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sábado, 20 de fevereiro de 2021

Troca de vida

     Quem não tem envolvimento com religiões como Batuque, Candomblé ou Umbanda provavelmente nunca ouviu falar de troca de vida, que é um trabalho de magia onde uma pessoa doente se livra da doença, que é passada para um animal que é sacrificado, ou seja, o animal morre para a pessoa continuar viva.

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

O retrato

Ao entrar em uma sala de uma repartição pública onde há um retrato antigo de um grupo de pessoas, a médium escuta:

- Quero encontrar meu filho Leopoldo! 

- Quem é vc? pergunta a médium.

- Meu nome é Maria Helena Lopes Rodrigues e quero encontrar meu filho Leopoldo!

Ela então me chama e relata o ocorrido. Peço então ao espírito Maria Helena mais dados sobre ela e o filho, para tentar descobrir algo sobre eles, se o tal filho ainda está vivo, etc. 

Nesse ínterim Maria Helena, após fazer algumas observações sobre o nosso vestuário (criticou uma moça que estava na minha sala por ela estar usando 'calças', - Onde já se viu uma mulher usando calças!, disse ela) disse que ia procurar o 'chefe' pq eu não sabia o que estava fazendo e ele sim iria ajudá-la. O espírito se afastou da médium e desapareceu.


Emiti um comando invocando novamente o espírito Maria Helena à nossa presença para tentarmos ajudá-la, e quando ela se aproximou a médium percebeu que havia outro espírito junto dela, tratava-se do Sr. Oliveira, o 'chefe' dela na repartição.

Através da psicofonia da médium conversei tbm com este outro espírito, que me perguntou o que eu queria, reclamou de minhas roupas e ameaçou me 'mandar embora' (ele pensou que eu era algum funcionário subordinado a ele). Perguntei-lhe se ele lembrava de como tinha morrido e ele disse que eu estava lhe "faltando com o respeito". 

Emiti um comando para que ele se lembrasse de como foi sua morte nessa existência e então ele viu que estava em meio à assinatura de documentos em sua mesa de trabalho quando sentiu uma forte dor no peito e caiu desfalecido (provavelmente teve um infarto fulminante).

Emitimos idêntico comando à Maria Helena e esta então reviveu seus últimos momentos daquela vida, estava angustiada pq um homem com o qual ela tinha um 'caso' levara seu filho Leopoldo (Leopoldo Lopes Pereira) e ela nunca mais o viu, dizia que seu marido iria matá-la, que o menino era filho de outro, e que iria tomar 'todos esses comprimidos' dentro do banheiro (da repartição) e que ninguém a encontraria. Maria Helena havia se suicidado.

Ela mantinha um relacionamento extra-conjugal com um homem e inclusive o filho que ela tinha, Leopoldo, era filho de seu amante e não de seu marido legítimo. O amante a pressionou para terminar abandonar o casamento e fugir com ele, mas ela recusou. O amante então sequestrou o filho deles, Leopoldo, e fugiu. Ela desesperada, sem ter como explicar tudo ao marido traído, resolveu se matar.

Já havia duas pessoas da equipe espiritual ali para levá-los. Maria Helena ainda perguntou pelo filho e disse-lhe que mais tarde ela saberia dele. Ela perguntou se depois poderia vir me dizer como ele estava, e respondi que sim. O Sr. Oliveira viu um homem negro, com dois 'ferros de marcar' nas mãos e perguntou o que ele fazia ali ao seu lado. Paralisei o tal ser e encaminhamos o casal de antigos funcionários públicos, Sr. Oliveira e Maria Helena, para nosso posto no astral.
.
Depois conversei com o tal espírito negro com os "ferros de marcar" através da psicofonia da médium. Ele era agressivo, perguntou o que eu estava fazendo e disse que foi mandado para buscar "eles' (Maria Helena e o Sr. Oliveira). Conversei com ele e propus ajuda, garantindo que o 'chefe' dele não o encontraria no local para onde o levaríamos.

Ele tinha muito medo, mas aceitou ir se pudesse levar alguém, sua filha, que seu 'chefe' mantinha presa e que haviam cortado as mãos dela. Localizamos e trouxemos a filha dele e lhe reconstituímos as mãos. Ela estava assustada e com muito medo, repetindo constantemente: -Vamos embora pai, vamos fugir! Eram dois espíritos de antigos escravos negros ainda ligados àquela vida passada. Encaminhamos esses dois tbm para o posto de socorro.

Estes espíritos não estavam 'perdidos' no espaço desde que morreram e nem estavam em algum local plasmado como sendo a repartição onde trabalhavam. Eles estavam sim presos em algum local do umbral por seres trevosos. 

Como já podiam ser resgatados, por questões kármicas, foi utilizada a sensibilidade da médium para o resgate. A memória do que passaram no local umbralino onde estavam após sua morte no plano físico foi apagada de sua lembrança e ambos foram sintonizados com um período pouco anterior à sua morte, para facilitar o resgate. 

Muitos espíritos vivem situações muito traumáticas e desesperadoras após a morte e esse 'apagamento' temporário desses fatos de sua memória facilita em muito o resgate e o encaminhamento desses espíritos aos postos de socorro. Posteriormente, talvez após várias reencarnações, quanto tiverem condições, eles terão conhecimento de tudo o que passaram no umbral após sua morte no plano físico, mas no momento desse resgate essas informações apenas causariam maiores transtornos.

A espiritualidade superior se utiliza de todos os meios possíveis para auxiliar os espíritos sofredores. Neste caso, utilizaram um retrato antigo para fazer a conexão dos espíritos a serem resgatados com a médium, mesmo sendo num local de trabalho, pois sabiam que ela me contando o ocorrido eles seriam resgatados.

Abraço.

Gelson Celistre.

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Navio negreiro

Apesar de terem se passado mais de dois séculos do fim da escravatura no mundo, frequentemente encontramos grupos de escravos negros revivendo no astral sua desdita terrena. Uma das médiuns sintonizou com uma frequência onde ela se viu num mar e vindo em sua direção, um navio escuro.
Na embarcação havia uma figura de proa viva, formada por três enormes serpentes, que se moviam ameaçadoramente.

A médium sentiu a energia que vinha da embarcação, muita tristeza, e chorou (não deu tempo para averiguar mas provavelmente ela tinha alguma frequência desdobrada ali tbm). As outras médiuns entraram na mesma frequência e identificaram que se tratava de um navio negreiro. Nos porões do navio havia centenas de negros, escravos que seriam vendidos, muito assustados, com aranhas e outros bichos peçonhentos caminhando sobre seus corpos, que estavam estendidos no chão.

Começamos o resgate pelo porão, fazendo muito barulho para tirar aqueles espíritos de seu estado de torpor e os encaminhar para fora do navio, onde as equipes de resgate já estavam de prontidão.
Enquanto realizávamos este procedimento, o capitão do navio negreiro se manifestou pela psicofonia de uma das médiuns, reclamando a minha interferência em seu navio, questionando com que autoridade eu dava ordens em seu navio. Disse a ele que estava assumindo o comando e continuamos com a evacuação enquanto ele resmungava alguma coisa, referindo-se aos negros como sendo "menos do que animais". Quando terminamos de retirar todos deti-me a conversar com ele. Em poucas palavras que trocamos pude perceber que ele não sabia que estava morto e que pensava ainda estar traficando escravos pelo mundo físico.
As condições de transporte dos escravos era muito precária
e muitos morriam antes de chegar no destino.
Fiz ele lembrar do momento de sua morte e perguntei-lhe em que ano ele entregou sua última carga de escravos. Ele me disse que foi em 1823. Os médiuns viram muito fogo e ele disse que um dos seus tripulantes, bêbado, acidentalmente incendiou um barril de pólvora e o navio explodiu em pedaços. O capitão e todos os tripulantes que estavam a bordo morreram na explosão. Ele disse que percebeu que as coisas pareciam estar um pouco diferentes, mas estava com seu navio e sua tripulação nesse novo local onde se viu e que continuou a fazer aquilo que sempre fez, traficar escravos.

Alguém da equipe espiritual disse a médium para averiguar para quem ele "vendia" os negros. Conversei mais com ele, que disse que vendia pelo mundo todo. Dei uma ordem a ele para que levasse o navio de volta em todos os portos onde ele havia deixado escravos para que efetuássemos o recolhimento de todos. Ele questionou que "nunca mais conseguiria fazer negócio" com seus compradores se roubasse os negros de volta e entáo ele mesmo inventou aos seus clientes que os negros estavam contaminados com uma praga e que pegaria neles, por isso ele os estava recolhendo. Parece uma coisa absurda mas foi isso que a mente dele maquinou para ele manter seus interesses naquela situação.

Depois que recolhemos todos, e era uma quantidade imensa, dialoguei mais com o capitão e disse a ele que era inútil essa invenção e que o navio dele não iria mais traficar. Aliás informei a ele que, caso náo abandonasse o navio ele seria sugado junto com a embarcação para regiões mais densas do umbral. Como ele concordou em sair de seu barco e tentar alguma coisa diferente, destruímos o navio negreiro. Neste tipo de caso é inútil querer "doutrinar" o espírito. Sua mente estava focada numa época onde o que ele fazia era considerado uma atividade lícita.

Eram outros tempos e outros valores, querer convencer ele de que aquilo era errado seria perda de tempo. Nesse tipo de resgate o objetivo não é trabalhar individualmente um espírito apenas, mas resgatar grupos de espíritos, coletividades, que estão vivendo em sofrimento. Depois de resgatados, num segundo momento, os que tiverem condições de entendimento e merecimento poderão saber o que houve com eles, mas muitos serão encaminhados para reencarnação sem sequer terem noção de que haviam morrido.
Abraço.

Gelson Celistre

quinta-feira, 18 de março de 2010

O Templário

Menino de 10 anos de idade, adotado. Quem solicitou atendimento foi o pai adotivo, que era o consulente presente, e este relatou que o menino tem muita dificuldade de relacionamento, principalmente com sua esposa, que é a mãe adotiva. O menino foi deixado para adoção numa instituição ainda bebê e foi adotado pelo casal quando tinha uns dois anos.
Ao iniciarmos o atendimento, um dos médiuns viu o filho do consulente em uma vida passada, onde este era um cavaleiro Templário, que sentia um ódio racial muito grande pelos negros (árabes muçulmanos), tendo matado muitos deles com uma satisfação que ia muito além do seu dever como um cavaleiro das Cruzadas.
Depois foi vista uma outra existência do menino, desta vez como um negro (ele considerava qualquer pessoa morena ou de pele mais escura como sendo negra, inclusive ele) e escravo numa fazenda onde hoje é a Turquia.
Dessa existência como escravo é que ele está reencontrando seus pares na vida atual. Naquela vida a filha do dono da fazenda se interessou por ele, mas o pai dela tbm tinha um ódio racial muito grande e por conta disso, ele acabou mandando matar o menino, e tbm a própria filha. Naquela vida esse homem tbm tinha um filho, que tbm se interessou por uma mulher 'de cor', e por isso ele se considerava muito humilhado, por seus próprios filhos se misturarem com os 'negros'.
Este ser atualmente está desencarnado e estava obsidiando a  família do consulente, pois o consulente e sua esposa são os mesmos espiritos que foram seus filhos naquela vida, e o filho do consulente é o escravo pelo qual ele acabou matando a própria filha, além do próprio escravo. Ele considerava humilhante para ele que os espiritos que foram seus filhos ainda adotassem como filho 'aquele negro'.
Após conversar um pouco com este ser, mostramos a ele uma existência passada dele mesmo, onde ele era um negro e vivia na África, em condições paupérrimas, e tbm o fizemos ver que a filha que ele mandou matar por gostar de um 'negro', fora sua mãe nessa existência que ele teve na África como negro.
O infeliz deu um nó na cabeça quando lembrou que já foi negreo, a cor que ele tanto odiava, e ainda mais sabendo que mandou matar a própria filha, que já tinha sido sua mãe em outra vida. Meio abobalhada, se deixou levar pela equipe espiritual. Com o encaminhamento desta entidade o 'clima' deve se amenizar nesta família.
mas é uma situação cármica que exige muito dos envolvidos, tanto do pai e mãe adotivos, como da própria criança. É preciso envolver a criança em muito amor e criar uma convivência saudável entre todos, e tbm educar bem o menino para que respeite as outras pessoas independente da 'cor' ou raça que tenham, pois o menino ainda tem esse 'vício mental', o ódio racial, muito arraigado nele.
Abraço.

Gelson Celistre.

quarta-feira, 27 de maio de 2009

Problemas conjugais

      No atendimento de uma mulher recém-separada do marido e visivelmente abalada emocionalmente rodopiava uma 'entidade' feminina do tipo 'afro', dizendo a uma das médiuns que a mulher estava assim pq tinha missão na Umbanda e que não estava lhe 'recebendo', ou 'dando passagem'. Como já temos alguma kilometragem nessa estrada, pedi pra uma das médiuns 'puxar' a entidade pra incorparação, a fim de bater um papinho com ela. Nem foi preciso desmascará-la pois uma das médiuns percebeu que ela não era de umbanda coisa nenhuma, queria era arrastar a consulente pro trabalho sim, mas em terreiros de 'nação', onde se matam animais e se encomendam trabalhos para qualquer tipo de coisa.

     A 'entidade' incorporou em outra médium e começamos a conversar, ela ria muito, parecia até uma 'gira', e durante a conversa fui 'explorando' a relação entre as duas e chegamos no seguinte: essa 'entidade' na verdade era um espirito 'amigo' da consulente, já tinham 'trabalhado' juntas antes e tinham uma forte ligação. É comum ao conversarmos com essas entidades elas dizerem que só sabem fazer isso, que sempre fizeram isso, etc., e que não sabem nem como mudar. Nesses casos costumo fazer o espírito regredir, vendo flashes de algumas vidas passadas dele, para 'quebrar' um pouco a ligação com a última personalidade e ele perceber que tem outras opções, pois já 'foi' outras pessoas antes e fez muitas outras coisas.
      A primeira lembrança que ela teve não ajudou muito, era um carrasco e cortava cabeças, mas depois se viu numa senzala, como uma preta velha, ajudando os outros negros, todos feridos e machucados, ministrava-lhes chás e usava ervas para tratar de seus ferimentos. Ao recordar isso, já demonstrando uma maior consciência, ela disse que não gostava de ser preta, que no íntimo lhe incomodava ser negra. Voltamos a uma vida anterior e então lá está ela novamente envolvida com o preconceito. Ela era filha de um fazendeiro, dono de escravos, e se engraçou com um negro da fazenda, que inclusive já tinha uma mulher. Acabou engravidando do negro e fez um aborto, mas a familia descobriu. 
     O negro foi posto no tronco e apanhou quase até a morte, só não o mataram logo pq queriam que ele sofresse ainda mais quando soubesse da morte de sua esposa, que foi violentada e morta pelo feitor da fazenda. Mas morreu amarrado ao tronco mesmo pois a surra e o desgosto pela morte da esposa foram demais pra ele. O espírito de sua mulher, quando foi morto pelo feitor, ficou com tanto ódio que logo que se desprendeu do físico transformou- se num 'monstro' e atacou ferozmente o feitor encarnado. A violência do ataque foi tão forte que o feitor foi desdobrado por ela e era arremessado contra as arvores que haviam por perto. A negra morta começou a obsidiar o feitor e este, algum tempo depois, ficou louco e, invadindo a 'casa grande', degolou os patrões, a família toda.
     O que encontramos no astral foi essa fazenda com quase todos os seus habitantes ainda cumprindo seus papéis terrenos, a casa grande com os patrões, a senzala cheia de negros escravos, o negro aquele no tronco, o feitor vagando ainda 'louco', etc. Efetuamos o resgate de todos esses espíritos e eles foram encaminhados ao posto de socorro. Quanto à consulente, afirmou que odiava muito o marido e queria saber qual a ligação que tinha com ele. Assim que sintonizou com a situação, uma das médiuns sentiu uma bofetada no rosto e, questionando a consulente, viemos a saber que o marido batia nela.
     Averiguamos o passado dos dois e vimos então a consulente como uma bela cafetina, proprietária de um prostíbulo, e o marido como um 'freguês' que se apaixonou por ela. Utilizando se suas habilidades femininas, ela tirou literalmente tudo que o sujeito tinha, deixou-o, juntamente com sua família pois ele tinha esposa e flhos, na miséria. E quando este não tinha nada mais a lhe dar, ela lhe deu um 'pé-na-bunda' . Naquela vida ela foi morta a facadas pelas próprias 'meninas' que trabalhavam pra ela, que queriam roubar-lhe o dinheiro que guardava.
     Em uma outra existência depois dessa já tinham se reencontrado, ela e o marido, desta vez ela apaixonada por ele, mas ele sem ter superado os 'traumas' da existência anterior, já lhe agredia fisicamente naquela existência, fato que continou na vida atual. A consulente não foi totalmente honesta ao responder algumas perguntas que lhe fizemos pois pela nossa observação ela já havia, nesta vida, 'recebido' alguma entidade em terreiros, mas ela apenas disse foi nesses locais uma ou duas vezes acompanhando uma irmã, entretanto, 'quase' incorporou durante a nossa consulta, chegava a se tremer toda na cadeira. 
     Ela disse que 'ela mentia mas que o marido tbm mentia' e comentou algo sobre o negócio que ela, esse marido e um irmão mantém juntos, insinuando que o marido estaria lhes roubando, querendo 'saber' ser era isso mesmo. Lhe informamos que não era esta a finalidade do atendimento espiritual e que se ela quizesse saber isso que procurasse um contador. Como costuma acontecer e nesse caso não foi diferente, geralmente os maiores beneficiados nos atendimentos de apometria são os desencarnados, que realmente estão sofrendo e não conseguem mudar seu estado energético, pois a maioria das pessoas quer apenas se livrar do 'encosto' ou que alguém lhe faça previsões sobre seu futuro, se 'deve' fazer tal ou qual coisa para se dar bem na vida.
     Os 'bons espíritos' que nos auxiliam não se metem em questões que nós mesmos temos que resolver e nem dão 'orientações' de como devemos proceder nesse ou naquele caso, principalmente em questões conjugais. Mas quem procura encontra e quem coloca a responsabilidade de guiar sua vida nas mãos de 'videntes' acaba perdendo de vez o rumo de sua vida pois negligencia seus deveres para consigo mesmo.
     Os espíritos não irão resover todos os nossos problemas, eles não tem todas as respostas e nem estão à nossa disposição para este tipo de coisa. Cabe a cada um assumir a responsabilidade pela sua vida.

Gelson Celistre