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quinta-feira, 2 de maio de 2013

Personalidade múltipla


A cigana

     A consulente (a mesma do relato anterior http://apometriauniversalista.blogspot.com.br/2013/04/a-cidade-do-pecado.html) em uma vida passada foi uma cigana muito ambiciosa, era cartomante e quiromante, mas nunca obteve naquela vida a fortuna que desejava. Depois de morta ela se aproximava de pessoas encarnadas, mulheres principalmente, e as intuía em modos de ganhar dinheiro e quando dava certo ela igualmente os intuía a gastar o que ganharam, geralmente comprando jóias; isso lhe dava muito prazer e ela ficou um bom tempo no astral fazendo isso.


     Essa frequência da consulente tbm estava aberta e a influenciou a jogar cartas na vida atual, quando ela parou com essa atividade essa personalidade se irritou e começou a perturbá-la e prejudicá-la, se aproximando de pessoas e as intuindo mal ou fazendo “intrigas”, causando desconfiança nessas pessoas sobre a consulente. Essa cigana chegou a incorporar em uma médium, disse que gostava de muito ouro e tentou barganhar comigo, mas apagamos sua mente e reacoplamos.
     Por conta dessa frequência havia um espírito obsidiando a consulente, alguém que foi enganado por ela naquela vida e que nutria muito ódio ainda. Foi adormecido e retirado de perto dela.

A reikiana

     Depois de ter sido iniciada no reiki a consulente, ao invés de ser vampirizada como os demais iniciados, se aliou com um grupo de seres ligados a mestres de reiki e passou a colaborar com eles. Nessa frequência ela se vestia toda de branco, com calça e uma camisa regata. No pescoço usava dois colares, um com o símbolo do cho ku rei e outro com um triângulo ou pirâmide.
     As pessoas que foram iniciadas em reiki por mestres ligados a esse seres das trevas estavam todas sentadas com as pernas cruzadas em estado de transe, num local muito amplo com um piso escuro e liso. Todas estavam interligadas por um fio escuro e tbm estavam com esses colares no pescoço, que era o que as mantinha desdobradas ali e ligadas aos seres que lhes retiravam as energias. Retiramos os colares delas e os destruímos, isso quebrou a ligação com os seres. Depois apagamos isso da mente delas e as reacoplamos.
     As entidades que comandavam esse local eram seres negros, muito altos, e que vestiam uma túnica preta com capuz. Não se enxergava um rosto, apenas olhos brilhantes dentro do capuz. São sete deles ao todo e logo que destruímos os colares eles apareceram e nos atacaram. Cada um desses seres está ligado a um mestre de reiki encarnado e as pessoas iniciadas por esses mestres ficavam desdobradas nesse local sendo vampirizadas. Foram todos presos e o local destruído.

A bruxa

     Em outra frequência a consulente é uma bruxa e junto com mais duas, essas desencarnadas, faziam todo tipo de feitiço, mas sua especialidade eram bonecos de vodu. Havia vários desses bonecos sobre uma mesa e jogados num cesto, com agulhas e outras coisas enfiadas em várias partes do corpo, outros com mãos e pés amarrados, enforcados, etc., dependendo do que queriam provocar na pessoa, pois cada boneco desses estava ligado energeticamente a uma pessoa encarnada.
     Paralisamos as bruxas e cortamos os fios dos bonecos, depois queimamos tudo. As bruxas desencarnadas foram presas, juntamente com um ser esquisito que as auxiliava.

O médico

     Durante a Primeira Guerra Mundial a consulente foi um médico cirurgião num país asiático que usava seus conhecimentos para torturar pessoas. Ela estava desdobrada nesta frequência e quando foi vista estava abrindo o abdômen de uma pessoa amarrada à uma maca, amordaçada, e inseriu um saquinho com algum produto químico em pó dentro. Após isso a pessoa foi suturada, tudo sem anestesia, para provocar sofrimento.
     Havia várias salas no local onde esse médico e sua equipe, eram  8 no total, sendo vários deles encarnados como a consulente.  Encontramos nesse local vários espíritos sendo torturados, além dos soldados que os mantinham presos. Os espíritos foram resgatados, alguns foram levados para um hospital e outros foram presos. Os encarnados tiveram a mente apagada e foram reacoplados a seu corpo físico. O local foi destruído.

Anúbis

     Nós encontramos a consulente em outra frequência, numa enorme caverna abobadada. O centro dessa caverna era separado do resto por uma espécie de fosso muito profundo, abismal, de onde saíam enormes labaredas de fogo. O centro fica isolado como se fosse uma ilha, cercada por um abismo de chamas.


     Nessa ilha tem um trono e era lá que estava a consulente, reinando sobre esse inferno. Imersos nas chamas desse abismo que circunda a trono centenas de milhares de espíritos em profundo sofrimento agonizavam, mais de 800.000 mil almas. Podia-se ouvir os gemidos e gritos de pavor e dor dessse espíritos, que se contorciam sob as chamas desse fogo infernal, sob o olhar de desprezo da consulente.
     Em pé atrás dela estava o Anúbis bancando o deus segurando um cetro que parecia um ponto de interrogação. O Anúbis criou um campo energético em forma de bolha ao redor dos membros encarnados de nossa equipe que estavam ali, eu e uma médium, e nos lançou naquelas chamas infernais.
     Por alguns minutos desaparecemos nas chamas mas depois houve uma grande explosão lá e ressurgimos, juntamente com nossa equipe espiritual, que criou uma espécie de ponte interdimensional entre aquele inferno e outra região do umbral para poder retirar aqueles espíritos presos ali.
     Enquanto os espíritos eram resgatados paralisamos o Anúbis e a consulente, que teve sua mente apagada e foi enviado ao seu corpo físico. O Anúbis foi encaminhado para o exílio. Sua última encarnação aqui na Terra foi no Antigo Egito e foi um sacerdote, há cerca de três mil anos, e naquela vida ele e a consulente se conheceram e tiveram uma relação muito próxima, eram amantes.
     A consulente ainda tem outras frequência abertas mas no momento as que podiam ser trabalhadas eram essas, mais por conta do merecimento das vítimas do que da própria consulente. Vai depender de uma reforma íntima muito profunda da parte dela desativar essas outras frequências nas quais se desdobra e age de maneira incorreta.
     Os problemas pelos  quais ela está passando, tirando a parte que é retorno kármico, são consequência direta das atividades dela no astral. Como evitar de fazer coisas erradas em desdobramento? Não existe mantra, oração, invocação, simparia, feitiço ou magia que evite de alguém se desdobrar e fazer alguma coisa que seja da vontade dela. O único meio de não fazer coisas erradas em desdobramento é não desejando fazer essas coisas. 
     As pessoas precisam se conhecer realmente, como são no íntimo e não apenas a máscara (personalidade) que ostentam socialmente. Esse processo de auto-conhecimento é difícil pois precisamos ser mais fortes que o ego que alimentamos constantemente. Temos que buscar dentro de nós aquela centelha que nos torna divinos e tentar com a luz dessa centelha clarear nossa visão sobre nós mesmos.   
    Precisamos analisar nossas tendências e hábitos, perceber o tipo de atitude que tomaríamos em determinadas situações se tivéssemos poder, se não estivéssemos limitados pelas contingências desta vida, como nosso corpo, situação financeira, condição social, sexo, trabalho, estado civil, etc. 
     No astral não temos limitações e damos vazão a nossos desejos, principalmente aqueles que não podemos realizar aqui por conta das limitações que a vida nos impõe. Some-se a isso nosso passado delituoso e as companhias astrais que atraímos por conta disso e veremos que não é fácil se modificar. 
     Muitas pessoas dizem que conscientemente jamais fariam alguma coisa ruim e no entanto estão desdobradas no astral cometendo atrocidades. Porque isso acontece? Porque estamos colhendo os frutos da insensatez que plantamos em outras vidas. Se numa vida vc se alia com outros espíritos para fazer coisas ruins, criando assim um karma negativo em comum, vc está criando laços difíceis de se romper. Mesmo que numa vida futura vc seja uma pessoa boa, isso não vai impedir que esses mesmos espíritos que já foram teus aliados se aproximem de vc e essa proximidade vai abrir aquela frequência onde vcs faziam o mal. 
     Se vc ainda tiver algum resquício daquela personalidade, ou seja, se os "defeitos" que te fizeram agir mal naquela vida ainda existirem em vc, como a cobiça, a vaidade, o orgulho, a luxúria, etc., ao abrir essa frequência vc sintoniza com ela e esses defeitos são realimentados pela sua própria energia, é uma espécie de vício mental. Somente se a pessoa realmente já se modificou e não tem mais aquele "defeito" ela não vai sintonizar com a frequência aberta ou caso sintonizar por questões kármicas, não vai agir como agia antes e não vai agravar o seu karma.
     
Gelson Celistre



segunda-feira, 28 de março de 2011

Rejeição da mediunidade

     Uma situação muito comum com a qual no deparamos em muitos de nossos consulentes é a rejeição da mediunidade. Os problemas relatados por esta consulente são típicos de quem possui uma mediunidade beirando a ostensividade e se recusa a aceitar o fato. Sente uma tristeza profunda, depressão, faz tratamento psicológico com medicamentos, tem pensamentos ruins, acha que está ficando louca pois escuta vozes, vê sinais e luzes, tem sensação de cansaço físico, os relacionamentos amorosos são desastrosos pois só atrai pessoas desequilibradas e adquire tendência ao isolamento pois sente vontade de ficar em casa trancada.
     O histórico familiar costuma ser de famílias desestruturadas, com pai alcóolico com frequentes brigas dos pais que culminam com a separação do casal. Mais especificamente a consulente relata que pesadelos e sono perturbado, onde um espírito tentava estrangulá-la. Descobrimos que o espírito que a estrangula é seu próprio pai da vida atual (em desdobramento inconsciente). Numa vida anterior a consulente era um prostituta de luxo num bordel frequentado pela mais fina nata da corte parisiense, sendo que seu pai (da vida atual) era um jovem tolo que se apaixonou por ela e ousou enfrentar sua nobre família para viver esse amor.


     Ele foi deserdado e sua amada, sabendo que seu apaixonado amante não tinha mais nenhum tostão não quiz saber dele, que morreu como um mendigo na sarjeta. É provável que o hábito de beber ele tenha trazido daquela existência, tendo sido despertado pelo nascimento da filha (a consulente) que acabaou abrindo aquela frequência.
     Quando dorme ou bebe ele se desdobra e lembra daquela vida, sentindo um ódio profundo pela própria filha, o que faz com que ele a procure para se vingar. O que podemos fazer nesses casos é apagar da mente inconsciente ativa essa memória, para tentar diminuir as visitas do pai à consulente, pois mudar o que um sente pelo outro somente com a evolução espiritual eles vão conseguir.
     Tbm havia junto dela um espírito feminino que foi avó dela numa vida passada onde ela abandonou a tribo para viver com um homem branco. Os índios a trouxeram de volta para a aldeia e os brancos vieram e mataram todos. Esse espírito, a avó da consulente, era uma espécie de xamã da tribo e queria trabalhar com ela (pela incorporação) na vid atual. O espírito tinha muitos sentimentos contraditórios, disse sentir vergonha da neta e cuidava dela para que não se envolvesse com homens novamente (provavelmente tbm atrapalhava os relacionamentos da consulente).  Dizia que a neta tinha que seguir a linhagem da família. Foi levada para conversar com membros de nossa equipe espiritual. A tribo à qual ela pertencia está vivendo no astral numa frequência até boa e ela não tem vibração para viver lá do jeito que está.
     Os médiuns ainda perceberam uma situação de vida passada da consulente onde ela abandonou um sujeito "no altar", segundo ele. Descobrimos que ela foi prometida em casamento a ele ainda muito nova (ele era uns 15 anos mais velho que ela) e ele era do tipo mulherengo, que sabendo que tinha uma bela moça à sua espera, gozou a vida o quanto pode, adiando por mais de uma década o casamento. Nesse meio tempo a consulente cresceu e deu o fora quando seus pais tentaram fazer com que ela cumprisse a promessa de casamento. Este espírito está atualmente encarnado e reside no exterior, tendo ele e a consulente vivido uma situação muito parecida com aquela na vida atual.
     A consulente tbm foi vista pelos médiuns desdobrada numa "tenda" fazendo sexo e tbm perambulando por uma região sobria do umbral, tipo "sem eira nem beira". Uma situação muito interessante com a consulente foi o fato dela estar desdobrada numa frequência como se fosse uma deusa egípcia, com uma multidão de pessoas a idolatrando. Havia um antigo sacerdote que morreu de uma praga que a usava desdobrada nessa frequência para se alimentar da energia dos espíritos que a veneravam. Inicialmente ele se apresentou como uma enorme cobra, mas o fizemos voltar ao normal.
     Depois do atendimento ela me relatou que tem muita afinidade com o antigo egito, possui livros e objetos sobre o tema, além de querer tatuar o Anúbis em seu corpo. Foram todos resgatados.
Ainda havia outras coisas com ela, como um círculo de terra ou pólvora ao redor da cama dela e dois guardiões negros vigiando o local, a mando dela mesma, que indicam que ela anda se desdobrando em outras frequências, mas o que nos foi permitido tratar nós tratamos, outras situações a consulente vai ter que obter merecimento para que sejam trabalhadas.
     A mediunidade passiva, aquela onde o médium "recebe" essa faculdade em função de pesados débitos cármicos, que é a da grande maioria dos médiuns (99,99%), para não dizer a quase totalidade, não é como um interruptor onde a pessoa pode ligar e desligar quando melhor lhe aprouver. Somente através de um trabalho mediúnico sério e dedicado o médium consegue, depois de algum tempo que pode variar de poucos meses a muitos anos, se equilibrar psicologica e energeticamente.


Gelson Celistre.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

O caminho certo

A maioria das situações importantes pelas quais passamos nessa vida tem uma origem cármica e fazem parte da nossa provação dessa vida o modo como vamos reagir a elas. Outras tantas situações nós 'cavamos' com atitudes errôneas na vida atual mesmo. O importante é não nos deixarmos abatar pelos infortúnios e, uma vez descoberto o 'caminho certo', seguir por ele procurando errar menos. Entretanto, o fato de estarmos seguindo esse 'caminho certo' não significa que não encontraremos pedras em nossa jornada.
O consulente é um rapaz de vinte e poucos anos, trabalha num centro espírita há uns seis meses, onde está desenvolvento a mediunidade, já frequentou terreiros de 'nação' e 'fez a cabeça' com sangue antes de frequentar esse centro atualmente, que é kardecista. Fora isso o consulente tbm 'joga cartas' de baralho cigano. Teve um companheiro (é homossexual) que morreu de câncer há cerca de um ano e que tbm era dado a práticas de candomblé e bruxaria, cultuando em casa inclusive alguns deuses do antigo Egito.
Inicialmente se manifestou um espírito dizendo que o odiava, pq sofreu e morreu sozinho por culpa dele. Em vida passada esse espírito afirmava que era noivo e que iria se casar, mas foi seduzido pelo consuelnte, que tbm era homem e bem mais velho que ele, e foram morar juntos. Alegava que por conta disso foi discriminado socialmente e abandonado pela família. Quando se ajuntaram esse espírito tinha 17 anos e o consulente, que tinha muitas posses naquela vida, já tinha 42 anos.
Conversei um pouco com ele, discutimos algumas questões, e fiz ele lembrar uma vida anterior àquela, onde ele, juntamente com outros soldados, invadiram uma aldeia e estupraram e mataram todos que estavam lá, homens, mulheres e crianças. O consulente foi uma das vítimas desse ato hediondo, era um menino na ocasião. Após isso ele se apaziguou e foi encaminhado para o hospital no astral, pois com a comoção dos fatos se sentiu fraquejar.
Enquanto tratávamos esse diálogo com esse espírito, duas outras médiuns cuidavam de outra situação, onde ligado a uma casa de ritos africanos aqui na dimensão física, havia um ser esquartejando corpos humanos, num local que parecia um matadouro, onde o sangue das vítimas jorrava abundante e o odor de putrefação empestiava o ar, e abaixo dele um ser feminino absorvia esse sangue e os fluídos deletérios que escorriam.
Esse ser feminino era quem ituía o consulente quando jogava as cartas ciganas, se fazendo passar por Oxum. Foi visto que essa atividade (jogar cartas), assim como alguns objetos que o consulente utilizava, estavam magneticamente associados ao antigo terreiro de nação ao qual ele se filiara no passado e que através dessa atividade os espírtios ligados àquela casa o acessavam. Foi orientado a abandonar essa prática e a queimar os objetos.
Tbm havia junto do consulente um ser que se apresentava com a forma de um antigo deus egípcio, Anúbis, um ser com corpo de homem e cabeça de chacal. Este ser era ligado ao terreiro frequentado pelo companheiro falecido do consulente, e quando este morreu e foi escravizado no umbral, este outro 'trocou de lugar' com um outro espírito ligado ao consulente através da 'feitura de cabeça' com sangue. Fizeram um trato essas duas entidades, e esse se fazendo passar por Anúbis ficou obsidiando o consulente. Segundo ele não tinha nada de pessoal, ficara com esse 'vivo' pq o outro já morrera, mas descobrimos que em vidas várias vidas passadas eles já haviam se encontrado, numa delas inclusive foram irmãos, estando ligados poir uma relação de ciúmes e inveja. 'Anúbis' era relutante e não quiz saber de mudar seus atos, foi deixado à conta dos exus guardiões.
Um outro espírito que foi imão do consulente em outra vida se maniefstou e afirmava que ele o envergonhara pq era homossexual (disse que não usavam esse termo mas que era esse o caso). Tbm foi visto que em outra existência o consulente era padre e abusava sexualmente de crianças. Localizamos o companheiro falecido do consulente e o resgatamos, assim com vários outros espíritos que se encontravam na região umbralina onde ele estava.
Em outra vida, o consulente era proprietário da única funerária de uma pequena cidade e, como as mortes andassemm escassas, ele mesmo matava as pessoas. Saía de carro à noite e atropelava quem encontrasse na rua. Resgatamos várias pessoas mortas por ele nessas circunstâncias, inclusive um desses espíritos, uma mulher, incorporou numa das médiuns e o acusava de tê-la matado, estava toda arrebentada e desfigurada. Como houvessem muitas vítimas reclamando e querendo vingança, mostramos a uma delas o motivo dela ter morrido assim: ela vendia passagens de barco para muitas pessoas e, estando em alto mar, as jogava no mar para morrerem afogadas, emitimos um comando coletivo para que todos os outros tbm lembrassem o que haviam feito no passada para terem morrido dessa forma e os encaminhamos para o hospital.
O consulente já está consciente da necessidade de desenvolver sua mediunidade trabalhando caritativamente em prol dos espíritos sofredores e já participa de um centro espírita, estando portanto no 'caminho certo', bastando apenas abandonar a prática de jogar cartas que ainda o liga ao antigo terreiro de rito africano. De resto, é continuar perseverando na prática do bem, continuar fazendo sua 'reforma íntima', que o tempo amenizará sua carga cármica.
Abraço.

Gelson Celistre.