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terça-feira, 11 de maio de 2021

Maria

     Uma das grandes contribuições da apometria para os atendimentos espirituais foi a descoberta das frequências de vidas passadas, que é uma das facetas do desdobramento, que é a capacidade que o espírito tem de sair do corpo. No espiritismo já se sabia que o espírito pode sair do corpo, mas se acreditava que isso ocorria normalmente quando a pessoa dorme ou quando está em transe mediúnico, ou seja, a pessoa aqui na dimensão física não está utilizando suas faculdades mentais, pois ou está dormindo ou em transe. 

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Leitura interessante

Gosto muito de ler os romances do Conde Rochester, psicografados pela médium russa Vera Kryzhanoviskaia. Rochester consegue criar tramas interessantes e consegue com muita maestria transmitir conceitos e conhecimentos sobre o mundo espiritual em seus livros. Há poucos dias estava lendo um chamado 'Feitiço Infernal' onde havia muitas situações onde os personagens lidavam com magia negra e rituais satânicos. Inevitavelmente estas leituras abrem frequências de minhas vidas passadas onde eu era um ser maligno e 'trabalhava' para as trevas.
Após a leitura desse livro, que por sinal fiz do início ao fim praticamente sem interrupção numa tarde de sábado, não poderia deixar de ser diferente. No dia seguinte já senti os efeitos, acordei várias vezes durante a noite, sono agitado, e levantei-me já com uma forte dor de cabeça, característica de quando estou sintonizado com uma energia muito densa. Nessas situações geralmente passo um dia inteiro mal, mesmo tomando algum remédio.
Em nossa reunião daquela semana, três dias depois, após termos atendido os consulentes agendados, comuniquei aos médiuns sobre minha leitura do final de semana passado e pedi que verificassem o que havia na minha 'frequência' para ser resgatado. Logo as médiuns sintonizaram com uma entidade muito trevosa e que inclusive estava atacando não apenas a mim, mas aos demais médiuns tbm depois da minha leitura, que foi o meio pelo qual ele me 'encontrou'.
Este ser, com o qual eu já havia feito um pacto no passado, exigia como pagamento sacrifícios humanos onde a vítima deveria ter a cabeça decepada. Num vale sombrio em região abismal dominada por ele, havia mais de mil dessas vítimas que lhe foram ofertadas,  muitas por mim segundo ele. Ainda ligado a ele muitos outros milhares de seres escravizados em cavernas e outros locais semelhantes.
Seria inútil tentar uma 'doutrinação' com esta entidade e o mantive incorporado numa das médiuns apenas o tempo suficiente para que a equipe localizasse e regatasse os seres aprisionados por ele. Após isso, ele teve a mente apagada e foi levado pelos guardiões da nossa equipe espiritual.
É comum abrirmos frequências de passado com a leitura de romances de época, filmes sobre civilizações antigas, etc. e quem lida rotineiramente com situações de resgate espiritual são utilizados frequentemente pela espiritualidade para proporcionar a libertação de seres em sofrimento e localização de bases trevosas, com as quais temos ligações de nossas vidas passadas. Pessoas não envolvidas com atividades espirituais, mas com compromissos cármicos, tbm acabam abrindo frequências de vidas passadas, e geralmente isso acaba lhe causando transtornos psíquicos como depressão e síndromes variadas, mal-estares e dores de origem desconhecida, etc., mas tbm ao buscarem ajuda acabam servindo de 'ponte' para o auxílio de outros tantos.
Abraço.

Gelson Celistre

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Alterando o passado

Abrimos uma frequência minha de uma época em que eu comandava alguns laboratórios trevosos no astral, cuja sintonia é facilmente conseguida através de minha 'mão esquerda'. Nessa época eu tinha alguns dedos 'robóticos' na mão esquerda e, atualmente, quando eles ficam 'dormentes', é pq asintonia com esse período esta´forte' e temos algo a resgatar.


Desta vez foi um laboratório que me pertencia e que 'mudou de lado', ou seja, era um laboratório trevoso que passou a trabalhar para a 'luz'. Em uma reunião com mais nove membros de minha 'organização', decidimos destruir tudo. Esse laboratório era um prério com 14 andares, sendo dois no subsolo e nós (naquela ocasião) o explodimos. Os corpos astrais dos que ali trabalhavam estavam lá ainda todos despedaçados e eles se imaginavam todos 'mortos'.
Fizemos o tempo 'retroceder' até antes da explosão e tudo voltou ao normal, com aqueles seres fazendo o que estavam fazendo antes sem nem imaginar o que já havia lhes ocorrido e nem o que estava por vir.
Retornamos no tempo até a reunião onde havíamos decidido o trágico fim de nossos ex-funcionários, e dei ordens então para que não fosse destruído o tal laboratório. Nesse momento os demais membros disseram que não os destruiríamos agora mas quando o fizéssemos seria uma vingança terrível, imaginando que se eu adiara o fim deles era pq estava planejando algo muito pior.
Nossa equipe disse à uma das médiuns que esses outros ainda iriam destruir o tal laboratório pois na mente deles as minhas ordens soaram como uma 'moratória', mas que eles acreditavam que eu ainda queria a destruição e os mandaria fazer o serviço posteriormente, com algum requinte de perversidade provavelmente. Então apagamos a mente desses seres para que nada lembrassem e para que o laboratório voltasse a atuar, dessa vez pela falange do Cordeiro. Esses outros nove, assim como eu, tbm estão encarnados.
Abraço.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Sequela cármica II

Mulher apresentando uma protuberância sob a pele, nas costas na região da coluna vertebral, semelhante a um pequeno montículo, como se fosse um caroço de abacate achatado.
Aberta a frequência uma das médiuns incorporou um homem que odiava a tal mulher pq, segundo ele, em uma vida passada ela era homem e era cobrador de impostos. Aqueles que não podiam pagar ela amarrava com uma corda e fazia serem arrastados no chão, o que lhes deixava com a pele toda esfolada nas costas, isso quando ele mesmo não os esfolava com uma faca.
Eram um grupo grande e para 'amenizar' um pouco o ódio que sentiam, lhes mostrei o fato cármico gerador daquele tipo de situação para eles. O que dialogava comigo disse que eles, todos, chicoteavam as pessoas a mando de um rei qualquer e as deixavam como eles acabaram ficando, com a pele em 'carne viva'. Com os devidos esclarecimentos sobre o karma e tal, foram encaminhados para o nosso posto de socorro.
Abraço.

Gelson Celistre

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Ressonância de 'personalidade' de vida passada na vida atual

No atendimento de uma senhora nos deparamos com um caso de obsessão 'simples'. No passado, na época da inquisição, ela e o atual marido eram bruxos e foram denunciados por uma outra pessoa, uma mulher, que tbm era bruxa. No 'diz que me diz' o casal se deu bem e a outra foi queimada na fogueira. Dialogamos com ela incorporada numa das médiun e, com o auxílio do espírito que fora companheiro dela naquela existência, ela por fim cedeu às nossa rogativas e aceitou ajuda, tendo sido 'encaminhada'.

Uma outra médium esteava sentindo uma certa angústia e a sensação de 'choro represado' na consulente. Ao averiguarmos foi visto então junto dela uma menina de uns 8/9 anos aproximadamente, muito assustada e que havia sido morta com aquela idade. Pedi a uma das médiuns que observasse se dessa menina saía algum 'fio' ligando-a à consulente, ao que a médium percebeu um fio tênue, que ela achou parecido com um fio de teia de aranha, ligando a menina à consulente. Confirmamos então que a menina era uma projeção da consciência da consulente, se aprensentando com a 'aparência' que teve numa vida passada, quando morrera muito jovem.

O que aconteceu é que essa menina assitiu a uma cerimônia de sacrifício humano realizada numa caverna, possivelmente de uma antiga mina, onde pessoas influentes na comunidade dela sacrificavam mulheres jovens num ritual. Uma das médiuns viu a cena em detalhes, o que lhe chocou um pouco devido a antigas recordações de seu próprio passado, onde a jovem sacrificada estava deitada num altar de pedra e tinha seus pulsos cortados para retirada do sangue, que era bebido pelos participantes do ritual, todos com mantos com capuz, e partes do corpo da jovem eram cortados e eles comiam, isso ainda com ela viva. Por fim abriam o peito da jovem e cravavam um punhal no coração da mesma. Após isso o corpo era cremado.

A consulente, naquela existência uma jovem menina ainda, desobedeceu as ordens de sua mãe (a família dela tbm participava dos rituais) e foi espionar o que faziam na tal caverna, tendo sido descoberta e morta. Havia ainda vários espiritos das jovens sacrificadas presas a este local do astral, em estado de profundo sofrimento e demência pois elas morriam e permaneciam no local, assistindo o sacrifício de outras jovens. Todas foram adormecidas e resgatadas e o local foi destruído.

O que ocorre é que devido à situação atual em que ela se encontra, enfrentando problemas financeiros e de saúde de seu esposo, seu sentimento de angústia despertou em seu inconsciente as lembranças daquela vida onde ela viveu momentos angustiantes quando assistiu a cena do sacrifício, onde queria chorar mas não podia por temer ser descoberta. Some-se a isso o fato dela ter sido bruxa em existências anteriores e tbm que o marido atualmente recorreu a um 'trabalho', regado a sangue de um animal de quatro patas, para tentar reverter a má situação financeira, estando sendo 'cobrado' por entidades do terreiro onde contratou o tal trabalho, além de outras entidades de seu passado meio 'tenebroso', situação que resolvemos parcialmente com o 'resgate' da entidade que diriga o tal terreiro no astral, mas que vai depender em muito da 'reforma íntima' do cidadão em questão.

Então vemos que houve um conjunto de fatores que propiciou a ressonância da consulente com uma vida passada dela mesma, onde ela aprendeu uma dura lição que foi a responsável por ela ter 'mudado de vida' pois daquela vida em diante ela não mais atuou com magia negra. Uma das médiuns se perguntou qual seria a utilidade daquela criança ter presenciado aquela cena naquela vida passada, tendo vindo a morrer em consequência disso inclusive, e foi lhe dito que era justamente para que ela tivesse aquela conscientização. O que ocorreu naquela existência da consulente foi o resgate na carne de atos dela mesmo em outras vidas passadas, onde ela participava desse mesmo tipo de ritual.

Não foi mostrado aos médiuns como ela morreu mas é provável que tenha sido sacrificada tbm. Nesse caso não houve nenhum tipo de 'doutrinação' da 'personalidade' de vida passada da consulente pois a própria consulente naquela existência, depois de 'morrer', se conscientizou da finalidade de passar por aquilo. Essa dissociação da personalidade da consulente provavelmente foi provocada pela equipe espiritual para que pudessemos acessar aquela frequência de passado e resgatar os espíritos em sofrimento que ainda viviam naquela situação, pois apesar dela ter 'despertado' em seu inconsciente a ligação com aqueles fatos, o 'momento' que ela viveu naquela existência não estava influenciando-a por si só, mas mais por conta dela ter se conectado com aquele grupo de espiritos sofredores.

Notem que essa 'personalidade' de passado dela não tem 'vida própria', é apenas uma projeção de sua consciência atual que assume a forma de outrora pq estava ligada a fatos carregados ainda de muita energia, em virtude do bolsão de espíritos sofredores, e é provável que se não houvesse esses espíritos e o local ainda plasmado no astral essa ressonância se manifestaria apenas pela intensificação da angústia, e talvez fosse perceida pelos médiuns como uma cena de vida passada, mas sem a 'projeção' da 'persona' com tal intensidade, a ponto de arrojar de si uma porção de matéria etérico-astral capaz de 'recriar' o corpo de outrora, inclusive com suas características psíquicas.

Abraços.

GELSON CELISTRE