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quarta-feira, 16 de dezembro de 2020

Mandrágora - A cidade dos bruxos

     Provavelmente a maioria das pessoas já ouviu falar da planta mandrágora por ter visto os filmes do Harry Potter. Não é por acaso que essa planta aparece nos filmes, pois ela é uma planta utilizada em feitiços desde a Antiguidade, conforme a Wikipédia, "O uso da raiz da planta é muito antigo, encontrando-se citado nos textos bíblicos em Gênesis 30:14 e Cantares 7:13. Segundo lendas medievais, as raízes da mandrágora deveriam ser colhidas em noite de lua cheia, puxadas para fora da terra por uma corda presa a um cão preto; e se outro animal ou pessoa fizesse esta tarefa, a raiz "gritaria" tão alto que o mataria. Outra lenda refere que a mandrágora tinha como semente o Sêmen de um homem enforcado."

Cena de um dos filmes do Harry Potter onde estão aprendendo a manusear a mandrágora.

terça-feira, 28 de julho de 2020

Feitiços de bruxas

     Embora tenha havido um enorme excesso durante a Inquisição da Igreja Católica na caça às bruxas, onde milhares de mulheres inocentes foram mortas, existiram de fato bruxas que faziam tudo de que eram acusadas, como pactos com o demônio, feitiços para o mal, comer crianças, etc. 
     

sexta-feira, 23 de março de 2018

O incesto e a maldição do bispo

     O incesto, união sexual ilícita entre parentes consanguíneos, afins ou adotivos, segundo o dicionário Aurélio, é um tema ainda hoje tido como tabu na maioria das sociedades. Em um atendimento recente nos deparamos com um caso que envolvia incesto entre irmãos consanguíneos, numa época onde isso era algo impensável e inadmissível, principalmente para uma família de posses e pertencente à alta classe da sociedade.


     O fato ocorreu em uma família tradicional e de muitas posses, onde entre um casal de irmãos aflorou um sentimento muito forte, sendo que a impossibilidade de viver esse amor os levou a ruína. Eram três irmãos, dois meninos e uma menina, ela alguns anos mais nova que os outros. 
     A casa da família era frequentada por pessoas influentes na sociedade, inclusive por um bispo da igreja católica. Este, ávido para abocanhar o que pudesse da fortuna da família, observou que entre o casal de irmãos havia alguma coisa diferente e por meio de um padre com quem os jovens se confessavam, ficou sabendo do amor ilícito entre eles. Na ocasião a menina tinha por volta de 15 anos.
     Esse bispo então vislumbrou uma maneira de obter lucro com essa informação e procurou o jovem casal oferecendo a eles uma solução para o problema, considerado um pecado grave pela igreja. Já que nessa vida eles não poderiam nunca se casar ou se relacionar perante os olhos de Deus e da sociedade, a solução seria eles morrerem e renascerem novamente, se reencontrando em outra vida não como irmãos ou parentes, coisa que ele como bispo e representante de Deus poderia conseguir, mediante um pacto.
     O bispo convenceu os jovens de que precisariam matar seus pais e o outro irmão, tornando-se assim os únicos herdeiros da fortuna da família, depois eles cometeriam suicídio e a fortuna seria ser doada à igreja, mediante um testamento. Com isso eles conseguiriam "comprar" a absolvição de seus pecados, iriam renascer e poderiam se amar sem impedimentos. Os jovens aceitaram a proposta, mas não como o bispo imaginara.
     Eles iriam sim assassinar seus familiares, mas não iriam se matar, ao invés disso iriam viver seu amor clandestinamente, pois sem os pais e o irmão, e com a fortuna da família à sua disposição, ninguém saberia de seus atos, a não ser quem teve a ideia, que foi o bispo, então ele deveria ser morto também. O desespero dos jovens era porque a menina estava grávida e logo o volume de sua barriga iria obrigá-la a revelar quem a tinha engravidado, o que seria um escândalo de enormes proporções, principalmente por ter sido seu irmão.
     O bispo forneceu a eles um veneno que deveriam usar para matar os familiares e eles assim o fizeram, envenenaram os pais e o irmão. O resto do plano seria algum tempo depois eles se suicidarem e deixarem a herança para a igreja. Eles seguiram seu próprio plano, assassinando o bispo. O caminho agora estava livre para eles. Porém, o bispo antevendo uma possível traição dos jovens, já os tinha envenenado sem que eles soubessem, e assim todos morreram.
     Mas o ritual com o pacto de reencontro em uma vida futura já havia sido feito, e foi bem feito, pois várias vidas após ainda estava funcionando, chamamos isso de arquepadia, quando um feitiço feito há muito tempo continua atuante. Verificamos que em suas vidas posteriores àquela, o casal sempre se encontrava, só que também sempre acontecia alguma coisa e eles acabavam se afastando, mesmo desejando ficar juntos, algo os atraía e afastava ao mesmo tempo, provocando angústia e dor a eles. A causa disso é que o bispo, após ser traído e morto pelo jovem casal, lançou uma maldição sobre o pacto e o alterou, de forma a provocar que eles se encontrassem mas não ficassem juntos.
     Foram vistas umas seis vidas do casal onde isso aconteceu, fora a vida atual onde eles vivem essa mesma situação. Se encontraram, se casaram, e o jovem que é viciado em drogas desaparece de casa por meses, eventualmente liga e diz que vai voltar, mas não aparece. A jovem, que era a consulente, disse sentir que existe algo que os une, algo que foi acordado antes do nascimento, como se fossem almas gêmeas ou algo do tipo. 
     Na realidade ele tinha a intuição sim de que havia um contrato, um pacto entre eles, mas fantasiava essa situação acreditando que Deus os tinha predestinado a viverem juntos e que não poderia se separar dele. Na dimensão astral, em desdobramento, eles tinham várias frequências abertas. A consulente afirmou ter medo e pavor de violência, tanto que chega a sonhar com pessoas ensanguentadas e isso lhe causa um grande mal-estar, só que esses sonhos eram lembranças do que ela estava fazendo em desdobramento, pois numa vida passada ela foi um serial killer que matava, mutilava e comia pessoas e bebia seu sangue. O rapaz por ser usuário de drogas e ser um espírito de baixa evolução tem uma energia horrível. Ele se apresentou em desdobramento na hora do atendimento e cheirava a algo podre. 
      Em outra frequência aberta a consulente foi uma cigana feiticeira que tinha obsessão pela beleza. Por conta disso ela matava jovens belas e bebia seu sangue, com intuito de se manter jovem. De bebês ela comia o coração. Acabou matando a filha de um cigano muito rico e ele veio a descobrir que foi ela. Ele a cortou em pedaços literalmente, sem a deixar morrer, e por fim, depois de muito mutilada, ele a queimou viva. 
     Esse espírito estava perseguindo ela há cinco vidas, com um ódio muito grande, para impedir que ela voltasse a fazer o que fez com a filha dele. Naquela vida ela tinha um punhal com o qual matava as vitimas e na vida atual ela usa um colar no pescoço com um pingente, que gosta muito, e esse pingente era um link para ela acessar aquela frequência e o tal punhal, que ainda existia no astral por conta da energia agregada. Apagamos a mente do velho cigano e destruímos o punhal da consulente, que no astral se desdobrou enlouquecida e teve que ser contida pela nossa equipe e levada para tratamento.
      Por suas atitudes o rapaz já demonstrou que não tem valores familiares nem responsabilidade, pois eles têm um filho e quem sustenta e mantém a consulente e o filho são seus familiares, pois ele desaparece e não manda dinheiro nem dá notícias, além de já ter tido um relacionamento com uma mulher casada, cujo marido quase o matou. Essa mulher acabou se separando e passou a perturbar a consulente, não só com inúmeros trabalhos de magia negra, como indo procurar os familiares do jovem pedindo ajuda, pois por causa dele perdeu o casamento.
      Em resumo, a consulente queria uma solução para seu caso e, apesar de deixar claro para ela que a decisão é e deve ser dela, nos obrigamos a dizer que
ele sumir e não aparecer por longo tempo não é uma perda e sim um "livramento".
      O que podíamos fazer foi feito, desfizemos o pacto e a maldição do bispo, ele estava no astral sem reencarnar e já nem tinha mais corpo astral, era apenas uma nuvem negra, e foi preso. Fechamos as frequências da consulente e do marido e fechamos inúmeros portais que havia na casa dela e que a ligava com ele em várias frequências.
      Por conta do histórico kármico de ambos os espíritos, a consulente e seu marido, que são o casal de irmãos incestuoso, e pelo estado dele atualmente, principalmente considerando que ela tem um filho para criar, nos parece que seria melhor ela se manter afastada dele.

Gelson Celistre 

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

Livro de Magia

     Livros de magia ou feitiços são comuns e aparecem seguidamente em nossos trabalhos apométricos. Esse tipo de objeto, assim como jóias e amuletos usados por magos e feiticeiros, costumam conter muita energia e realmente conferem poder a quem os possui. Em uma das minhas vidas como mago, antes de Cristo, eu escrevi um livro de magia que até hoje ainda possui folhas perdidas pelo astral e que aos poucos eu venho recolhendo. Quando escrevemos um livro como esse, de magia, nos tornamos corresponsáveis karmicamente pelo mal que alguém possa fazer utilizando esses feitiços.


Livro de Magia

     Na semana passada durante o atendimento de uma consulente que foi bruxa em várias vidas e estava com várias frequências ativas na dimensão astral, numa delas nos deparamos com um livro de magia. O procedimento padrão nesses casos é queimar o objeto para que não sirva mais a nenhum ser das trevas e um dos médiuns do grupo se encarregou disso.
     Esse mesmo médium não pôde vir na reunião desta semana por motivo de trabalho mas pediu para verificarmos se tinha alguma coisa com ele pois na terça-feira desta semana ele acordou com dores nas omoplatas sem ter motivo para tal. Ao verificarmos o que havia com ele as médiuns viram que havia dois punhais cravados nas costas dele, um em cada omoplata.
     Rastreando quem lhe cravou as adagas encontramos a consulente da semana passada na frequência de bruxa onde ela havia sido vista. As médiuns que a viram perceberam que ela estava com raiva do médium por ele ter queimado seu livro de magia e que por isso o atacou. Uma delas percebeu que a consulente e o médium possuíam uma ligação kármica de vida passada e pensaram então que esse seria o motivo do ataque.
     Expliquei a elas então que esse não poderia ser o motivo porque nosso procedimento padrão nesses casos, onde encontramos pessoas desdobradas em várias frequências, é apagar a mente da pessoa fechando assim a referida frequência. Além disso, somos assessorados por uma equipe espiritual muito competente e se o médium esquecesse de fazer isso ou por algum outro motivo qualquer não conseguisse fazer, ou a alguém da própria equipe espiritual faria ou eu mesmo desdobrado faria.
     Pedi às médiuns que se concentrassem novamente e investigassem mais e então uma delas viu que a ligação entre o médium e a consulente era justamente por conta desse livro de magia. Num passado distante onde ambos eram bruxos ou magos o médium atacou a consulente para tentar obter o tal livro, que ela já possuía naquela encarnação, mas mesmo a tendo matado ela havia escondido o livro e ele não o obteve.
     Durante o atendimento o reencontro dos dois, ambos desdobrados na dimensão astral, fez com que ele lembrasse de tudo e de como ele desejava o tal livro. O médium então, em desdobramento e influenciado pela sua própria frequência de vida passada que desejava o livro, não chegou a queimá-lo totalmente, apenas chamuscou a capa e manteve o livro consigo na dimensão astral.
     Por esse motivo nossa equipe espiritual permitiu que essa frequência de bruxa da consulente permanecesse aberta e que atacasse o médium com as adagas, disputando a posse do tal livro. Vejam como é difícil a tarefa do médium que além de lidar com as trevas alheias precisa enfrentar as sua próprias, sendo constantemente testado e seduzido, às vezes, por elas.
     Pedi às médiuns para retirarem o livro dele e queimá-lo mas elas não conseguiram pois ele relutava em entregar o livro. Eu então me desdobrei e fui até ele no astral conversar e tentar convencê-lo de que a posse desse livro, por mais que ele argumentasse que os poderes contidos ali nos seriam úteis no combate às trevas, lhe acarretariam um grande mal pois a energia desse livro era muito forte e a simples posse de tal livro, mesmo não o utilizando para nenhum fim, já exercia uma influência muito grande sobre a mente de seu proprietário.
     Mesmo com minha argumentação o médium se mantinha relutante em entregar o livro e tive que apagar sua mente para fechar essa frequência. Segundo as médiuns a energia do livro era tão forte que para destruí-lo eu sofri um enorme desgaste de energia.
     Esse relato é para demostrar como é difícil o trabalho mediúnico e o quanto ele exige do próprio médium, no sentido de estar em constante aprimoramento ético consigo mesmo. Nesse nível de trabalho não se trata de aparências, mas de questões de foro íntimo de cada um onde nossas trevas mais secretas se manifestam das formas mais inusitadas, tentando constantemente nos seduzir para o retorno ao lado negro.

Gelson Celistre



quinta-feira, 29 de novembro de 2012

O aprendiz de feiticeiro


   Criei uma página no Facebook para divulgar os posts do blog e um amigo do facebook que tem um site espírita publicou um link do site dele nessa página do face. Na primeira vez eu avisei que não era permitido e deletei. Nada contra o site em si, mas o grupo é para divulgar o nosso trabalho e não artigos de outros sites. Passou um tempo e o "amigo do face" começou a publicar os links dele lá novamente. 

Cena do filme O Aprendiz de Feiticeiro
     A princípio eu simplesmente deletava mas como o amigo insistisse em continuar postando seus links dele no grupo eu o excluí. Até aí nada de anormal mas uma das médiuns que trabalha comigo, que também observava que o cidadão insistia em postar os links do site dele no grupo, por ter uma mediunidade muito ostensiva, acabou captando uma vida passada onde eu e esse amigo do face nos conhecemos.
     Nessa vida passada ambos éramos alunos de um seminário e eu escrevia muito em pequenos cadernos de capa dura sobre magia e ocultismo. Esse outro aluno, que hoje é o "amigo do face", tinha inveja de mim e acabou descobrindo isso, conseguiu furtar e por fogo em meus cadernos. É claro que isso me enfureceu muito e algum tempo depois eu dei um jeito dele ser preso; ele saiu do seminário numa carruagem com grades, o camburão da época, direto para a prisão. Bem, mas isso foi numa vida passada. Na vida atual já atendemos esse amigo em nosso grupo de apometria uma vez mas fora isso não mantemos contato. 
     Entretanto, às vezes um acontecimento banal como esse esconde outras coisas. Enquanto a médium me contava o que estava vendo sobre minha vida passada, o amigo se desdobrou e veio tirar satisfações de mim, me desafiando a deletar outra postagem dele. Nesses casos nem damos conversa para a criatura, apenas apagamos a mente e mandamos de volta ao corpo. Mas feito isso a médium começou a ver outros momentos daquela minha vida passada.
     Ela me viu ainda criança, um menino de uns 10 anos, que estava brincando em casa e descobriu uma passagem secreta. A passagem deu num laboratório de alquimia, com muitos livros e objetos interessantes. Enquanto eu estava distraído olhando um amuleto que encontrei numa estante dentro de uma caixinha de madeira entalhada, o mago alquimista dono do laboratório chegou. 
     Pela reação ela não gostou muito de me ver ali mas como eu devia ser filho do patrão dele nada pode fazer.  Ocorre que passei a ser aprendiz desse mago, que me ensinou muitas coisas, e algum tempo depois eu montei meu próprio laboratório de alquimia e fazia muitos experimentos com magias, energias, poções, dragões, etc
     Parecia ser apenas uma visão informativa sobre aquela vida passada, aberta por conta do amigo do face, mas perguntei à médium sobre o mago que foi meu professor. Ela disse que depois de algum tempo ele foi embora, seguiu seu caminho. Como nada acontece por acaso, resolvi rastreá-lo e descobrimos que ele estava preso numa região trevosa do astral.. Ele estava numa caverna muito grande, preso em uma teia de aranha imensa, vigiado por aranhas de tamanho descomunal, muito maiores do que um ser humano.
     Duas mulheres horrendas tbm estavam na caverna vigiando o mago, mas elas trabalham para um outro ser, que foi quem prendeu meu antigo professor ali. Meu antigo mentor está muito desvitalizado, quase a ponto de se ovoidizar, ou seja, perder a forma de seu corpo astral. Nesse momento eu me desdobrei e fui até a caverna. As mulheres avançaram furiosamente em minha direção e a abriram a boca como se fossem animais, mostrando presas salientes como as de um vampiro. Ao mesmo tempo que as aranhas gigantes tbm tentaram me atacar. 
     Aí aconteceu algo interessante e difícil de digerir pelas nossas mentes tridimensionais, eu apareci na caverna em outra frequência, como mago.  Ao me aproximar de mim lá a minha frequência de mago se fundiu com a outra frequência minha "normal", a que tem a aparência desta vida. 
     As duas mulheres e as aranhas foram presas por mim e logo em seguida o ser para o qual elas trabalhavam, um outro mago, chegou na caverna e tivemos uma pequena negociação não-amigável, que resultou com ele preso na própria teia que prendia meu antigo mentor., que eu já havia retirado de lá enquanto prendia as mulheres e as aranhas. Depois disso a teia se soltou das paredes e se enrolou completamente no corpo do tal mago, que ficou parecendo uma múmia, totalmente imobilizado. 
     Conversei com meu antigo professor, que estava muito fraco, e um grupo de nossa equipe espiritual apareceu para levá-lo para tratamento e o outro mago para a prisão, provavelmente exílio. Quanto ao meu antigo professor, ele agora vai trabalhar em nossa equipe no astral. Ele reuniu suas últimas forças para tentar se comunicar comigo e conseguiu abrir essa frequência de vida passada nossa por conta do amigo do face.    
     Também induziu o amigo do face a postar seus artigos no meu grupo pq sabia que eu ia deletar e o cara ia acabar ficando com raiva. Com esse sentimento negativo dele o mago conseguiu sintonizá-lo com aquela vida passada e abrir aquela frequência e aí acabamos encontrando ele preso na caverna. Assim foi possível encontrá-lo e libertá-lo de seu cativeiro.
     As situações mudam de uma vida para outra e por vezes nos permitem retribuir um favor a,um amigo. No caso o aprendiz de outrora pode socorrer seu antigo mestre. A vida sempre nos proporciona muitos reencontros e depende de nós repetir ou corrigir os erros de outrora. 
     Os ambientes virtuais, como redes sociais, tbm nos conectam energeticamente com outras pessoas e podemos estar interagindo com elas em desdobramento sem termos nenhuma noção disso, daí a importância de estarmos sempre conscientes de nossos reais desejos e aspirações, pois para nossa evolução espiritual mais vale travarmos nossas batalhas interiores e lutarmos contra nossas más inclinações do que ficar compartilhando mensagens de amor e fraternidade que ainda estamos longe de conseguir por em prática.
     

Gelson Celistre

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

O bon vivant


   Nosso trabalho espiritual nos possibilita conhecer os motivos de nossos consulentes estarem passando por alguma situação aflitiva, problemas de saúde, financeiros ou amorosos na vida atual, pois invariavelmente esses problemas têm suas raízes em atos praticados por eles em vidas passadas.
     O caso que iremos relatar é o de um homem, um europeu que, supostamente, não consegue vir para o Brasil viver com uma mulher que acredita ser sua companheira, pois segundo ela, eles se conheceram em 2004 e "... até hoje acontecerem diversas situações que o impedem de vir se juntar a mim no Brasil, apesar de toda a vontade do mundo."
     A consulente, entre outras coisas, ainda afirma que seu companheiro foi acometido há cerca de 6 ou 7 anos de uma "... neuralgia no nervo trigêmeo na face do lado direito e nada faz desaparecer essa dor que parece um choque elétrico."
     O problema principal relatado pela consulente é que o tal companheiro dela que vive na Itália não consegue vir morar com ela no Brasil, mesmo querendo muito segundo ela. 
     
     O velho mendigo

     A primeira situação com a qual nos deparamos nesse atendimento foi uma vida passada do tal companheiro da consulente em que ele viveu em Paris, França. Ele estava deitado próximo de uma sarjeta, vestindo trapos sujos, barba e cabelos desgrenhados, sujos e longos, aparentando já uma certa idade.
     Ao anoitecer ele levanta e caminha por várias ruas até que se dirige a um beco e discretamente entra em um prédio, sobe um lance de escadas e chega a um apartamento muito confortável, onde ele senta em uma poltrona próxima à janela e se põe a tirar as roupas esfarrapadas e os sapatos velhos.
     Ele levanta e pega sobre a mesa o chapéu velho com o qual ele pedia esmolas, retira algumas poucas notas de papel e várias moedas, sorri, e se dirige a outro cômodo onde, em frente a um espelho, ele limpa o rosto e os dentes, que tinham algo escuro para dar a impressão de que ele era desdentado. 
     No dia seguinte a rotina se repete, ele veste roupas velhas e sujas e se põe a esmolar em algum local de Paris. Num desses dias uma humilde senhora com uma criança passa por ele, que lhe pede alguma coisa, e a mulher, se compadecendo de sua situação, retira do bolso algumas moedas que coloca no chapéu velho do mendigo, mas este depois que ela parte verifica o valor doado e faz uma cara de desdém, pois eram apenas algumas moedas de pouco valor.
     Resumindo, o sujeito é um vagabundo sem-vergonha que finge ser um velho mendigo para não ter que trabalhar. Mas o sujeito é mais vil do que aparenta. Num dia, já anoitecendo, dois homens bêbados passam por ele deitado na calçada e um deles tropeça nas pernas do mendigo, que fica extremamente irritado e se levanta rapidamente. O outro bêbado fala em tom de chacota como ele sendo tão velho conseguiu levantar tão rápido.
     O mendigo então saca um canivete de suas vestes e ataca impiedosamente os dois bêbados, esfaqueando-os na barriga. Depois disso ele retira os casacos que os bêbados vestiam e revira seus bolsos, roubando tbm algum dinheiro. Ele volta para o seu apartamento com as mãos sujas de sangue, praguejando e rindo. Essa era a rotina do companheiro da consulente nessa vida passada, dia após dia, até morrer de velhice.
     Nesta frequência resgatamos os dois espíritos dos bêbados que o falso mendigo assassinou, pois os dois ainda estavam vagando no astral.



     O bon vivant

     O sujeito estava desdobrado e se manifestou espontaneamente através da psicofonia de uma das médiuns (que nesse momento sentiu um forte cheiro de álcool e vontade de rir), dizendo:

- O que quer aqui? Nem ao menos te conheço. O que vc quer, diga logo pois tenho muito o que fazer... rssssss;
- Sei, disse eu, se fingir de doente pra tirar dinheiro das trouxas?
- Sou do mundo, rsssss... e gosto de viver a vida, apenas isso. Elas me amam, fazer o que? Rssss...
- Prometeu casamento pra essa tbm? E pra quantas outras?
- E o que te interessa isso? Não quero concorrência. Eu já disse que sou do mundo e gosto de aproveitar a vida. Que culpa eu tenho se elas me amam? Rssssss

     Bem, ainda tentei alertar ao sujeito o que suas ações egoístas e mentirosas lhe acarretariam e lhe mostrei seu futuro, mas ele não quiz acreditar no que viu, disse que eu era macumbeiro e que estava querendo assustá-lo. O que ele viu foi ele mesmo, velho e doente, internado numa instituição para doentes mentais, sendo que havia contraído uma doença venérea e estava sendo atormentado por imagens e espíritos, antigas vítimas dele de vidas passadas. 
     Ele não estava receptivo e já tínhamos visto mais duas frequências abertas dele, então o enviamos de volta ao corpo físico. Percebemos um fio fluídico ligando o sujeito à consulente, mais forte do lado dela e fraco e enegrecido mais próximo a ele.

     Operação Barbarossa

     Num grande barracão havia vários soldados pendurados pelas mãos amarradas, capturados durante a ofensiva alemã contra a União Soviética em 1941, denominada de Operação Barbarossa. Os soldados russos estavam sendo torturados atá a morte com choques elétricos pelo bon vivant, que em sua vida passada foi um oficial do exército alemão. Outra prática que ele apreciava era a de bater com um porrete no joelho dos prisioneiros até lhes arrancar a patela (rótula).
     Na dimensão astral esse barracão era parte de um campo de concentração onde havia centenas de prisioneiros russos, homens, mulheres e crianças, em sua grande maioria desencarnados, que morreram durante a invasão da Rússia na Segunda Guerra. O bon vivant estava desdobrado lá e era muito temido pelos prisioneiros pela sua crueldade. A insanidade dele era tamanha que ele ordenou a um dos seus próprios soldados que arrancasse um dos dedos da mão de um prisioneiro russo com os próprios dentes. Em outro prisioneiro ele abriu um corte com uma lâmina do pescoço até a virilha do sujeito, deixando seus órgãos internos expostos.
     Efetuamos um grande resgate nessa frequência e o bon vivant, a contra-gosto, foi reacoplado a seu corpo físico e teve essa frequência apagada de sua mente.

     O ritual pagão

     Num tempo antigo,  uma pequena clareira em uma floresta escura,  numa noite enluarada, é o cenário de um ritual pagão onde um sacerdote faz sexo, ritualísticamente, com oito mulheres, sacerdotisas de uma antiga religião pagã. Elas vestem túnicas compridas feitas de um tecido fino e negro.
     Uma delas entretanto não está satisfeita nesse ritual pq ela quer ser a única, quer que o sacerdote a deseje e fique apenas com ela. Para atingir seus propósitos ela arquiteta um plano que leva a termo: matar as outras sacerdotisas. Nada suspeitando de sua companheira de ritual, as outras sete foram facilmente envenenadas e morreram. Mas o sacerdote quando soube da morte das mulheres ordenou logo que a sobrevivente arregimentasse novas prosélitas. A sacerdotisa então tentou enfeitiçar o sacerdote mas este percebeu e, enfurecido, agarrou-lhe pelo pescoço com uma das mãos, erguendo-a do chão e, abrindo sua boca em frente à dela, sugou-lhe todo fluído vital de seu corpo, matando-a.
     Ao chegar no astral ela foi recepcionada pelas companheiras que havia envenenado, que a mantiveram presa em sofrimento por muito tempo. O sacerdote quando morreu se reuniu com o grupo de mulheres novamente mas a assassina foi mantida ainda prisioneira. Mesmo passados milênios daquela episódio, estavam todos reunidos no astral (desdobrados) revivendo constantemente essa situação, o sacerdote e as sete mulheres "ritualizando" e a outra presa em agonia. Evidente que o sacerdote é o bon vivant que hoje engana mulheres mundo afora e que a sacerdotisa que matou as outras é a consulente. Apagamos essa frequência e a mente de todos e os mandamos de volta ao corpo físico.

     A relação entre o passado e o presente dos envolvidos é evidente. Nosso amigo bon vivant pelo jeito pouco ou nada mudou. Quanto à consulente, apesar de ainda estar fortemente ligada ao sujeito, de forma meio obsessiva, está tendo a oportunidade de saber de suas ligações passadas, da índole de seu companheiro, e pode optar em permanecer escrava de um sentimento irracional ou libertar-se.

     Gelson  Celistre

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

O fascínio quântico

     Ultimamente tem havido uma verdadeira avalanche de terapias "quânticas", temos apometria quântica, cura quântica, radiestesia quântica, quantum healing, eteriatria quântica, reiki quântico, mesa radiônica quântica, medicina quântica, reprogramação quântica, salto quântico e por aí vai. Mas o que significa esse "quântico" ou "quântica"?
     A primeira coisa que o usuário de alguma dessas terapias vai descobrir é que por ser quântico o tratamento ou iniciação na tal terapia ou sistema quântico é bem mais caro que o convencional. Afinal, dizem esses terapeutas, a terapia quântica é muito mais eficaz. Bem, isso ainda não explica o que vem a ser o quântico, então vamos às suas origens.



     De onde vem o "quântico"

     O cientista Albert Einstein (1879-1955) foi o primeiro físico a utilizar o termo quantum, numa pesquisa sua publicada em 1905 sobre a constante de Planck. E o que seria essa constante de Planck? Max Planck (1858-1947), também físico, publicou um artigo em 1900 onde apresentou uma equação (E=h.f) que acabou revolucionando a física moderna, e tem a ver com a emissão de ondas eletromagnéticas e radiação emitidas por um corpo qualquer. Para nós leigos pode parecer apenas mais uma equação que nem sabemos onde utilizar mas este traballho lhe rendeu o Prêmio Nobel de Física em 1918. A constante de Planck é o "h"da equação, e significa , acreditem ou não, um pacote discreto de energia. O "E" é energia e o "f" é frequência. Está ficando complicado? Tbm acho.
     Na prática ele constatou que as equações da física clássica não explicavam os fenômenos que ele observou em seus experimentos sobre radiação e sobre o comportamento das partículas subatômicas e propôs a tal equação com sua constante para tentar explicar o que descobriu.
     A física quântica estuda os eventos que ocorrem nas camadas atômicas e sub-atômicas, ou seja, entre moléculas, átomos, elétrons, prótons, pósitrons, e outras partículas. O grande astro dessa história é o elétron, que quando aquecido passa de uma órbita para outra órbita distante, sem passar pelas órbitas intermediárias, isto é, se o átomo fosse nosso Sistema Solar, o tal elétron seria o planeta Mercúrio, o mais próximo do Sol (que seria o núcleo do átomo) que de repente desaparece e reaparece ao lado do planeta Netuno, o mais distante do Sol, sem passar por Vênus, Terra, Marte, etc. A questão é como ele fez isso, como desapareceu de um local e reapareceu em outro. Quando está visível o elétron é uma partícula e quando está se movendo é uma onda (eletromagnética).
     Se analisarmos esse detalhe, vamos concluir que o tal elétron estava em dois locais ao mesmo tempo pois enquanto ele estava em sua órbita original tbm estava em algum lugar desconhecido a caminho da outra órbita onde reapareceu do nada. Ele realizou um salto energético ou um salto quântico. E o que isso tem a ver com terapias e com a espiritualidade? Boa pergunta. Alguns físicos observaram a semelhança entre esses eventos e as teorias espiritualistas, como o que chamamos de desdobramento, com a viagem astral, com a imortalidade da alma (o corpo morre - o elétron desaparece - e renasce - o elétron aparece em outro lugar), etc. 
     O físico indiano Amit Goswami, mais recentemente, ficou famoso no mundo todo ao aparecer no filme metido a documentário "Quem somos nós?", fazendo analogias entre os conceitos da física moderna, quântica, e a reencarnação, a vida após a morte, etc. Então, resumidamente, uma terapia quântica, teoricamente, te curaria milagrosamente, te levando da doença à cura instantaneamente. Entretanto, assim como a física quântica não tem a menor idéia de como o elétron desaparece de uma órbita e reaparece em outra, esses terapeutas quânticos tbm não tem a mínima noção de como operar esse milagre de cura em seus pacientes. 
     Uma coisa é ocorrer esse fenômeno com um elétron e outra coisa é fazer desaparecer um tumor cancerígeno (e onde o tumor reapareceria???). Além disso, nossa ciência não sabe onde o elétron vai reaparecer, só sabe fazer ele sumir, mas onde ele vai surgir eles náo sabem. Comparando com a reencarnação seria assim, a gente morre num local numa determinada vida e renasce em outro local em outra vida. O estágio em que a ciência está é o de matar alguém e ficar observando se vai renascer em algum lugar, mas sem ter a menor idéia de onde e nem de que maneira. Some-se a isso tudo que os próprios cientistas descobriram que o estado que o tal elétron vai assumir (particula ou onda) depende de quem o está observando e do modo como o faz, isto é, o observador interfere no objeto que está observando, que só se apresenta de determinada forma pq está sendo observado.
     Entenderam pq as terapias quânticas são mais caras? Não? É simples, é pq além de prometer te curar, prometem que isso vai ocorrer instantaneamente, de uma maneira que nem os próprios terapeutas sabem explicar. Por isso dizem que é quântico, pq não se sabe quase nada sobre isso e nem como funciona (nem os físicos), mas tem o status de ser científico.
     
     O salto quântico

     Foi investigando mais uma dessas modalidades espirituais quânticas, que promete coisas absurdas a quem for iniciado em suas práticas, que nos deparamos com o que vou relatar a seguir. Inicialmente encontramos o ministrante do tal salto com um capacete de onde saíam vários fios/tubos, que estavam ligados a uma máquina semelhante aos aparelhos de raio-X que os dentistas utilizam. Além do criador do tal salto quântico várias outras pessoas iniciadas por ele tbm tinham os tais capacetes na cabeça, só que o criador do tal salto tinha esses fios ligados em todo seu corpo, principalmente nos chacras, onde os fios/tubos eram mais grossos.
   Trata-se de mais um médium fascinado com delírios messiânicos, achando que vai revolucionar o mundo, como vários que já encontramos. Enquanto essas pessoas não se conscientizarem de que possuem mediunidade por um efeito kármico e não por serem mais espiritualizadas ou evoluídas que as demais, enquanto acharem que são escolhidos, missionários, seres intergaláticos que vieram auxiliar a humanidade, etc., serão presas fáceis para espíritos mistificadores e vampirizadores.
     Logo após encontrarmos esse pessoal quântico ligado a essas máquinas, que além de lhes retirar energia ainda lhe incutia imagens e idéias quânticas, de que são especiais, que são seres intergaláticos, que são luz e outras bobagens do tipo, fomos parar num imenso planalto na dimensão astral onde havia milhares de pessoas em estado de transe, todas caminhando lentamente em direção a um abismo.
     Ao chegarem na beira do abismo, abriam os braços como se fossem voar e se atiravam, sumindo na escuridão. Estavam mesmo dando um salto quântico, só que para um imenso abismo nas trevas. No fundo do abismo essas pessoas ficam todas em pé ao redor de um gerador, uma ao lado da outra, interligadas por fios e gerando um campo magnético criado com a própria energia delas, pois são todas pessoas encarnadas que estão lá em desdobramento, e esse campo tbm transmite as imagens que eles enxergam durante a tal iniciação do salto quântico (para o abismo).
     As pessoas presas nesse abismo funcionavam como uma imensa bateria, gerando um campo energético muito forte, devido a estarem todas encarnadas e produzindo ectoplasma. Finalmente vimos o ser que gerencia tudo isso e que criou a tal iniciação do salto quântico através do médium encarnado que ele fascinou. Esse ser tinha a aparência de um homem velho, vestindo uma roupa ao estilo Star Trek, só que prateada, careca e com a pele do rosto enrugada. Na testa do tal velho havia como se fosse gravado na pele a imagem do "olho que tudo vê", que é um olho dentro de um triângulo, e o interessante é que o tal olho parecia ter vida, ele se mexia na testa do velho.
     Esse ser, que tem muitos conhecimentos científicos e de magia, é quem dirige a mente do médium encarnado e quando ele vai iniciar alguém, ele cria as imagens na mente do iniciado, o hipnotiza, desdobra e leva para o local onde ele tem as máquinas parecendo os aparelhos de raio-X, onde implanta mais coisas na mente do iniciado, e depois o leva desdobrado para o planalto das trevas, onde o iniciado então vai dar o seu salto quântico para o abismo.
     Esse ser trabalha com vários terapeutas quânticos no mundo todo e no tal abismo, que na prática era um gerador orgânico onde as células de energia eram as pessoas, havia cerca de um milhão e duzentas mil pessoas, mas elas não ficam o tempo todo desdobradas ali, ficam um tempo, depois voltam para o corpo físico, e mais tarde retornam, para que não sintam muito fisicamente a perda de energia.
     Começamos a cortar a ligação energética que havia entre as pessoas ali no abismo e o velhote percebeu. De imediato ele acionou outros espíritos, que apareceram uniformizados, com uma farda azul, tipo tropa imperial de Star Wars, portando uma arma prateada que viemos a descobrir mais tarde que emitia raios de luz, como se fosse um raio laser.
     Como eles não estavam nos vendo trataram de isolar o perímetro. Lembram do filme dos Caça-Fantasmas? Então, a tropa imperial ali tinha um dispositivo semelhante ao que os caça-fantasmas usavam para prender os fantasmas. Eles jogaram várias caixinhas no chão, que se abriram e emitiram uma energia para o alto, que criou um campo energético ao redor do local. Nesse momento o resto da nossa equipe chegou e iniciou-se uma batalha ali e a tropa imperial foi imobilizada.
     O ser que comandava tudo, o de roupa prateada, é um ET e estava em nosso planeta há pouco tempo. Chegou aqui há cerca de 40 anos e se aliou com alguns seres trevosos locais. Ele se chama Arkedios e veio de um planeta-prisão chamado Kretus, onde estava preso por desenvolver um tipo de arma muito nociva, pois era um cientista, mas algum outro ser o ajudou e ele conseguiu fugir, vindo parar aqui no astral da Terra.

     O fascínio quântico

     Já nos deparamos com dezenas de médiuns e terapeutas fascinados por espíritos das trevas, principalmente nesta linha quântica. Os espíritos fascinaodores atiçam nessas pessoas sua vaidade e lhes incutem idéias de grandeza, fazendo essas pessoas se acharem especias ou escolhidas. Mascaram a vaidade do médium com uma pretensa vontade deste em ajudar o próximo.
     A faculdade mediúnica, seja do tipo (vidência, audiência, incorporação, psicografia, etc.) que for, não é atestado de superioridade moral e nem significa que o médium é mais evoluído espiritualmente que as demais pessoas, ao contrário, 99% dos médiuns possuem mediunidade de prova, ou seja, possuem essa faculdade por efeito kármico e para eles é uma espécie de teste ou provação.
     É muito fácil para os espíritos que estão na dimensão astral criarem imagens para os médiuns, alterar sua própria aparência para se apresentarem como mestres de alguma coisa, ET's, caboclos, médicos, pretos-velhos, santos, etc. Os espíritos verdadeiramente de luz não gostam de ostentação e não perdem seu tempo nem o dos médiuns transmitindo mensagens repetitivas falando de amor e misericórdia, de caridade, etc.; preferem não dizer nomes e nem cargos (mestre disso ou daquilo), não se vestem de maneira chamativa, não bajulam o médium tratando ele como se fosse um escolhido e nem o fazem se sentir especial.


Gelson Celistre

quarta-feira, 11 de abril de 2012

O rei-mago

Sempre que vamos ministrar um curso de apometria as trevas se mobilizam para nos perturbar e tentar nos dissuadir de nosso intento. Como já estivemos no lado negro, e por bastante tempo, temos inúmeros conhecidos por lá e nessas horas eles acabam aparecendo, aliciados pelas entidades mais diretamente interessadas em boicotar nosso trabalho.


Antes de ministrarmos o Curso de Apometria em Frutal, no mês passado, entre vários ataques que sofremos, um deles foi bastante curioso. Sofri alguns acidentes domésticos que felizmente não tiveram maior gravidade mas que tinham potencial para provocar danos maiores. Resolvemos investigar e um ser se manifestou através de uma das médiuns dizendo:

- Você irá se arrepender de muita coisa que já fez no passado se fizer algo que está pretendendo agora! É um caminho sem volta pra vc e depois de nada vai adiantar lamentar!

- Aham, respondi;

- Isso que aconteceu aí é só o começo, fique tranquilo que tem muito mais pra vc! Coisas que vc nem pode imaginar ser possivel de acontecer! 

Os médiuns não conseguiam ver o ser, apenas escutá-lo e senti-lo. A energia dele era muito densa e emanava uma frieza emocional muito grande. Passou a impressão de ser muito meticuloso e calculista, como se de alguma forma ele conseguisse saber exatamente nossas reações ao que ele faz. Uma das médiuns teve a sensação de que para ele se tratava de um jogo de xadrez que ele pretendia ganhar me aplicando um xeque-mate.

Nesse instante outra médium sentiu-se num imenso vazio, sentiu muita dor nas mãos, e começou a ver um enorme tabuleiro de xadrez, onde as peças eram pessoas próximas a mim, aprisionadas em desdobramento. Estavam lá minha mãe, esposa e filhos, entre outros. A movimentação de uma das peças lá no astral provocava efeitos nela aqui no plano físico, coisas como dores diversas, irritação, mal-estar, etc.

No passado eu e este ser já nos enfrentamos dessa forma, medindo forças e manipulando pessoas como se fossem peças de um jogo de xadrez. Agora ele retornou para me desafiar a uma nova partida, só que dessa vez, por efeitos kármicos, pessoas próximas a mim estão sendo manipuladas para me prejudicar ou me intimidar de alguma forma. Todos temos que enfrentar o resultado de nossas ações e não nos esquivamos de nossos próprios resgates, sendo assim, efetuamos nosso primeiro lance na partida.

Disse à médium que estava vendo o tabuleiro para irmos atrás dele logo para resolver a questão, ao que ele novamente se manifestou por outra médium dizendo:

- Porque a pressa???? O medo está tão grande assim??? Vc já se esqueceu das regras do jogo????

- Nossa, nunca senti tanto medo!, respondi ironicamente;

- Não é assim que funciona... O jogo já começou e vc não tem mais como sair e vc devia se lembrar disso...  No jogo existem regras que vc não pode fugir e te garanto que dessa vez não vai ser fácil como talvez vc pense...

- Logo vc vai estar preso!

- Pense o que quiser, pouco me importo, o jogo já começou e agora vc faz parte dele.. Isso é real... O resto pense como quiser....Devia tentar se lembrar como funciona, afinal de contas vc já fez isso várias vezes... Pode achar loucura agora, mas não em outras épocas, onde vc sentia muito prazer em jogar...

- O pior é que toda vez tenho que explicar para vcs que eu estou encarnado e não lembro do passado.

- Pior pra vc e melhor pra mim....rsrsrs, e vai ter que aceitar isso... Mas te digo que é "divertido" ver vc completamente perdido no jogo.... por realmente não se lembra como funciona... rsrsrs

- Aham, deve ser mesmo.

- Mas não pense vc que por conta de vc não se lembrar, que eu te darei alguma chance, pq não darei...

- Bem, a médium viu um tabuleiro enorme aí, e vc é um jogador. Se fosse um jogo de xadrez que peça vc seria?

- Sou quem comanda o jogo, pq pensa que estou no tabuleiro????

- Mas se quer jogar se identifique com uma peça.

- Não sabe como funciona o jogo????

- Estou levando o jogo para um outro nível agora.

- E quem disse que vc pode mudar algo no jogo??????? Pq pensa que pode fazer isso??? rsrsrs

- Vc agora vai ser uma peça no tabuleiro e já que é o líder de seu grupo vc vai ser o rei!

- Não é assim que funciona e vc sabe bem disso...

- Vc vai ficar preso no tabuleiro de xadrez onde só pode se mover uma casa de cada vez e até teu formato vai ser de uma peça de xadrez!

- Vc não tem poder suficiente pra manipular todo o jogo....

- Vc é uma peça de xadrez e vai permanecer assim e no tabuleiro vão ficar as pessoas a quem tu fez mal no passado. É contra eles que vc vai jogar!

A médium relatou que começou a ver o mago ali como o rei no tabuleiro que ele mesmo havia criado, mas ainda via pessoas próximas a mim no tabuleiro tbm, colocadas ali em desdobramento. Enviamos os encarnados desdobrados de volta para o corpo e continuamos nosso jogo com o mago.

Coloquei a médium no tabuleiro como rainha, mas haviam vários inimigos do mago no tabuleiro por conta do comando que emiti para ele jogar com pessoas a quem ele fez mal, com o formato de peças de xadrez, como peões, bispos, cavalos, etc.

O mago estava profundamente irritado pois estava preso ao tabuleiro na forma de rei, sozinho, e só podia se mover segundo as regras do xadrez, uma casa de cada vez, sendo que seus adversários estavam em maior número e avançavam sobre ele. À medida que as jogadas foram sendo feitas o rei-mago foi ficando encurralado. O rei-mago estava tentando desesperadamente sair da forma de rei, mas sem sucesso.

Finalmente, a médium-rainha fez uma jogada onde pôs o rei-mago em xeque e ele só tinha uma casa para onde podia se mover, casa essa onde ela havia criado um campo de contenção em forma de bolha. O rei-mago, mesmo a contragosto, teve que se mover para aquela casa por estar em xeque e lá ficou preso na bolha. Ele estava com muito ódio de mim e disse mentalmente à médium que ainda iríamos jogar outra partida.

Apagamos a mente do rei-mago, criamos outra bolha para colocar as outras peças fazendo os espíritos voltarem à sua forma normal, pois estavam todos com a forma de peças de xadrez. Os guardiões chegaram e levaram as bolhas com o rei-mago e os outros espíritos, enquanto o tabuleiro era destruído. Estamos aguardando a próxima partida.

Abraço.

Gelson Celistre

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Johrei

    Várias pessoas que nos solicitaram desconexão do reiki também fizeram iniciações em outros sistemas e uma delas, que foi iniciada no johrei da Igreja Messiânica, solicitou que verificássemos sua iniciação. O que encontramos está relatado abaixo.


    Vimos várias pessoas em uma sala e cada uma delas estava acompanhada por um espírito que vestia uma túnica longa. Destacando-se dessas pessoas, à frente delas, havia um outro espírito, este trajando uma batina, com vários colares nas mãos. Estes colares são feitos de um tipo de conta preta e cada pessoa ali vai receber um destes. Isto estava acontecendo no astral com essas pessoas desdobradas, ao mesmo tempo que acontecia a iniciação delas no johrei aqui no plano físico.

    Uma a uma, essas pessoas se colocam em frente ao espírito que veste a batina, o oficiante, e lhe estende as duas mãos com as palmas voltadas para cima. O oficiante então toca nas mãos delas e imediatamente surgem  vários fios finíssimos e escuros nas mãos dessas pessoas, como se fossem veias. Esses fios ou veias armazenam a energia da pessoa quando ela for fazer o johrei, energia esta que posteriormente é enviada a esse local no astral onde o oficiante tem sua base.

    Atrás do oficiante havia um espirito muito grande e negro, semelhante a um demônio, e próximo a ele um mago. Prendemos o oficiante dentro de uma bolha e o mago e o demônio então perceberam nossa presença e tentaram nos atacar. O mago ordenou às pessoas desdobradas ali que espalmassem as mãos em nossa direção e quando elas fazem isso podemos ver que elas tem uma mancha circular escura bem no centro da palma das mãos, mas criamos uma barreira entre o mago e aquelas pessoas para ele não poder usar a energia delas.

    O tal demônio veio em nossa direção com os braços abertos, seu corpo exalava uma fumaça negra e de seus olhos saía uma uma energia avermelhada como se fosse um raio, mas nós desviamos esse raio e o aprisionamos num campo de força. O mago ficou invisível, mas estávamos cientes de sua localização e fingimos estar procurando por ele, que então se sentiu confiante e se aproximou de nós pelas costas para tentar nos atacar, mas foi detido e aprisionado.

    Os colares dos iniciados no johrei foram retirados e destruídos e tbm retiramos a marca circular negra das mãos dos iniciados. Nossa equipe chegou para levar o mago e o demônio, e os encarnados desdobrados foram enviados de voltaaos seus corpos físicos.

    Nos dirigimos ao oficiante, tbm um encarnado desdobrado, e lhe dissemos que lembre do que ocorreu ali quando voltar ao corpo e que não faça mais iniciações, mas nesses casos dificilmente a pessoa ao acordar assimila alguma coisa, provavelmente ele vai pensar que foi algum sonho ou pesadelo, pois não acredita que o que faz seja algo ruim. Algum outro ser das trevas vai ocupar o lugar desses que retiramos para vampirizar as pessoas iniciadas por ele e outros que fazem essas iniciações, como ocorre nos casos dos mestres de reiki.

Gelson Celistre



sábado, 14 de maio de 2011

A colheita é obrigatória

     O consulente relata que há cerca de cinco anos sua vida mudou drasticamente, de executivo em um banco, com apto e casa na praia, diretor de uma ONG que ajudava famílias carentes, chegou ao ponto de “... hoje não temos o que comer, nem como pagar o aluguel, a conta de telefone e de energia elétrica foram cortadas, não conseguimos emprego nem de faxineiros, tudo parece amarrado, portas fechadas...”. Perdeu emprego, apto, casa na praia e teve que se mudar para o interior.




     Isso tudo começou, segundo ele, três meses após o nascimento de sua filha. Ele e a mulher têm pesadelos quase que diários, idênticos, os quais lembram com detalhes, onde aparecem feitiços feitos contra eles. A filha, com 5 anos, passou a se bater, ter ataques de gritos, e logo em seguida parece não lembrar do que houve. O consulente afirma que era “...Umbandista/Espí­rita a quase 30 anos, trabalhava como ogã/atabaqueiro em um centro espiritualista a 11 anos,...”. Já procurou ajuda no centro espiritualista onde trabalhou e em outros centros onde reside atualmente, mas não conseguiu auxílio pq, segundo afirma, eles “...ficam apenas nos passes e nas palestras,...”.

    Inicialmente foi visto um ser com capa escura e pelo de lagarto e em seguida vários apetrechos usados em feitiços, como miniaturas de caixões e velas em formato humano representando a família do consulente. Ao destruirmos os caixões e velas surgiu uma localidade no astral vinculada a eles onde havia milhares de velas pretas e vermelhas, com várias entidades, como essas que se apresentam em cultos de origem africana, com giras e um exu usando uma cartola. No centro desse ritual estava a família do consulente desdobrada.

     Me projetei em desdobramento no meio deles, que me atacaram e tentaram me atingir de várias formas, sem êxito, jogaram fogo, tentaram me banhar em sangue, uma cigana tentou me apunhalar, etc. Nossa tropa de guardiões já estava conosco e prenderam todos

Logo em seguida surgiu uma cena da vida passada da família do consulente, provavelmente a última antes da atual, onde ele era um oficial oriental na Primeira Guerra Mundial, muito cruel, e a esposa e a filha eram tbm mãe e filha num povoado invadido por suas tropas. Ele mandou matar todos a sangue frio na aldeia, homens, mulheres e crianças. A sua atual esposa antes dele mesmo matar ele violentou, sob o olhar assustado da filha, que em seguida ele matou tbm.

     Essa mulher morreu ali e seu espírito, cheio de ódio, passou a perseguir o oficial. Anos depois, estando ele bebendo e se divertindo em um bar, ela incitou um outro homem que estava no bar, cochichando em seu ouvido, e eles brigaram, sendo o oficial morto por esse outro homem.

    A mulher que ele violentou e matou na vida passada é sua mulher na vida atual e a filha dela naquela existência, que ele matou tbm, agora é sua filha. Assim age a Lei do Karma, aproximando seres que precisam ajustar suas condutas. Só que ao nos aproximarmos de pessoas com quem nos relacionamos em vidas passadas nos deparamos tbm com as energias que nós produzimos naquelas vidas e temos que lidar com isso.

     Depois disso nos mostraram algumas vidas anteriores do consulente, um cigano cheio de ouro e jóias, um bon vivant curtindo a vida num cassino, e antes disso uma onde ele era um serviçal numa corte e fez um pacto com um ser para ficar rico. Nessa vida onde fez o pacto ele tbm matou um homem enforcado para lhe roubar um baú cheio de ouro e jóias. Localizamos esse ser na casa do consulente, onde ele havia feito um cordão de isolamento com terra de cemitério e velas, e ligado a ele uma casa velha no astral cheia de espíritos presos.

     Os espíritos foram libertados mas o interessante é que esse ser era o mesmo ser que, nas vidas seguintes onde ele vivia jogando no cassino e onde foi um cigano cheio de ouro, continuou a ajudá-lo a enriquecer e viver sem trabalhar. Numa dessas outras vidas esse ser estava foi uma bruxa e novamente o consulente o procurou para enriquecer. Um dos feitiços que ela fez envolvia a morte de um recém-nascido, filho dela com ele, que foi morto num caldeirão junto com algumas moedas de ouro. Era um menino e o espírito ainda estava preso ao local no astral. Foi libertado e levado para um hospital no astral.

     Um dos motivos pelo qual a filha deles chora à noite e não consegue dormir é pq ela vê essa bruxa no quarto dela e o motivo é pq essa bruxa é a esposa atual do consulente. Apagamos sua lembrança sobre aquela vida e a reacoplamos em seu corpo físico.

    Para encerrar conversamos com o ser de capa preta e pele de lagarto que estava na casa do consulente como visto inicialmente, mais especificamente ele estava no quarto da menina. Vou reproduzia abaixo algumas das frases ditas por ele que acredito vão elucidar a relação dele com o consulente:
-Não quero conversa, pq me descobriu aqui? Não, não, não, sai do meu caminho... O meu negócio é com ele...  não é com vc...  Foi ele quem me procurou, não vc nojento, o que está fazendo comigo? Não se intrometa, já te avisei... Foi ele quem me procurou, estou com ele há vários séculos... Ele sempre me procurou... ele queria dinheiro... poder.... eu sempre dei a ele... Mas agora ele quis romper o pacto que fez comigo... A  criança é minha, ele me deu a criança, um eu levei... mas agora eu quero essa também.... Hahahahahahahaha, vc acha mesmo que pode me deter? Ele fez um pacto comigo....

     Apagamos a mente desse ser e ele foi levado pela nossa equipe espiritual pra prosseguir sua jornada evolutiva sabe-se lá onde.
     Nesse ponto do atendimento ocorreu algo interessante. Senti uma certa nostalgia e pedi que a médium verificasse se havia alguém perto de mim, ela nada viu mas sentiu vontade de rir. Mesmos sem o médium ver o espírito forçamos uma incorporação e acabei conversando com um antigo conhecido meu, dos tempos em que vivia nas trevas – vide abaixo:

-Olá meu querido.... quer dizer que me sentiu aí? Rsrsrsrsrrrr Sentiu saudades né? É pq vc sabe que tinha que estar do lado de cá e não ficar aqui com toda essa bobagem de querer ser bonzinho.....rsrsrsrsrs Oue vc ganhou com isso? o que te deram? vc não tem nada em comparado com o que tinha de cá.... Tá vendo só? Rsrsrsrs, vc nem consegue mais saber quem somos!!!!!!!  Te tiraram tudo.... e ainda assim vc fica aí..... Rsrsrsrsrsrs Otário, otário,  vc ainda vai voltar, pode esperar por isso.... Vc acha mesmo que ficar brincando com essas bobagens que vc faz vai te tirar o que vc tem? o que vc é? Estou muito bem como estou.... vc traiu a todos e veja o preço que pagou, hoje vc não tem nada.... perdeu tudo... o que vc tem? Rsrsrsrsrsrs... vc não tem poder algum.... Não se aproxime de mim... fique longe.... saia daqui... Fique longe de mim.... não sou como vc.... Vc não vai tirar meus poderes.... vc não pode fazer isso... Eu sempre estive com vc... vc não pode fazer isso agora... Fique longe de mim...
     Este ser me conheceu provavelmente na minha última encarnação como ser trevoso, onde eu era mago e pertencia a uma Ordem de magia onde tinha um cargo elevado. Naquela vida éramos próximos e ele me admirava muito pelos poderes e conhecimentos que eu tinha; era como se fosse uma espécie de aprendiz, pois ele não tinha os mesmos poderes que nós os magos.
    Naquela vida eu “troquei de lado” e ele se sentiu traído, assim como os outros pois o ser com pele de lagarto era um dos outros magos da ordem).  
     Ele foi inclusive espezinhado pelos outros magos depois que eu saí da ordem, o que o deixou com raiva de mim. No final da conversa eu me aproximei dele em desdobramento e apaguei sua mente.

     A vida do consulente vai melhorar agora, entretanto, o quanto vai melhorar não sabemos pois vai depender do karma dele e do karma familiar, assim como de suas ações, sentimentos e pensamentos. Esse caso é um exemplo prático de uma frase de Ramatis, onde ele sintetiza muito bem a Lei do Karma: A semeadura é livre mas a colheita é obrigatória.




Gelson Celistre