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segunda-feira, 4 de abril de 2022

Espíritos zombeteiros

     Muitas vezes um acontecimento banal do dia a dia tem  a influência dos espíritos e por ser algo corriqueiro não nos damos conta. Atendemos uma senhora idosa, a pedido da filha, que sofreu uma queda quando foi ao mercado, caiu de frente no chão e machucou os joelhos e mãos, e ela nem lembra de ter tropeçado. Na hora do atendimento lembrei que minha mãe caiu desse jeito também há cerca de duas semanas, só que além de machucar os joelhos ela bateu com o rosto no chão e teve que extrair um dente.


quarta-feira, 1 de dezembro de 2021

Limpeza de ambiente

     Na postagem Limpeza espiritual ou energética (21/4/2020) já abordei essa questão da limpeza energética, tanto pessoal como de ambientes, mas hoje fizemos uma limpeza de ambiente onde apareceu um componente interessante. Trata-se da limpeza de um apartamento, o imóvel é alugado mas está à venda, onde aconteceram alguns fenômenos poltergeist, como TV ligando sozinha, aparecimento de luzes no escuro, luz apagando sozinha, e a moradora sente enjôo, mal estar, dores no corpo, medo, ansiedade, etc.

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

Poltergeist

     Recebi uma solicitação de atendimento de uma pessoa residente em outro país sobre um caso de poltergeist, onde várias pessoas de duas famílias estariam sofrendo ataques espirituais com fenômenos de efeitos físicos, conforme trechos da mensagem abaixo:

"... duas famílias em que estão a sofrer ataques violentos de obsessores, inclusive as crianças. ... As pessoas vêem vultos negros, bichos escuros que lhes sobem palas pernas acima e arranham, são mordidas e atacadas de noite com pontapés e bofetadas e tiram-lhes as coisas das mãos. ... eles também incorporam. A casa apresenta fenómenos poltergeist, no terreno cheira a carne podre e os animas estão a morrer (coelhos e galinhas). Depois de mortos o seu fígado apresenta-se preto."

     Para quem não sabe, poltergeist é um termo em alemão que costuma ser traduzido por espírito brincalhão e que foi popularizado nos anos 80 por conta de uma série de três filmes de Steven Spielberg (Poltergeist, 1982; Poltergeist II - O Outro Lado, 1986 e Poltergeist III - O Capítulo Final, 1988). O termo poltergeist acabou virando sinônimo de casos onde ocorrem manifestações físicas provocadas por espíritos.


Capa da revista francesa "La Vie Mysterieuse", sobre o caso Therese Selles (1911)
     Um fato interessante neste caso é que a pessoa que nos solicitou o atendimento por sua vez recebeu o pedido de auxílio para tratar este caso de uma outra mulher, que foi quem descreveu os fatos no fragmento de mensagem acima, e que aparentemente estaria tentando ajudar as tais famílias por trabalhar como terapeuta. Ao sintonizarmos com a situação logo o espírito de uma antiga bruxa se manifestou com muita raiva dessa mulher que escreveu a mensagem, que vamos chamar de Maria (nome fictício), proferindo impropérios contra ela.

     A bruxa afirmava que Maria era uma charlatã de quinta categoria, uma perfeita idiota intrometida e que estaria tentando "fazer fama" por conta de um bando de crédulos que acreditam em tudo que ela diz. Essa bruxa foi descrita pela médium como hedionda e foi visto que ela tem perseguido os membros dessa família há séculos por vingança, tendo dedicado suas últimas existências a isso.

     Essa bruxa está encarnada atualmente e promove o inferno na vida dessas pessoas atuando em desdobramento. E adivinhem quem é a bruxa? A mulher que escreveu a mensagem, Maria. Este tipo de situação é bastante curiosa mas muito comum, onde uma pessoa em desdobramento se revolta contra suas atitudes aqui no físico. 

     Esse fenômeno chamamos de dissociação da consciência e advém da capacidade de nossa mente de atuar em várias dimensões ao mesmo tempo, que costumamos chamar de frequências abertas. A bruxa estava indignada com a parte da sua consciência que está encarnada por ela ter se metido na situação deixando ela (a bruxa) exposta.

     Nas casas das vítimas (no astral) havia símbolos diversos desenhados nas paredes, chão e teto, alguns desenhados com sangue de pessoas e animais, outros com carvão, e foram todos feitos pela bruxa. A bruxa também conseguiu desmaterializar vários objetos da casa, o que comprova de fato os fenômenos poltergeist, e os manter no astral da casa como parte de algum feitiço. Também havia muitos espíritos aprisionados no local e ossos de pessoas dessa família mortos em outras vidas e que a bruxa conseguiu também desmaterializar e manter consigo.

A origem do mal

     Essa bruxa parece ser um espírito muito perverso e a desgraça dessas famílias começou quando cruzaram com ela há séculos atrás, na Espanha, no ano de 1388. A bruxa naquela vida contava então com 26 anos de idade e era freira. Apesar de ser freira ela tinha uma propensão às coisas ocultas e além de ler vários livros proibidos pela Igreja, ainda tentou aliciar outras freiras.

     Ela foi descoberta e acusada de heresia e bruxaria, de adoradora de Satã, tendo sido cruelmente torturada, como costumava acontecer nos tempos da Santa Inquisição, ficando praticamente sem pele no corpo devido aos açoitamentos. Suportou cerca de 10 dias antes de morrer jurando vingança por toda eternidade contra todos que participaram de sua morte.

     Desde essa existência na Espanha em 1388 até os dias de hoje, a bruxa teve cinco encarnações incluindo a vida atual, e em todas elas ela perseguiu a Madre Superiora e as outras freiras e carrascos que participaram de sua morte, que hoje estão encarnados nessas duas famílias. 

Bruxa
     
     Depois de morta na vida como freira ela reencarnou por volta de 1476 e nesta vida realmente foi uma bruxa. Ela sequestrava mulheres grávidas prestes à dar a luz e as mantinha prisioneiras até o momento do parto,  quando então as matava. Quando os bebês nasciam ela lhes abria o peito e arrancava o coração, que comia em seguida juntamente com o cordão umbilical.

Manicômio

     Em sua próxima vida a bruxa foi diretor de um manicômio e como acontecia seguidamente naquela época muitas pessoas normais eram internadas como loucas. Podia ser por motivos políticos, de herança, casamento, etc., mas o fato é que pessoas sãs eram internadas lá e devido aos tratamentos, praticamente torturas, acabavam de fato enlouquecendo.
     
Serial killer

     Em sua penúltima encarnação, que ocorreu no início do século XX, nos idos de 1900, ela foi um serial killer que praticava necrofilia e necrofagia, e matou 36 mulheres. Seu ódio era tanto que ela (que nesta vida foi um homem) matava as mulheres, praticava sexo com o cadáver e depois lhes abria o peito, arrancava o coração e o comia. 

Epílogo
     
     Todas essas frequências estavam abertas com a bruxa desdobrada e atuando ativamente. A quantidade de espíritos e energias ligados a ela era enorme e demorou muito para que nossa equipe espiritual conseguisse resgatar todos os seres e transmutar essas energias. 
     
     O tratamento neste caso é fechar essas frequências apagando a mente do espirito a lembrança dessas vidas e impedindo o acesso a elas. Vários espíritos de pessoas encarnadas estavam agindo ou aprisionados nesses locais e esses também apagamos a mente e enviamos de volta ao corpo. O enorme contingente de espíritos desencarnados precisa passar por uma triagem onde são analisadas suas condições de saúde e kármicas para se decidir o que fazer com eles. Alguns vão para hospitais, outros para prisões, outros para cidades no astral, os que pode encarnar já são encaminhados pra isso e alguns ainda, os muito maus e que não têm mais condições de regeneração, são exilados.

     A ocorrência de fenômenos poltergeist pressupõe um dispêndio muito grande de energia ectoplásmica, que geralmente é retirada das próprias vítimas do fenômeno, mas que também pode se retirada de outras pessoas ou locais e ser transportada até o local onde o espírito pretende se manifestar. O ectoplasma pode também ser adquirido de outros espíritos no astral, que já o coletaram  e o negociam em troca de favores ou de qualquer coisa em que tenham interesse.

     Também não acontece com qualquer pessoa, é preciso que as vítimas do fenômeno tenham um karma que os predisponha a isso, geralmente espíritos que no passado se envolveram com magia negra, cultos satânicos e similares, onde se manipulou muita energia com mortes ritualísticas de seres humanos e animais. Provavelmente os fenômenos cessarão mas não podemos afirmar com certeza porque se estão passando por isso é porque possuem um karma muito forte e negativo e isso indica ainda que são espíritos muito endividados karmicamente. Se não ocorrer uma mudança de consciência e atitudes por parte deles, esse ou outros fenômenos espirituais podem voltar a ocorrer.

     Gelson Celistre












domingo, 19 de janeiro de 2014

O menino de rua

     Ao ouvir falar em "menino de rua" as pessoas, talvez a maioria de nós, pensam em garotos pobres da periferia e de baixa renda familiar, provavelmente oriundos de uma família desestruturada e que não tiveram as oportunidades que nós tivemos em nossa vida. Provavelmente estas pessoas estão certas. A situação financeira de uma pessoa não define seu caráter ou sua índole, assim como seu grau de escolaridade, e nascer em uma família de poucos recursos pode ser um aprendizado para um espírito já com algum grau de evolução. Entretanto, geralmente o motivo é estarmos pagando nossa dívida kármica, muitas vezes por termos sido possuidores de grandes recursos no passado, ora obtidos de maneira desonesta, ora fazendo uso deles para provocar a dor e a destruição de indivíduos e famílias, para satisfazer nossos vícios e desejos.
     Mas não vamos entrar aqui em discussões sócio-kármicas do porquê de nascermos ricos ou pobres. Este post é para relatar um caso no qual trabalhamos recentemente cujo protagonista foi um menino de rua aqui de nossa cidade. Este garoto aparenta ter uns 14 anos e costuma perambular pela rua principal da cidade pedindo alguma coisa aos transeuntes, geralmente dinheiro ou comida, e mora numa vila da periferia da cidade, quase uma favela. Ele não mora nas ruas, mas vive delas.
     Um dia desses ele cruzou com duas moças na rua e lhes pediu que comprassem para ele um cachorro-quente. Uma das jovens aquiesceu e disse que compraria mas o menino de rua esbravejou e se revoltou pq ela pediu a opção mais barata e o menino queria uma opção mais cara do cardápio. A outra jovem, que é médium do nosso grupo de apometria, retrucou com o menino pois achou um absurdo ele pedir algo e ainda querer escolher, com toda razão a meu ver.  Essa moça nos relatou que o modo de abordagem do menino com os transeuntes é um tanto agressivo e intimidador, principalmente para as mulheres, que muitas vezes devem se sentir intimidadas e por isso dão alguma esmola ou compram algo para o tal menino.
     Depois desse episódio nossa médium relatou que passou a encontrar esse menino de rua com mais frequência e inclusive o tal menino parece ter se jogado na frente dessa amiga dela que pilotava uma motocicleta, forçando-a a uma manobra perigosa. Isso ocorreu num espaço de tempo de aproximadamente duas semanas após o caso do cachorro-quente. O que a motivou a trazer o caso para ser analisado em nossa reunião foi o fato de um aparelho de televisão ter caído quase em cima dela em sua casa enquanto dormia, sendo que o aparelho estava em um local e posição onde fisicamente seria impossível cair sobre ela. Após comentar o caso com sua amiga (a do cachorro-quente) esta afirmou que tbm ocorreram algumas coisas estranhas com ela e disse que lembrou do tal menino de rua, este foi o link para verificarmos se o tal menino tinha alguma coisa a ver com o fenômeno de poltergeist envolvendo a televisão e nossa médium.
     Outra médium de nosso grupo observou que a rua onde o tal menino costuma agir é a principal da cidade onde há vários bancos, lojas, bares e até uma boate, um ambiente energeticamente bastante carregado com energias negativas. Esses locais geralmente são ambientes onde gangues de espíritos costumam agir e onde delimitam seus territórios. Mas vamos aos fatos.
     Descobrimos que o tal menino de rua estava desdobrado em várias frequências no astral e com um grau de consciência muito elevado em uma delas, a tal ponto que sua verdadeira vida ocorria mais na dimensão astral do que aqui no físico. Forçado a reencarnar por motivos cármicos, ele conseguiu manter a maior parte de sua consciência no astral permanecendo ligado a várias regiões umbralinas e abismais onde mantinha escravos e colaboradores a seu serviço. 
     Este espírito ao invés de tentar burlar a lei da reencarnação resistindo a se ligar a um corpo físico, conseguiu através de seu grande poder mental, manter-se consciente de suas frequências ativas na dimensão astral e com isso não perdeu sua liberdade nem sua memória durante o processo reencarnatório, tendo sido apagadas suas lembranças apenas em seu corpo físico, mas mantendo-as inalteradas em seus corpos astral e mental. Dessa forma esse corpo físico com o qual vive aqui na Terra é apenas uma fonte a mais de energia, além dos muitos milhares de espíritos que ele mantinha escravizados, tando encarnados quanto desencarnados.

Os seres extra-terrestres aprisionados pelo menino de rua não
tinham corpo humanóide e se pareciam com uma medusa do mar.

     Esse ser mantinha como prisioneiros tbm um grupo de seres extra-terrestres que estavam numa dimensão intermediária entre o nosso mundo físico e o astral e dos quais ele retirava um tipo de energia muito similar ao nosso ectoplasma. Esse grupo de seres foi para ele como "acertar na loteria" pois tinham uma enegia muito similar à de nós encarnados mas estavam numa dimensão equivalente à nossa etérica, mais próxima da dimensão astral e portanto mais fácil de serem manipulados.
     Descobrimos que cada pessoa que o tal menino de rua abordava era imediatamente desdobrada e presa por ele no astral, servindo assim como mais uma fonte de energia. Os tais seres extra-terrestres não tinham um corpo humanóide como o nosso e se assemelhavam a uma medusa do mar, com um corpo meio gelatinoso. O corpo astral do menino de rua nessa frequência dominante inclusive estava perdendo sua forma humana devido à constante absorção da energia desses seres.
     As guanges de espíritos que atuavam na região central da cidade estavam todas subordinadas ao tal menino de rua, que era uma espécie de "chefão da máfia" por ali.
     Bem, efetuamos os procedimentos normais nesses casos que é libertar os espíritos aprisionados e apagar essas frequências ativas. Logo o tal menino de rua surgiu no ambiente (na sua frequência dominante no astral) e permitimos sua incorporação numa das médiuns para conversar. Após o papo de sempre de eu faço tudo de novo, vc não tem autoridade para me prender, vc já foi das trevas tbm, sou mais poderoso que vc e blá blá blá, anunciamos a ele que após libertarmos todos os seres aprisionados ligados a ele e de apagarmos sua mente, ele seria acoplado no corpo desse menino de rua, sua parte encarnada, e teria de viver nele, sem poder se desdobrar e agir no astral, e sem poder algum. 
     Ele protestou e implorou mas era inevitável. A médium viu quando seu corpo astral meio deformado (em razão da energia dos ET`s que ele absorvia) parecendo um feto, retornou ao corpo físico do menino de rua, com a mente toda embaralhada, e provavelmente a partir de agora este menino de rua vai ficar meio abobalhado, mas este é o karma que este espírito criou para si.
     O trabalho espiritual nos revela muitas facetas da realidade oculta que a maioria de nós nem sequer imagina que possa ocorrer e nos instiga a observar o mundo com outros olhos, vendo além das aparências e descobrindo o que ocorre por trás de situações às vezes clichês, como o caso de um simples menino de rua.

Gelson Celistre