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domingo, 25 de março de 2012

O presídio

A consulente apresenta sérios problemas de saúde, principalmente no aparelho respiratório, tendo se submetido a vários procedimentos médicos sem obter melhora. Espírita e médium, os problemas surgiram quando deixou de frequentar o centro espírita, onde participava de atividades diversas. Também se submeteu a um tratamento com cromoterapia por dois anos, sem sucesso.

Temos observado que em casos onde a pessoa tem problemas de saúde não diagnosticados ou que não respondem aos tratamentos convencionais da medicina terrena, sem que os exames médicos descubram o motivo, existe uma causa ativa na dimensão espiritual.  Foi o caso dessa consulente.

Em sua existência anterior a consulente trabalhava num presídio, juntamente com seu marido que era guarda na prisão. O local tinha condições subumanas e vários detentos morreram vítimas de tuberculose. Tanto a consulente como seu marido tratavam muito mal os prisioneiros, muito além do que exigiam seus deveres como funcionários do presídio. Com medo de serem infectados, eles davam um jeito de apressar a morte dos detentos doentes, que eram trancafiados em porões fetidos e úmidos para lá morrerem.

O marido da consulente estava desencarnado e vivendo naquele presídio, que ficou plasmado no astral por conta de vários dos prisioneiros que morreram e ficaram com sua mente fixa naquela situação, em razão de ainda sentirem todo o sofrimento associado aos maus tratos que sofreram e tbm da doença que tinham (tuberculose).

Após parar de frequentar o centro espírita a consulente ficou à merce de suas próprias energias, pois deixou de fazer alguma atividade onde ajudava o próximo, e passou a se desdobrar e frequentar o presídio, atraída pelo seu antigo companheiro.

A solução nesses casos é simples, resgatamos os espíritos sofredores juntamente como o marido dela, e apagamos a mente da consulente, que é enviada de volta ao corpo físico. A causa extrafísica dos problemas da consulente foi solucionada, entretanto, os danos materiais podem ser irreversíveis, por conta do karma dela própria, e quanto a isso não temos o que fazer.

Provavelmente ela vai responder positivamente ao tratamento médico convencional a partir de agora e tbm é provável que a doença se estabilize. Para que haja uma reversão no quadro seria preciso que a consulente obtivesse merecimento, voltando a trabalhar ajudando seu próximo.

Um fato interessante ainda envolvendo esse caso é a questão da cromoterapia. Descobrimos uma outra frequência aberta da consulente onde ela estava com várias larvas astrais em seu corpo, principalmente na região do tórax. Essas larvas astrais eram verde-luminescentes e após ficarem um tempo dentro da consulente ela era desdobrada e levada a um local no astral onde havia alguns tubos de ensaio com mangueiras ligadas neles, por onde seres das trevas absorviam a energia da consulente após colocarem as larvas ali dentro.  O aparelho era semelhante a um nargilé.

Esses seres estavam ligados ao cromoterapeuta com o qual a consulente se consultou e de alguma forma eles metabolizavam a energia das pessoas com essas larvas verde-luminescentes e conseguiam se nutrir disso. Eles foram presos e as pessoas ligadas a eles, que eram muitas, das quais eles se alimentavam, foram libertadas.

A mediunidade da quase absoluta maioria das pessoas é uma mediunidade de prova, ou seja, não é um dom adquirido por evolução espiritual mas sim a consequência de um karma negativo. Se o médium não se engajar num trabalho sério onde ele auxilie os espíritos com sua faculdade mediúnica, ele inevitavelmente vai atrair para si espíritos de baixa vibração, semelhante à dele, que vão acabar se acumulando ao seu redor, e isso vai interferir negativamente em todas as áreas de sua vida, emocional, fisiológica, financeira, etc.


Gelson Celistre

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Escuta clandestina

No dia na nossa reunião, cerca de meia hora antes do início, recebo uma ligação em meu celular de uma pessoa com a qual fiz um curso de hipnose há alguns anos, aliás um excelente hipnólogo. O curioso é que nos conhecemos no dia do curso e depois disso nunca mais nos falamos, ele mora em outro estado e cada um de nós tem suas ocupações. Mas justo no dia da minha reunião, ele me liga falando sobre apometria, disse que estava vendo meu blog na internet e conversamos um pouco sobre o assunto.
Como já diziam nossos avós, para bom entendedor meia palavra basta. Após os atendimentos da noite, comuniquei o fato aos médiuns e pedi que verificassem se algum ser não havia aproveitado o telefonema para introduzir alguma energia ou aparato no ambiente.

O primeiro médium que sintonizou com a situação sentiu como se lhe houvessem cravado um objeto pontiagudo na nuca. Em seguida outro médium sentiu um ataque tbm e nos avisou que todos no grupo estavam sofrendo algum tipo de ataque tbm.

Um dos médiuns viu então em meu ouvido um aparelho de escuta, como se fosse um aparelho para surdez, mas menor. Rastreando o sinal encontramos um mago sentado no chão, dentro de um círculo feito com cinzas. Imediatamente o trouxemos até nós e ele ficou meio perplexo pois achou que estava protegido em seu círculo mágico e tbm que ninguém o localizaria por conta da escuta clandestina ter sido introduzida através da pessoa que me ligou.

Ele me conheceu em uma vida passada, há muito tempo, numa época em que eu ainda vagava pelas trevas, e era um mago mais poderoso do que eu, pelo menos ele pensava isso pois disse que se eu "tinha ganhado tudo isso" ele deveria ganhar muito mais. Não sei exatamente o que ele acha que eu ganhei pois tudo que tenho de material foi conquistado com muito esforço e o que tenho de intelectual com muito estudo, não me deram nada de graça, mas enfim, prendemos a criatura e fomos atrás de quem forneceu o aparelho de escuta pra ele pois percebi que ele não tinha conhecimento técnico para criar esse tipo de aparelho.

Assim como esse ser achava que estava usando a pessoa que me ligou, outro ser estava usando ele. Encontramos esse ser numa grande comunidade umbralina, uma cidadela, onde havia uma espécie de fonte onde os habitantes do local vinham buscar um líquido, que funcionava para eles como se fosse água, e que era preparado com substâncias para os manter escravizados a ele. Prendemos todos e "elevamos" a tal cidadela, envolvendo ela numa bolha energética e a transportando para outra dimensão vibratória, para que nossa equipe pudesse trabalhar melhor com os seres que estavam ali e encaminhá-los para outros locais.

O tal mago que foi usado para introduzir a escuta clandestina através da pessoa que nos ligou, tinha com essa pessoa fortes ligações de outras vidas. Captamos uma delas, onde essa pessoa foi psiquiatra em uma clínica e numa ala psiquiátrica de um presídio. Naquela existência ela agia de maneira muito anti-ética e se complicou muito karmicamente. Entre outras coisas, ele recebia pessoas sadias mentalmente e as enlouquecia, mediante pagamento da parte interessada; os pacientes indigentes ele matava pq não dariam lucro, apenas trabalho; as mulheres pacientes eram violentadas sexualmente, etc. Nessa frequência no astral resgatamos mais uma grande quantidade de espíritos, bem como no presídio onde ele trabalhava e onde agia de modo similar.

Este tipo de expediente é muito comum. Quando um ser não consegue acesso direto a nós ou teme um confronto direto, usa de outras pessoas, encarnadas ou desencarnadas, que possuam alguma ligação conosco para nos acessar.

Abraço.

Gelson Celistre.