Na semana passada vários jornais noticiaram um caso de canibalismo ocorrido em Pernambuco, onde um homem e duas mulheres foram acusados de matar e comer a carne de várias mulheres, além de fazerem coxinhas e empadas com a carne das vítimas e vender na cidade de Garanhuns, local onde foram presos e achados restos dos corpos de duas mulheres enterrados no quintal dos acusados. O trio supostamente fazia parte de uma seita e matavam mulheres que pare eles eram impuras e que estariam superpovoando o mundo.
Num caso assim, envolvendo a morte de seres humanos, e ainda de forma macabra e ritualística, é evidente a ação de espíritos das trevas trabalhando em conjunto com as pessoas encarnadas e em razão disso resolvemos averiguar, para identificar os seres envolvidos e tirá-los de circulação.
Brasil, 2012
Ao ver uma foto do local onde foram encontrados uma médium sentiu um forte mal-estar e viu uma criatura humanóide com aparência demoníaca: o corpo todo vermelho, os olhos negros, tem dentes pontiagudos e garras em vez de mãos, que ele utiliza para rasgar a carne das vítimas. Este ser demoníaco estava ali vigiando as partes dos corpos que foram enterradas. Logo que percebeu nossa presença ele se manifestou pela psicofonia de uma das médiuns dizendo:
- Vc não sabe onde está se metendo e se continuar vai pagar, assim como todos os outros que tentaram me impedir! Acham que acabou mas ainda não terminou e ninguém vai me impedir de continuar! Quanto mais tentarem impedir mais força terei, pq as pessoas temem o que não conhecem e quanto mais medo elas têm mais forte eu fico!
- Aham, só que agora acabou pra ti querido, toda energia que tu vampirizou vai deixar teu corpo agora, respondi, vc vai ficar apenas com o que te pertence por direito!
- Não adianta tentar, já disse que ninguém vai me impedir!
- Então observa teu corpo se desmanchando e a energia se esvaindo...
- O que pensa que faz? Vai pagar caro...
Neste momento ele caiu no chão com a respiração ofegante e com o corpo coberto de manchas escuras. Foi preso e levado dali por nossa equipe espiritual. Do local no plano físico onde estavam os corpos das vítimas passamos a um local do astral onde havia montes de ossos amontoados no chão e restos de corpos deteriorados e enegrecidos. A energia do local era pesada e exalava um cheiro pútrido, misturado a gemidos de medo e pavor. Ao fundo se ouvia uma ladainha cantarolada ao ritmo de um chocalho.
Criamos logo uma bolha energética para transportas os inúmeros espíritos deformados e aprisionados ali por aquele ser demoníaco. Nesse momento uma das médiuns teve a visão de um dos rituais praticados pelo trio de canibais aqui no plano físico. Havia uma moça amarrada e amordaçada jogada no chão, chorando muito e apavorada. Ao lado da moça a mulher mais velha e o ser que prendemos. No local havia velhas, cruzes e vasilhas com sangue.
Mas não era apenas esse ser que prendemos que inspirava a mulher. Havia uma outra energia, essa de natureza mental, sendo irradiada sobre a mulher. Começamos a rastrear essa energia que tentava se ocultar mas por fim a médium conseguiu se conectar e nesse instante fomos transportados para outra região do astral.
Chegamos num imenso vale onde havia milhares de corpos e partes de corpos deteriorados, amontoados até onde nossa visão alcançava e seres meio humanos meio animais se alimentavam desses corpos. O cheiro era horrível e nesse vale havia um pequeno córrego, só que o líquido que escorria por ele era sangue.
Imobilizamos os seres e os prendemos, enquanto nossa equipe providenciava a remoção dos corpos dos espíritos ali. Após morrerem no plano físico de forma ritualística e sofrerem o ato de canibalismo, suas mentes ficaram presas nessa situação, onde seus corpos eram devorados por aqueles seres.
A médium voltou a ouvir a ladainha e foi transportada para outra frequência do astral. Era um local fechado, parecendo uma caverna, mas com paredes feitas de blocos de pedra, com nichos enormes, onde seres escuros ocultavam-se na escuridão. Havia um homem lá, descalço, pele escura e enrugada, baixa estatura e nu da cintura pra cima. Era um feiticeiro tribal.
O feiticeiro começou a entoar a tal ladainha e os seres escuros nas paredes se juntaram a ele, que com alguns movimentos das mãos criou várias energias ao seu redor. Criou tbm dois bastões, que cruzou sobre o próprio peito, e que passaram a irradiar uma energia em nossa direção, era a energia dos mortos, que o feiticeiro acumulava há séculos. Mas o derrubamos e o paralisamos, ao mesmo tempo que nossa equipe prendia os seres escuros.
Nossa equipe espiritual ainda estava trabalhando na remoção dos milhares de corpos no vale enquanto nos dirigimos a residência onde morava o trio de canibais, para isolar o local, evitando que outros seres se aproveitem da energia que as pessoas inconscientemente irradiam para o local e que acaba reforçando as energias negativas que já haviam ali por conta dos acontecimentos.
Essas situações ligadas ao trio de canibais no astral envolviam uma quantidade imensa de espíritos sofredores, vítimas não só dessas pessoas, mas de várias outras ao redor do mundo ligadas ao primeiro ser, aquele todo vermelho, e ao tal feiticeiro. Entretanto, apesar de milhares de espíritos terem sido resgatados nessas frequências, ainda havia mais coisas ligadas aos canibais de Pernambuco e, rastreando suas últimas existências, nos deparamos com outras situações igualmente tenebrosas.
Colômbia, 1677
Um homem forte, vestindo calça preta, sem camisa, e com um gorro preto na cabeça, parecendo uma touca de ninja onde só se enxerga os olhos, esquarteja tranquilamente um corpo humano sobre uma mesa de madeira, usando um cutelo. É um carrasco.
Próximo dali vários outros homens sentados no chão comem avidamente pedaços de corpos humanos. São homens "normais" mas que por conta de um feitiço pensam que são animais, algum tipo de demônio, se vêem com presas pontiagudas e sentem uma fome insaciável de carne humana.
Após comerem essas pessoas são presas em pequenas celas, como se fosse um estábulo. Uma mopça passa perto do esquartejador com um carrinho de madeira e recolhe os pedaços dos corpos, levando para esse estábulo onde estão os animais-demônio e joga os pedaços de corpos humanos dentro das celas deles, para que comam mais.
O esquartejador e a moça que recolhe os pedaços dos corpos são irmãos. A chefe da família é a mãe deles, uma velha bruxa. Foi ela que enfeitiçou os homens que eles criam como animais-demônio canibais. A velha fez com que seu filho, o carrasco, matasse seu marido, o próprio pai, e o esquartejasse.
Mas essa família de loucos vivia próxima a uma aldeia e os boatos das atividades deles corria solto entre os aldeões, ainda mais com várias pessoas desaparecendo, principalmente crianças. Revoltados e apavorados, os aldeões se reuniram uma noite e resolveram incendiar a casa da bruxa.
Uma turba ensandecida atravessou a floresta e ateou fogo na casa. Acuados e impedidos de sair, a familia de loucos virou cinza, assim como as pessoas enfeitiçadas que eles estavam tentando transformar em animais.
Nesse momento a velha bruxa apareceu enlouquecida de ódio. Ela sabia estar encarnada agora, estava ali desdobrada, e dizia que não iríamos impedi-la, que ninguém conseguiu, etc. Chegou a me dizer que eu nada podia fazer com ela pq tbm estava encarnado, o que demonstra que ela em desdobramento tinha muita consciência de seu estado e do que fazia. Apagamos a mente dela e a reacoplamos em seu corpo físico.
Após a morte de sua família, a bruxa ficou infernizando a vida dos moradores da aldeia do astral. Queria se vingar de todos. Os homens que ela estava animalizando e que comiam carne humana viraram no astral uma espécie de demônios, aqueles que encontramos no vale dos ossos anteriormente, e tinham muita energia.
Ela chegou a conseguir matar alguns aldeões com a energia desses demônios. Um deles se agarrou na garganta de um dos homens que haviam incendiado a casa da velha bruxa e o estrangulou, vindo o tal homem a morrer sufocado, sendo imediatamente preso pelo espírito-demônio logo que desencarnou.
Efetuamos os resgates necessários nessa frequência, dos aldeões e vítimas da bruxa e seu filho carrasco. A aldeia no astral foi destruída. Muitos estavam encarnados e tiveram suas mentes apagadas antes de retornar ao corpo. Essas duas últimas mulheres que o trio de canibais matou eram dois dos aldeões que incendiaram a casa da velha naquela existência.
Assim como a velha bruxa, o carrasco tbm estava desdobrado naquela frequência, juntamente com a noça sua irmã. Na vida atual a velha é a esposa do homem que matou as mulheres, ele era o filho carrasco dela, e a irmã dele naquela existência é agora a jovem amante que completa o trio. A criança que vivia com eles e que era filha de uma das vítimas, é o mesmo espírito que ele esquartejou e que foi o pai dele naquela existência.
Continua... Os canibais de Pernambuco Parte 2
A realidade é mais fantástica que a ficção. Relatos de atendimentos espirituais, casos reais.
segunda-feira, 16 de abril de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
O rei-mago
Sempre que vamos ministrar um curso de apometria as trevas se mobilizam para nos perturbar e tentar nos dissuadir de nosso intento. Como já estivemos no lado negro, e por bastante tempo, temos inúmeros conhecidos por lá e nessas horas eles acabam aparecendo, aliciados pelas entidades mais diretamente interessadas em boicotar nosso trabalho.
Antes de ministrarmos o Curso de Apometria em Frutal, no mês passado, entre vários ataques que sofremos, um deles foi bastante curioso. Sofri alguns acidentes domésticos que felizmente não tiveram maior gravidade mas que tinham potencial para provocar danos maiores. Resolvemos investigar e um ser se manifestou através de uma das médiuns dizendo:
- Você irá se arrepender de muita coisa que já fez no passado se fizer algo que está pretendendo agora! É um caminho sem volta pra vc e depois de nada vai adiantar lamentar!
- Aham, respondi;
- Isso que aconteceu aí é só o começo, fique tranquilo que tem muito mais pra vc! Coisas que vc nem pode imaginar ser possivel de acontecer!
Os médiuns não conseguiam ver o ser, apenas escutá-lo e senti-lo. A energia dele era muito densa e emanava uma frieza emocional muito grande. Passou a impressão de ser muito meticuloso e calculista, como se de alguma forma ele conseguisse saber exatamente nossas reações ao que ele faz. Uma das médiuns teve a sensação de que para ele se tratava de um jogo de xadrez que ele pretendia ganhar me aplicando um xeque-mate.
Nesse instante outra médium sentiu-se num imenso vazio, sentiu muita dor nas mãos, e começou a ver um enorme tabuleiro de xadrez, onde as peças eram pessoas próximas a mim, aprisionadas em desdobramento. Estavam lá minha mãe, esposa e filhos, entre outros. A movimentação de uma das peças lá no astral provocava efeitos nela aqui no plano físico, coisas como dores diversas, irritação, mal-estar, etc.
No passado eu e este ser já nos enfrentamos dessa forma, medindo forças e manipulando pessoas como se fossem peças de um jogo de xadrez. Agora ele retornou para me desafiar a uma nova partida, só que dessa vez, por efeitos kármicos, pessoas próximas a mim estão sendo manipuladas para me prejudicar ou me intimidar de alguma forma. Todos temos que enfrentar o resultado de nossas ações e não nos esquivamos de nossos próprios resgates, sendo assim, efetuamos nosso primeiro lance na partida.
Disse à médium que estava vendo o tabuleiro para irmos atrás dele logo para resolver a questão, ao que ele novamente se manifestou por outra médium dizendo:
- Porque a pressa???? O medo está tão grande assim??? Vc já se esqueceu das regras do jogo????
- Nossa, nunca senti tanto medo!, respondi ironicamente;
- Não é assim que funciona... O jogo já começou e vc não tem mais como sair e vc devia se lembrar disso... No jogo existem regras que vc não pode fugir e te garanto que dessa vez não vai ser fácil como talvez vc pense...
- Logo vc vai estar preso!
- Pense o que quiser, pouco me importo, o jogo já começou e agora vc faz parte dele.. Isso é real... O resto pense como quiser....Devia tentar se lembrar como funciona, afinal de contas vc já fez isso várias vezes... Pode achar loucura agora, mas não em outras épocas, onde vc sentia muito prazer em jogar...
- O pior é que toda vez tenho que explicar para vcs que eu estou encarnado e não lembro do passado.
- Pior pra vc e melhor pra mim....rsrsrs, e vai ter que aceitar isso... Mas te digo que é "divertido" ver vc completamente perdido no jogo.... por realmente não se lembra como funciona... rsrsrs
- Aham, deve ser mesmo.
- Mas não pense vc que por conta de vc não se lembrar, que eu te darei alguma chance, pq não darei...
- Bem, a médium viu um tabuleiro enorme aí, e vc é um jogador. Se fosse um jogo de xadrez que peça vc seria?
- Sou quem comanda o jogo, pq pensa que estou no tabuleiro????
- Mas se quer jogar se identifique com uma peça.
- Não sabe como funciona o jogo????
- Estou levando o jogo para um outro nível agora.
- E quem disse que vc pode mudar algo no jogo??????? Pq pensa que pode fazer isso??? rsrsrs
- Vc agora vai ser uma peça no tabuleiro e já que é o líder de seu grupo vc vai ser o rei!
- Não é assim que funciona e vc sabe bem disso...
- Vc vai ficar preso no tabuleiro de xadrez onde só pode se mover uma casa de cada vez e até teu formato vai ser de uma peça de xadrez!
- Vc não tem poder suficiente pra manipular todo o jogo....
- Vc é uma peça de xadrez e vai permanecer assim e no tabuleiro vão ficar as pessoas a quem tu fez mal no passado. É contra eles que vc vai jogar!
A médium relatou que começou a ver o mago ali como o rei no tabuleiro que ele mesmo havia criado, mas ainda via pessoas próximas a mim no tabuleiro tbm, colocadas ali em desdobramento. Enviamos os encarnados desdobrados de volta para o corpo e continuamos nosso jogo com o mago.
Coloquei a médium no tabuleiro como rainha, mas haviam vários inimigos do mago no tabuleiro por conta do comando que emiti para ele jogar com pessoas a quem ele fez mal, com o formato de peças de xadrez, como peões, bispos, cavalos, etc.
O mago estava profundamente irritado pois estava preso ao tabuleiro na forma de rei, sozinho, e só podia se mover segundo as regras do xadrez, uma casa de cada vez, sendo que seus adversários estavam em maior número e avançavam sobre ele. À medida que as jogadas foram sendo feitas o rei-mago foi ficando encurralado. O rei-mago estava tentando desesperadamente sair da forma de rei, mas sem sucesso.
Finalmente, a médium-rainha fez uma jogada onde pôs o rei-mago em xeque e ele só tinha uma casa para onde podia se mover, casa essa onde ela havia criado um campo de contenção em forma de bolha. O rei-mago, mesmo a contragosto, teve que se mover para aquela casa por estar em xeque e lá ficou preso na bolha. Ele estava com muito ódio de mim e disse mentalmente à médium que ainda iríamos jogar outra partida.
Apagamos a mente do rei-mago, criamos outra bolha para colocar as outras peças fazendo os espíritos voltarem à sua forma normal, pois estavam todos com a forma de peças de xadrez. Os guardiões chegaram e levaram as bolhas com o rei-mago e os outros espíritos, enquanto o tabuleiro era destruído. Estamos aguardando a próxima partida.
Abraço.
Gelson Celistre
domingo, 25 de março de 2012
O presídio
A consulente apresenta sérios problemas de saúde, principalmente no aparelho respiratório, tendo se submetido a vários procedimentos médicos sem obter melhora. Espírita e médium, os problemas surgiram quando deixou de frequentar o centro espírita, onde participava de atividades diversas. Também se submeteu a um tratamento com cromoterapia por dois anos, sem sucesso.
Temos observado que em casos onde a pessoa tem problemas de saúde não diagnosticados ou que não respondem aos tratamentos convencionais da medicina terrena, sem que os exames médicos descubram o motivo, existe uma causa ativa na dimensão espiritual. Foi o caso dessa consulente.
Em sua existência anterior a consulente trabalhava num presídio, juntamente com seu marido que era guarda na prisão. O local tinha condições subumanas e vários detentos morreram vítimas de tuberculose. Tanto a consulente como seu marido tratavam muito mal os prisioneiros, muito além do que exigiam seus deveres como funcionários do presídio. Com medo de serem infectados, eles davam um jeito de apressar a morte dos detentos doentes, que eram trancafiados em porões fetidos e úmidos para lá morrerem.
O marido da consulente estava desencarnado e vivendo naquele presídio, que ficou plasmado no astral por conta de vários dos prisioneiros que morreram e ficaram com sua mente fixa naquela situação, em razão de ainda sentirem todo o sofrimento associado aos maus tratos que sofreram e tbm da doença que tinham (tuberculose).
Após parar de frequentar o centro espírita a consulente ficou à merce de suas próprias energias, pois deixou de fazer alguma atividade onde ajudava o próximo, e passou a se desdobrar e frequentar o presídio, atraída pelo seu antigo companheiro.
A solução nesses casos é simples, resgatamos os espíritos sofredores juntamente como o marido dela, e apagamos a mente da consulente, que é enviada de volta ao corpo físico. A causa extrafísica dos problemas da consulente foi solucionada, entretanto, os danos materiais podem ser irreversíveis, por conta do karma dela própria, e quanto a isso não temos o que fazer.
Provavelmente ela vai responder positivamente ao tratamento médico convencional a partir de agora e tbm é provável que a doença se estabilize. Para que haja uma reversão no quadro seria preciso que a consulente obtivesse merecimento, voltando a trabalhar ajudando seu próximo.
Um fato interessante ainda envolvendo esse caso é a questão da cromoterapia. Descobrimos uma outra frequência aberta da consulente onde ela estava com várias larvas astrais em seu corpo, principalmente na região do tórax. Essas larvas astrais eram verde-luminescentes e após ficarem um tempo dentro da consulente ela era desdobrada e levada a um local no astral onde havia alguns tubos de ensaio com mangueiras ligadas neles, por onde seres das trevas absorviam a energia da consulente após colocarem as larvas ali dentro. O aparelho era semelhante a um nargilé.
Esses seres estavam ligados ao cromoterapeuta com o qual a consulente se consultou e de alguma forma eles metabolizavam a energia das pessoas com essas larvas verde-luminescentes e conseguiam se nutrir disso. Eles foram presos e as pessoas ligadas a eles, que eram muitas, das quais eles se alimentavam, foram libertadas.
A mediunidade da quase absoluta maioria das pessoas é uma mediunidade de prova, ou seja, não é um dom adquirido por evolução espiritual mas sim a consequência de um karma negativo. Se o médium não se engajar num trabalho sério onde ele auxilie os espíritos com sua faculdade mediúnica, ele inevitavelmente vai atrair para si espíritos de baixa vibração, semelhante à dele, que vão acabar se acumulando ao seu redor, e isso vai interferir negativamente em todas as áreas de sua vida, emocional, fisiológica, financeira, etc.
Gelson Celistre
Temos observado que em casos onde a pessoa tem problemas de saúde não diagnosticados ou que não respondem aos tratamentos convencionais da medicina terrena, sem que os exames médicos descubram o motivo, existe uma causa ativa na dimensão espiritual. Foi o caso dessa consulente.
Em sua existência anterior a consulente trabalhava num presídio, juntamente com seu marido que era guarda na prisão. O local tinha condições subumanas e vários detentos morreram vítimas de tuberculose. Tanto a consulente como seu marido tratavam muito mal os prisioneiros, muito além do que exigiam seus deveres como funcionários do presídio. Com medo de serem infectados, eles davam um jeito de apressar a morte dos detentos doentes, que eram trancafiados em porões fetidos e úmidos para lá morrerem.
O marido da consulente estava desencarnado e vivendo naquele presídio, que ficou plasmado no astral por conta de vários dos prisioneiros que morreram e ficaram com sua mente fixa naquela situação, em razão de ainda sentirem todo o sofrimento associado aos maus tratos que sofreram e tbm da doença que tinham (tuberculose).
Após parar de frequentar o centro espírita a consulente ficou à merce de suas próprias energias, pois deixou de fazer alguma atividade onde ajudava o próximo, e passou a se desdobrar e frequentar o presídio, atraída pelo seu antigo companheiro.
A solução nesses casos é simples, resgatamos os espíritos sofredores juntamente como o marido dela, e apagamos a mente da consulente, que é enviada de volta ao corpo físico. A causa extrafísica dos problemas da consulente foi solucionada, entretanto, os danos materiais podem ser irreversíveis, por conta do karma dela própria, e quanto a isso não temos o que fazer.
Provavelmente ela vai responder positivamente ao tratamento médico convencional a partir de agora e tbm é provável que a doença se estabilize. Para que haja uma reversão no quadro seria preciso que a consulente obtivesse merecimento, voltando a trabalhar ajudando seu próximo.
Um fato interessante ainda envolvendo esse caso é a questão da cromoterapia. Descobrimos uma outra frequência aberta da consulente onde ela estava com várias larvas astrais em seu corpo, principalmente na região do tórax. Essas larvas astrais eram verde-luminescentes e após ficarem um tempo dentro da consulente ela era desdobrada e levada a um local no astral onde havia alguns tubos de ensaio com mangueiras ligadas neles, por onde seres das trevas absorviam a energia da consulente após colocarem as larvas ali dentro. O aparelho era semelhante a um nargilé.
Esses seres estavam ligados ao cromoterapeuta com o qual a consulente se consultou e de alguma forma eles metabolizavam a energia das pessoas com essas larvas verde-luminescentes e conseguiam se nutrir disso. Eles foram presos e as pessoas ligadas a eles, que eram muitas, das quais eles se alimentavam, foram libertadas.
A mediunidade da quase absoluta maioria das pessoas é uma mediunidade de prova, ou seja, não é um dom adquirido por evolução espiritual mas sim a consequência de um karma negativo. Se o médium não se engajar num trabalho sério onde ele auxilie os espíritos com sua faculdade mediúnica, ele inevitavelmente vai atrair para si espíritos de baixa vibração, semelhante à dele, que vão acabar se acumulando ao seu redor, e isso vai interferir negativamente em todas as áreas de sua vida, emocional, fisiológica, financeira, etc.
Gelson Celistre
domingo, 18 de março de 2012
General nazista, judeu e homossexual
A maioria das pessoas não consegue pensar em termos de várias existências, mesmo aquelas que acreditam em reencarnação. Nossa mente fica condicionada ao tempo que vivemos na encarnação atual e pensamos em algumas dezenas de anos como se fosse todo o tempo do mundo, isto é, nós pensamos que "tudo" o que temos que resolver tem que ser feito nesta vida.
Já nascemos com inclinações, desejos, traços de personalidade, vícios, manias e tendências de comportamento que trazemos de vidas passadas, principalmente das encarnações mais recentes. Se o período intervidas, entre uma encarnação e outra, foi relativamente curto os traços da encarnação passada ressurgem com bastante força na encarnação atual.
A consulente que atendemos possui um caráter dominador, controlador, e apesar de saber que isso atrapalha sua vida não consegue se modificar. Nesse tipo de situação geralmente o consulente se decepciona com o atendimento pq de imediato já lhe dizemos que não depende de nós ou de qualquer outro espírito ela mudar seu comportamento, depende apenas dele mesmo.
Em determinados casos a ligação das pessoas com acontecimentos de vidas passadas reforçam determinados aspectos da personalidade, mas mesmo assim, o simples desligamento dessa pessoa daquela vida passada não irá provocar mudanças significativas na vida atual dela. É preciso um forte desejo interior de mudança e um esforço concreto da própria pessoa no sentido de implementar ações que viabilizem essa mudança.
O problema maior da consulente atualmente é controlar a si mesma, pois sua personalidade está pondo em risco seu casamento. Ela ainda afirma sentir um "vazio", um sentimento de que lhe falta algo, mas sem saber o quê. Algumas pessoas com as quais ela conviveu nesta vida ajudaram a reforçar nela a personalidade que ela tinha na vida anterior, por terem convivido com ela naquela vida passada, mas a história da consulente é no mínimo curiosa, com uma trajetória inusitada.
Voltemos ao início do século XX e vamos encontrar a consulente, então um menino de cabelos loiros e olhos azuis, brincando despreocupadamente com outro menino, ambos com cerca de 5/6 anos de idade. A casa, numa próspera cidade da Áustria, é grande e suntuosa, digna da riqueza de seu proprietário, um banqueiro austríaco.
Esse dia marcaria profundamente o destino deste jovem menino pois homens armados invadiram a residência para roubá-la e acabaram matando todos que estavam ali, menos ele. Os pais do menino, um casal judeu que trabalhava na residência, assim como a esposa do proprietário e seu filho, o outro menino com quem o consulente brincava, foram mortos.
O banqueiro, desolado com a perda de sua família, e por estimar muito seus empregados, adotou o menino que ficou substituindo seu filho morto, e o criou realmente como se fosse seu herdeiro. O filho do casal judeu foi dado como morto mas na realidade ele acabou assumindo o nome do filho do banqueiro. Apesar de ser ainda jovem este acontecimento ficou profundamente gravado em sua mente, pois ele assistiu todas as mortes.
Mas o tempo passou e ele cresceu recebendo toda a educação que o dinheiro podia comprar. Tudo ia muito bem até que o Partido Nazista começou a se projetar na Alemanha e Hitler ascendeu ao poder. Começaram as perseguições aos judeus e o consulente então começou a sentir um grande temor por sua vida pois se descobrissem que ele não era o legítimo filho do banqueiro os dois morreriam.
O medo de ser descoberto fez com que se esmerasse em demonstrar o quanto era "alemão" e ele se alistou no exército. Ingressou logo como oficial e, por seus atos de extrema dedicação à causa nazista, logo foi promovido e em pouco tempo chegou ao posto de general. Em virtude disto acabou destacado para um campo de concentração, onde agia com extrema crueldade, sempre tentando demonstrar que era um "alemão" legítimo, a fim de que nunca desconfiassem que ele era na verdade um judeu por nascimento. Ironicamente havia num campo de concentração um general nazista que na verdade era judeu.
Mas as teias do destino tecem fios por demais complexos às vezes e como se não bastasse nosso general nazista ser judeu, ele ainda era homossexual. Apesar de toda a rigidez e "princípios" dos nazistas, pelo menos do que se imagina de oficiais num campo de concentração, ele mantinha uma relação amorosa com outro oficial ali, e ainda era "desejado" por um terceiro oficial.
Havia muitas intrigas e jogo de poder nos bastidores do exército e o consulente vivia tramando para conquistar mais poder. Entretanto, seu oficial amante acabou o traindo num desses planos; ele descobriu e mandou matá-lo.
A vida do general transcorreu dessa maneira até o final da Segunda Guerra, tendo ele sido um dos últimos a abandonar o posto. Quando estava para ter seu campo tomado pelas forças aliadas e ele soube que Hitler havia se suicidado, um enorme vazio se apossou de sua alma. Tudo pelo que ele lutou foi em vão. Ele se tornou um oficial nazista, temido pelos prisioneiros judeus por sua crueldade, para defender uma vida que ele acreditava ter direito. Entretanto, agora a Alemanha havia perdido a guerra e com isso ele perdia tudo. Assim como seu Führer, o general nazista judeu homossexual se suicidou, enforcou-se antes de ser capturado.
No astral o general continuou sendo general e continuou naquele campo de concentração (uma cópia do campo de concentração que existia na dimensão astral), cometendo as mesmas crueldades com os espíritos ali aprisionados. Antes da encarnação atual ainda teve uma breve passagem pela matéria, mas ele mesmo deu um jeito de morrer antes de nascer, enforcando-se com o cordão umbilical. Assim ele pode continuar mais tempo no astral, até acabar sendo forçado a reencarnar devido a suas ligações com um outro espírito, este encarnado.
Aquele terceiro oficial (que estava já encarnado enquanto o consulente estava no astral) que o "desejava" na vida passada era vampirizado por ele, que o desdobrava e se relacionava com ele no astral. Essa ligação fez com que ele (o general) nascesse como filha desse homem na vida atual.
A consulente teve um relacionamento por vários anos com um homem que ela diz que não gostava, mas do qual não conseguia se livrar, e quando conheceu um outro, largou esse e num breve intervalo de tempo casou com esse outro, seu atual marido, com quem tem um filho.
Ambos participaram da vida passada dela como general. O homem do primeiro relacionamento tbm foi general nazista e tbm estava desdobrado no campo de concentração com ela. O marido atual era o oficial amante que a traiu e que ela mandou matar. O filho de ambos é o filho do banqueiro morto, de quem o general assumiu a identidade.
Podemos observar como os laços da vida passada mantiveram esses espíritos unidos e eles acabaram se encontrando na vida atual, muitas décadas depois, separados pela morte e num país diferente. Tbm podemos ver como não mudamos muito de uma vida para outra em termos de personalidade, de desejos, inclinações, etc.
No caso específico do general vemos como ele manipulou o próprio carma para continuar no astral, como se suicidou por enforcamento quando era general ele tinha o karma provável de não nascer por um motivo semelhante e ele mesmo engendrou isso, enforcando-se com o cordão umbilical. Tbm vimos como ele acabou sendo forçado a renascer em virtude de estar vampirizando sexualmente seu atual pai no astral.
Esse é um caso interessante e que serve para desmistificar a ideia que muitos espíritas tem de que todas nossas encarnações são planejadas no "ministério da reencarnação" de alguma colônia no astral. Assim como aconteceu com o general, a maioria dos espíritos depois que morre não vai para nenhuma colônia tipo "Nosso Lar" ou similar, ficam vagando pela crosta ou ligados a locais plasmados no astral com os quais possuem ligações, ou para onde seus desejos e inclinações o direcionam.
Gelson Celistre
Já nascemos com inclinações, desejos, traços de personalidade, vícios, manias e tendências de comportamento que trazemos de vidas passadas, principalmente das encarnações mais recentes. Se o período intervidas, entre uma encarnação e outra, foi relativamente curto os traços da encarnação passada ressurgem com bastante força na encarnação atual.
A consulente que atendemos possui um caráter dominador, controlador, e apesar de saber que isso atrapalha sua vida não consegue se modificar. Nesse tipo de situação geralmente o consulente se decepciona com o atendimento pq de imediato já lhe dizemos que não depende de nós ou de qualquer outro espírito ela mudar seu comportamento, depende apenas dele mesmo.
Em determinados casos a ligação das pessoas com acontecimentos de vidas passadas reforçam determinados aspectos da personalidade, mas mesmo assim, o simples desligamento dessa pessoa daquela vida passada não irá provocar mudanças significativas na vida atual dela. É preciso um forte desejo interior de mudança e um esforço concreto da própria pessoa no sentido de implementar ações que viabilizem essa mudança.
O problema maior da consulente atualmente é controlar a si mesma, pois sua personalidade está pondo em risco seu casamento. Ela ainda afirma sentir um "vazio", um sentimento de que lhe falta algo, mas sem saber o quê. Algumas pessoas com as quais ela conviveu nesta vida ajudaram a reforçar nela a personalidade que ela tinha na vida anterior, por terem convivido com ela naquela vida passada, mas a história da consulente é no mínimo curiosa, com uma trajetória inusitada.
Voltemos ao início do século XX e vamos encontrar a consulente, então um menino de cabelos loiros e olhos azuis, brincando despreocupadamente com outro menino, ambos com cerca de 5/6 anos de idade. A casa, numa próspera cidade da Áustria, é grande e suntuosa, digna da riqueza de seu proprietário, um banqueiro austríaco.
Esse dia marcaria profundamente o destino deste jovem menino pois homens armados invadiram a residência para roubá-la e acabaram matando todos que estavam ali, menos ele. Os pais do menino, um casal judeu que trabalhava na residência, assim como a esposa do proprietário e seu filho, o outro menino com quem o consulente brincava, foram mortos.
O banqueiro, desolado com a perda de sua família, e por estimar muito seus empregados, adotou o menino que ficou substituindo seu filho morto, e o criou realmente como se fosse seu herdeiro. O filho do casal judeu foi dado como morto mas na realidade ele acabou assumindo o nome do filho do banqueiro. Apesar de ser ainda jovem este acontecimento ficou profundamente gravado em sua mente, pois ele assistiu todas as mortes.
Mas o tempo passou e ele cresceu recebendo toda a educação que o dinheiro podia comprar. Tudo ia muito bem até que o Partido Nazista começou a se projetar na Alemanha e Hitler ascendeu ao poder. Começaram as perseguições aos judeus e o consulente então começou a sentir um grande temor por sua vida pois se descobrissem que ele não era o legítimo filho do banqueiro os dois morreriam.
O medo de ser descoberto fez com que se esmerasse em demonstrar o quanto era "alemão" e ele se alistou no exército. Ingressou logo como oficial e, por seus atos de extrema dedicação à causa nazista, logo foi promovido e em pouco tempo chegou ao posto de general. Em virtude disto acabou destacado para um campo de concentração, onde agia com extrema crueldade, sempre tentando demonstrar que era um "alemão" legítimo, a fim de que nunca desconfiassem que ele era na verdade um judeu por nascimento. Ironicamente havia num campo de concentração um general nazista que na verdade era judeu.
Mas as teias do destino tecem fios por demais complexos às vezes e como se não bastasse nosso general nazista ser judeu, ele ainda era homossexual. Apesar de toda a rigidez e "princípios" dos nazistas, pelo menos do que se imagina de oficiais num campo de concentração, ele mantinha uma relação amorosa com outro oficial ali, e ainda era "desejado" por um terceiro oficial.
Havia muitas intrigas e jogo de poder nos bastidores do exército e o consulente vivia tramando para conquistar mais poder. Entretanto, seu oficial amante acabou o traindo num desses planos; ele descobriu e mandou matá-lo.
A vida do general transcorreu dessa maneira até o final da Segunda Guerra, tendo ele sido um dos últimos a abandonar o posto. Quando estava para ter seu campo tomado pelas forças aliadas e ele soube que Hitler havia se suicidado, um enorme vazio se apossou de sua alma. Tudo pelo que ele lutou foi em vão. Ele se tornou um oficial nazista, temido pelos prisioneiros judeus por sua crueldade, para defender uma vida que ele acreditava ter direito. Entretanto, agora a Alemanha havia perdido a guerra e com isso ele perdia tudo. Assim como seu Führer, o general nazista judeu homossexual se suicidou, enforcou-se antes de ser capturado.
No astral o general continuou sendo general e continuou naquele campo de concentração (uma cópia do campo de concentração que existia na dimensão astral), cometendo as mesmas crueldades com os espíritos ali aprisionados. Antes da encarnação atual ainda teve uma breve passagem pela matéria, mas ele mesmo deu um jeito de morrer antes de nascer, enforcando-se com o cordão umbilical. Assim ele pode continuar mais tempo no astral, até acabar sendo forçado a reencarnar devido a suas ligações com um outro espírito, este encarnado.
Aquele terceiro oficial (que estava já encarnado enquanto o consulente estava no astral) que o "desejava" na vida passada era vampirizado por ele, que o desdobrava e se relacionava com ele no astral. Essa ligação fez com que ele (o general) nascesse como filha desse homem na vida atual.
A consulente teve um relacionamento por vários anos com um homem que ela diz que não gostava, mas do qual não conseguia se livrar, e quando conheceu um outro, largou esse e num breve intervalo de tempo casou com esse outro, seu atual marido, com quem tem um filho.
Ambos participaram da vida passada dela como general. O homem do primeiro relacionamento tbm foi general nazista e tbm estava desdobrado no campo de concentração com ela. O marido atual era o oficial amante que a traiu e que ela mandou matar. O filho de ambos é o filho do banqueiro morto, de quem o general assumiu a identidade.
Podemos observar como os laços da vida passada mantiveram esses espíritos unidos e eles acabaram se encontrando na vida atual, muitas décadas depois, separados pela morte e num país diferente. Tbm podemos ver como não mudamos muito de uma vida para outra em termos de personalidade, de desejos, inclinações, etc.
No caso específico do general vemos como ele manipulou o próprio carma para continuar no astral, como se suicidou por enforcamento quando era general ele tinha o karma provável de não nascer por um motivo semelhante e ele mesmo engendrou isso, enforcando-se com o cordão umbilical. Tbm vimos como ele acabou sendo forçado a renascer em virtude de estar vampirizando sexualmente seu atual pai no astral.
Esse é um caso interessante e que serve para desmistificar a ideia que muitos espíritas tem de que todas nossas encarnações são planejadas no "ministério da reencarnação" de alguma colônia no astral. Assim como aconteceu com o general, a maioria dos espíritos depois que morre não vai para nenhuma colônia tipo "Nosso Lar" ou similar, ficam vagando pela crosta ou ligados a locais plasmados no astral com os quais possuem ligações, ou para onde seus desejos e inclinações o direcionam.
Gelson Celistre
quarta-feira, 14 de março de 2012
O cardeal
A internet, entre outras coisas, é um veículo de comunicação muito interessante. Ao escrevermos algo ou colocarmos uma imagem nossa na internet nos tornamos acessíveis, energeticamente, a pessoas em todo o mundo. Isso ocorre pq nossas imagens e palavras estão impregnadas com a nossa energia. Em decorrência disto, muitas vezes acabamos sendo obsidiados por outras pessoas, a maioria das quais participa conosco somente de ambientes virtuais, como este blog, grupos de discussão, redes sociais, etc.
Recentemente aconteceu um caso interessante quando uma determinada pessoa passou a seguir nosso blog. Como ocorre nestes casos, a pessoa leu algum relato e se interessou pelo blog, inscrevendo-se como seguidora. Nada demais. Mas quando eu vi a foto e o perfil do blogger, me chamou a atenção ela ser de uma religião que "condena" qualquer contato com o mundo espiritual, classificando tudo como "coisas do demônio" e comentei com uma das médiuns. Isso foi o suficiente para que a médium sintonizasse com a pessoa e a situação se desdobrasse num trabalho espiritual.
Numa vida passada ela foi freira na época da inquisição e me perseguiu para me mandar para a fogueira; naquela existência eu era padre e fui queimado vivo. Na vida atual ela está acompanhada pelo espírito de um bispo, que conviveu com ela naquela época. Este espírito quer que ela reúna pessoas para poder vampirizá-las. Ao perceber nossa presença o espírito logo se manifestou dizendo:
- Agora vc vai morrer degolado! Viemos te buscar, terminar o que começamos!
- O que foi que começaram? perguntei;
- A extirpar o mal! O mal tem que ser extirpado pela raiz, a heresia, e vc é um herege! Dessa vez será degolado, terá sua cabeça separada do corpo e sua língua cortada! Seu sangue vai ser derramado para o alívio de muitos! Se ainda está aqui cometendo essas heresias é pq deve ter escapado de alguma maneira... mas não escapará de novo! Vamos cuidar para que isso não aconteça!
Nesse meio tempo ele começou a provocar muita dor nos pulsos da médium que o estava recebendo, dizendo que ela era tão culpada quanto eu e que merecia ser castigada. Perguntei a ele:
- Quem é tu para julgar?
- Eu sou um representante de Deus e tenho o poder conferido a mim por Ele!, respondeu o espírito, que prosseguiu dizendo:
- Não vou permitir que vc continue com toda essa heresia que tem cometido, há tanto tempo sem que ninguém faça nada para acabar com isso!
- Falando em tempo, há quanto tempo vc morreu? perguntei;
- Isso não importa, para um servo de Deus não existe tempo...
- Importa sim, tu não deveria ter ido pro céu? Se era um servo de Deus não devia ganhar o paraíso?
- Cale-se, vc não tem o direito nem de falar, quanto mais de me questionar alguma coisa...
- Se tu morreu e não está dormindo aguardando o dia do juízo tu é um demônio, não é assim? Onde estão as verdades que tu pregava? Como posso eu estar vivo e tu morto? Será que eu ressuscitei dos mortos?
- Cale-se seu herege! Não fale esse nome na minha presença! Já disse que sou um servo do Senhor! Eu sou um escolhido!
Nesse momento fiz ele ver o ser a quem ele realmente estava servindo, mas foi inútil pois ele não quiz acreditar no que viu, e disse:
- Não tente me enganar servo de Satã! Vc não vai me enganar com suas armadilhas! Deus pode mais!
A conversa já estava se prolongando muito, então paralisamos o bispo e o "deus" a quem ele servia se manifestou. Era um ser negro e tinha a coluna vertebral muito saliente; muito alto, magro e careca, com asas como de morcego e um rabo comprido. Os olhos pareciam duas bolas de fogo e quando eu disse à médium que iria até ele para bater um papo ele foi logo dizendo:
- Vc não pode me vencer, pq sou muitos... E vc é ínfimo perante mim. Não sou o que vc pode ver ou alguém desse plano, tenho muitos nomes e muitas imagens...
- Aham! respondi;
- Tanto tenho mais força que posso permanecer aqui, enquanto vc foi obrigado a estar ai... Eu posso estar onde e quando quero! E vc não tem poder algum!
Nesse momento invocamos um guardião de nossa equipe que apareceu e travou uma batalha ali com esse ser demonìaco, terminando por prendê-lo. Ao ser preso ele mudou de formas várias vezes, tendo voltado à forma que tinha na última encarnação terrestre, onde ele foi um Cardeal da Igreja Católica.
Havia vários espíritos aprisionados por esse Cardeal no astral, inclusive vários encarnados em desdobramento, sendo que dentre eles estava a pessoa que nos segue no blog. Nesses casos o procedimento padrão com os encarnados é apagar de suas mentes essas lembranças e mandá-los de volta ao corpo físico. Os desencarnados foram levados por nossa equipe espiritual.
Assim como esses espíritos, muitos se deixaram seduzir pelo poder temporal que lhes foi outorgado pela Igreja em outros tempos, extrapolando em seus desmandos, e depois de mortos não aceitaram sua condição de espíritos endividados e mundanos, criando ilusões de grandeza e delírios messiânicos alguns e mascarando sua verdadeira face outros. Entretanto, ninguém escapa da Lei divina e todos serão chamados a responder por seus atos.
O espírito que havia sido cardeal mantinha o delírio vaidoso do bispo de que era um escolhido de Deus, enquanto ele, que era um ser com plena consciência de suas trevas, utilizava as ligações do bispo com a pessoa encarnada e outras para se manter no astral sem precisar reencarnar, através de processos de vampirização.
Abraço.
Gelson Celistre
Recentemente aconteceu um caso interessante quando uma determinada pessoa passou a seguir nosso blog. Como ocorre nestes casos, a pessoa leu algum relato e se interessou pelo blog, inscrevendo-se como seguidora. Nada demais. Mas quando eu vi a foto e o perfil do blogger, me chamou a atenção ela ser de uma religião que "condena" qualquer contato com o mundo espiritual, classificando tudo como "coisas do demônio" e comentei com uma das médiuns. Isso foi o suficiente para que a médium sintonizasse com a pessoa e a situação se desdobrasse num trabalho espiritual.
Numa vida passada ela foi freira na época da inquisição e me perseguiu para me mandar para a fogueira; naquela existência eu era padre e fui queimado vivo. Na vida atual ela está acompanhada pelo espírito de um bispo, que conviveu com ela naquela época. Este espírito quer que ela reúna pessoas para poder vampirizá-las. Ao perceber nossa presença o espírito logo se manifestou dizendo:
- Agora vc vai morrer degolado! Viemos te buscar, terminar o que começamos!
- O que foi que começaram? perguntei;
- A extirpar o mal! O mal tem que ser extirpado pela raiz, a heresia, e vc é um herege! Dessa vez será degolado, terá sua cabeça separada do corpo e sua língua cortada! Seu sangue vai ser derramado para o alívio de muitos! Se ainda está aqui cometendo essas heresias é pq deve ter escapado de alguma maneira... mas não escapará de novo! Vamos cuidar para que isso não aconteça!
Nesse meio tempo ele começou a provocar muita dor nos pulsos da médium que o estava recebendo, dizendo que ela era tão culpada quanto eu e que merecia ser castigada. Perguntei a ele:
- Quem é tu para julgar?
- Eu sou um representante de Deus e tenho o poder conferido a mim por Ele!, respondeu o espírito, que prosseguiu dizendo:
- Não vou permitir que vc continue com toda essa heresia que tem cometido, há tanto tempo sem que ninguém faça nada para acabar com isso!
- Falando em tempo, há quanto tempo vc morreu? perguntei;
- Isso não importa, para um servo de Deus não existe tempo...
- Importa sim, tu não deveria ter ido pro céu? Se era um servo de Deus não devia ganhar o paraíso?
- Cale-se, vc não tem o direito nem de falar, quanto mais de me questionar alguma coisa...
- Se tu morreu e não está dormindo aguardando o dia do juízo tu é um demônio, não é assim? Onde estão as verdades que tu pregava? Como posso eu estar vivo e tu morto? Será que eu ressuscitei dos mortos?
- Cale-se seu herege! Não fale esse nome na minha presença! Já disse que sou um servo do Senhor! Eu sou um escolhido!
Nesse momento fiz ele ver o ser a quem ele realmente estava servindo, mas foi inútil pois ele não quiz acreditar no que viu, e disse:
- Não tente me enganar servo de Satã! Vc não vai me enganar com suas armadilhas! Deus pode mais!
A conversa já estava se prolongando muito, então paralisamos o bispo e o "deus" a quem ele servia se manifestou. Era um ser negro e tinha a coluna vertebral muito saliente; muito alto, magro e careca, com asas como de morcego e um rabo comprido. Os olhos pareciam duas bolas de fogo e quando eu disse à médium que iria até ele para bater um papo ele foi logo dizendo:
- Vc não pode me vencer, pq sou muitos... E vc é ínfimo perante mim. Não sou o que vc pode ver ou alguém desse plano, tenho muitos nomes e muitas imagens...
- Aham! respondi;
- Tanto tenho mais força que posso permanecer aqui, enquanto vc foi obrigado a estar ai... Eu posso estar onde e quando quero! E vc não tem poder algum!
Nesse momento invocamos um guardião de nossa equipe que apareceu e travou uma batalha ali com esse ser demonìaco, terminando por prendê-lo. Ao ser preso ele mudou de formas várias vezes, tendo voltado à forma que tinha na última encarnação terrestre, onde ele foi um Cardeal da Igreja Católica.
Havia vários espíritos aprisionados por esse Cardeal no astral, inclusive vários encarnados em desdobramento, sendo que dentre eles estava a pessoa que nos segue no blog. Nesses casos o procedimento padrão com os encarnados é apagar de suas mentes essas lembranças e mandá-los de volta ao corpo físico. Os desencarnados foram levados por nossa equipe espiritual.
Assim como esses espíritos, muitos se deixaram seduzir pelo poder temporal que lhes foi outorgado pela Igreja em outros tempos, extrapolando em seus desmandos, e depois de mortos não aceitaram sua condição de espíritos endividados e mundanos, criando ilusões de grandeza e delírios messiânicos alguns e mascarando sua verdadeira face outros. Entretanto, ninguém escapa da Lei divina e todos serão chamados a responder por seus atos.
O espírito que havia sido cardeal mantinha o delírio vaidoso do bispo de que era um escolhido de Deus, enquanto ele, que era um ser com plena consciência de suas trevas, utilizava as ligações do bispo com a pessoa encarnada e outras para se manter no astral sem precisar reencarnar, através de processos de vampirização.
Abraço.
Gelson Celistre
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terça-feira, 6 de março de 2012
Vidas paralelas
Em meio ao barulho ensurdecedor de bombas explodindo e estilhaços voando por todos os lados, centenas de soldados correm desesperados por entre outras centenas de corpos de soldados mortos no campo de batalha. Na Primeira Guerra Mundial (1914-1918) morreram cerca de 20 milhões de pessoas. Esse foi o primeiro cenário encontrado ao sintonizarmos com a consulente que, resumidamente, se queixava do seguinte:
"Trago uma tristeza imensa, desde criança, que me deixa abatida e depressiva, meu pulmão dói e já tive crises horríveis no pulmão, mta dor, da ultima vez achei que não ia aguentar, impossível descrever..., essa dor acredito que seja tb relacionado com minha total insegurança e medo que sinto constantemente. Sinto tb angustia/dor na garganta, estomago, abdomen. Há quatorze anos, por conta de trabalhos espirituais, que são constantes, perdi totalmente a minha energia... é dificil levantar da cama, não tenho vitalidade, perdi a energia de vida, sentido de viver. Faço as minhas obrigações com mto sacrificio, é horrível viver assim (quero dizer que na minha busca de cura tb frequento a 14 anos um centro de umbanda, que me ajuda muito me limpando e me protegendo). E nesta busca de cura eu busquei o reiki e me iniciei nos tres níveis (que nunca me aliviou em nada), passei por curas feitas a distancia que até me ajudou, mas não curou"
Numa das trincheiras encontramos um soldado em grande agonia; ele foi atingido no peito, sangra muito e respira com dificuldade. Além disso ele sente muito medo de ser encontrado pelos inimigos, aliado a incerteza de ser resgatado e conseguir, quiçá, voltar para casa. Este soldado era nossa consulente, que estava desdobrada naquela existência passada. Apagamos sua mente e a encaminhamos ao corpo físico, após isso resgatamos algumas centenas de espíritos naquela frequência e desmanchamos o local no astral, plasmado ali pelas mentes dos soldados.
Logo em seguida vimos uma floresta com várias pessoas amarradas a arvores, espíritos de pessoas que estão encarnadas em sua maioria. Ao redor dessas árvores pode-se ver vários animais mortos, utilizados nos feitços de uma velha bruxa, que tbm transitava por ali. Essa bruxa usava de magia negra para realizar trabalhos onde alguém queria prejudicar algum inimigo ou parente, em troca de algumas moedas de ouro. A velha bruxa conseguia se desdobrar conscientemente (projeção astral) e tbm conseguia desdobrar a vítima de seu feitiço, que era então presa (em espírito) nessa floresta, vindo seu corpo físico a adoecer e/ou falecer, dependendo do que foi encomendado a ela. Era mais uma frequência onde a consulente estava desdobrada, só que nessa não era vítima e sim algoz. Disse a médium para soltar as pessoas presas ali e a bruxa logo se manifestou, dizendo:
- Não é tão fácil assim seu bruxo! Acha que pode chegar aqui e fazer o que bem quiser? Esse lugar e essas pessoas me pertencem! Elas já estão aqui há muito tempo e jamais sairão daqui pois só eu posso soltá-las e não farei isso!!
- Aham, respondi, ao mesmo tempo que já comecei a apagar a mente da velha bruxa.
Várias bruxas apareceram sobrevoando o local e atacaram a médium vidente e, quando as prendemos num campo de força, elas sumiram e voltaram a aparecer em outro local ali. A médium começou a ver tudo borrado e, quando se recuperou, viu uma mulher com aparência estranha, com longas vestes arrastando no chão e que caminhava de costas segurando um pequeno espelho numa das mãos. Ela desaparecia num local e aparecia em outro, como as bruxas que haviam aparecido, dificultando sua captura.
Com um raio quebramos o espelho dela, que se virou em nossa direção tentando nos atacar. Pudemos ver que os olhos dela não tinham pupilas e eram totalmente brancos. Ela disparava raios tentando nos atingir mas a médium criou um espelho que fez refletir um raio de volta para ela, que a atingiu e a derrubou inconsciente. Ela então foi presa e levada por nossa equipe espiritual. As bruxas que foram vistas voando eram apenas artificiais, criações mentais dela. Libertamos os espíritos presos nas árvores, a maioria de encarnados desdobrados, alguns inclusive estavam presos ali há várias encarnações. A tal floresta foi destruída.
Saindo dali fomos a outro local, um tipo de hospital psiquiátrico, com várias pessoas dementadas andando por corredores sombrios, algumas com os dentes podres, onde um cheiro horrível empesteava o ar. O chão é sujo e as paredes cinzentas parecem cobertas de mofo. Vimos um homem vestindo um jaleco branco, com um isntrumento preso na testa, tipo um lanterna redonda, que parecia ser o médico do local, embora sua aparência fosse de um louco tbm. Esse local era a contrapartida etérica de um hospício que existiu na Bélgica, no século XV.
Esse médico tem uma assistente, uma enfermeira que o ajuda em vários experimentos e pesquisas com os doentes mentais. Ela gosta de torturar os pacientes psicologicamente, falando coisas que excitem os medos e pavores que eles apresentam. Ela os provoca até extrair alguma reação agressiva, então injeta alguma droga neles para observar os resultados. Alguns dos pacientes ela espanca impiedosamente, mesmo eles estando indefesos, encolhidos num canto qualquer.
Ao ver a médium ali o tal médico partiu para cima dela, talvez achando que fosse uma das pacientes, mas foi paralisado por ela. Fizemos o mesmo com a enfermeira, que obviamente era a consulente desdobrada em outra frequência, apagamos a mente dela e a enviamos de volta ao corpo. Muitos dos doentes mentais ali são encarnados e inclusive um dos que ela estava espancando tem uma ligação com ela na vida atual, é pai dela. Efetuamos este procedimento, de apagar a mente e mandar de volta ao corpo físico, nos demais encarnados ali e os desencarnados foram levados por nossa equipe espiritual para tratamento. Este local plasmado no astral tbm foi destruído.
Deixando o hospício, mas não a loucura, fomos parar em outro local, voltando no tempo num passado não muito distante, onde se desenrolava uma cena horrível: uma sala de tortura onde havia um preso sendo torturado. Ele vestia uma calça, estava sem camisa e quase desfalecido. Um outro homem o segura pelo pescoço e enfia a cabeça dele dentro de um tonel com uma água escura e fétida, afogando-o. Ele está tão fraco que nem consegue reagir. Logo morre e seu espírito abandona o corpo.
No astral daquele lugar há vários outros espíritos que morreram torturados tbm. Alguns ainda desfalecidos, sem terem se dado conta de estarem mortos, e outros com muita raiva do torturador. Os que estão meio lúcidos tentam desesperadamente atacar o torturador, mas sem conseguir pois estão em outra dimensão. Um dos homens encarnados ali usa uma farda militar com a bandeira dos EUA nela, mas isso foi aqui no Brasil mesmo, na época da ditadura militar. Os americanos estavam "apenas" ajudando a implantar a ditadura militar e dando "suporte técnico" para os agentes brasileiros. O militar norte-americano é a consulente desdobrada em mais uma frequência.
No astral surgem outros espíritos, estes fardados tbm, que começam a incitar o militar encarnado a maltratar mais os prisioneiros, torturando-os com maior crueldade, e a mente do militar encarnado se afiniza perfeitamente com essas idéias, que logo começa a por em prática. Mais uma vez encontramos vários encarnados desdobrados, apagamos suas mentes e os enviamos ao corpo fisico. Os desencarnados são levados para nosso posto de socorro no astral. A consulente tbm teve sua mente apagada e foi encaminhada de volta ao corpo, mas enfrentamos forte resistência por parte dela, que não queria voltar. O local foi destruído.
O que vimos com a consulente foi um caso de desdobramento inconsciente, onde ela estava com quatro frequências abertas, ou seja, sua consciência mantinha ativas as memórias de quatro situações diferentes, relativas a vidas passadas, mas que na dimensão astral ainda existiam. A ligação psicoemocional da consulente com os espíritos envolvidos nesses eventos é que provocava os problemas que ela relatou no início.
O desdobramento inconsciente é uma das questões que as pessoas tem mais dificuldade de entender. Talvez esta nomenclatura não seja a mais adequada, mas é a mais utlizada, herdada dos conhecimentos espíritas. Chamamos genericamente de "desdobramento" o fenômeno onde o corpo astral ou perisípirito se afasta do corpo físico, pois no estado natural de nós encarnados eles ficam sobrepostos, interpenetrados, o corpo físico e o corpo astral.
O espiritismo tradicional já tem conhecimento deste estado desde os tempos de Kardec, porém, acreditando que o desdobramento só ocorre se a pessoa estiver num estado de transe sonambúlico ou dormindo. A grande inovação da apometria reside no fato dela provocar esse afastamento do corpo astral (desdobramento) com a pessoa em estado de vigília, ou seja, acordade e em pleno uso de suas faculdades racionais. As implicações são várias, desde encaminhar o consulente desdobrado para tratamento num hospital no astral até encaminhar um médium a uma região umbralina para efetuar algum resgate.
No decorrer dos trabalhos com a técnica apométrica verificamos que o desdobramento ocorre tbm de maneira não induzida deliberadamente, isto é, a pessoa pode se desdobrar involuntariamente, de maneira inconsciente. Vários fatores podem provocar esse desdobramento inconsciente, como a presença de um obsessor que conviveu conosco em vidas passadas, sentimentos fortes em relação a outras pessoas, etc.
Além disso, tbm verificamos que é possível estarmos desdobrados em mais de uma frequência, ou seja, podemos estar com mais de um corpo na dimensão astral ao mesmo tempo. A grosso modo, seria como se cada corpo nosso fosse uma música numa estação de rádio diferente, sendo que várias dessas estações poderiam estar tocando nossas músicas ao mesmo tempo no rádio, cada uma numa frequência diferente.
Em casos de obsessões complexas é comum encontrarmos o consulente desdobrado em mais de uma frequência e fazendo diferentes atividades no astral, em algumas sendo vítima e em outras sendo algozes, como foi o caso desta consulente, onde estava como vítima em uma frequência e como algoz em outras três. É comum tbm que a própria pessoa abra uma frequência onde sofria para poder se desdobrar em outras onde faz os outros sofrerem, mas isso é mais usual em se tratando de magos ou feiticeiros poderosos que agora estão encarnados.
Em casos como o da consulente, é provável que algum outro ser mais poderoso tenha provocado os desdobramentos dela, por ter algum interesse nas frequências onde ela participava. Tbm é possível que a presença de obsessores de alguma dessas vidas, como aquela onde ela era assessor de torturas, tenha provocado a abertura da frequência relativa. O fato é que a maioria das pessoas não apresenta um padrão evolutivo que a imunize de fatos semelhantes, ou seja, se abrir uma frequência de passado nossa onde éramos ruins, dificilmente não agiríamos da mesma forma.
A prática da técnica apométrica nos descortina vários fenômenos, onde percebemos que podemos estar em dimensões do astral vivendo várias vidas paralelas. Descobrimos que o fato de estarmos encarnados não limita tanto assim nossas ações enquanto espírito e que essas atividades "paralelas" provocam vários efeitos em nosso organismo físico. Tbm percebemos que nossa mente pode agir com mais de uma escala de valores nessas vidas paralelas, por exemplo, podemos ser aparentemente boas pessoas aqui e lá sermos pessoas más.
Abraço.
"Trago uma tristeza imensa, desde criança, que me deixa abatida e depressiva, meu pulmão dói e já tive crises horríveis no pulmão, mta dor, da ultima vez achei que não ia aguentar, impossível descrever..., essa dor acredito que seja tb relacionado com minha total insegurança e medo que sinto constantemente. Sinto tb angustia/dor na garganta, estomago, abdomen. Há quatorze anos, por conta de trabalhos espirituais, que são constantes, perdi totalmente a minha energia... é dificil levantar da cama, não tenho vitalidade, perdi a energia de vida, sentido de viver. Faço as minhas obrigações com mto sacrificio, é horrível viver assim (quero dizer que na minha busca de cura tb frequento a 14 anos um centro de umbanda, que me ajuda muito me limpando e me protegendo). E nesta busca de cura eu busquei o reiki e me iniciei nos tres níveis (que nunca me aliviou em nada), passei por curas feitas a distancia que até me ajudou, mas não curou"
Numa das trincheiras encontramos um soldado em grande agonia; ele foi atingido no peito, sangra muito e respira com dificuldade. Além disso ele sente muito medo de ser encontrado pelos inimigos, aliado a incerteza de ser resgatado e conseguir, quiçá, voltar para casa. Este soldado era nossa consulente, que estava desdobrada naquela existência passada. Apagamos sua mente e a encaminhamos ao corpo físico, após isso resgatamos algumas centenas de espíritos naquela frequência e desmanchamos o local no astral, plasmado ali pelas mentes dos soldados.
Logo em seguida vimos uma floresta com várias pessoas amarradas a arvores, espíritos de pessoas que estão encarnadas em sua maioria. Ao redor dessas árvores pode-se ver vários animais mortos, utilizados nos feitços de uma velha bruxa, que tbm transitava por ali. Essa bruxa usava de magia negra para realizar trabalhos onde alguém queria prejudicar algum inimigo ou parente, em troca de algumas moedas de ouro. A velha bruxa conseguia se desdobrar conscientemente (projeção astral) e tbm conseguia desdobrar a vítima de seu feitiço, que era então presa (em espírito) nessa floresta, vindo seu corpo físico a adoecer e/ou falecer, dependendo do que foi encomendado a ela. Era mais uma frequência onde a consulente estava desdobrada, só que nessa não era vítima e sim algoz. Disse a médium para soltar as pessoas presas ali e a bruxa logo se manifestou, dizendo:
- Não é tão fácil assim seu bruxo! Acha que pode chegar aqui e fazer o que bem quiser? Esse lugar e essas pessoas me pertencem! Elas já estão aqui há muito tempo e jamais sairão daqui pois só eu posso soltá-las e não farei isso!!
- Aham, respondi, ao mesmo tempo que já comecei a apagar a mente da velha bruxa.
Várias bruxas apareceram sobrevoando o local e atacaram a médium vidente e, quando as prendemos num campo de força, elas sumiram e voltaram a aparecer em outro local ali. A médium começou a ver tudo borrado e, quando se recuperou, viu uma mulher com aparência estranha, com longas vestes arrastando no chão e que caminhava de costas segurando um pequeno espelho numa das mãos. Ela desaparecia num local e aparecia em outro, como as bruxas que haviam aparecido, dificultando sua captura.
Com um raio quebramos o espelho dela, que se virou em nossa direção tentando nos atacar. Pudemos ver que os olhos dela não tinham pupilas e eram totalmente brancos. Ela disparava raios tentando nos atingir mas a médium criou um espelho que fez refletir um raio de volta para ela, que a atingiu e a derrubou inconsciente. Ela então foi presa e levada por nossa equipe espiritual. As bruxas que foram vistas voando eram apenas artificiais, criações mentais dela. Libertamos os espíritos presos nas árvores, a maioria de encarnados desdobrados, alguns inclusive estavam presos ali há várias encarnações. A tal floresta foi destruída.
Saindo dali fomos a outro local, um tipo de hospital psiquiátrico, com várias pessoas dementadas andando por corredores sombrios, algumas com os dentes podres, onde um cheiro horrível empesteava o ar. O chão é sujo e as paredes cinzentas parecem cobertas de mofo. Vimos um homem vestindo um jaleco branco, com um isntrumento preso na testa, tipo um lanterna redonda, que parecia ser o médico do local, embora sua aparência fosse de um louco tbm. Esse local era a contrapartida etérica de um hospício que existiu na Bélgica, no século XV.
Esse médico tem uma assistente, uma enfermeira que o ajuda em vários experimentos e pesquisas com os doentes mentais. Ela gosta de torturar os pacientes psicologicamente, falando coisas que excitem os medos e pavores que eles apresentam. Ela os provoca até extrair alguma reação agressiva, então injeta alguma droga neles para observar os resultados. Alguns dos pacientes ela espanca impiedosamente, mesmo eles estando indefesos, encolhidos num canto qualquer.
Ao ver a médium ali o tal médico partiu para cima dela, talvez achando que fosse uma das pacientes, mas foi paralisado por ela. Fizemos o mesmo com a enfermeira, que obviamente era a consulente desdobrada em outra frequência, apagamos a mente dela e a enviamos de volta ao corpo. Muitos dos doentes mentais ali são encarnados e inclusive um dos que ela estava espancando tem uma ligação com ela na vida atual, é pai dela. Efetuamos este procedimento, de apagar a mente e mandar de volta ao corpo físico, nos demais encarnados ali e os desencarnados foram levados por nossa equipe espiritual para tratamento. Este local plasmado no astral tbm foi destruído.
Deixando o hospício, mas não a loucura, fomos parar em outro local, voltando no tempo num passado não muito distante, onde se desenrolava uma cena horrível: uma sala de tortura onde havia um preso sendo torturado. Ele vestia uma calça, estava sem camisa e quase desfalecido. Um outro homem o segura pelo pescoço e enfia a cabeça dele dentro de um tonel com uma água escura e fétida, afogando-o. Ele está tão fraco que nem consegue reagir. Logo morre e seu espírito abandona o corpo.
No astral daquele lugar há vários outros espíritos que morreram torturados tbm. Alguns ainda desfalecidos, sem terem se dado conta de estarem mortos, e outros com muita raiva do torturador. Os que estão meio lúcidos tentam desesperadamente atacar o torturador, mas sem conseguir pois estão em outra dimensão. Um dos homens encarnados ali usa uma farda militar com a bandeira dos EUA nela, mas isso foi aqui no Brasil mesmo, na época da ditadura militar. Os americanos estavam "apenas" ajudando a implantar a ditadura militar e dando "suporte técnico" para os agentes brasileiros. O militar norte-americano é a consulente desdobrada em mais uma frequência.
No astral surgem outros espíritos, estes fardados tbm, que começam a incitar o militar encarnado a maltratar mais os prisioneiros, torturando-os com maior crueldade, e a mente do militar encarnado se afiniza perfeitamente com essas idéias, que logo começa a por em prática. Mais uma vez encontramos vários encarnados desdobrados, apagamos suas mentes e os enviamos ao corpo fisico. Os desencarnados são levados para nosso posto de socorro no astral. A consulente tbm teve sua mente apagada e foi encaminhada de volta ao corpo, mas enfrentamos forte resistência por parte dela, que não queria voltar. O local foi destruído.
O que vimos com a consulente foi um caso de desdobramento inconsciente, onde ela estava com quatro frequências abertas, ou seja, sua consciência mantinha ativas as memórias de quatro situações diferentes, relativas a vidas passadas, mas que na dimensão astral ainda existiam. A ligação psicoemocional da consulente com os espíritos envolvidos nesses eventos é que provocava os problemas que ela relatou no início.
O desdobramento inconsciente é uma das questões que as pessoas tem mais dificuldade de entender. Talvez esta nomenclatura não seja a mais adequada, mas é a mais utlizada, herdada dos conhecimentos espíritas. Chamamos genericamente de "desdobramento" o fenômeno onde o corpo astral ou perisípirito se afasta do corpo físico, pois no estado natural de nós encarnados eles ficam sobrepostos, interpenetrados, o corpo físico e o corpo astral.
O espiritismo tradicional já tem conhecimento deste estado desde os tempos de Kardec, porém, acreditando que o desdobramento só ocorre se a pessoa estiver num estado de transe sonambúlico ou dormindo. A grande inovação da apometria reside no fato dela provocar esse afastamento do corpo astral (desdobramento) com a pessoa em estado de vigília, ou seja, acordade e em pleno uso de suas faculdades racionais. As implicações são várias, desde encaminhar o consulente desdobrado para tratamento num hospital no astral até encaminhar um médium a uma região umbralina para efetuar algum resgate.
No decorrer dos trabalhos com a técnica apométrica verificamos que o desdobramento ocorre tbm de maneira não induzida deliberadamente, isto é, a pessoa pode se desdobrar involuntariamente, de maneira inconsciente. Vários fatores podem provocar esse desdobramento inconsciente, como a presença de um obsessor que conviveu conosco em vidas passadas, sentimentos fortes em relação a outras pessoas, etc.
Além disso, tbm verificamos que é possível estarmos desdobrados em mais de uma frequência, ou seja, podemos estar com mais de um corpo na dimensão astral ao mesmo tempo. A grosso modo, seria como se cada corpo nosso fosse uma música numa estação de rádio diferente, sendo que várias dessas estações poderiam estar tocando nossas músicas ao mesmo tempo no rádio, cada uma numa frequência diferente.
Em casos de obsessões complexas é comum encontrarmos o consulente desdobrado em mais de uma frequência e fazendo diferentes atividades no astral, em algumas sendo vítima e em outras sendo algozes, como foi o caso desta consulente, onde estava como vítima em uma frequência e como algoz em outras três. É comum tbm que a própria pessoa abra uma frequência onde sofria para poder se desdobrar em outras onde faz os outros sofrerem, mas isso é mais usual em se tratando de magos ou feiticeiros poderosos que agora estão encarnados.
Em casos como o da consulente, é provável que algum outro ser mais poderoso tenha provocado os desdobramentos dela, por ter algum interesse nas frequências onde ela participava. Tbm é possível que a presença de obsessores de alguma dessas vidas, como aquela onde ela era assessor de torturas, tenha provocado a abertura da frequência relativa. O fato é que a maioria das pessoas não apresenta um padrão evolutivo que a imunize de fatos semelhantes, ou seja, se abrir uma frequência de passado nossa onde éramos ruins, dificilmente não agiríamos da mesma forma.
A prática da técnica apométrica nos descortina vários fenômenos, onde percebemos que podemos estar em dimensões do astral vivendo várias vidas paralelas. Descobrimos que o fato de estarmos encarnados não limita tanto assim nossas ações enquanto espírito e que essas atividades "paralelas" provocam vários efeitos em nosso organismo físico. Tbm percebemos que nossa mente pode agir com mais de uma escala de valores nessas vidas paralelas, por exemplo, podemos ser aparentemente boas pessoas aqui e lá sermos pessoas más.
Abraço.
domingo, 4 de março de 2012
O mago escritor
A consulente apresenta uma constipação intestinal recorrente e fortes dores de cabeça, que a incapacitam de exercer suas atividades cotidianas. Estava acompanhada de um espírito com aparência de um troglodita, quase um elo perdido, peludo e parecendo um macaco. Esta aparência era devida à uma vida passada muito antiga onde eles viveram juntos. Ele era muito possessivo e eles viviam meio afastados do resto da tribo ou aldeia. Evidentemente este espírito teve outras encarnações após essa mas ele não lembrava.
Apagamos essa frequência de sua mente e ele então se viu como um homem normal, vestindo um traje social e chapéu, numa estação de trem, na qual viu passar a consulente, que embarcou num dos vagões. Ele foi atrás e tentou abordá-la, mas ela estava acompanhada por outro homem e nem o notou. Ele tinha um sentimento de desejo por ela, mas que não era correspondido nessa outra existência.
Foi visto ainda outra existência após essa onde eles foram casados, mas onde ele a maltratava pq lembrava inconscientemente dessa vida onde ela o ignorou. Uma das coisas que ele fazia era obrigá-la a comer alguns tipos de ervas afirmando serem remédio, mas que provocavam constipação intestinal nela, para impedir que ela saísse de casa. Quem lhe preparava essas ervas era um bruxa, atualmente desencarnada, e que manipulava o espírito desse homem para obsidiar a consulente, a fim de lhe extrair ectoplasma. Apagamos a mente do homem e prendemos a velha bruxa. Isto estava ligado diretamente ao problema de constipação dela na vida atual.
Já as dores de cabeça eram provocadas por algum tipo de equipamento que foi colocado na cabeça dela no corpo astral, parecendo válvulas de segurança de compressores, cuja função era provocar um tipo de pressão. A consulente estava desdobrada numa frequência onde era cobaia num laboratório que pesquisava as relações entre homens e mulheres, mas especificamente pq as mulheres se submetem psicologicamente aos homens. Detalhe, só havia mulheres no local, sendo que a coordenação dos trabalhos era feita por lésbicas, que na realidade eram um grupo de dragões que vampirizavam as cobaias.
A consulente estava lá em duas frequências, numa como cobaia e em outra como parte de um grupo de nove bruxas.que fingiam ser enfermeiras para roubar a energia dos dragões. As nove bruxas trabalhavam para um mago negro. O interessante é que este mago é encarnado e é um escritor muito famoso. Ele utilizava a energia dos dragões para alimentar um quantidade imensa de ovóides. Para quem não sabe, chamamos de ovóides os espíritos que perderam a forma humana de seu corpo astral, por degeneração ou algum outro motivo, ficando apenas seu corpo mental numa forma de ovo geralmente, mas tbm podem se apresentar como se fosse uma larva ou ainda como uma forma gelatinosa disforme.
Os ovóides eram utilizados para vampirizar os leitores dos livros do tal mago, de modo a continuarem como "leitores fiéis". Era inserido magicamente nos textos que ele escrevia uma espécie de código de acesso que identificava e criava um link de acesso em quem lia algum livro dele. Ao identificarem o leitor (encarnado) era acoplado um desses ovóides nele. Muitos dos leitores passavam a ter sensações estranhas, visões, e a sonhar com as coisas fantasiosas escritas nos livros, pretensamente esotéricos e de auto-ajuda.
Quando ele me viu começou a dar explicações sobre o trabalho dele, se achando um grande mago por fazer isso, mas não lhe demos muita atenção, apagamos sua mente e nossa equipe já se posicionou para resgatar os ovóides. Este escritor encarnado era uma dos muitos que estavam sob influência de um outro ser, este sim um poderoso mago negro.
Encontramos o mago negro num grande salão, onde as paredes eram estantes cheias de livros. No salão havia dezenas de escrivaninhas onde médiuns desdobrados estudavam e escreviam. Esse mago tinha uma aparência bem exótica; barba e cabelos compridos, asim como as unhas; vestia por cima da roupa uma capa roxa e tinha orelhas pontudas, como as do Dr. Spock, dos filmes Star Trek (Jornada nas Estrelas). O mago andava de um lado a outro supervisionando as atividades de seus pupilos, todos ambicionando a fama e a fortuna destinada aos escritores de best-sellers.
O mago passa por um dos espíritos que está escrevendo algo e toca com um dedo a cabeça dele e pode-se ver uma energia que entra na cabeça do espírito, depois sussurra algo no ouvido dele, que é um rapaz jovem, e este começa a escrever sem parar. Esse mago tem penetração em vários ramos da literatura, livros de auto-ajuda, esotéricos, espíritas, etc., além de trabalhar não apenas com médiuns espíritas que sabem que o são, mas tbm com escritores com mediunidade intuitiva que nem sabem que possuem essa faculdade, inclusive religiosos não espíritas, como pastores evangélicos, padres católicos, rabinos, etc.
Nossa equipe mostrou ao médium uma pessoa aqui no plano físico lendo um livro que foi inspirado por esse mago negro. Enquanto a pessoa lê sai do livro uma energia que envolve a pessoa e a desdobra, isto é, retira seu espírito (corpo astral) do corpo, como se fosse um zumbi, sendo levado para um local no astral onde fica à disposição do mago negro, para retirada de energia vital.
Bem, estávamos observando sem sermos vistos e quando nossa equipe estava já posicionada para nos dar suporte, provocamos um vendaval que fez voar folhas pra todos os lados ali e o mago se assustou, criando imediatamente um campo de força ao redor dele e tentando ver o que havia provocado aquilo. Nos fizemos visíveis e o mago negro criou uma energia em forma de bastão, que arremessou em minha direção, mas a isolamos, ao que ele tentou usar a energia dos encarnados desdobrados contra nós, tbm sem êxito, pois já havíamos cortado as ligações dele com os encarnados.
Nosso pessoal encaminhou de volta aos corpos as pessoas desdobradas, leitores fiéis dos escritores inspirados pelo mago, que já está nesse ramo há décadas. Destruímos o local e todos o material que os psicógrafos (mesmo os que não sabiam ser) escreviam ali, que depois seria publicado. Com certeza vamos ter uma queda na produção de muitos escritores espíritas, esotéricos e de auto-ajuda; e em alguns talvez até se note uma mudança no estilo ou perda de qualidade.
Gelson Celistre
terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
A ilha
A consulente tem mediunidade e participou por quase dois anos de um grupo de apometria em sua cidade. Já havíamos verificado o grupo e vimos que estavam sendo orientados por seres das trevas. A consulente sente-se isolada, emocional e profissionalmente, e percebe que as pessoas se afastam dela.
Ao sintonizar com a consulente uma das médiuns sentiu arrepios pelo corpo e uma inquietação muito grande, seguida por um sentimento de desespero que logo se transformou em raiva. Puxamos o ser raivoso para a médium e dialogamos um pouco com ele:
- Porque vc ainda quer ajudar ela se sabe que ela é uma mentirosa? Eu não suporto gente dessa espécie, que faz o que não deve e depois ainda quer se fazer de coitada... pro inferno com esse tipo de gente!, disse o espírito;
- E tu é quem meu querido? São Francisco?, respondi;
- E vc quem pensa que é, Deus, pra sair por aí querendo salvar todo mundo? Pq vc não deixou ela quieta exatamente onde ela estava? Aí ela não tava nessa hj de ficar choramingando pelos cantos e se fazendo de coitada... de santinha do pau oco...
- Quem estiver sem pecado atire a primeira pedra...
Este espírito é um homem encarnado, que estava se manifestando em desdobramento inconsciente. Ele era de um centro que a consulente frequentou e do qual deixou de participar, mas segundo ele a consulente fez alguma coisa em sua estada lá que perturbou a harmonia do local e ele se sentiu prejudicado. Um caso de obsessão intervivos. Ele se aproxima (em desdobramento) das pessoas que possuem ligação com a consulente e instiga atrito entre elas para que ela acabe ficando sozinha. Fechamos essa frequência dele e o enviamos de volta ao corpo físico.
Ele estava sendo "inspirado" por um outro espírito, este desencarnado, que aproveitava os sentimentos dele em relação à consulente para prejudicá-la tbm. Este espírito vestia uma túnica preta de um tecido grosso e pesado, com um capuz que ocultava seu rosto, e com uma das mãos ele segurava um gadanho. Ele parecia com a figura mítica da morte. Este ser vivia numa região umbralina e mantinha vários espíritos aprisionados. Ao fazermos menção de libertá-los ele se manifestou dizendo:
- Daqui não sai ninguém, vc levou outros que estiveram nesse lugar mas eu assumi tudo aqui e tenho mais poder e sou mais forte que aqueles! Contra mim vc nada pode fazer!, disse a criatura;
- Aham, respondi;
- Esse lugar é nosso, todas as pessoas daqui são nossas e vc não vai interferir aqui de novo!
A criatura estava perturbando demais pois não parava de falar e nos ameaçar, então o paralisamos enquanto resgatávamos os espíritos aprisionados por ele, que tbm foi levado.
Nisso uma das médiuns captou uma outra frequência onde uma enfermeira e um médico, ambos vestidos com uma roupa branca, conversavam dentro de uma caverna. O local é amplo e possui várias celas com grades, onde havia espíritos presos. Estes espíritos eram usados para experiências. Quando a enfermeira se aproxima de alguma cela o espírito enjaulado reage com muito pavor. A simples presença dela causa terror nos prisioneiros.
A enfermeira pega uma bandeja de metal com várias seringas e ampolas e se dirige para uma das celas, onde um prisioneiro que não tem cabelos, olhos escuros e fundos nas órbitas e um corpo esquelético, aparenta um estado catatônico. Ele está sendo submetido a um experimento de isolamento, está sozinho ali há décadas, não vê ninguém além da enfermeira e tem várias crises de loucura, que são monitoradas por ela. Vários prisioneiros ali tiveram seu crânio aberto para estudarem seus cérebros.
A contra-parte física desse local no astral é uma ilha da Alemanha no Mar do Norte, onde os nazistas faziam estes experimentos já antes da Segunda Guerra Mundial, em 1938, e onde ainda, na dimensão astral, eles continuavam a ocorrer. A enfermeira era a consulente, que se desdobrava e voltava lá para trabalhar.
Durante a guerra os prisioneiros eram trazidos em barcos e levados para as cavernas, onde ficavam presos durante os experimentos que envolviam o cérebro humano e desajustes de comportamento, entre outros. Na ilha havia um prédio camuflado numa pequena floresta, que dá acesso às cavernas e onde fica o comandante do local.
O tal comandante usa a energia de várias pessoas encarnadas para manter o local ativo. Assim como fez com a consulente, ele provoca nelas um desdobramento naquela frequência e as mantém interligadas com a ilha. O perispírito dessas pessoas estava sendo mantido em uma sala no prédio que vimos, dentro de enormes tubos transparentes, como se fossem tubos de ensaio. De seus corpos astrais saem miríades de finíssimos fios, semelhantes a fios de fibra ótica, por onde a energia é extraída.
São todas pessoas jovens, entre 14 e 28 anos, em razão do nível de fluído vital que possuem. Os encarnados desdobrados com mais idade apenas trabalham ali, como a consulente, mas não tem seu fluido vital retirado nesses tubos.
O laboratório da ilha não faz apenas pesquisas, eles prestam serviços para vários outros grupos das trevas quando estes querem provocar loucura ou algum desajuste mental em algum encarnado. Alguns são usados para cometer homicídios, outros para prejudicar familiares e pessoas próximas, etc.
Nessa altura do atendimento nossa equipe espiritual já estava posicionada ao redor do laboratório, mas havia um tipo de escudo energético protegendo o local. Eu apareci no local vestindo um uniforme de comandante nazista na torre de controle do campo de força e desligamos o equipamento, permitindo a entrada de nossas tropas.
Um destacamento se dirigiu a caverna onde havia as celas para ir libertando os prisioneiros, enquanto eu fui ao local onde estava o comandante. à medida que íamos passando por salas onde haviam cientistas, enfermeiras, soldados e outros trabalhadores das trevas, eles iam sendo paralisados e outra equipe nossa os recolhia.
Encontramos o comandante da base conversando com um grupo de cientistas, orientando-os acerca de um novo trabalho que foi encomendado por uma facção trevosa. Ao me ver o comandante "ordenou" que eu me identificasse imediatamente, mas disse logo que seria melhor ele ir pacificamente, ao que ele retrucou dizendo que nunca. Insistiu em saber quem eu era e o que fazia ali, enquanto um dos soldados me apontava uma arma.
Nesse momento entrei na sala com outra frequência e paralisei o tal soldado. Numa tentativa de ganhar tempo alguns soldados abriram uma cela onde havia vários espíritos enlouquecidos, que saíram gritando e provocaram um certo tumulto, mas os paralisamos em seguida.
O comandante veio em direção à minha frequência de nazista tentando me atacar, mas o imobilizei, enquanto minha outra frequência paralisava os cientistas e os soldados eram presos por nossa equipe espiritual. Os encarnados desdobrados, como a consulente, tiveram suas mentes apagadas e foram enviados de volta aos seus corpos físicos, inclusive os que estavam nos tubos transparentes.
O comandante da base estava usando o desafeto encarnado da consulente (através do espírito com o gadanho) para reforçar a sensação de isolamento dela e a manter desdobrada trabalhando na ilha. O fato de ter mediunidade e não utilizar para alguma causa útil facilitou a situação para o comandante. Quem tem mediunidade, goste ou não, vai acabar "trabalhando", ou seja, vai ter essa faculdade utilizada para algum fim, e se não for para o bem vai ser para o mal.
Gelson Celistre
Ao sintonizar com a consulente uma das médiuns sentiu arrepios pelo corpo e uma inquietação muito grande, seguida por um sentimento de desespero que logo se transformou em raiva. Puxamos o ser raivoso para a médium e dialogamos um pouco com ele:
- Porque vc ainda quer ajudar ela se sabe que ela é uma mentirosa? Eu não suporto gente dessa espécie, que faz o que não deve e depois ainda quer se fazer de coitada... pro inferno com esse tipo de gente!, disse o espírito;
- E tu é quem meu querido? São Francisco?, respondi;
- E vc quem pensa que é, Deus, pra sair por aí querendo salvar todo mundo? Pq vc não deixou ela quieta exatamente onde ela estava? Aí ela não tava nessa hj de ficar choramingando pelos cantos e se fazendo de coitada... de santinha do pau oco...
- Quem estiver sem pecado atire a primeira pedra...
Este espírito é um homem encarnado, que estava se manifestando em desdobramento inconsciente. Ele era de um centro que a consulente frequentou e do qual deixou de participar, mas segundo ele a consulente fez alguma coisa em sua estada lá que perturbou a harmonia do local e ele se sentiu prejudicado. Um caso de obsessão intervivos. Ele se aproxima (em desdobramento) das pessoas que possuem ligação com a consulente e instiga atrito entre elas para que ela acabe ficando sozinha. Fechamos essa frequência dele e o enviamos de volta ao corpo físico.
Ele estava sendo "inspirado" por um outro espírito, este desencarnado, que aproveitava os sentimentos dele em relação à consulente para prejudicá-la tbm. Este espírito vestia uma túnica preta de um tecido grosso e pesado, com um capuz que ocultava seu rosto, e com uma das mãos ele segurava um gadanho. Ele parecia com a figura mítica da morte. Este ser vivia numa região umbralina e mantinha vários espíritos aprisionados. Ao fazermos menção de libertá-los ele se manifestou dizendo:
- Daqui não sai ninguém, vc levou outros que estiveram nesse lugar mas eu assumi tudo aqui e tenho mais poder e sou mais forte que aqueles! Contra mim vc nada pode fazer!, disse a criatura;
- Aham, respondi;
- Esse lugar é nosso, todas as pessoas daqui são nossas e vc não vai interferir aqui de novo!
A criatura estava perturbando demais pois não parava de falar e nos ameaçar, então o paralisamos enquanto resgatávamos os espíritos aprisionados por ele, que tbm foi levado.
Nisso uma das médiuns captou uma outra frequência onde uma enfermeira e um médico, ambos vestidos com uma roupa branca, conversavam dentro de uma caverna. O local é amplo e possui várias celas com grades, onde havia espíritos presos. Estes espíritos eram usados para experiências. Quando a enfermeira se aproxima de alguma cela o espírito enjaulado reage com muito pavor. A simples presença dela causa terror nos prisioneiros.
A enfermeira pega uma bandeja de metal com várias seringas e ampolas e se dirige para uma das celas, onde um prisioneiro que não tem cabelos, olhos escuros e fundos nas órbitas e um corpo esquelético, aparenta um estado catatônico. Ele está sendo submetido a um experimento de isolamento, está sozinho ali há décadas, não vê ninguém além da enfermeira e tem várias crises de loucura, que são monitoradas por ela. Vários prisioneiros ali tiveram seu crânio aberto para estudarem seus cérebros.
A contra-parte física desse local no astral é uma ilha da Alemanha no Mar do Norte, onde os nazistas faziam estes experimentos já antes da Segunda Guerra Mundial, em 1938, e onde ainda, na dimensão astral, eles continuavam a ocorrer. A enfermeira era a consulente, que se desdobrava e voltava lá para trabalhar.
Durante a guerra os prisioneiros eram trazidos em barcos e levados para as cavernas, onde ficavam presos durante os experimentos que envolviam o cérebro humano e desajustes de comportamento, entre outros. Na ilha havia um prédio camuflado numa pequena floresta, que dá acesso às cavernas e onde fica o comandante do local.
O tal comandante usa a energia de várias pessoas encarnadas para manter o local ativo. Assim como fez com a consulente, ele provoca nelas um desdobramento naquela frequência e as mantém interligadas com a ilha. O perispírito dessas pessoas estava sendo mantido em uma sala no prédio que vimos, dentro de enormes tubos transparentes, como se fossem tubos de ensaio. De seus corpos astrais saem miríades de finíssimos fios, semelhantes a fios de fibra ótica, por onde a energia é extraída.
São todas pessoas jovens, entre 14 e 28 anos, em razão do nível de fluído vital que possuem. Os encarnados desdobrados com mais idade apenas trabalham ali, como a consulente, mas não tem seu fluido vital retirado nesses tubos.
O laboratório da ilha não faz apenas pesquisas, eles prestam serviços para vários outros grupos das trevas quando estes querem provocar loucura ou algum desajuste mental em algum encarnado. Alguns são usados para cometer homicídios, outros para prejudicar familiares e pessoas próximas, etc.
Nessa altura do atendimento nossa equipe espiritual já estava posicionada ao redor do laboratório, mas havia um tipo de escudo energético protegendo o local. Eu apareci no local vestindo um uniforme de comandante nazista na torre de controle do campo de força e desligamos o equipamento, permitindo a entrada de nossas tropas.
Um destacamento se dirigiu a caverna onde havia as celas para ir libertando os prisioneiros, enquanto eu fui ao local onde estava o comandante. à medida que íamos passando por salas onde haviam cientistas, enfermeiras, soldados e outros trabalhadores das trevas, eles iam sendo paralisados e outra equipe nossa os recolhia.
Encontramos o comandante da base conversando com um grupo de cientistas, orientando-os acerca de um novo trabalho que foi encomendado por uma facção trevosa. Ao me ver o comandante "ordenou" que eu me identificasse imediatamente, mas disse logo que seria melhor ele ir pacificamente, ao que ele retrucou dizendo que nunca. Insistiu em saber quem eu era e o que fazia ali, enquanto um dos soldados me apontava uma arma.
Nesse momento entrei na sala com outra frequência e paralisei o tal soldado. Numa tentativa de ganhar tempo alguns soldados abriram uma cela onde havia vários espíritos enlouquecidos, que saíram gritando e provocaram um certo tumulto, mas os paralisamos em seguida.
O comandante veio em direção à minha frequência de nazista tentando me atacar, mas o imobilizei, enquanto minha outra frequência paralisava os cientistas e os soldados eram presos por nossa equipe espiritual. Os encarnados desdobrados, como a consulente, tiveram suas mentes apagadas e foram enviados de volta aos seus corpos físicos, inclusive os que estavam nos tubos transparentes.
O comandante da base estava usando o desafeto encarnado da consulente (através do espírito com o gadanho) para reforçar a sensação de isolamento dela e a manter desdobrada trabalhando na ilha. O fato de ter mediunidade e não utilizar para alguma causa útil facilitou a situação para o comandante. Quem tem mediunidade, goste ou não, vai acabar "trabalhando", ou seja, vai ter essa faculdade utilizada para algum fim, e se não for para o bem vai ser para o mal.
Gelson Celistre
sábado, 18 de fevereiro de 2012
O caçador de vampiros
Embora para nós a vida física pareça muito importante, obviamente por estarmos encarnados, para o espírito liberto da carne ela não é tão convidativa. Isto pq na dimensão astral a vida pode ser muito melhor e com infinitas possibilidades para o espírito.
Para muitos espíritos entretanto, aqueles que vivem escravizados nas trevas, a vida na carne chega a ser um prêmio muito desejado. Para espíritos medianos como nós é uma imposição evolutiva e geralmente aqueles que tiveram o merecimento de serem resgatados e viveram algum tempo em alguma colônia no astral não costumam renascer de bom grado; se pudessem adiar indefinidamente a reencarnação o fariam.
Espíritos que adquirem algum poder no astral não querem perdê-lo e por este motivo tentam adiar a reencarnação a qualquer custo. Para poderem manter seus corpos astrais eles precisam de uma energia que só nós encarnados produzimos, que é o ectoplasma, ou fluido vital animalizado.
O sangue é o veículo do ectoplasma e por este motivo todos os tipos de baixa magia e satanismo fazem oferendas de animais e seres humanos em sacrifícios ritualísticos. Independente do "teatro" ritualístico envolvido, no final o que os seres no astral que recebem essas oferendas ou sacrifícios querem é o fluído vital da vítima, o ectoplasma.
Como a mente das pessoas é muito impressionável e como geralmente essas vítimas ainda são muito pouco evoluídas emocional e espiritualmente, o ritual (no caso de seres humanos) serve tbm para aprisionar suas almas, e depois de mortos eles se tornam escravos de seus algozes. É claro que tudo acontece em função do karma de cada um.
Recentemente encontramos velhos conhecidos que, em sua última existência carnal, buscavam a imortalidade através da magia negra e sacrifícios humanos. Não conseguiram a imortalidade do corpo físico mas no astral se tornaram vampiros, permanecendo sem reencarnar por cerca de 800 anos.
Os vampiros prenderam uma das médiuns que trabalha comigo (em desdobramento) em um tipo de cápsula de vidro, um tubo de ensaio gigante, num local escuro e cercado por espíritos antropomorfos de morcegos tbm gigantes, com olhos vermelhos brilhantes e asas presas em suas costas e braços.
Nesse local existem milhares de tubos de vidro como esse em que está a médium desdobrada, e em cada um deles tem um humano encarnado desdobrado. Os homens-morcego, vampiros energéticos, tomam conta das pessoas. Algumas pessoas estão presas ali há décadas e fisicamente algumas apresentam quadros de anemia profunda, leucemia, perda de massa muscular, histeria, etc.
Numa parte desse local vimos três caixões (ataúdes) em pé, com cruzes invertidas sobre a tampa; parecem feitos de algo semelhante ao mogno, mas estavam vazios. Para atrair os "proprietários" dos caixões promovemos uma pequena confusão. A médium quebrou o tubo onde ela estava e mais alguns, fazendo com que os homens-morcegos atacassem as pessoas que estavam nos tubos, que caíram desfalecidas no chão.
A médium então criou uma bolha para prender essas pessoas e outra para os morcegos que as atacaram e logo em seguida surgiram os vampiros-mestres, donos dos três caixões. Um deles incorporou na médium e falou algumas bobagens, ameaçando "beber meu sangue" e tirar até a minha "última gota de energia", tentando me amedrontar, e acabou revelando algo sobre nosso passado em comum:
- Vc não se lembra mas eu me lembro muito bem! Vc destruiu um ou outro de nós, mais fracos, e acha que terminou com tudo... Vc se foi para outra vida diferente e esqueceu... Pq é um fraco, não conseguiu evitar isso! Imbecil!, disse o vampiro;
- Aham, respondi;
- Que tal se a gente fizer sua amiga aqui se voltar contra vc e destruir vc para nós? Isso seria até bem divertido... Seu tolo... , insistiu o vampiro.
Bem, o vampiro estava se referindo a uma vida passada minha, na cidade de Londres - Inglaterra, por volta do ano 1.200 DC, em que fui ocultista e alquimista. Naquela vida acabei caçando e matando várias pessoas do grupo desse vampiro, que naquela vida, sua última encarnação aqui na Terra, era líder de uma comunidade de vampiros encarnados.
Eles não sugavam o sangue das vítimas como nas histórias, mas conseguiam extrair delas o fluído vital, o ectoplasma, de modo a prolongar sua própria vida. Entretanto, este procedimento levava a pessoa vampirizada à morte.
Eles usavam o desdobramento consciente ou viagem astral para atacar e aprisionar o corpo astral de pessoas encarnadas nesses tubos de vidro. Eles provocavam o desdobramento inconsciente da pessoa e a aprisionavam nesses tubos, criando essa espécie de reservatório, que os mantinha desde aquela época até agora sem precisar reencarnar.
Este procedimento acaba levando a pessoa a morte após alguns anos e por isso eles precisavam sempre acessar mais pessoas vivas e aprisioná-las nesse tubos. Mas as que morriam continuavam presas e eram transformadas em vampiros gigantes, embora não tivessem mais ectoplasma. Havia muitos espíritos aprisionados ali desde aquela época.
Além desse vampiro que era o "mestre" do grupo, havia mais dois "principais". Os três eram irmãos naquela vida passada e eram de uma família muito rica, mas mataram seus pais e viajaram pelo mundo todo estudando ocultismo e magia negra, pois tinham essa obsessão com a imortalidade.
Eram dois homens e uma mulher, sendo que esta, com uma aparência bem jovem, apareceu com um vestido vermelho, longos cabelos pretos e unhas compridas, lábios muito vermelhos, e se aproximou de meu corpo físico tentando me seduzir ou induzir, dizendo algumas palavras em meu ouvido. Ela usava um medalhão com uma pedra vermelha, parecendo um rubi, mas com uma energia "viva" dentro da pedra.
Neste momento apareci no astral com a forma que tive naquela existência (até então havia conversado com o vampiro através da médium), vestindo uma roupa e capa pretas. Tinha uma barba curta e usava os cabelos na altura dos ombros, visíveis sob as abas de um chapéu tbm preto. Paralisei a mulher vampira e fui em direção aos tubos e os homens-morcego vieram em minha direção, mas ao tocá-los com um objeto que eu carregava nas mãos eles recebiam um tipo de descarga elétrica e ficavam paralisados.
Esses homens-morcego eram antigas vítimas vampirizadas que tiveram suas mentes controladas pelo trio de vampiros e foram antropomorfoseados com essa aparência meio humano meio morcego para servir aos três mestres vampiros. Enquanto eu os devolvia à sua forma humana original a médium libertava as pessoas encarnadas desdobradas nos tubos.
Os outros dois mestres vampiros se aproximaram de mim. A aparência deles tbm era jovial, embora suas roupas fossem de um modelo antigo, ainda da época em que viveram na Terra, há cerca de 800 anos. Eles tbm carregam no pescoço um medalhão com uma pedra vermelha, em cujo interior pode-se observar uma energia movendo-se.
Foi através de um feitiço antigo que conseguiram acumular nessas pedras o fluído vital que retiram dos humanos desdobrados e assim permanecer com sua aparência jovial no astral, evitando a reencarnação.
Um deles segurou com uma das mãos o medalhão, que emitiu um raio vermelho em minha direção, mas desviei o corpo e o raio não me atingiu. Eles então criaram um tipo de fumaça vermelha ao meu redor, como um denso nevoeiro, mas eu apareci ao lado do meu eu alquimista em outra frequência, como mago, e criei um recipiente energético que sugou toda a fumaça.
Os olhos dos vampiros ficaram vermelhos e seus medalhões brilharam com intensidade, enquanto eles criavam outra energia para me prender nas duas frequências em que eu estava ali, de alquimista e de mago, mas ambos nos desviamos e não fomos atingidos. O mago então criou um pentagrama de energia no ar enquanto o alquimista disparou vários raios em direção aos vampiros, acertando os medalhões deles, que explodiram.
Ao serem destruídos os medalhões, os vampiros cambalearam e caíram no chão, ao mesmo tempo que sua aparência passou de jovial a extremamente envelhecida, ficando eles com a pele totalmente enrugada e os cabelos brancos.
Nesse momento o mago os prendeu com um fio de energia e os levitou até o pentagrama, onde foram aprisionados. Trouxemos a vampira que já estava paralisada e destruímos seu medalhão, ocorrendo com ela o mesmo, ou seja, envelheceu imediatamente.
Quando estavam encarnados os três vampiros eram extremamente cruéis, por várias vezes matavam pessoas e davam para seus cachorros comerem, às vezes as jogavam vivas aos cães inclusive. Eles sentiam prazer em ver os cães dilacerar os corpos das vítimas.
Naquela época eu era um jovem ocultista e alquimista e acabei descobrindo as atividades deles pq uma moça com a qual eu tinha um envolvimento desapareceu. Investigando o sumiço dela me deparei com a comunidade de vampiros e então passei a caçá-los, apesar deles terem um alta posição social e muito mais recursos financeiros do que eu tinha.
Como eles tinham muito poder e influência na sociedade eu não os combatia abertamente e usava um pseudônimo, Pyter, para ocultar minha verdadeira identidade. Na vida atual já prendemos vários vampiros como esses, e foi justamente por termos prendido alguns seres que eram da comunidade deles que eles nos encontraram e passaram a nos vigiar, descobrindo então que eu era a reencarnação de um antigo inimigo deles.
Percebendo que tínhamos muito mais poder agora do que naquela existência e que nossa capacidade de combate ás trevas estava aumentando continuamente, resolveram nos atacar enquanto achavam que ainda podiam nos derrotar, o que precipitou o seu crepúsculo.
Apagamos a mente das pessoas encarnadas que estavam nos tubos e algumas enviamos de volta ao corpo, sendo que uma parte teve que ser levada para o posto de socorro para ser revitalizada, em função de estarem há muito tempo presas ali. Muitas delas estão com sequelas em seus corpos físicos que não terão como ser revertidas. Nossa equipe espiritual se encarregou do transporte dos espíritos aprisionados e dos vampiros.
Apesar de tbm termos sido servos das trevas por muitas e muitas vidas, aqui e acolá aparece alguma existência onde atuamos em nome da luz. Talvez essas vidas tenham sido sementes que acabaram por fazer brotar em nosso coração uma centelha de luz, nos desviando do caminho das trevas.
Gelson Celistre
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São Leopoldo - RS, Brasil
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