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quinta-feira, 29 de julho de 2010

O caminho certo

A maioria das situações importantes pelas quais passamos nessa vida tem uma origem cármica e fazem parte da nossa provação dessa vida o modo como vamos reagir a elas. Outras tantas situações nós 'cavamos' com atitudes errôneas na vida atual mesmo. O importante é não nos deixarmos abatar pelos infortúnios e, uma vez descoberto o 'caminho certo', seguir por ele procurando errar menos. Entretanto, o fato de estarmos seguindo esse 'caminho certo' não significa que não encontraremos pedras em nossa jornada.
O consulente é um rapaz de vinte e poucos anos, trabalha num centro espírita há uns seis meses, onde está desenvolvento a mediunidade, já frequentou terreiros de 'nação' e 'fez a cabeça' com sangue antes de frequentar esse centro atualmente, que é kardecista. Fora isso o consulente tbm 'joga cartas' de baralho cigano. Teve um companheiro (é homossexual) que morreu de câncer há cerca de um ano e que tbm era dado a práticas de candomblé e bruxaria, cultuando em casa inclusive alguns deuses do antigo Egito.
Inicialmente se manifestou um espírito dizendo que o odiava, pq sofreu e morreu sozinho por culpa dele. Em vida passada esse espírito afirmava que era noivo e que iria se casar, mas foi seduzido pelo consuelnte, que tbm era homem e bem mais velho que ele, e foram morar juntos. Alegava que por conta disso foi discriminado socialmente e abandonado pela família. Quando se ajuntaram esse espírito tinha 17 anos e o consulente, que tinha muitas posses naquela vida, já tinha 42 anos.
Conversei um pouco com ele, discutimos algumas questões, e fiz ele lembrar uma vida anterior àquela, onde ele, juntamente com outros soldados, invadiram uma aldeia e estupraram e mataram todos que estavam lá, homens, mulheres e crianças. O consulente foi uma das vítimas desse ato hediondo, era um menino na ocasião. Após isso ele se apaziguou e foi encaminhado para o hospital no astral, pois com a comoção dos fatos se sentiu fraquejar.
Enquanto tratávamos esse diálogo com esse espírito, duas outras médiuns cuidavam de outra situação, onde ligado a uma casa de ritos africanos aqui na dimensão física, havia um ser esquartejando corpos humanos, num local que parecia um matadouro, onde o sangue das vítimas jorrava abundante e o odor de putrefação empestiava o ar, e abaixo dele um ser feminino absorvia esse sangue e os fluídos deletérios que escorriam.
Esse ser feminino era quem ituía o consulente quando jogava as cartas ciganas, se fazendo passar por Oxum. Foi visto que essa atividade (jogar cartas), assim como alguns objetos que o consulente utilizava, estavam magneticamente associados ao antigo terreiro de nação ao qual ele se filiara no passado e que através dessa atividade os espírtios ligados àquela casa o acessavam. Foi orientado a abandonar essa prática e a queimar os objetos.
Tbm havia junto do consulente um ser que se apresentava com a forma de um antigo deus egípcio, Anúbis, um ser com corpo de homem e cabeça de chacal. Este ser era ligado ao terreiro frequentado pelo companheiro falecido do consulente, e quando este morreu e foi escravizado no umbral, este outro 'trocou de lugar' com um outro espírito ligado ao consulente através da 'feitura de cabeça' com sangue. Fizeram um trato essas duas entidades, e esse se fazendo passar por Anúbis ficou obsidiando o consulente. Segundo ele não tinha nada de pessoal, ficara com esse 'vivo' pq o outro já morrera, mas descobrimos que em vidas várias vidas passadas eles já haviam se encontrado, numa delas inclusive foram irmãos, estando ligados poir uma relação de ciúmes e inveja. 'Anúbis' era relutante e não quiz saber de mudar seus atos, foi deixado à conta dos exus guardiões.
Um outro espírito que foi imão do consulente em outra vida se maniefstou e afirmava que ele o envergonhara pq era homossexual (disse que não usavam esse termo mas que era esse o caso). Tbm foi visto que em outra existência o consulente era padre e abusava sexualmente de crianças. Localizamos o companheiro falecido do consulente e o resgatamos, assim com vários outros espíritos que se encontravam na região umbralina onde ele estava.
Em outra vida, o consulente era proprietário da única funerária de uma pequena cidade e, como as mortes andassemm escassas, ele mesmo matava as pessoas. Saía de carro à noite e atropelava quem encontrasse na rua. Resgatamos várias pessoas mortas por ele nessas circunstâncias, inclusive um desses espíritos, uma mulher, incorporou numa das médiuns e o acusava de tê-la matado, estava toda arrebentada e desfigurada. Como houvessem muitas vítimas reclamando e querendo vingança, mostramos a uma delas o motivo dela ter morrido assim: ela vendia passagens de barco para muitas pessoas e, estando em alto mar, as jogava no mar para morrerem afogadas, emitimos um comando coletivo para que todos os outros tbm lembrassem o que haviam feito no passada para terem morrido dessa forma e os encaminhamos para o hospital.
O consulente já está consciente da necessidade de desenvolver sua mediunidade trabalhando caritativamente em prol dos espíritos sofredores e já participa de um centro espírita, estando portanto no 'caminho certo', bastando apenas abandonar a prática de jogar cartas que ainda o liga ao antigo terreiro de rito africano. De resto, é continuar perseverando na prática do bem, continuar fazendo sua 'reforma íntima', que o tempo amenizará sua carga cármica.
Abraço.

Gelson Celistre.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Leitura interessante

Gosto muito de ler os romances do Conde Rochester, psicografados pela médium russa Vera Kryzhanoviskaia. Rochester consegue criar tramas interessantes e consegue com muita maestria transmitir conceitos e conhecimentos sobre o mundo espiritual em seus livros. Há poucos dias estava lendo um chamado 'Feitiço Infernal' onde havia muitas situações onde os personagens lidavam com magia negra e rituais satânicos. Inevitavelmente estas leituras abrem frequências de minhas vidas passadas onde eu era um ser maligno e 'trabalhava' para as trevas.
Após a leitura desse livro, que por sinal fiz do início ao fim praticamente sem interrupção numa tarde de sábado, não poderia deixar de ser diferente. No dia seguinte já senti os efeitos, acordei várias vezes durante a noite, sono agitado, e levantei-me já com uma forte dor de cabeça, característica de quando estou sintonizado com uma energia muito densa. Nessas situações geralmente passo um dia inteiro mal, mesmo tomando algum remédio.
Em nossa reunião daquela semana, três dias depois, após termos atendido os consulentes agendados, comuniquei aos médiuns sobre minha leitura do final de semana passado e pedi que verificassem o que havia na minha 'frequência' para ser resgatado. Logo as médiuns sintonizaram com uma entidade muito trevosa e que inclusive estava atacando não apenas a mim, mas aos demais médiuns tbm depois da minha leitura, que foi o meio pelo qual ele me 'encontrou'.
Este ser, com o qual eu já havia feito um pacto no passado, exigia como pagamento sacrifícios humanos onde a vítima deveria ter a cabeça decepada. Num vale sombrio em região abismal dominada por ele, havia mais de mil dessas vítimas que lhe foram ofertadas,  muitas por mim segundo ele. Ainda ligado a ele muitos outros milhares de seres escravizados em cavernas e outros locais semelhantes.
Seria inútil tentar uma 'doutrinação' com esta entidade e o mantive incorporado numa das médiuns apenas o tempo suficiente para que a equipe localizasse e regatasse os seres aprisionados por ele. Após isso, ele teve a mente apagada e foi levado pelos guardiões da nossa equipe espiritual.
É comum abrirmos frequências de passado com a leitura de romances de época, filmes sobre civilizações antigas, etc. e quem lida rotineiramente com situações de resgate espiritual são utilizados frequentemente pela espiritualidade para proporcionar a libertação de seres em sofrimento e localização de bases trevosas, com as quais temos ligações de nossas vidas passadas. Pessoas não envolvidas com atividades espirituais, mas com compromissos cármicos, tbm acabam abrindo frequências de vidas passadas, e geralmente isso acaba lhe causando transtornos psíquicos como depressão e síndromes variadas, mal-estares e dores de origem desconhecida, etc., mas tbm ao buscarem ajuda acabam servindo de 'ponte' para o auxílio de outros tantos.
Abraço.

Gelson Celistre

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Casamento e maternidade

A consulente relata que tem dois 'problemas' principais que gostaria de tratar. O primeiro se refere a um filho que ela teve em seu primeiro casamento e que reside com o pai. Segundo ela aos seis anos de idade (atualmente está com doze anos), estando ela já separada há uns três anos, o garoto disse que queria morar com o pai e ele permitiu. Afirma sentir falta do menino e queria entender o motivo desta situação. O segundo problema se refere à sua insegurança e ciúmes em relação ao seu atual marido.
A primeira situação que surgiu foi relativa ao segundo problema. As médiuns viram uma 'medusa' (uma mulher com a cabeça cheia de cobras ao invés de cabelo) e um outro espírito masculino, ambos 'desafetos' da consulente.
Numa vida passada a consulente envolveu-se com um homem que ela imaginou ter muito dinheiro e, para serpará-lo da família e assim poder dilapidar seu patrimônio, acusou o irmão deste de querer 'algo' com ela, eles brigaram feio, o pai deles teve um enfarte e morreu por conta disso. O tal homem foi morar com ela que, depois disso tudo, descobriu que ele não tinha tanto dinheiro quanto ela imaginava e começou então a traí-lo com outros homens. Ele não suportou esta situação e se suicidou.
Os seres que a acompanhavam são a sua ex-sogra, querendo se vingar por conta dela ter destruído sua família, e o irmão de seu marido naquela vida, querendo 'livrar' o irmão da mulher vil e interesseira. Esse quando soube que seu antigo irmão é o atual marido dela na vida atual ficou muito 'decepcionado'. Ambos foram 'doutrinados' sem muita dificuldade. A insegurança e ciúmes do marido tem a ver com o que ela própria fez para ele no passado.
A segunda situação relacionada a consulente relativa ao seu 'primeiro' problema foi o seguinte: o espírito de ma índia junto dela, com muito ódio, pq em vida passada a consulente, não podendo ter filhos, roubou o filho de outra mulher, filha desse espírito. A mulher não aguentou a situação e se matou, atirando-se de um precipício. O filho dela da vida atual é o mesmo espírito que ela roubou da dessa mulher naquela existência e o seu primeiro marido, pai do garoto, tbm é o mesmo espírito que fora sua mãe naquela vida. A situação pela qual a consulente está passando em relação a seu filho é um retorno cármico dos atos que cometeu naquela existência, os mesmos atores interpretando papéis diferentes, ela agora como mãe biológica e a que fora a mãe hoje é o pai biológico. Conversamos com a índia e a convencemos a se afastar e receber ajuda.
Os problemas principais que a consulente enfrenta na vida atual são consequência de atos que ela está resgatando de outras existências. Com a retirada das entidades extra-físicas ligadas a ela vai diminuir consideravelmente a 'carga energética-emocional' que ela carregava, mas uma melhora acentuada dependerá de mudanças no pensamento e atitudes da consulente, mudando padrões de pensamento e de comportamento, e que precisa buscar um maior conhecimento da realidade espiritual e de si mesmo.
Abraço.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Umbanda branca !??

     A consulente é médium em um terreiro de umbanda, segundo ela, 'branca', isto é, não fazem sacrifícios de animais nem trabalhos para o mal de ninguém. Da casa onde ela trabalha veio com ela o espírito de uma 'cigana' que a acompanha (em vida passada eram do mesmo bando) e esse espírito morreu naquela vida com a cabeça decepada por culpa da filha da consulente, que tbm é médium e que trabalha em outra casa espírita de umbanda, onde essa cigana tbm é uma das entidades que ela recebe. Esta cigana afirmava que queria reunir o bando mas na verdade está é vampirizando a mãe (a consulente) e sua filha; tem consciência de que 'trabalha' para um outro ser e não quis mudar de atitude. A tal cigana é um espírito pouco evoluído e vulgar, bem ao estilo 'gira' e os demais do grupo de ciganos idem. Segundo a médium quando ela chegou nessa casa (de umbanda), como ela tinha uma 'cigana', instituíram um dia na semana pra trabalhar com os ciganos.


     Verificando o astral da casa vimos que existe uma 'divisão', um acordo entre as entidades 'líderes' que atuam no astral do local, onde quatro deles são da linha do mal e dois da linha do bem. Na verdade são todos espíritos sem evolução, com a pequena diferença de que dois acreditam que só fazem trabalhos para o 'bem', enquanto os outros fazem o que aparecer, seja para o que for. Os dois 'do bem' na verdade são ignorantes e vaidosos e acreditam, assim como muitos encarnados, que se pode num local onde se cultiva a divindade, fazer o bem em alguns dias e o mal em outros, o que é uma ilusão derivada de sua ignorância das leis divinas. Na prática ambos os grupos atuavam com os mesmos médiuns e as mesmas entidades serviçais no astral, todos seres sem evolução e voltados a práticas mundanas, como vingança, amarrações e vampirização.
     Como se trata de provação cármica dos envolvidos, e como eram mais ignorantes do que maus, tanto médiuns como dirigentes, não interferimos e nem retiramos as entidades da tal casa, apenas promovemos um encontro entre essas entidades e os espíritos da nossa equipe, que conversaram com eles para lhes mostrar os erros que ambos estão cometendo.
     Já nos deparamos com vários casos como esse, onde as pessoas acreditam que estão 'fazendo o bem' frequentando certos locais quando na realidade estão sendo vítimas de mistificação e vampirização por entidades de baixa vibração. Isso ocorre invariavelmente pq acreditam que as pessoas que dirigem o local 'sabem' o que estão fazendo, acreditam que elas tem 'mais conhecimento', mas muitas vezes os dirigentes são tão ignorantes quanto algum leigo no assunto, com o agravante de se acharem capazes de intermediar relações entre seres encarnados e desencarnados.
     A negligência dos médiuns em estudar profundamente o espiritismo e sua própria religião, no caso a Umbanda, facilita a ação de entidades mal-intencionadas pois se esses médiuns tivessem uma boa base ideológica sobre o espiritismo e sobre a Umbanda, não se deixariam iludir tão facilmente por estas entidades. A  falta de um corpo doutrinário unificado e definido é um ponto que propicia a ação de entidades mistificadoras, pois cada terreiro atua isoladamente dos demais, seguindo unicamente as instruções de seus 'guias'. Quando a casa é ligada a bons espíritos no astral isso não tem importância pois a 'luz' é uma só e todas as entidades trabalham irmamente, independente de se ter um código escrito ou não, entretanto, como a maioria das casas está ligada a entidades mistificadoras e vampirizadoras, isso aumenta a confusão entre os conceitos e finalidades da religião em si, do que seriam os orixás, das entidades e dos 'trabalhos', favorecendo tbm o guiismo, quando o médium fica dependente da entidade para tudo que vai decidir em sua vida.
     Somente com estudo sério e dedicação, com a intenção verdadeira em se doar, em praticar a caridade, é que teremos o amparo dos bons espíritos. A cada um é dado de acordo com as suas obras e aqueles que buscam realmente a verdade e se esforçam em trilhar o caminho do bem, quando se deparam com um local onde a energia não é boa, automaticamente se afastam, pq sua energia não é compatível com a do local, ou então se estão ligados a esse local por questões reencarnatórias ou afinidade com alguma das entidades ligadas a esse local, são intuídos a procurar esclarecimentos ou auxílio em outro local, a fim de que sejam alertados sobre a realidade astral de tal local.


Gelson Celistre.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Contrato de escravidão

     Consulente do sexo feminino com aproximadamente 50 anos, cujo marido morreu há 11 anos. Desde então diz que perdeu a vontade de viver, muito depressiva e apática. Antes de morrer o marido sofreu um acidente de automóvel, tendo sido quase decapitado pois seu carro entrou embaixo da carreta de um caminhão. Ficou com muitas sequelas e procurou 'de tudo' que pode para se curar, entenda-se trabalhos de feitiçaria.
     Segundo nos relatou a consulente, chegaram a fazer um empréstimo de grande quantia num banco para pagar um 'trabalho', que envolveu muito sangue com sacrifícios de animais. Diz que sentia a presença do marido em casa e que 'vários' médiuns, inclusive em centros espíritas, lhe disseram que seu marido a estaria acompanhando.


     Ao entrar na frequência da consulente os médiuns logo perceberam uma entidade de 'terreiro', resmungando que o procuravam e depois ficavam reclamando. Esta entidade acompanhava a consulente desde que contrataram o tal trabalho para a melhora da saúde do marido.
     Na verdade o que ocorreu foi que eles fizeram um 'contrato de escravidão' pois quando o marido dela morreu, havia se comprometido com entidades de baixa vibração, às quais estava ligado pelo sangue dos animais que foram mortos. Estas entidades eventualmente levavam o marido falecido até a residência da esposa saudosa para que ele sentisse a presença dele e acreditasse que 'todas' as presenças que sentia na casa fossem o marido falecido.
     A casa desta senhora estava literalmente negra, de tantos fluídos densos acumulados em mais de uma década. A entidade que se manifestou não quis saber de retificar suas atitudes e foi levada 'na marra'. O marido da consulente foi resgatado junto com outros escravos desse grupo de seres trevosos e se manifestou pela psicofonia de uma das médiuns. Ele sentia muitas dores de cabeça, tristeza e solidão, sentimentos que passava para a mulher devido à sintonia que mantinham. Efetuamos uma limpeza na residência da consulente e lhe passamos algumas orientações para modificar seu padrão de pensamentos, a fim de que vibre numa frequência mais positiva.
     Quem quer a qualquer custo obter alguma coisa que seu karma não permite, por falta de merecimento ou por se tratar de uma lição que ele precisa aprender, acaba piorando sua situação. Se recorrer a magia que envolva sacrifícios, principalmente com sangue, aí então está se colocando em situação muito difícil, pois está se aliando a entidades de baixa vibração e assinando seu próprio 'contrato de escravidão', que passa vigorar imediatamente após a morte.


Gelson Celistre

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Filhos de médiuns

Uma vez por mês reservamos uma das reuniões para atendimento interno, dos membros do grupo, e nessa, como um dos médiuns nos trouxe um problema relativo a seu filho, resolvemos verificar os filhos dos outros médiuns tbm. Os médiuns do nosso grupo têm filhos com idades que variam de 7 a 12 anos. Vamos ver as situações que surgiram com as crianças.
Menino com 9 anos de idade, ficou muito revoltado na páscoa pq, como castigo por alguma desobediência, os pais disseram que ele não iria receber os ovos naquele dia, se trancou no quarto muito irado esbravejando e dizendo que ia se matar.
Aberta a frequência foi visto uma cena de uma vida passada, na época do 'faroeste' norte-americano, onde dois homens lutavam, sendo que um deles acertou o outro com uma pedra na cabeça e o matou. Este que matou o outro era o menino e o que morreu o estava obsidiando atualmente, observava com deboche e dizendo coisas do tipo: "Ele não era tão valente? Agora ta falando em se matar?"
Conversando com o obsessor, que alegava sempre ter sido ‘bandido’, inclusive na ultima existência terrena, prometi a ele que poderia estudar e se preparar para ser um ‘doutor’ na próxima vida (ele comentou admirado sobre os membros da nossa equipe espiritual todos vestidos de roupa branca, estilo ‘doutor’, e percebi um desejo intimo nele de vir a ser algo mais que um meliante), ele achava que isso era ‘pra quem tinha muito dinheiro’ e que ele ‘nunca’ teve essa oportunidade, mas afirmei que com muito estudo e dedicação verdadeira ele conseguiria. Ele estava tão ‘ligado’ na vida de crimes que se imaginou tratando dos amigos marginais que fossem baleados quando eu lhe disse que imaginasse quantas pessoas ele poderia ajudar, mas o médium captou esse pensamento dele e me informou, ao que eu lhe disse que não deveria pensar tão ‘estreitamente’ mas sim em ajudar a todos que necessitassem e que procurasse esquecer as ações criminosas. Ele aceitou nossas sugestões pois era mais ignorante do que mau propriamente dito.

Uma menina (12 anos) que tem muitos problemas alérgicos na pele. Acessada vida onde ainda criança morreu queimada num caldeirão de óleo fervente, sua mãe viúva era dona de uma padaria e um dos empregados queria casar com ela, ele (o espírito estava presente) dizia que ela 'só tinha olhos para a filha' e que não reparava nele por isso, um dia quando ela saiu pra fazer entregas ele jogou a menina num caldeirão com óleo fervente e disse que foi um acidente. Buscamos a causa desse retorno cármico e encontramos a menina numa vida anterior como sacerdotisa numa tribo que sacrificava mulheres jovens para o ‘deus’ de um vulcão. Interessada num rapaz que eesetava comprometido a casar com outra jovem, ela mandou sacrificar esta jovem com a intenção de ficar com o rapaz, mas ele a amava tanto que se atirou junto com ela no vulcão. Aquela moça que ela sacrificou por interesses pessoais é hoje sua mãe. Resgate coletivo das vítimas que ainda estavam ligadas àquele evento.
Devido a acreditarem que era sua 'obrigação' serem sacrificadas ao deus do vulcão para que este não se 'zangasse' e cuspisse fogo na aldeia deles, ao morrerem suas almas ficaram presas naquela situação. No astral estava plasmado o local todo como eles o conheciam, o vulcão, a floresta ao redor, a aldeia, etc. Neste caso fizemos um 'tratamento' nesses almas da seguinte maneira, provocamos uma chuva torrencial que 'apagou' a lava incandescente do vulcão, e fizemos o 'deus' do vulcão falar com eles e dizer que nunca mais ele se zangaria e que ninguém mais seria sacrificado a ele, as vítimas do holocausto saíram da lava e esta se solidificou. A readaptação daqueles espíritos será coordenda pela nossa equipe espiritual. Nesses casos às vezes eles deixam esses espíritos vivendo no astral como faziam na Terra e depois promovem sua reencarnação sem eles ao menos terem sabido que haviam 'morrido'.
Um menino (7 anos) foi visto como um 'pregador' no inicio da era cristã, por volta do ano 300 DC, estava morrendo numa arena romana devorado por leões, junto com um grupo de cristãos, estava tranquilo e não sentiu raiva dos seus algozes; já os outros cristãos entretanto não morreram como ‘bons cristãos’ e ficaram com ódio de terem morrido por terem ouvido as palavras do pregador, ao verem ele novamente (ao abrirmos a freqüência de passado ele foi projetado naquela ‘cena’) queriam inclusive atacá-lo, no que foram contidos por um dos médiuns, isolados numa bolha e retirados de lá pela nossa equipe espiritual. Foi notado que havia uma entidade que, pelas suas vestimentas, não se ‘encaixava’ na época, trajava um manto negro com capuz.
Incorporado numa das médiuns descobrimos tratar-se de um ‘vigia’, um ser que fora designado para vigiar o garoto, pois o mesmo grupo de espíritos que naquela existência mandaram matá-lo, temiam que ele se tornasse novamente um ‘líder’ religioso e provocasse baixas em suas fileiras. Quando abrimos a freqüência de passado do menino o vigia foi ‘puxado’ junto e ficou impressionado com algumas coisas que fizemos, nas palavras dele, ‘alterando o passado’. Acabou convencido de que a melhor opção pra ele seria aceitar ajuda, pois o grupo ao qual servia foi recolhido. Interessante que durante o atendimento senti que eu não deveria ‘trabalhar’ com esse grupo, mas não tinha certeza das razões, se era pq eles tinham que ficar ‘soltos’ ou por algum outro motivo. Entretanto, um dos médiuns viu que a própria equipe os recolheu e os retirou dali. Pedi que ele verificasse o destino deles e lhe disseram que os estavam levando para a Lua. Foi então que entendemos o motivo da intuição que tivéramos, eles já estavam selecionados para serem exilados e qualquer tentativa de ‘doutrinação’ seria perda de tempo e energia.
Outro menino (9 anos) tinha uma entidade trevosa junto dele. Disse que ele era um ‘companheiro importante' e que não iriam entregar ele assim de ‘bandeja’ pro ‘outro lado’ (o lado do bem). Em suas últimas vidas o menino foi membro ativo de sociedades secretas, envolvidas com cultos satânicos, e na existência atual vive já um conflito entre o que sabe que deve fazer (a cosciência) e os impulsos que traz do passado, pois foi sempre muito poderoso no ‘lado negro’ e sente que para conseguir ser ‘alguma coisa’ agindo no bem isso vai lhe exigir muito esforço e provavelmente não vai ter o poder que tinha antes. Reforçada a necessidade de os pais serem firmes na educação do mesmo, não permitindo ‘arroubos’ por parte da criança, que precisa de uma educação que lhe imponha limites.
Menina (7 anos), foi visto uma vida onde era uma mulher guerreira 'bárbara', cavalgando velozmente, lutando contra homens com uma espada, usave roupas feitas de peles de animais. Foi acessada uma outra vida, onde ela era um moça que cantava num coral de uma igreja anglicana (??). Seu namorado morreu e estava sendo consolada pelo ‘pastor’ da congregaçãop, que na verdade era o assassino do rapaz. Ele tinha um amor obsessivo pela moça e matava seus pretendentes. Atualmente está encarnado e se manifestou em desdobrado 'inconsciente', tem trinta e poucos anos e é professor numa escola, provavelmente a mesma que a menina estuda, afirmou que ‘ninguém vai me roubar minha menina’. Apagamos sua 'memória inconsciente ativa' daquela vida e o enviamos de volta ao seu corpo.
Abraço.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 18 de março de 2010

A masmorra

     A consulente é uma senhora idosa com dores numa perna e inchaço num dos pés, disse que sentia como se tivesse uma faca enfiada no pé. Os médiuns sentiram um forte cheiro de 'carniça' quando ela entrou na sala e perceberam dois seres, com seus corpos em estado de putrefação, agarrados a ela.
Em vida passada a consulente era carcereira e carrasco em uma masmorra e se divertia em torturar os prisioneiros; para evitar que tentassem fugir ela os pendurava com os braços esticados por  uma corrente e lhes quebrava as pernas na altura dos joelhos, depois os colocava nas celas sem nenhum tratamento, muitos morriam, alguns desenvolviam 'gangrena' e ela então decepava-lhes as pernas com um facão.


     Na dimensão astral a masmorra ainda existia e muitos seres ainda se encontravam lá em sofrimento atroz, inclusive pq a consulente se desdobrava inconscientemente e voltava lá consstantemente para os torturar. Efetuado o resgate dos seres que estavam presos nessa masmorra e despolarização da memória da consulente, um dos seres incorporou e relatou as atrocidades que ela cometia com os prisioneiros.
     A consulente exalava espiritualmente um forte cheiro de urina e dejetos, causando náuseas nos médiuns, mesmo após retirarmos os seres em estado de putrefação que estavam grudados nela (ela havia lhes amputado as pernas). Um dos médiuns captou alguns 'pensamentos' dela, que tinha muita raiva dessas pessoas pobres que pedem coisas nas casas e que ela ficava com muito ódio quando algum desses lhe batia à porta, pensando que 'são todos vagabundos e que deveriam ir trabalhar', o que demonstra que atualmente ela ainda necessita de muita evangelização.
     Na perna dela que estava inchada havia uma lança cravada (que foi retirada) e foi feita uma assepsia energética tbm na residência da mesma, que estava bastante 'poluída' energeticamente.
Foi aconselhado a ela, por indicação da equipe espiritual, que durante 14 semanas, alternadamente, todas as quintas-feiras ela tomasse um banho de 'sete ervas', jogando depois a água utilizada em algum local onde tivesse vegetação (a natureza recicla essas energias negativas); tbm foi aconselhado que ela colocasse o pé afetado de molho em água morna com sal grosso, e que passasse ramos de arruda de cima para baixo na perna, para ajudar a retirar as energias negativas que se aglomeravam ali.
     Em função do tipo de atrocidade que ela cometia (torturas e principalmente por decepar as pernas das pessoas) o 'retorno cármico' é evidente nas queixas dela (problemas na perna e pé). É provável que as dores diminuam, em função de termos retirado o bolsão de espíritos sofredores ligados a ela, mas dificilmente vai obter uma cura total.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 17 de setembro de 2009

Organização do mal

Em nossa última reunião nos deparamos com um ser em forma de aranha tecendo uma teia sobre o grupo. Retiramos os fios e fizemos ele assumir uma forma humana. Era um mago e usava uma roupa com capuz cobrindo-lhe a cabeça. Através da psicofonia de uma das médiuns dialogamos com a criatura. Ele iniciou reclamando que eu me 'metia' em tudo, que 'atirava pra todos os lados', e disse que eu devia ter um objetivo. Disse-lhe que meu objetivo era ajudar as pessoas e ele retrucou que eu deveria me concentrar nesses 'pobres coitados' que andam vagando por ai, que não são 'organizados'.
Perguntei o motivo dele se preocupar com isso e ele disse que sempre que eles fazem uma 'reunião' tem um ou dois 'dos dele' que foram retirados de lá por mim. Falou que eles eram organizados e que não queriam ajuda, tampouco interferência em seus assuntos. O tal mago então me propôs um acordo, onde eu deveria 'não interferir' na 'organização' que ele representava e eles não nos atacariam. Diante de nossa negativa, após as ameaças de sempre, de atacar nossos familiares e conhecidos entre outras, ele saiu em disparada pq um dos médiuns localizou a 'base' deles.
Antes de sair inclusive deu uma bofetada no médium (no astral). Quando chegamos no local junto com a equipe espiritual, em questão de segundos, já estava tudo vazio. A base desses seres era um grande pavilhão com muitas portas de cada lado da construção, assemelhando-se até a um imenso corredor. Essas portas na verdade eram 'portais interdimensionais' ligados diretamente a locais aqui no plano físico onde esses seres trevosos atuavam, havia portas que davam em centros espiritas, igrejas, escolas, hospitais, em residências, etc.
Uma das médiuns percebeu a existência de uma sala 'blindada', onde os outros companheiros do tal mago (a cúpula da organização) estavam, juntamente com ele, escondidos. Aproveitamos que estavam todos reunidos ali e 'levantamos' a sala inteira com eles dentro. Encontramos tbm uma espécie de 'sala de controle' com uma tela tipo de computador com mapas e esquemas de localização dos portais interdimensionais. Nossa equipe nos orientou a não destruir este local pois eles iriam utilzar essa base na luta contra outras organizações maléficas.
Abraço.

Gelson Celistre

terça-feira, 14 de julho de 2009

Teias do destino - suicídio, assassinato, ressonância de vida passada

     Atendemos um casal já passando da meia-idade, onde o irmão da mulher havia se suicidado à cerca de dois anos com um tiro na cabeça. O homem reclamava que desse tempo pra cá nada dava certo pra ele, tanto financeiramente como sua saúde tbm estava abalada, não conseguia dormir direito e estava muito estressado. A mulher queixava-se de alguns 'medos' sem explicação, mas isto ela já apresentava de longa data, desde os 15/16 anos de idade. 
     Ambos 'oficialmente' são católicos, ela indo a missa de vez em quando e ele nem aí pra nada, ou seja, nenhuma preocupação com o lado espiritual, praticamente por parte de ambos. O homem foi trabalhar justamente na função que seu falecido cunhado exercia em um comércio onde ela era sócio junto com outro irmão e o pai de ambos.


     A ligação do mal-estar do homem com o suicídio do cunhado era evidente, embora ele achasse que não pq nem era muito 'chegado' no tal cunhado, imaginava que se por algum motivo ele estivesse 'por aí' teria ligação com sua esposa, que era irmã dele, e não com ele. Bem, o que aconteceu foi que o tal cunhado dele se suicidou pq era viciado em jogo, perdeu muitos bens, além de estar sendo obsidiado por um ex-sócio que ele roubou numa vida passada. 
     Esse ex-sócio dele teve um ataque cardíaco e morreu quando soube que estava sendo trapaceado. Então tínhamos junto com o homem que nos procurou, por um lado o ex-cunhado que se suicidou querendo que ele ajudasse sua esposa que ficou sem nada por conta das bobagens que ele fez em vida perdendo tudo no jogo, e por outro lado o ex-sócio do cunhado suicída revoltado pq achou que uma vez que sua 'vítima' estivesse morta ele 'ficaria com tudo', conforme suas próprias palavras.
     Começamos o tratamento com o mais revoltado que era o ex-sócio do cunhado morto, mostrando a ele o que ele fez em uma vida passada para que ocorresse aquela 'traição' do seu sócio.
Nosso amigo simplesmente numa vida anterior se aproximou da família de um rico fazendeiro, tornou-se amigo do proprietário e, abusando de sua confiança, o envenenou, causando-lhe a morte. Depois disso ainda seduziu a viúva e acabou casando com ela e ficando com tudo que o outro tinha. Depois dessa lembrança que estava esquecida em sua mente, e mais algumas palavras de incentivo e apoio, este resolveu abandonar sua 'vingança' e aceitar nossa ajuda.
     O suicida não deu muito trabalho, após termos conversado um pouco e esclarecido a situação. Tinha muita preocupação com a mulher e uma filha, como elas ficariam e tal, mas dissemos a ele que o momento dele pensar nisso era quando estava 'vivo' e que agora ficando por perto só iria atrapalhar. Tbm aceitou seguir com nossa equipe espiritual. Resolvido o problema do homem fomos averiguar os 'medos' que a mulher relatava sentir de longa data. Ao sintonizar com a mulher as médiuns sentiram que eventualmente ela sentia muita 'raiva' do marido, que ela confirmou meio sem jeito, e que não sabia o motivo, o sentimento simplesmente aparecia.
     Outro médium sentiu literalmente uma 'bofetada' em seu rosto, dada por uma mulher que segurava uma boneca. Outros perceberam uma mulher presa num sótão. Procedemos a incorporação da tal mulher enquanto os demais médiuns tentavam captar mais alguma nuance daquela situação. Do diálogo que tivemos com a tal mulher e com as visões dos médiuns conseguimos montar um quadro do que aconteceu com ela numa vida passada. A tal mulher com a boneca era a mesma que sentia os tais 'medos' e que nos procurou junto com o marido.
     Em outra existência ela foi prometida em casamento e se recusou a aceitar essa determinação de seu pai. Este a trancaficou no sótão a fim de fazê-la mudar de idéia, pois não aceitava a rebeldia da filha. Ela passou 36 anos presa no sótão, ficou com muito ódio do pai e meio perturbada mentalmente. Quando 'morreu' foi levada para um hospital no astral mas nem sabia que estava morta e achou que a tinham internado em um hospício. Dali ela foi encaminhada direto pra reencarnação, que é a vida atual, e enquanto sofria o processo de 'redução' perispiritual parte de sua consciência voltou para o quarto do sótão e ficou lá.
     A idade nesta vida em que ela começou a ter os tais 'medos' foi justamente a idade em que na vida anterior ela iniciou seu calvário no tal sótão. Além disso, tbm nesta mesma época ela conheceu seu atual marido que, adivinhem, era o pai dela na vida anterior, o mesmo que a manteve prisioneira até a morte num quarto do sótão. A soma desses fatores fazia com que esta mulher vivesse desdobrada no astral com a personalidade da vida anterior. 
     A bofetada no médium foi pq ela o confundiu com seu pai. Claro que ao incorporar ela ficou muito confusa pq ela estava acompanhando tbm o atendimento desdobrada e ficou enojada ao saber que ela era casada com o pai que odiava tanto, mas logo em seguida nós apagamos sua memória dessa vida passada e a 'reintegramos' ao conjunto psicossomático atual.
     Neste caso tivemos um suicida que não foi pra nenhum local no umbral, se matou e ficou convivendo com os familiares, embora em função do tipo de morte que ele teve provavelmente vai nascer com problemas mentais ou alguma anomalia no cérebro na próxima encarnação. Tbm tivemos um caso de ressonância de vida passada com dissociação da consciência onde a mulher, em função do curto período no astral antes de reencarnar e devido ao forte conteúdo emocional de sua última encarnação, mantinha-se em desdobramento inconsciente vivenciando uma situação traumática.
     No atendimento deste casal ainda tratamos vários outros seres pq o comércio onde o homem que nos procurou trabalha, nosso consulente, fica ao lado de um santuário católico onde existe um cemitério de padres e monges, com uma grande quantidade deles vivendo ali naquele ambiente sem saber que estavam mortos. Uns ficavam rezando, outros lendo, um deles até rezava missa. Esse santuário é muito visitado e tbm havia muitos espíritos de 'romeiros' mortos no local. Foi justamente nesse cemitério que o cunhado do consulente se matou. Os romeiros e visitantes desencarnados que estavam ali, inclusive muitas crianças, nós encaminhamos para nossa equipe espiritual.
     Quanto aos padres e monges, resolvemos conversar com um que precisava de tratamento para que os outros ouvissem a conversa e já fossem se conscientizando da situação. Uma das médiuns estava sentindo dores num lado do corpo e era de um dos padres. Uma vez incorporado e tendo sintonizado mais profundamente com ele, a médium viu que ele sentia aquelas dores no corpo pq havia se suicidado (coincidência!!???). Ele enforcou-se mas nos últimos momentos tentou evitar a morte segurando a corda com uma das mãos, numa tentativa, a essa altura inútil, de evitar a própria morte.
     Conversamos com ele para saber o motivo e ele disse que preferia se matar a viver nesse 'mundo profano'. Perguntei-lhe o que o escandalizava tanto nesse mundo profano que o fez preferir a morte e a médium então viu que ele se apaixonara por uma moça que se confessava com ele. Conversei muito com ele para lhe mostrar que não era Deus quem o estava condenando mas ele mesmo e que o 'pecado' que ele achava que iria cometer não era coisa de Deus mas dos homens, regras de uma religião e não de Deus. Por fim, enquanto conversávamos a tal moça de quem ele gostava veio para levá-lo e ele foi com ela.
     Os outros padres que viviam ali ao redor do 'campo santo' e do santuário ouviram nossa conversa e muitos deles pediram para ir com nossa equipe espiritual. Cinco deles quiseram ficar ali e não os impedimos. Aliás aproveitamos que eles iriam ficar por ali e pedimos que eles orientassem os 'visitantes' desencarnados do santuário sobre sua condição para que eles pudessem ser resgatados. Interessante que muitos dos visitantes desencarnados não entendiam como aquele comércio ainda podia funcionar ali com funcionários tão imcompetentes pois eles se sentavam nas mesas e ninguem aparecia para atendê-los.

Gelson Celistre