidência, audiência, incorporação, psicografia, etc.) que for, não é atestado de superioridade moral e nem significa que o médium é mais evoluído espiritualmente que as demais pessoas, ao contrário, 99% dos médiuns possuem mediunidade de prova, ou seja, possuem essa faculdade por efeito kármico e para eles é uma espécie de teste ou provação.
É muito fácil para os espíritos que estão na dimensão astral criarem imagens para os médiuns, alterar sua própria aparência para se apresentarem como mestres de alguma coisa, ET's, caboclos, médicos, pretos-velhos, santos, etc. Os espíritos verdadeiramente de luz não gostam de ostentação e não perdem seu tempo nem o dos médiuns transmitindo mensagens repetitivas falando de amor e misericórdia, de caridade, etc.; preferem não dizer nomes e nem cargos (mestre disso ou daquilo), não se vestem de maneira chamativa, não bajulam o médium tratando ele como se fosse um escolhido e nem o fazem se sentir especial.
Gelson Celistre
quinta-feira, 3 de maio de 2012
A energia quântica
Na parte prática de um dos nossos cursos de apometria, realizado em março deste ano, fizemos um atendimento para algumas pessoas onde surgiram várias situações envolvendo seres e experimentos científicos das trevas, visando aprisionar e vampirizar seres humanos, tanto encarnados como desencarnados.
Tratamos o que apareceu mas tudo depende do merecimento dos envolvidos e na ocasião ainda restaram ligações de familiares dessas pessoas com outros seres das trevas. Entretanto, em função da mudança de atitudes e a busca em se melhorar, essas pessoas obtiveram merecimento para que essas outras ligações fossem expostas recentemente e pudessem ser trabalhadas.
Ao sintonizarmos com a situação, um espírito incorporou numa das médiuns e se manifestou através da psicofonia dela. Era um espírito com aparência de idoso, usava óculos com armação redonda, era baixo, magro, vestia um jaleco branco e me ameaçava e xingava com muito ódio, principalmente me chamando de "moleque", arrogante, dizendo que eu não me metesse com ele, que não sei onde estou me metendo, etc.
Após ele falar algumas coisas, a própria médium o paralisou e apagou sua mente, a fim de prosseguirmos com o trabalho. Ele estava em um laboratório com paredes escuras, aparelhos antiquados, parecendo abandonado, e que ficava situado numa cidadela umbralina, igualmente escura e com energia densa.
Este espírito parecia meio perturbado e na verdade o sentimento de raiva dele foi usado para podermos chegar até o local. Ele não estava ligado a hierarquia de poder do local, era apenas um morador, e nosso pessoal insuflou nele a raiva contra nós para podermos sintonizar com aquela frequência. Se o deixássemos livre ele seria severamente castigado pelas entidades que dominavam o local.
O prédio onde ficava o tal laboratório era protegido por um forte esquema de segurança, com raios delimitando um perímetro, semelhantes a raio laser, mas de amplitude vibracional, ou seja, eles criavam uma determinada frequência que impedia que seres que não vibrassem nessa faixa conseguissem passar.
Desse prédio essa energia era irradiada para toda a cidadela e criava uma energia semelhante ao redor dela, ocultando-a da "visão" e a isolando do resto do ambiente onde se localizava.
Havia no interior do prédio vários outros espíritos como o velho que encontramos antes, todos com algum tipo de demência, e que são usados pelos seres que comandam ali para perturbar pessoas encarnadas, levando-as à loucura e ao suicídio. É um grupo que presta serviço a terceiros, outros grupos trevosos, sendo especialistas em obsessões complexas.
Para manter a estrutura do local eles precisam de espíritos encarnados, para lhes tirar o ectoplasma, e as tais pessoas que participaram de nosso curso, assim como um familiar delas, faziam parte dos encarnados aprisionados ali.
Após identificarmos a situação, antes mesmo de iniciarmos o resgate, os comandantes do local acionaram uma orda de espíritos dementados contra a médium que estava em frente ao prédio e eles avançaram sobre ela como animais famintos, sendo preciso paralisá-los e aprisioná-los numa bolha para contê-los.
Após prendermos os espíritos dementados a médium conseguiu entrar no prédio e viu alguns seres lá dentro muito estranhos. A aparência deles era semelhante a um gafanhoto em tamanho humano, com olhos grandes e dentes serrilhados.
Esses seres que parecem insetos vieram de um planeta, que eles chamam de Zerilus, que fica numa galáxia muito distante daqui. Chegaram à cerca de uns mil anos apenas, tendo logo se associado com seres das trevas locais e passado a colaborar com eles em seus propósitos, prestando serviços diversos.
Alguns zerilianos estavam se preparando para implantar um dispositivo (um chip) em uma pessoa encarnada que estava desdobrada ali sobre uma maca. Esse trabalho foi encomendado por um outro grupo de seres trevosos para quem eles prestam serviços usualmente. Em uma outra sala do prédio encontramos um grande tanque onde eles armazenam a energia dos humanos encarnados (ectoplasma).
Numa outra sala eles estavam modificando o corpo de um dos zerilianos para que ficasse semelhante a uma pessoa humana que estava desdobrada ali, um tipo de cópia, para utilizarem no lugar dessa pessoa, aqui no plano físico, ou seja, estavam se moldando à imagem de uma pessoa no astral para se materializar aqui no plano físico e se passar por ela. Seria uma espécie de extra-terrestre agênere.
Entretanto, a experiência parece não ter dado certo, pois o zeriliano começou a se contorcer e caiu sobre seus pés um tipo de energia gosmenta que estavam usando para criar a imagem humana, provavelmente feita com ectoplasma humano.
As pessoas que atendemos e que estavam aprisionadas por estes ET's das trevas se ligaram a isso por conta de estarem envolvidas com pessoas que trabalham com "energias quânticas", curas interdimensionais e similares. A quântica está na moda atualmente e colocar o nome "quântica" na terapia agrega status de modernidade, de "cientificidade" e, principalmente, agrega valor. A terapia por ser "quântica" custa três ou quatro vezes mais do que a não-quântica, embora na prática seja absolutamente a mesma coisa, com resultados igualmente duvidosos.
Nossa equipe espiritual já estava a postos e os zerilianos, percebendo nossa presença, tentaram fugir numa nave que estava pousada no alto do prédio, mas que já havia sido inutilizada por nossa equipe. Deixamos eles entrarem na tal nave e os aprisionamos lá dentro, criando um campo de energia ao redor da nave. Foi criado um portal interdimensional sobre a nave dos zerilianos que os lançou em outra dimensão, onde terão que trabalhar muito para sobreviver.
O reservatório de ectoplasma teve que ser destruído pois a energia estava contaminada. Os espíritos dementados desencarnados foram resgatados e os encarnados tiveram sua mente apagada e foram reacoplados em seus corpos físicos. Destruímos o prédio e com isso a cidadela começou a se desintegrar.
Existem outros zerilianos por ai, assim como outros grupos locais de seres das trevas que lidam com energias "quânticas" e que acabam se ligando à pessoas que se afinizam com essas coisas, tanto terapeutas quanto seus pacientes. Enquanto as pessoas não se conscientizarem que nem tudo pode ser "curado" instantaneamente e que existe uma lei de ação e reação no universo, irão sempre em busca da promessa milagrosa, de alguma novidade que vai resolver seus problemas sem que elas tenham que se esforçar ou se modificar interiormente.
Gelson Celistre.
Ao sintonizarmos com a situação, um espírito incorporou numa das médiuns e se manifestou através da psicofonia dela. Era um espírito com aparência de idoso, usava óculos com armação redonda, era baixo, magro, vestia um jaleco branco e me ameaçava e xingava com muito ódio, principalmente me chamando de "moleque", arrogante, dizendo que eu não me metesse com ele, que não sei onde estou me metendo, etc.
Após ele falar algumas coisas, a própria médium o paralisou e apagou sua mente, a fim de prosseguirmos com o trabalho. Ele estava em um laboratório com paredes escuras, aparelhos antiquados, parecendo abandonado, e que ficava situado numa cidadela umbralina, igualmente escura e com energia densa.
Este espírito parecia meio perturbado e na verdade o sentimento de raiva dele foi usado para podermos chegar até o local. Ele não estava ligado a hierarquia de poder do local, era apenas um morador, e nosso pessoal insuflou nele a raiva contra nós para podermos sintonizar com aquela frequência. Se o deixássemos livre ele seria severamente castigado pelas entidades que dominavam o local.
O prédio onde ficava o tal laboratório era protegido por um forte esquema de segurança, com raios delimitando um perímetro, semelhantes a raio laser, mas de amplitude vibracional, ou seja, eles criavam uma determinada frequência que impedia que seres que não vibrassem nessa faixa conseguissem passar.
Desse prédio essa energia era irradiada para toda a cidadela e criava uma energia semelhante ao redor dela, ocultando-a da "visão" e a isolando do resto do ambiente onde se localizava.
Havia no interior do prédio vários outros espíritos como o velho que encontramos antes, todos com algum tipo de demência, e que são usados pelos seres que comandam ali para perturbar pessoas encarnadas, levando-as à loucura e ao suicídio. É um grupo que presta serviço a terceiros, outros grupos trevosos, sendo especialistas em obsessões complexas.
Para manter a estrutura do local eles precisam de espíritos encarnados, para lhes tirar o ectoplasma, e as tais pessoas que participaram de nosso curso, assim como um familiar delas, faziam parte dos encarnados aprisionados ali.
Após identificarmos a situação, antes mesmo de iniciarmos o resgate, os comandantes do local acionaram uma orda de espíritos dementados contra a médium que estava em frente ao prédio e eles avançaram sobre ela como animais famintos, sendo preciso paralisá-los e aprisioná-los numa bolha para contê-los.
Após prendermos os espíritos dementados a médium conseguiu entrar no prédio e viu alguns seres lá dentro muito estranhos. A aparência deles era semelhante a um gafanhoto em tamanho humano, com olhos grandes e dentes serrilhados.
Esses seres que parecem insetos vieram de um planeta, que eles chamam de Zerilus, que fica numa galáxia muito distante daqui. Chegaram à cerca de uns mil anos apenas, tendo logo se associado com seres das trevas locais e passado a colaborar com eles em seus propósitos, prestando serviços diversos.
Alguns zerilianos estavam se preparando para implantar um dispositivo (um chip) em uma pessoa encarnada que estava desdobrada ali sobre uma maca. Esse trabalho foi encomendado por um outro grupo de seres trevosos para quem eles prestam serviços usualmente. Em uma outra sala do prédio encontramos um grande tanque onde eles armazenam a energia dos humanos encarnados (ectoplasma).
Numa outra sala eles estavam modificando o corpo de um dos zerilianos para que ficasse semelhante a uma pessoa humana que estava desdobrada ali, um tipo de cópia, para utilizarem no lugar dessa pessoa, aqui no plano físico, ou seja, estavam se moldando à imagem de uma pessoa no astral para se materializar aqui no plano físico e se passar por ela. Seria uma espécie de extra-terrestre agênere.
Entretanto, a experiência parece não ter dado certo, pois o zeriliano começou a se contorcer e caiu sobre seus pés um tipo de energia gosmenta que estavam usando para criar a imagem humana, provavelmente feita com ectoplasma humano.
As pessoas que atendemos e que estavam aprisionadas por estes ET's das trevas se ligaram a isso por conta de estarem envolvidas com pessoas que trabalham com "energias quânticas", curas interdimensionais e similares. A quântica está na moda atualmente e colocar o nome "quântica" na terapia agrega status de modernidade, de "cientificidade" e, principalmente, agrega valor. A terapia por ser "quântica" custa três ou quatro vezes mais do que a não-quântica, embora na prática seja absolutamente a mesma coisa, com resultados igualmente duvidosos.
Nossa equipe espiritual já estava a postos e os zerilianos, percebendo nossa presença, tentaram fugir numa nave que estava pousada no alto do prédio, mas que já havia sido inutilizada por nossa equipe. Deixamos eles entrarem na tal nave e os aprisionamos lá dentro, criando um campo de energia ao redor da nave. Foi criado um portal interdimensional sobre a nave dos zerilianos que os lançou em outra dimensão, onde terão que trabalhar muito para sobreviver.
O reservatório de ectoplasma teve que ser destruído pois a energia estava contaminada. Os espíritos dementados desencarnados foram resgatados e os encarnados tiveram sua mente apagada e foram reacoplados em seus corpos físicos. Destruímos o prédio e com isso a cidadela começou a se desintegrar.
Existem outros zerilianos por ai, assim como outros grupos locais de seres das trevas que lidam com energias "quânticas" e que acabam se ligando à pessoas que se afinizam com essas coisas, tanto terapeutas quanto seus pacientes. Enquanto as pessoas não se conscientizarem que nem tudo pode ser "curado" instantaneamente e que existe uma lei de ação e reação no universo, irão sempre em busca da promessa milagrosa, de alguma novidade que vai resolver seus problemas sem que elas tenham que se esforçar ou se modificar interiormente.
Gelson Celistre.
segunda-feira, 9 de janeiro de 2012
Contatos imediatos - Parte 2/2
Leia antes Contatos imediatos - Parte 1
O prédio onde ficava um dos laboratórios da Ásia era branco e cinza por fora. Havia muitas pessoas usando roupa branca, tipo camisola, com listras azuis e todas tinham muito pouco cabelo, como se estivessem sendo submetidas a quimioterapia. Os olhos são fundos nas órbitas e nas mãos exibem marcas de agulhas, são pessoas extremamente magras e pálidas. O local é muito frio.
A sintonia com esse laboratório foi feita através de um dos cientistas presos no outro laboratório. Ele foi sintonizado com a médium pela equipe espirital para podemos chegar nessa base. O espírito estava bastante irritado e após alguns minutos de conversa a médium chegou na base.
Havia tbm animais presos em jaulas, parte das experiências desse laboratório, que estuda como incutir o comportamento de animais em seres humanos, mais uma etapa no processo de controle mental. Neste laboratório fazem testes comparativos entre o comportamento dos animais (muitos chimpanzés) e dos humanos, tentando transferir a agressividade de certos animais aos humanos (soldados) mas conservando estes certa capacidade cognitiva (de modo a entender as ordens).
Esse tipo de experimento tbm visa a utilização em civis, com a intenção de provocar situações do tipo, uma pessoa tida como normal de repente tem um surto de cólera e sai matando a esmo. Já fizeram vários testes e já obtiveram vários sucessos, estão a ponto de dominar completamente a técnica. A disseminação desse comportamente seria feita aqui no plano físico através de um vírus ou bactéria que agiria diretamente numa área específica do cérebro, causando um distúrbio neurológico.
Alguns cientistas no laboratório, vestindo jalecos brancos, manipulam culturas em tubos de ensaios e examinam lâminas num microscópio, comparando tecidos cerebrais sadios com tecidos infectados. As células infectadas são disformes e escuras.
Enquanto observávamos os laboratório, dois homens vestindo farda militar trouxeram uma mulher, das que vimo no início com as camisolas listradas, e injetaram alguma coisa no corpo dela com uma seringa. De apática ela passou a exibir um comportamento extremamente agressivo, como se fosse um animal enfurecido, e tenta inclusive morder um dos homens que a trouxe para se libertar.
Eles pretendiam lançar esse vírus num outro país asiático onde possuem outro dos laboratórios. Inicialmente eles vão utilizar pessoas de pouca expressão e "descartáveis" da sociedade, principalmente mendigos, para verificarem sua eficácia, mas posteriormente suas aplicações podem ser em vários tipos de pessoas, de políticos a líderes religiosos. Em muitos casos o diagnóstico médico será de estresse ou algum transtorno psicológico.
No plano físico esse laboratório fica situado numa grande metrópole, com muitos edifícios com fachada de vidro, sendo que o laboratório fica em andares subterrâneos de um desses prédios, onde funciona uma clínica ou laboratório. Uma equipe deste laboratório, no astral, estava preparando o transporte de uma quantidade deste vírus para a outra base astral, com tubos de vidro numa caixa de algo parecido com o nosso metal, que seria feito com o uso de uma nave, semelhante a um moderno helicóptero.
Na outra base há soldados fardados e cientistas vestindo jalecos tbm. O cientista-chefe das pesquisas, que é um encarnado desdobrado, foi junto entregar a caixa pessoalmente e passar algumas instruções ao responsável pela outra base. Ele esta acompanhado por uma cientista que desenvolveu tbm um potencializador para o vírus, que ela entrega a ele numa caixa menor, mas que será "descoberto" pela ciência terrena como um antídoto contra o vírus, que iriam detectar como sendo uma doença psicossomática.
A disseminação aqui no plano físico ocorreria em duas etapas, em março de 2012 e setembro de 2013. Nesse ponto nossas equipes já estavam posicionadas em ambas as bases no astral para efetuarmos um ataque em conjunto simultaneamente.
Estávamos em uma frequência mais alta e portanto invisíveis aos espíritos ali nas bases. Andamos por alguns corredores dentro do laboratório dessa base e em alguns deles havia celas individuais onde as cobaias que receberam o vírus estavam em isolamento para observação dos efeitos, sendo que a maioria deles é encarnada em desdobramento.
Ao nos depararmos com uma enorme porta de metal, semelhante a uma porta de cofre de grandes bancos, com um painel digital ao lado, soou algum tipo de alarme e nesse momento nossas equipes invadiram as duas bases, prendendo os soldados e cientistas. Nosso pessoal usava um tipo de arma com um raio paralisante que imobilizou os guardas e cientistas. As pessoas que estavam ali desdobradas foram enviadas para seus corpos, após as providências necessárias.
As caixas com o vírus e o "antídoto" foram recolhidas para estudo e posterior destruição, assim como os equipamentos e materiais utilizados por eles. Uma equipe nossa ficou responsável pela libertação e transporte para local adequado dos animais que eram usados como cobaias no outro laboratório.
Assim desarticulamos mais uma facção criminosa das trevas, que agia em conluio com pessoas encarnadas, com dissemos antes, materializando-se e se apresentando como seres de outros planetas, extra-terrestres, para um seleto grupo de cientistas, ligados a alguns governos e grandes empresas, supostamente querendo auxiliar no desenvolvimento da humanidade através da transferência de tecnologia, mas que na realidade era uma maneira de fazer os cientistas encarnados trabalharem para eles.
Gelson Celistre
O prédio onde ficava um dos laboratórios da Ásia era branco e cinza por fora. Havia muitas pessoas usando roupa branca, tipo camisola, com listras azuis e todas tinham muito pouco cabelo, como se estivessem sendo submetidas a quimioterapia. Os olhos são fundos nas órbitas e nas mãos exibem marcas de agulhas, são pessoas extremamente magras e pálidas. O local é muito frio.
A sintonia com esse laboratório foi feita através de um dos cientistas presos no outro laboratório. Ele foi sintonizado com a médium pela equipe espirital para podemos chegar nessa base. O espírito estava bastante irritado e após alguns minutos de conversa a médium chegou na base.
Havia tbm animais presos em jaulas, parte das experiências desse laboratório, que estuda como incutir o comportamento de animais em seres humanos, mais uma etapa no processo de controle mental. Neste laboratório fazem testes comparativos entre o comportamento dos animais (muitos chimpanzés) e dos humanos, tentando transferir a agressividade de certos animais aos humanos (soldados) mas conservando estes certa capacidade cognitiva (de modo a entender as ordens).
Esse tipo de experimento tbm visa a utilização em civis, com a intenção de provocar situações do tipo, uma pessoa tida como normal de repente tem um surto de cólera e sai matando a esmo. Já fizeram vários testes e já obtiveram vários sucessos, estão a ponto de dominar completamente a técnica. A disseminação desse comportamente seria feita aqui no plano físico através de um vírus ou bactéria que agiria diretamente numa área específica do cérebro, causando um distúrbio neurológico.
Alguns cientistas no laboratório, vestindo jalecos brancos, manipulam culturas em tubos de ensaios e examinam lâminas num microscópio, comparando tecidos cerebrais sadios com tecidos infectados. As células infectadas são disformes e escuras.
Enquanto observávamos os laboratório, dois homens vestindo farda militar trouxeram uma mulher, das que vimo no início com as camisolas listradas, e injetaram alguma coisa no corpo dela com uma seringa. De apática ela passou a exibir um comportamento extremamente agressivo, como se fosse um animal enfurecido, e tenta inclusive morder um dos homens que a trouxe para se libertar.
Eles pretendiam lançar esse vírus num outro país asiático onde possuem outro dos laboratórios. Inicialmente eles vão utilizar pessoas de pouca expressão e "descartáveis" da sociedade, principalmente mendigos, para verificarem sua eficácia, mas posteriormente suas aplicações podem ser em vários tipos de pessoas, de políticos a líderes religiosos. Em muitos casos o diagnóstico médico será de estresse ou algum transtorno psicológico.
No plano físico esse laboratório fica situado numa grande metrópole, com muitos edifícios com fachada de vidro, sendo que o laboratório fica em andares subterrâneos de um desses prédios, onde funciona uma clínica ou laboratório. Uma equipe deste laboratório, no astral, estava preparando o transporte de uma quantidade deste vírus para a outra base astral, com tubos de vidro numa caixa de algo parecido com o nosso metal, que seria feito com o uso de uma nave, semelhante a um moderno helicóptero.
Na outra base há soldados fardados e cientistas vestindo jalecos tbm. O cientista-chefe das pesquisas, que é um encarnado desdobrado, foi junto entregar a caixa pessoalmente e passar algumas instruções ao responsável pela outra base. Ele esta acompanhado por uma cientista que desenvolveu tbm um potencializador para o vírus, que ela entrega a ele numa caixa menor, mas que será "descoberto" pela ciência terrena como um antídoto contra o vírus, que iriam detectar como sendo uma doença psicossomática.
A disseminação aqui no plano físico ocorreria em duas etapas, em março de 2012 e setembro de 2013. Nesse ponto nossas equipes já estavam posicionadas em ambas as bases no astral para efetuarmos um ataque em conjunto simultaneamente.
Estávamos em uma frequência mais alta e portanto invisíveis aos espíritos ali nas bases. Andamos por alguns corredores dentro do laboratório dessa base e em alguns deles havia celas individuais onde as cobaias que receberam o vírus estavam em isolamento para observação dos efeitos, sendo que a maioria deles é encarnada em desdobramento.
Ao nos depararmos com uma enorme porta de metal, semelhante a uma porta de cofre de grandes bancos, com um painel digital ao lado, soou algum tipo de alarme e nesse momento nossas equipes invadiram as duas bases, prendendo os soldados e cientistas. Nosso pessoal usava um tipo de arma com um raio paralisante que imobilizou os guardas e cientistas. As pessoas que estavam ali desdobradas foram enviadas para seus corpos, após as providências necessárias.
As caixas com o vírus e o "antídoto" foram recolhidas para estudo e posterior destruição, assim como os equipamentos e materiais utilizados por eles. Uma equipe nossa ficou responsável pela libertação e transporte para local adequado dos animais que eram usados como cobaias no outro laboratório.
Assim desarticulamos mais uma facção criminosa das trevas, que agia em conluio com pessoas encarnadas, com dissemos antes, materializando-se e se apresentando como seres de outros planetas, extra-terrestres, para um seleto grupo de cientistas, ligados a alguns governos e grandes empresas, supostamente querendo auxiliar no desenvolvimento da humanidade através da transferência de tecnologia, mas que na realidade era uma maneira de fazer os cientistas encarnados trabalharem para eles.
Gelson Celistre
sábado, 7 de janeiro de 2012
Contatos imediatos - Parte 1/2
Uma das coisas que facilita nossas atividades espirituais atualmente é o fato de termos sido, durante incontáveis milênios, seres das trevas como estes que agora combatemos. Por conta disso temos ligações kármicas com inúmeras entidades que ainda estão vivendo e atuando nas trevas.
Isto poderia ser uma desvantagem pq karmicamente somos vulneráveis a diversos tipos de ataques relacionados com atividades que já praticamos no passado, envolvendo experiências científicas anti-éticas e magia negra.
Entretanto, uma vez que escolhemos trilhar o caminho da luz, embora ainda estejamos longe dela (da luz), esta desvantagem se torna um trunfo pq através dela temos ligações com as entidades que pretendemos combater. Mesmo querendo se ocultar essa ligação kármica nos mantém unidos e mais cedo ou mais tarde sintonizamos uma frequência destas e mais um ser das trevas acaba saindo de circulação.
Foi o que aconteceu recentemente quando, por efeito kármico de já termos feito experiências de controle da mente no passado, fomos utilizados, eu e uma das médiuns que trabalham comigo, como cobaias por seres que estavam realizando este tipo de experiência atualmente. Nem sempre estes trabalhos nos isentam de sofrimento aqui no corpo físico, mas comparando a dor que sentimos com o resultado obtido nos resgates, ela é perfeitamente suportável e geralmente é um mal necessário.
Sentimos uma energia densa, como se fosse uma nuvem negra, que nos envolveu e nos desdobrou, ou seja, retirou de nosso corpo físico o corpo astral, que foi transportado para um laboratório de pesquisas na dimensão astral, numa frequência muito próxima à nossa, quase física.
A princípio essa nuvem nos envolveu e nos transportou aqui pela dimensão física e a médium pôde ver que passamos por vários locais aqui da Terra, até chegarmos numa região de altas montanhas da Europa, a partir de onde passamos então para a dimensão astral, como se tivéssemos cruzado um portal dimensional nas tais montanhas.
No astral a paisagem era bem diferente, uma extensa planície encoberta por um céu cinzento. Ao longe ela pode divisar um prédio feito externamente de algo semelhante ao metal. Este prédio estava conectado com um prédio aqui na dimensão física, que se localiza geograficamente na região onde ficam as tais montanhas, na Europa. Neste prédio na dimensão física são realizadas experiências para controle da mente e outras envolvendo o funcionamento do cérebro humano.
Nossos corpos astrais finalmente chegaram no tal laboratório no astral, onde foram colocados em macas. No local há seres vestindo túnicas claras, meio prateadas, que se posicionaram atrás de nossas cabeças nas macas tentando invadir e bloquear nossa mente.
O interessante é que esta experiência estava sendo compartilhada pelo laboratório do astral com o laboratório do plano físico, onde através de aparelhos os cientistas encarnados observavam os efeitos energéticos que ocorriam em nosso cérebro perispiritual, isto é, cientistas da dimensão astral e da física estavam trabalhando conjuntamente num mesmo projeto.
Existem aparelhos ligados a nossos corpos astrais que são praticamente idênticos, tanto no laboratório do plano físico como no do astral e os cientistas de ambas as dimensões trocam informações e impressões sobre as experiências. É algo muito além das incipientes experiências de transcomunicação instrumental (TCI).
Estávamos na realidade desdobrados em duas frequências, em dois planos diferentes da dimensão astral, sendo um deles muito próximo da dimensão física, para poderem se interligar com o laboratório do plano físico. A experiência em questão tinha a ver com o uso de drogas para controle mental.
Aqui na dimensão física eles já possuem tecnologia para identificar o corpo astral, mas são muito poucos laboratórios ligados a alguns poucos países que atuam em conjunto com a iniciativa privada, mas são conhecimentos fora do alcance da comunidade científica "oficial" e do público em geral.
Já tem mais de uma década que alguns seres da dimensão astral estão trocando informações com um seleto grupo de cientistas aqui na dimensão física. Eles se materializam e se apresentam como seres oriundos de outros planetas que querem auxiliar os terráqueos, que acreditam que estão recebendo tecnologia extraterrestre, quando na realidade tbm são usados por estes seres.
O controle mental é o grande foco das experiências neste laboratório mas tbm estão tentando desenvolver uma forma de armazenar ectoplasma na dimensão física, criar uma espécie de reservatório de energia.
Isto poderia ser uma desvantagem pq karmicamente somos vulneráveis a diversos tipos de ataques relacionados com atividades que já praticamos no passado, envolvendo experiências científicas anti-éticas e magia negra.
Entretanto, uma vez que escolhemos trilhar o caminho da luz, embora ainda estejamos longe dela (da luz), esta desvantagem se torna um trunfo pq através dela temos ligações com as entidades que pretendemos combater. Mesmo querendo se ocultar essa ligação kármica nos mantém unidos e mais cedo ou mais tarde sintonizamos uma frequência destas e mais um ser das trevas acaba saindo de circulação.
Foi o que aconteceu recentemente quando, por efeito kármico de já termos feito experiências de controle da mente no passado, fomos utilizados, eu e uma das médiuns que trabalham comigo, como cobaias por seres que estavam realizando este tipo de experiência atualmente. Nem sempre estes trabalhos nos isentam de sofrimento aqui no corpo físico, mas comparando a dor que sentimos com o resultado obtido nos resgates, ela é perfeitamente suportável e geralmente é um mal necessário.
Sentimos uma energia densa, como se fosse uma nuvem negra, que nos envolveu e nos desdobrou, ou seja, retirou de nosso corpo físico o corpo astral, que foi transportado para um laboratório de pesquisas na dimensão astral, numa frequência muito próxima à nossa, quase física.
A princípio essa nuvem nos envolveu e nos transportou aqui pela dimensão física e a médium pôde ver que passamos por vários locais aqui da Terra, até chegarmos numa região de altas montanhas da Europa, a partir de onde passamos então para a dimensão astral, como se tivéssemos cruzado um portal dimensional nas tais montanhas.
No astral a paisagem era bem diferente, uma extensa planície encoberta por um céu cinzento. Ao longe ela pode divisar um prédio feito externamente de algo semelhante ao metal. Este prédio estava conectado com um prédio aqui na dimensão física, que se localiza geograficamente na região onde ficam as tais montanhas, na Europa. Neste prédio na dimensão física são realizadas experiências para controle da mente e outras envolvendo o funcionamento do cérebro humano.
Nossos corpos astrais finalmente chegaram no tal laboratório no astral, onde foram colocados em macas. No local há seres vestindo túnicas claras, meio prateadas, que se posicionaram atrás de nossas cabeças nas macas tentando invadir e bloquear nossa mente.
O interessante é que esta experiência estava sendo compartilhada pelo laboratório do astral com o laboratório do plano físico, onde através de aparelhos os cientistas encarnados observavam os efeitos energéticos que ocorriam em nosso cérebro perispiritual, isto é, cientistas da dimensão astral e da física estavam trabalhando conjuntamente num mesmo projeto.
Existem aparelhos ligados a nossos corpos astrais que são praticamente idênticos, tanto no laboratório do plano físico como no do astral e os cientistas de ambas as dimensões trocam informações e impressões sobre as experiências. É algo muito além das incipientes experiências de transcomunicação instrumental (TCI).
Estávamos na realidade desdobrados em duas frequências, em dois planos diferentes da dimensão astral, sendo um deles muito próximo da dimensão física, para poderem se interligar com o laboratório do plano físico. A experiência em questão tinha a ver com o uso de drogas para controle mental.
Aqui na dimensão física eles já possuem tecnologia para identificar o corpo astral, mas são muito poucos laboratórios ligados a alguns poucos países que atuam em conjunto com a iniciativa privada, mas são conhecimentos fora do alcance da comunidade científica "oficial" e do público em geral.
Já tem mais de uma década que alguns seres da dimensão astral estão trocando informações com um seleto grupo de cientistas aqui na dimensão física. Eles se materializam e se apresentam como seres oriundos de outros planetas que querem auxiliar os terráqueos, que acreditam que estão recebendo tecnologia extraterrestre, quando na realidade tbm são usados por estes seres.
O controle mental é o grande foco das experiências neste laboratório mas tbm estão tentando desenvolver uma forma de armazenar ectoplasma na dimensão física, criar uma espécie de reservatório de energia.
Na dimensão astral havia um renomado cientista terrestre, falecido há cerca de dez anos, e que enquanto vivo realizou muitos estudos e pesquisas na área da psicologia. Ele estava auxiliando as entidades trevosas nas pesquisas de controle mental. Como ocorre com muitas pessoas ligadas às ciências, o desejo de obter o conhecimento a qualquer custo faz com que se aliem a qualquer um que lhes patrocine as experiências, independente do uso que venham a fazer desse conhecimento.
Nossa equipe prendeu os cientistas do local e desativou a base sem destruí-la pois ela estava interligada com mais três bases onde ocorre um intercâmbio semelhante, duas dessas bases se localizam na Ásia e uma outra na América do Norte, esta última ativada mais recentemente.
Alguns dias depois deste trabalho surgiu o momento propício para desativarmos as bases asiáticas, que vamos relatar no próximo post.
Continua... Contatos imediados - Parte 2
Gelson Celistre
Alguns dias depois deste trabalho surgiu o momento propício para desativarmos as bases asiáticas, que vamos relatar no próximo post.
Continua... Contatos imediados - Parte 2
Gelson Celistre
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Ashtar Sheran
Tivemos
conhecimento de um fato ocorrido há vários anos e sentimos que era preciso
efetuar uma verificação, pois a probabilidade de haver seres das trevas de alta
periculosidade envolvidos era muito grande.
O fato ocorrido,
resumidamente, foi o seguinte: uma adolescente engravidou do namorado, teve um
AVC (acidente vascular cerebral) durante a gravidez, entrou em coma e morreu
logo em seguida. Até aí pode não parecer nada de anormal, não fosse por conta
de que a mãe da jovem é espiritualista e acreditava que o espírito que iria
nascer como seu neto era nada menos do que o Ashtar Sheran, um famoso “comandante
de frota estelar” que ajuda na evolução espiritual da Terra, mas que na verdade é uma franquia explorada por vários grupos das trevas para fascinar e vampirizar.
Ashtar Sheran é uma franquia explorada por vários grupos das trevas para fascinar e vampirizar. |
Já nos deparamos
com vários espíritos utilizando a forma desse Ashtar Sheran, todos espíritos das trevas, aproveitando-se da
ignorância e fascinação das pessoas por estarem em “contato” com “seres de luz”
e da onda “nova era”, para se apresentarem como mestres e espíritos de luz, com
a intenção de vampirizar e escravizar as mentes desavisadas e vaidosas.
Soubemos ainda que
a mãe da moça estava conformada quando a levou para o hospital pq “já tinha
sido avisada” de que ela iria morrer, pq o tal ser intergalático precisava
apenas desse tempo na matéria para poder seguir com
sua “missão” aqui na Terra de ajudar os seres humanos. Coisas totalmente incoerentes mas que para os fascinados parecem normais. É evidente o alto
grau de fascinação da mãe da jovem e pela nossa experiência já sabíamos que
havia algum plano ardiloso por trás dessa história.
Quando efetuamos a
verificação do ocorrido nos deparamos com a jovem presa e sendo torturada, de
várias maneiras, no umbral. Os torturadores eram justamente os seres que “organizaram”
o renascimento do tal Ashtar e o motivo era que ela desistiu no meio do
caminho. A jovem fazia parte daquele grupo de espíritos e sua reencarnação,
assim como sua gravidez precoce, foi planejada antes dela nascer para que ela
recebesse como filho o tal espírito das trevas (Ashtar) pois ele encarnado
teria muito mais poder.
Depois de encarnar
e estando já grávida ela desistiu, se arrependeu do acordo que fez e seu
organismo começou a rejeitar o feto, o que iria provocar um aborto natural.
Indignados com a desistência da moça pois isso atrasou um plano de vários anos
que havia sido elaborado minuciosamente, eles manipularam o carma dela de modo
a fazê-la ter o AVC e morrer, voltando para junto deles e sendo então
castigada.
O tal espírito já
havia inclusive perdido sua forma perispiritual e teve que ser mantido no
astral numa incubadora, onde estava até agora, aguardando outra das “voluntárias”
estar em idade de procriar, o que devia ocorrer em alguns anos, pois após o
fracasso do plano original, eles providenciaram a reencarnação de mais de um
espírito feminino que pudesse receber o Ashtar e estavam aguardando alguma
delas estar em condições fisiológicas de engravidar para concluir o plano.
O local onde eles
estavam era muito grande e muito bem organizado, um prédio com vários andares e
várias repartições burocráticas, de onde acompanhavam através de fichas e
formulários a evolução das futuras possíveis mães do Ashtar. Tbm estavam
selecionando mulheres adultas que poderiam receber esse espírito mas não era
tão fácil pq a energia dele é muito ruim e é preciso alguém com forte ligação
cármica com as trevas, energia densa e encarnado. As prováveis candidatas são mulheres fascinadas com a Grande Fraternidade Branca (GFB), que
adoram os “mestres ascencionados”, “canalizadoras”, terapeutas holísticas e
divulgadoras das “mensagens” dos tais mestres e seres intergaláticos.
O líder desse grupo
trevoso é um mago negro, que está sendo assessorado por um cientista e um outro
ser com ar de intelectual, estudioso do comportamento humano. Eles estavam em
uma importante reunião para decidir que mulher iria ser utilizada para dar vida
ao Ashtar pois ele precisa renascer com
urgência e não vão poder esperar as voluntárias estarem em idade de procriar. Na
parede do local da reunião há um grande painel, como uma TV de tela plana, com
o mapa mundi da Terra, sendo que onde estão as mulheres “escolhidas” para gerar
o Ashtar há um ponto luminoso indicando a localização geográfica. Vimos que há
candidatas em todos os continentes.
Eles mantém ali vários
espíritos de bebês desdobrados com os quais fazem experimentos genéticos. Tbm
desenvolveram ali aparelhos que plasmam a imagem dos “mestres ascencionados” e ET's sobre
a imagem de outros espíritos quaisquer, uma fábrica de mestres ascensionados e ET's,
para que mais grupos e “canalizadores” entrem em contato com esses seres e eles possam coletar mais energia (ectoplasma) e adeptos. Tbm
implantavam dispositivos nesses clones que lhes permitiam se comunicar diretamente
com os “canalizadores” (que tbm recebiam um implante).
Estávamos observando
o ambiente sem sermos vistos, pois estávamos em uma freqüência mais alta que a
deles, mas de repente o mago negro sentiu nossa presença, mesmo sem nos
enxergar. Ele guardou em uma pasta preta as fichas das mulheres candidatas a
mãe do Ashtar e mandou os demais ficarem quietos. Ele começou a andar ao redor
da sala tentando identificar a energia (nossa) que ele sentiu ali. Antes dele
guardar as fichas nós conseguimos identificar quem seria a próxima mulher a ser
usada para dar vida ao Ashtar.
O mago sai da sala
de reuniões e vai para outro ambiente - para o qual nós o seguimos - onde
entra, fecha a porta e diz:
- Muito bem, quem é vc e o que faz aqui? Pq
entrou aqui sorrateiramene? Sinto
pela sua energia que é um mago como eu, pq senão vc não teria conseguido passar
pelo sistema de segurança... mas quero saber o que faz aqui...
Eu então me fiz visível a ele e disse que vim para impedir que
ele concretize seus planos, ao que ele respondeu em tom sarcástico:
- E pq vc
acha que sozinho vai dar conta? Só pq é um mago e conseguiu entrar aqui? Ha ha ha...
Vc já deve ter bisbilhotado por ai e percebido a estrutura que temos aqui...
nada poderá fazer! Outros já tentaram sem conseguir...
Disse a ele que isso não importava e que vim pra fazer isso e
iria fazer. Ele arrogantemente disse que não tinha tempo para perder comigo e
que me daria a chance de ir embora antes que ele perdesse a paciência. Nisso
ele levantou uma das mãos em minha direção e emitiu uma espécie de raio em
forma de ondas circulares, mas igualmente levantamos uma das mãos espalmada à
nossa frente e bloqueamos o raio.
Seguiu-se uma pequena batalha entre nós que acabou com o mago
negro preso num pentagrama de energia que criamos. Nesse meio tempo nossa
equipe já estava a postos aguardando um comando para invadir o local, o que foi
feito logo em seguida, enquanto nos dirigimos ao local onde a consulente, a
moça que morreu de AVC e que ia gerar o Asthar, estava sendo mantida presa e
torturada, para libertá-la.
O trabalho foi demorado pois além de prender os que trabalhavam
ali havia muitos espíritos para serem encaminhados de volta ao corpo que
necessitavam de uma avaliação antes, principalmente os bebês utilizados em
experimentos genéticos. Estes espírito que pretendia nascer e que se dizia (mais um) Ashtar Sheran é uma entidade maligna que está há milênios sem reencarnar e precisava de uma reestruturação corporal, além do que seria uma peça importante para os planos do grupo das trevas ao qual pertencia estando encarnado.
A ignorância das pessoas e a fascinação de muitos, derivada da
vaidade, de acharem que estão ligados a “mestres ascencionados” e extra-terrestres, facilita em muito o trabalho dos seres das trevas. Pessoas
com mediunidade, mas sem uma compreensão correta sobre o motivo de terem essa
mediunidade, que é um efeito cármico resultante de ações negativas em vidas
passadas, e acreditam que possuem um “dom”, são comumente utilizadas para
divulgar essas sandices de mestres, ET's e afins, gerando dúvidas e confusão entre as
pessoas menos esclarecidas espiritualmente, além de servirem de “soldados” das
trevas encarnados, não só doando sua energia mas tbm angariando mais adeptos para as hostes
do mal.
Gelson Celistre
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