Gosto muito de ler os romances do Conde Rochester, psicografados pela médium russa Vera Kryzhanoviskaia. Rochester consegue criar tramas interessantes e consegue com muita maestria transmitir conceitos e conhecimentos sobre o mundo espiritual em seus livros. Há poucos dias estava lendo um chamado 'Feitiço Infernal' onde havia muitas situações onde os personagens lidavam com magia negra e rituais satânicos. Inevitavelmente estas leituras abrem frequências de minhas vidas passadas onde eu era um ser maligno e 'trabalhava' para as trevas.
Após a leitura desse livro, que por sinal fiz do início ao fim praticamente sem interrupção numa tarde de sábado, não poderia deixar de ser diferente. No dia seguinte já senti os efeitos, acordei várias vezes durante a noite, sono agitado, e levantei-me já com uma forte dor de cabeça, característica de quando estou sintonizado com uma energia muito densa. Nessas situações geralmente passo um dia inteiro mal, mesmo tomando algum remédio.
Em nossa reunião daquela semana, três dias depois, após termos atendido os consulentes agendados, comuniquei aos médiuns sobre minha leitura do final de semana passado e pedi que verificassem o que havia na minha 'frequência' para ser resgatado. Logo as médiuns sintonizaram com uma entidade muito trevosa e que inclusive estava atacando não apenas a mim, mas aos demais médiuns tbm depois da minha leitura, que foi o meio pelo qual ele me 'encontrou'.
Este ser, com o qual eu já havia feito um pacto no passado, exigia como pagamento sacrifícios humanos onde a vítima deveria ter a cabeça decepada. Num vale sombrio em região abismal dominada por ele, havia mais de mil dessas vítimas que lhe foram ofertadas, muitas por mim segundo ele. Ainda ligado a ele muitos outros milhares de seres escravizados em cavernas e outros locais semelhantes.
Seria inútil tentar uma 'doutrinação' com esta entidade e o mantive incorporado numa das médiuns apenas o tempo suficiente para que a equipe localizasse e regatasse os seres aprisionados por ele. Após isso, ele teve a mente apagada e foi levado pelos guardiões da nossa equipe espiritual.
É comum abrirmos frequências de passado com a leitura de romances de época, filmes sobre civilizações antigas, etc. e quem lida rotineiramente com situações de resgate espiritual são utilizados frequentemente pela espiritualidade para proporcionar a libertação de seres em sofrimento e localização de bases trevosas, com as quais temos ligações de nossas vidas passadas. Pessoas não envolvidas com atividades espirituais, mas com compromissos cármicos, tbm acabam abrindo frequências de vidas passadas, e geralmente isso acaba lhe causando transtornos psíquicos como depressão e síndromes variadas, mal-estares e dores de origem desconhecida, etc., mas tbm ao buscarem ajuda acabam servindo de 'ponte' para o auxílio de outros tantos.
Abraço.
Gelson Celistre