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segunda-feira, 10 de janeiro de 2022

O feiticeiro africano

     Atendemos um rapaz que tem mediunidade e gostaria de saber em que vidas passadas gerou esse karma para irmos trabalhando essas frequências. Já o havíamos atendido umas duas semanas antes, ele reclamava de se sentir sem forças, desanimado, oscilações de humor, problemas gástricos e na musculatura lombar e abdominal, obesidade, falta de concentração, etc. O interessante é que no mesmo dia após ele solicitar o atendimento ele sentiu durante cerca de uma hora que mexiam em seu peito, abdômen e cabeça e conforme ele mesmo relatou: 

"Olá gostaria de agradecer o atendimento de anteontem, você me disse que o atendimento seria na segunda-feira, mas depois que paguei, eu percebi que fui atendido na hora, eu estava deitado e durou das 16 as 17hs do mesmo dia (24/12/21). Senti fortemente o peito, abdômen e a cabeça. Depois do atendimento a sensação é de leveza, um pouco de cansaço, como se eu tivesse feito força e também a mesma de um pós cirúrgico, o corpo fica doído. Dormi bem durante as noites de antes de ontem e ontem, acordei bem. Não recebi "visitas" e nem fui "sugado" por ninguém até hoje de tarde como era antes, mas acho que hoje de noite 26/12, já estou sendo sugado de novo, pois ontem de madrugada fiz uma besteira, fui assistir um video que o youtube me sugeriu, de um culto chamado Quibaya, é uma espécie de Kimbanda Venezuelana, e percebi que ao assistir o video tive um "chip" implantado em mim, meu humor voltou a oscilar hoje..."

    Apesar dele acreditar que foi atendido por nossa equipe no mesmo dia, o que ocorreu realmente é que ele tinha vários obsessores literalmente grudados nele e quando ele pediu o atendimento eles se afastaram dele para não serem vistos, por isso ele sentiu uma melhora. Porém, após assistir o tal vídeo sugerido pelo YouTube outros espíritos ligados ao vídeo se aproximaram dele e já iriam vampirizá-lo, por isso os espíritos que haviam se afastado retornaram para não perderem o rapaz para os outros espíritos ligados ao vídeo.

    O espírito que mais vampirizava o rapaz foi colocado nele quando os pais o batizaram numa religião de matriz africana. O santo a quem deram a cabeça da criança no batismo tinha um espírito muito fraco no terreiro de um homem que em vida fazia muitos trabalhos de magia com esse santo que quando encarnada era pai-de-santo, agora o santo queria se livrar desse espírito mas não conseguia devido às ligações kármicas entre os dois.

    Quando o rapaz ainda bebê foi batizado na religião o tal santo deu a criança para este outro espírito, para ele ficar sugando a criança e não perturbar os trabalhos do terreiro pois como esse espírito estava com a vibração muito baixa toda a energia do terreiro decaía. Esse espírito vampirizava o rapaz desde que era bebê e era tão baixo que parecia um zumbi, ficava o tempo todo sobre o rapaz, ajoelhado sobre o peito dele e sugando a energia dele pela cabeça, como os zumbis dos filmes que comem cérebro. 

    O tal santo que deu o rapaz para ser vampirizado no batismo, e que era o chefe do terreiro no astral, tem uma história curiosa, pois ele foi trazido da África como escravo para o Brasil, mas ele não era um negro africano. Esse espírito ainda hoje se apresentava com as vestes que teve em sua última encarnação na qual foi escravo aqui no Brasil, uma tanga e um turbante na cabeça, pois ele era um indiano de pele muito escura. 

    Ele em sua vida passada foi para África a fim de ganhar dinheiro, se envolveu com o tráfico de escravos, mas devia para muita gente e seus credores o prenderem a venderam como escravo como se fosse um negro africano. E aqui no Brasil o rapaz acabou sendo o dono desse escravo, que séculos depois se vingou o dando de presente para um espírito vampirizador.

    Essas questões nós já havíamos resolvido e o rapaz nos procurou para saber das vidas onde gerou o karma da mediunidade. Foi aí que o encontramos como um feiticeiro africano que usava ervas alucinógenas para entrar em transe, tinha contato com um grupo de cinco espíritos que protegiam a tribo dele, mas o preço era a vampirização de todos da tribo. Na cabana do feiticeiro sempre tinha duas ou três pessoas da tribo usando as tais ervas para entrarem em transe e serem vampirizadas pelos cinco espíritos.

    O tais cinco espíritos de fato protegiam a tribo pois criaram uma energia ao redor da aldeia que até os animais evitam de se aproximar, pois naquela época, séculos atrás, já tinham uma vibração muito baixa, eram muito densos. Esses cinco espíritos ficaram conectados com aquele local na África e desdobravam o consulente para lá para o vampirizar. O local onde era a aldeia na qual o feiticeiro vivia na África ainda tinha uma energia muito ruim que afetava até um grupo de cerca de 30 pessoas que mora naquela região por falta de opção.

    O rapaz que era o feiticeiro negociava a energia dos habitantes da própria tribo para estes cinco espíritos lhe darem poder sobre a tribo e na vida atual estava sendo vítima de vampirização. Nós recolhemos os cinco espíritos que eram tão densos que mesmo sugando o rapaz mal tinham energia para não serem sugados para as regiões abismais do astral. Essa foi uma das vidas onde o rapaz gerou o karma da mediunidade.

    Gelson Celistre

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