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sexta-feira, 21 de maio de 2010

Amor além da vida

     É muito comum a queixa de consulentes, principalmente mulheres, de que 'nada da certo' em suas vidas no que se refere a relacionamentos amorosos. Via de regra, quando este 'setor' de suas vidas não vai bem todo o resto acompanha, trabalho, estudo, etc. É comum tbm nestes casos descobrirmos que em vidas passadas estas mulheres, hoje solitárias e sem sorte no amor, no passado abusaram de sua condição feminina, onde geralmente eram belas mas inescrupulosas e interesseiras, desfazendo lares, enganando e traindo admiradores, etc.

No filme Amor Além da Vida, um marido morre e vai atrás da esposa
que  havia se suicidade numa região de sofrimento no astral inferior.
     O desejo de toda mulher romântica é encontrar um grande amor e esta consulente foi agraciada com o 'amor' de um homem, que gostava tanto dela que nem a morte conseguiu ofuscar este sentimento nele. Entretanto, nem sempre o que nós acreditamos que é 'amor' realmente é. Vejamos o que este sentimento estava ocasionando na vida dela.
     Este espírito que ela conheceu em outra vida e com o qual manteve um relacionamento afirmava que a amava e que queria protegê-la dos 'outros' que só queriam se 'aproveitar' dela. Esses 'outros' eram os namorados que ela teve aqui no plano físico nessa vida e que ele procurava influenciar para que se afastassem dela, assim como tbm a fazia se desinteressar deles. Este espírito mantinha relacionamento sexual com a consulente em desdobramento e pretendia que ela não mantivesse relações com nenhum 'outro' homem no plano físico, pois era extremamente ciumento.
     Junto da consulente tbm estava um outro espírito, um rapaz 'gay', segundo suas próprias palavras. Ele nos disse que viu ela num bar e tbm o espírito que estava junto dela (o ciumento) e que sentiu vontade de fazer 'alguma coisa' com este espírito, mas quando chegou perto dela achou melhor ficar com ela, para sentir prazer quando ela fizesse sexo com algum homem. O outro queria afastá-lo de perto dela mas não conseguia. Até aqui parecia que entre eles se estabelecia uma relação casual, um encontro acidental.
     Entretanto, como o rapaz 'gay' alegava não ter nenhuma relação com a moça e ele realmente acreditava nisso, resolvemos investigar seu passado. Fiz ele lembrar de como morrera e ele viu que se enforcara. Nesse ínterim, eu conversava com o 'ciumento' incorporado em outra médium e de repente o rapaz disse que viu um pé chutando a cadeira onde ele teria subido para se enforcar.
     Nesse momento o ciumento lembrou tbm da sua vida passada e que foi ela quem matou o rapaz, simulando um suicídio por enforcamento para não ser descoberto. O motivo: ciúmes do rapaz com sua noiva (a consulente). Naquela vida o rapaz, que afirmou que já era gay, era muito amigo da consulente e o ciumento o matou por conta disso, Tbm descobrimos que ele induziu uma pessoa a matar outra para afastá-la de sua noiva. O ciúme que ele tinha era doentio.
     Logo que 'despachamos' o rapaz gay, que aceitou receber auxílio depois que soube do ocorrido em seu próprio passado, um ser se apresentou e disse que era encarregado de 'cuidar dos dois', pois sem saber eles 'trabalhavam' para um outro ser, um mago muito 'poderoso' e cruel. Este ser estava tão amedrontado que falava sussurrando temendo que 'alguém' o escutasse. Ele tinha ouvido a conversa que eu tive com os rapazes e viu que eles foram auxiliados pelas pessoas 'de branco' e ele tbm queria ajuda.
     Prometi a ele que o ajudaríamos e o encaminhei para a equipe espiritual, mas antes pedi que ele lembrasse do tal ser 'poderoso', para através da mente dele, captarmos a frequência do mago, que 'puxamos' facilmente e incorporamos numa das médiuns.
     O tal mago era 'forte' mesmo, ciente de sua condição e, pra variar, um antigo conhecido nosso de vidas passadas, da época em que trilhávamos o caminho das trevas. Ele está sem reencarnar há uns 600 anos. Foi logo perguntando se eu já tinha recomposto uma parte do corpo que havia perdido (uma mão) e me chamando de covarde por eu ter 'mudado de lado'. Enquanto eu conversava com ele, outras médiuns já estavam localizando suas bases e resgatando os seres que estavam lá escravizados.
     Foi mostrado a uma das médiuns que em sua última existência, para provar que estava apto a ingressar na organização do mal a que se filiara, e da qual eu tbm fazia parte, foi exigido que ele demonstrasse que não tinha nenhum apego a nenhuma pessoa, que não tinha amor por ninguém.
     O sacrificio exigido foi que ele matasse sua própria família, mulher e filhos, os esquartejasse e depois queimasse seus corpos, coisa que ele fez. Tbm foi mostrado que ele amava muito uma das filhas que ele matou e este espírito foi trazido para tentar dissuadi-lo de continuar no caminho do mal. Ele se mostrava reticente, afirmava que 'iria até o fim'.
     Ele era muito arrogante e senhor de si e por várias vezes falou que não iria 'mudar' e que sabia o que eu ia fazer (apagar sua mente) e me instigava a fazê-lo. Apesar dele lutar contra e de afirmar veementemente que não se arrependera de nada do que fizera, já brotara em seu coração a semente do arrependimento, principalmente por conta dessa filha que ele matou.
     Seria desperdício de tempo tentar alguma doutrinação 'apométrica' com um mago do quilate desse nosso amigo, que está há séculos sem reencarnar, e que tem conhecimento. Nesses casos o que se pode fazer é tentar lhe tocar o coração ou quebrar seu padrão mental, que foi o que fizemos, deixando-o transtornado com nossas palavras e observações.
     Ao perder o controle emocional ele enfraquece mentalmente e  fica mais fácil de iniciar um tratamento visando recuperá-lo. A presença do espírito da filha juntamente com nossas palavras, o abalaram e nossa equipe espiritual então o retirou e levou para tratamento.
     Ainda descobrimos que o interesse dele pela consulente era em função de que no passado ela fora tbm maga e que roubara o segredo de um poderoso feitiço de um livro de magia, e que ele queria de volta. Já tinha conseguido pq através daqueles dois espiritos que ele colocou junto dela (o ciumento e o gay) ele conseguia acesso a ela em desdobramento. É um expediente comum dos seres trevosos criar uma rede de espíritos com os quais temos alguma afinidade ou ligação cármica para poderem nos influenciar ou acessar determinadas frequências de vidas passadas nossas.


Gelson Celistre.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Contrato de escravidão

     Consulente do sexo feminino com aproximadamente 50 anos, cujo marido morreu há 11 anos. Desde então diz que perdeu a vontade de viver, muito depressiva e apática. Antes de morrer o marido sofreu um acidente de automóvel, tendo sido quase decapitado pois seu carro entrou embaixo da carreta de um caminhão. Ficou com muitas sequelas e procurou 'de tudo' que pode para se curar, entenda-se trabalhos de feitiçaria.
     Segundo nos relatou a consulente, chegaram a fazer um empréstimo de grande quantia num banco para pagar um 'trabalho', que envolveu muito sangue com sacrifícios de animais. Diz que sentia a presença do marido em casa e que 'vários' médiuns, inclusive em centros espíritas, lhe disseram que seu marido a estaria acompanhando.


     Ao entrar na frequência da consulente os médiuns logo perceberam uma entidade de 'terreiro', resmungando que o procuravam e depois ficavam reclamando. Esta entidade acompanhava a consulente desde que contrataram o tal trabalho para a melhora da saúde do marido.
     Na verdade o que ocorreu foi que eles fizeram um 'contrato de escravidão' pois quando o marido dela morreu, havia se comprometido com entidades de baixa vibração, às quais estava ligado pelo sangue dos animais que foram mortos. Estas entidades eventualmente levavam o marido falecido até a residência da esposa saudosa para que ele sentisse a presença dele e acreditasse que 'todas' as presenças que sentia na casa fossem o marido falecido.
     A casa desta senhora estava literalmente negra, de tantos fluídos densos acumulados em mais de uma década. A entidade que se manifestou não quis saber de retificar suas atitudes e foi levada 'na marra'. O marido da consulente foi resgatado junto com outros escravos desse grupo de seres trevosos e se manifestou pela psicofonia de uma das médiuns. Ele sentia muitas dores de cabeça, tristeza e solidão, sentimentos que passava para a mulher devido à sintonia que mantinham. Efetuamos uma limpeza na residência da consulente e lhe passamos algumas orientações para modificar seu padrão de pensamentos, a fim de que vibre numa frequência mais positiva.
     Quem quer a qualquer custo obter alguma coisa que seu karma não permite, por falta de merecimento ou por se tratar de uma lição que ele precisa aprender, acaba piorando sua situação. Se recorrer a magia que envolva sacrifícios, principalmente com sangue, aí então está se colocando em situação muito difícil, pois está se aliando a entidades de baixa vibração e assinando seu próprio 'contrato de escravidão', que passa vigorar imediatamente após a morte.


Gelson Celistre

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Controle remoto

Surgiu no ambiente um ser com muita raiva. Atacou todos os membros do grupo, quebrou o braço de um, o pescoço de outro, etc. (no astral). Incorporado numa das médiuns, conversamos. Perguntei o motivo de tanto ódio e ele veio com a conversa de sempre, que eu fico 'me metendo' nos trabalhos deles, que retiro as pessoas lá de baixo, etc. Era um ser muito agitado e enquanto conversávamos ele fazia algumas caretas como se estivesse sentindo muita dor. Perguntei o que ele sentia e que queria lhe ajudar mas ele recusou terminantemente mais de um aoferta de ajuda. Mesmo assim, percebendo que o ser sofria ajudamos assim mesmo. Ele ficou com mais raiva ainda e ameaçou 'pular' sobre algum de nós se o tocassem e certamente se estivesse num médium com menos controle de si o faria.
Enquanto o tratávamos, os médiuns perceberam que ele tinha algo no peito, no local onde deveria estar o coração. Havia um buraco e dentro um objeto com vários fios que se ligavam ao corpo dele. Este artefato era controlado à distância e emitia choques elétricos neste ser, sempre que seus 'controladores' percebiam que ela poderia fraquejar em sua vontade e amenizar seu ódio. Este ser era uma espécie de robô funcionando com controle remoto.
Retiramos e destruímos o artefato, tbm fomos ao local de onde era emitido o sinal de comando e resgatamos outros seres que lá se encontravam. O ser então disse que não conseguia enteder e lhe perguntei o que. Ele disse que não entendia como alguém podia querer ajudar quem queria apenas lhe fazer mal.
Apesar de meio confuso, em sinal de 'agradecimento' ela disse que era para eu me cuidar pq estava sendo 'muito' vigiado pelo pessoal de onde ele vinha.
Este ser deve ter alguma relação conosco de vida passada que ele mesmo desconhece e foi utilizado pelas entidades trevosas para uma espécie de 'ataque suicida', pois sabiam que ele seria resgatado, entretanto, com estas manobras nossos 'amigos' trevosos sempre tentam colocar algum tipo de artefato em nós ou no ambiente da reunião, a fim de nos monitorar e/ou espionar, mas nossa equipe espiritual tbm tem suas táticas de contra-inteligência.
Abraço.

Gelson Celistre

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Alterando o passado

Abrimos uma frequência minha de uma época em que eu comandava alguns laboratórios trevosos no astral, cuja sintonia é facilmente conseguida através de minha 'mão esquerda'. Nessa época eu tinha alguns dedos 'robóticos' na mão esquerda e, atualmente, quando eles ficam 'dormentes', é pq asintonia com esse período esta´forte' e temos algo a resgatar.


Desta vez foi um laboratório que me pertencia e que 'mudou de lado', ou seja, era um laboratório trevoso que passou a trabalhar para a 'luz'. Em uma reunião com mais nove membros de minha 'organização', decidimos destruir tudo. Esse laboratório era um prério com 14 andares, sendo dois no subsolo e nós (naquela ocasião) o explodimos. Os corpos astrais dos que ali trabalhavam estavam lá ainda todos despedaçados e eles se imaginavam todos 'mortos'.
Fizemos o tempo 'retroceder' até antes da explosão e tudo voltou ao normal, com aqueles seres fazendo o que estavam fazendo antes sem nem imaginar o que já havia lhes ocorrido e nem o que estava por vir.
Retornamos no tempo até a reunião onde havíamos decidido o trágico fim de nossos ex-funcionários, e dei ordens então para que não fosse destruído o tal laboratório. Nesse momento os demais membros disseram que não os destruiríamos agora mas quando o fizéssemos seria uma vingança terrível, imaginando que se eu adiara o fim deles era pq estava planejando algo muito pior.
Nossa equipe disse à uma das médiuns que esses outros ainda iriam destruir o tal laboratório pois na mente deles as minhas ordens soaram como uma 'moratória', mas que eles acreditavam que eu ainda queria a destruição e os mandaria fazer o serviço posteriormente, com algum requinte de perversidade provavelmente. Então apagamos a mente desses seres para que nada lembrassem e para que o laboratório voltasse a atuar, dessa vez pela falange do Cordeiro. Esses outros nove, assim como eu, tbm estão encarnados.
Abraço.