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domingo, 19 de janeiro de 2014

O menino de rua

     Ao ouvir falar em "menino de rua" as pessoas, talvez a maioria de nós, pensam em garotos pobres da periferia e de baixa renda familiar, provavelmente oriundos de uma família desestruturada e que não tiveram as oportunidades que nós tivemos em nossa vida. Provavelmente estas pessoas estão certas. A situação financeira de uma pessoa não define seu caráter ou sua índole, assim como seu grau de escolaridade, e nascer em uma família de poucos recursos pode ser um aprendizado para um espírito já com algum grau de evolução. Entretanto, geralmente o motivo é estarmos pagando nossa dívida kármica, muitas vezes por termos sido possuidores de grandes recursos no passado, ora obtidos de maneira desonesta, ora fazendo uso deles para provocar a dor e a destruição de indivíduos e famílias, para satisfazer nossos vícios e desejos.
     Mas não vamos entrar aqui em discussões sócio-kármicas do porquê de nascermos ricos ou pobres. Este post é para relatar um caso no qual trabalhamos recentemente cujo protagonista foi um menino de rua aqui de nossa cidade. Este garoto aparenta ter uns 14 anos e costuma perambular pela rua principal da cidade pedindo alguma coisa aos transeuntes, geralmente dinheiro ou comida, e mora numa vila da periferia da cidade, quase uma favela. Ele não mora nas ruas, mas vive delas.
     Um dia desses ele cruzou com duas moças na rua e lhes pediu que comprassem para ele um cachorro-quente. Uma das jovens aquiesceu e disse que compraria mas o menino de rua esbravejou e se revoltou pq ela pediu a opção mais barata e o menino queria uma opção mais cara do cardápio. A outra jovem, que é médium do nosso grupo de apometria, retrucou com o menino pois achou um absurdo ele pedir algo e ainda querer escolher, com toda razão a meu ver.  Essa moça nos relatou que o modo de abordagem do menino com os transeuntes é um tanto agressivo e intimidador, principalmente para as mulheres, que muitas vezes devem se sentir intimidadas e por isso dão alguma esmola ou compram algo para o tal menino.
     Depois desse episódio nossa médium relatou que passou a encontrar esse menino de rua com mais frequência e inclusive o tal menino parece ter se jogado na frente dessa amiga dela que pilotava uma motocicleta, forçando-a a uma manobra perigosa. Isso ocorreu num espaço de tempo de aproximadamente duas semanas após o caso do cachorro-quente. O que a motivou a trazer o caso para ser analisado em nossa reunião foi o fato de um aparelho de televisão ter caído quase em cima dela em sua casa enquanto dormia, sendo que o aparelho estava em um local e posição onde fisicamente seria impossível cair sobre ela. Após comentar o caso com sua amiga (a do cachorro-quente) esta afirmou que tbm ocorreram algumas coisas estranhas com ela e disse que lembrou do tal menino de rua, este foi o link para verificarmos se o tal menino tinha alguma coisa a ver com o fenômeno de poltergeist envolvendo a televisão e nossa médium.
     Outra médium de nosso grupo observou que a rua onde o tal menino costuma agir é a principal da cidade onde há vários bancos, lojas, bares e até uma boate, um ambiente energeticamente bastante carregado com energias negativas. Esses locais geralmente são ambientes onde gangues de espíritos costumam agir e onde delimitam seus territórios. Mas vamos aos fatos.
     Descobrimos que o tal menino de rua estava desdobrado em várias frequências no astral e com um grau de consciência muito elevado em uma delas, a tal ponto que sua verdadeira vida ocorria mais na dimensão astral do que aqui no físico. Forçado a reencarnar por motivos cármicos, ele conseguiu manter a maior parte de sua consciência no astral permanecendo ligado a várias regiões umbralinas e abismais onde mantinha escravos e colaboradores a seu serviço. 
     Este espírito ao invés de tentar burlar a lei da reencarnação resistindo a se ligar a um corpo físico, conseguiu através de seu grande poder mental, manter-se consciente de suas frequências ativas na dimensão astral e com isso não perdeu sua liberdade nem sua memória durante o processo reencarnatório, tendo sido apagadas suas lembranças apenas em seu corpo físico, mas mantendo-as inalteradas em seus corpos astral e mental. Dessa forma esse corpo físico com o qual vive aqui na Terra é apenas uma fonte a mais de energia, além dos muitos milhares de espíritos que ele mantinha escravizados, tando encarnados quanto desencarnados.

Os seres extra-terrestres aprisionados pelo menino de rua não
tinham corpo humanóide e se pareciam com uma medusa do mar.

     Esse ser mantinha como prisioneiros tbm um grupo de seres extra-terrestres que estavam numa dimensão intermediária entre o nosso mundo físico e o astral e dos quais ele retirava um tipo de energia muito similar ao nosso ectoplasma. Esse grupo de seres foi para ele como "acertar na loteria" pois tinham uma enegia muito similar à de nós encarnados mas estavam numa dimensão equivalente à nossa etérica, mais próxima da dimensão astral e portanto mais fácil de serem manipulados.
     Descobrimos que cada pessoa que o tal menino de rua abordava era imediatamente desdobrada e presa por ele no astral, servindo assim como mais uma fonte de energia. Os tais seres extra-terrestres não tinham um corpo humanóide como o nosso e se assemelhavam a uma medusa do mar, com um corpo meio gelatinoso. O corpo astral do menino de rua nessa frequência dominante inclusive estava perdendo sua forma humana devido à constante absorção da energia desses seres.
     As guanges de espíritos que atuavam na região central da cidade estavam todas subordinadas ao tal menino de rua, que era uma espécie de "chefão da máfia" por ali.
     Bem, efetuamos os procedimentos normais nesses casos que é libertar os espíritos aprisionados e apagar essas frequências ativas. Logo o tal menino de rua surgiu no ambiente (na sua frequência dominante no astral) e permitimos sua incorporação numa das médiuns para conversar. Após o papo de sempre de eu faço tudo de novo, vc não tem autoridade para me prender, vc já foi das trevas tbm, sou mais poderoso que vc e blá blá blá, anunciamos a ele que após libertarmos todos os seres aprisionados ligados a ele e de apagarmos sua mente, ele seria acoplado no corpo desse menino de rua, sua parte encarnada, e teria de viver nele, sem poder se desdobrar e agir no astral, e sem poder algum. 
     Ele protestou e implorou mas era inevitável. A médium viu quando seu corpo astral meio deformado (em razão da energia dos ET`s que ele absorvia) parecendo um feto, retornou ao corpo físico do menino de rua, com a mente toda embaralhada, e provavelmente a partir de agora este menino de rua vai ficar meio abobalhado, mas este é o karma que este espírito criou para si.
     O trabalho espiritual nos revela muitas facetas da realidade oculta que a maioria de nós nem sequer imagina que possa ocorrer e nos instiga a observar o mundo com outros olhos, vendo além das aparências e descobrindo o que ocorre por trás de situações às vezes clichês, como o caso de um simples menino de rua.

Gelson Celistre