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domingo, 22 de julho de 2012

Vampiros

     Numa vida passada a consulente era praticante de magia e ocultismo e se aliou a um grupo de vampiros no astral, para quem ela fornecia as vítimas. Ela atraía a seduzia pessoas para que seus amigos vampiros se alimentassem delas. Os vampiros geralmente agem como nos filmes, com a diferença de que fazem isso na dimensão astral. Porém, como suas vítimas estão encarnadas, os vampiros lhes roubam o ectoplasma (energia vital), podendo em muitos casos levar essas pessoas à morte ou ao desenvolvimento de doenças degenerativas.


     A consulente foi aliada desse grupo de vampiros durante toda aquela existência e já passando da meia idade, quando não conseguia mais atrair as pessoas para seus vampiros, eles passaram a vampirizar ela mesmo, levando-a ao óbito. No astral a consulente se juntou ao grupo de vampiros e passou a agir com eles, vampirizando pessoas encarnadas.
     No astral ela procurou por alguém encarnado que pudesse agir como ela, conseguindo vítimas para ela os demais vampiros, e encontrou um homem, o qual ela influenciou e aliciou para esse fim, tendo ele servido igualmente ao grupo de vampiros até morrer. Este homem na vida atual é pai da consulente.
     Quando efetuamos o atendimento encontramos a consulente desdobrada no astral na companhia desse grupo de vampiros, sendo que o líder do grupo nos interpelou e ameaçou quando percebeu nossa presença, mas foi preso juntamente com o restante do bando.  No local onde a consulente trabalha os empregados estavam todos presos e sendo vampirizados no astral, mas nossa equipe os libertou.
     A consulente relutou para sair dessa frequência pois se sentia muito à vontade entre eles, apesar de estar sendo vampirizada, mas teve essa frequência apagada de sua mente e foi reacoplada em seu corpo físico.
     Para poder manter a consulente nessa frequência, que era de uma vibração muito baixa, os vampiros a ligaram a um outro grupo de espíritos, do tipo góticos; pessoas todas vestidas de preto com ares sombrios, estilo dark. Nesse outro grupo a consulente mantinha um relacionamento amoroso com um dos espíritos. Através das relações sexuais o tal amante gótico da consulente lhe retirava muita energia sexual, o que fazia com que ela não se interessasse tanto em manter um relacionamento amoroso aqui no plano físico, por não sentir falta, uma vez que gastava toda sua energia sexual com esse espírito.
     Mais uma vez a consulente relutou em deixar essa frequência, aliás ela aparentava um certo grau um tanto elevado de consciência nesse estado de desdobramento, onde imaginava estar mantendo um romance com o tal espírito. Possivelmente até estava, mas como ela nos procurou justamente por estar se sentindo um pouco incomodada por ter quase 30 anos e nunca ter namorado ou mantido relações sexuais com outra pessoa, apesar de ser uma mulher atraente e educada, nós a retiramos dessa frequência e prendemos os góticos. Descobrimos inclusive que ela já tentou se aproximar de alguns homens aqui no plano físico mas o tal espírito gótico sempre dava um jeito de afastá-la deles.
     A consulente afirmou que costuma frequentar um centro que ela diz ser de Umbanda, para tomar passes e se aconselhar, mas o que vimos foi que o grupo de vampiros ao qual ela estava ligada tbm frequenta o tal centro, vampirizando os frequentadores e médiuns do local.
     Uma estratégia que os seres das trevas utilizam com frequência é a manipulação das mentes das pessoas encarnadas através da mídia, como cinema, televisão, livros, games, etc., onde os produtos relacionados a vampiros estão sempre em destaque.
     Os vampiros reais que vivem na dimensão astral influenciam e inspiram escritores, diretores e produtores de filmes para que as imagens nos filmes sejam muito parecidas com o que eles querem, para que a mente das pessoas ao assistir um filme ou ler um livro plasmem no astral essas imagens, que os vampiros utilizam. Assim eles criam verdadeiros parques temáticos com a energia de nós encarnados onde acabamos indo em desdobramento.
     Imaginem a força gerada pela mente de milhões de pessoas ao assistir no cinema os filmes da saga Crepúsculo, onde jovens moças adolescentes desejam ser a "Bela" e os jovens rapazes desejam ser ou vampiro ou lobisomem. A massificação dessas imagens faz tbm com que acabemos achando tudo isso normal, matar, tirar o sangue, etc.
     As estórias dos filmes são criadas de modo a fazer com que as mentes fracas que os assistem desejem ser vampiros pq o personagem não faz nada, vive pra sempre e ainda é colocado como o "mocinho" da trama. Os filmes passam a ideia de que viver para sempre, poder voar por ai, ter superpoderes, em troca da vida e sangue de outro ser humano, é uma coisa perfeitamente aceitável e normal, quando na verdade mascaram o que realmente são os vampiros, seres das trevas, parasitas energéticos que um dia terão que prestar contas dos seus atos perante a lei.

   
Gelson Celistre

sábado, 18 de fevereiro de 2012

O caçador de vampiros

     Embora para nós a vida física pareça muito importante, obviamente por estarmos encarnados, para o espírito liberto da carne ela não é tão convidativa. Isto pq na dimensão astral a vida pode ser muito melhor e com infinitas possibilidades para o espírito. 


     Para muitos espíritos entretanto, aqueles que vivem escravizados nas trevas, a vida na carne chega a ser um prêmio muito desejado. Para espíritos medianos como nós é uma imposição evolutiva e geralmente aqueles que tiveram o merecimento de serem resgatados e viveram algum tempo em alguma colônia no astral não costumam renascer de bom grado; se pudessem adiar indefinidamente a reencarnação o fariam.
     Espíritos que adquirem algum poder no astral não querem perdê-lo e por este motivo tentam adiar a reencarnação a qualquer custo. Para poderem manter seus corpos astrais eles precisam de uma energia que só nós encarnados produzimos, que é o ectoplasma, ou fluido vital animalizado. 
     O sangue é o veículo do ectoplasma e por este motivo todos os tipos de baixa magia e satanismo fazem oferendas de animais e seres humanos em sacrifícios ritualísticos. Independente do "teatro" ritualístico envolvido, no final o que os seres no astral que recebem essas oferendas ou sacrifícios querem é o fluído vital da vítima, o ectoplasma.
     Como a mente das pessoas é muito impressionável e como geralmente essas vítimas ainda são muito pouco evoluídas emocional e espiritualmente, o ritual (no caso de seres humanos) serve tbm para aprisionar suas almas, e depois de mortos eles se tornam escravos de seus algozes. É claro que tudo acontece em função do karma de cada um.
     Recentemente encontramos velhos conhecidos que, em sua última existência carnal, buscavam a imortalidade através da magia negra e sacrifícios humanos.  Não conseguiram a imortalidade do corpo físico mas no astral se tornaram vampiros, permanecendo sem reencarnar por cerca de 800 anos.
    Os vampiros prenderam uma das médiuns que trabalha comigo (em desdobramento) em um tipo de cápsula de vidro, um tubo de ensaio gigante, num local escuro e cercado por espíritos antropomorfos de morcegos tbm gigantes, com olhos vermelhos brilhantes e asas presas em suas costas e braços.
     Nesse local existem milhares de tubos de vidro como esse em que está a médium desdobrada, e em cada um deles tem um humano encarnado desdobrado. Os homens-morcego, vampiros energéticos, tomam conta das pessoas. Algumas pessoas estão presas ali há décadas e fisicamente algumas apresentam quadros de anemia profunda, leucemia, perda de massa muscular, histeria, etc.
     Numa parte desse local vimos três caixões (ataúdes) em pé, com cruzes invertidas sobre a tampa; parecem feitos de algo semelhante ao mogno, mas estavam vazios. Para atrair os "proprietários" dos caixões promovemos uma pequena confusão. A médium quebrou o tubo onde ela estava e mais alguns, fazendo com que os homens-morcegos atacassem as pessoas que estavam nos tubos, que caíram desfalecidas no chão.
     A médium então criou uma bolha para prender essas pessoas e outra para os morcegos que as atacaram e logo em seguida surgiram os vampiros-mestres, donos dos três caixões. Um deles incorporou na médium e falou algumas bobagens, ameaçando "beber meu sangue" e tirar até a minha "última gota de energia", tentando me amedrontar, e acabou revelando algo sobre nosso passado em comum:
- Vc não se lembra mas eu me lembro muito bem! Vc destruiu um ou outro de nós, mais fracos, e acha que terminou com tudo... Vc se foi para outra vida diferente e esqueceu... Pq é um fraco, não conseguiu evitar isso! Imbecil!, disse o vampiro;
- Aham, respondi;
- Que tal se a gente fizer sua amiga aqui se voltar contra vc e destruir vc para nós? Isso seria até bem divertido... Seu tolo... , insistiu o vampiro.
     Bem, o vampiro estava se referindo a uma vida passada minha, na cidade de Londres - Inglaterra, por volta do ano 1.200 DC, em que fui ocultista e alquimista. Naquela vida acabei caçando e matando várias pessoas do grupo desse vampiro, que naquela vida, sua última encarnação aqui na Terra, era líder de uma comunidade de vampiros encarnados.
     Eles não sugavam o sangue das vítimas como nas histórias, mas conseguiam extrair delas o fluído vital, o ectoplasma, de modo a prolongar sua própria vida. Entretanto, este procedimento levava a pessoa vampirizada à morte. 
     Eles usavam o desdobramento consciente ou viagem astral para atacar e aprisionar o corpo astral de pessoas encarnadas nesses tubos de vidro. Eles provocavam o desdobramento inconsciente da pessoa e a aprisionavam nesses tubos, criando essa espécie de reservatório, que os mantinha desde aquela época até agora sem precisar reencarnar. 
     Este procedimento acaba levando a pessoa a morte após alguns anos e por isso eles precisavam sempre acessar mais pessoas vivas e aprisioná-las nesse tubos. Mas as que morriam continuavam presas e eram transformadas em vampiros gigantes, embora não tivessem mais ectoplasma. Havia muitos espíritos  aprisionados ali desde aquela época.
     Além desse vampiro que era o "mestre" do grupo, havia mais dois "principais". Os três eram irmãos naquela vida passada e eram de uma família muito rica, mas mataram seus pais e viajaram pelo mundo todo estudando ocultismo e magia negra, pois tinham essa obsessão com a imortalidade.
     Eram dois homens e uma mulher, sendo que esta, com uma aparência bem jovem, apareceu com um vestido vermelho, longos cabelos pretos e unhas compridas, lábios muito vermelhos, e se aproximou de meu corpo físico tentando me seduzir ou induzir, dizendo algumas palavras em meu ouvido. Ela usava um medalhão com uma pedra vermelha, parecendo um rubi, mas com uma energia "viva" dentro da pedra.
    Neste momento apareci no astral com a forma que tive naquela existência (até então havia conversado com o vampiro através da médium), vestindo uma roupa e capa pretas. Tinha uma barba curta e usava os cabelos na altura dos ombros, visíveis sob as abas de um chapéu tbm preto. Paralisei a mulher vampira e fui em direção aos tubos e os homens-morcego vieram em minha direção, mas ao tocá-los com um objeto que eu carregava nas mãos eles recebiam um tipo de descarga elétrica e ficavam paralisados.
     Esses homens-morcego eram antigas vítimas vampirizadas que tiveram suas mentes controladas pelo trio de vampiros e foram antropomorfoseados com essa aparência meio humano meio morcego para servir aos três mestres vampiros. Enquanto eu os devolvia à sua forma humana original a médium libertava as pessoas encarnadas desdobradas nos tubos.
     Os outros dois mestres vampiros se aproximaram de mim. A aparência deles tbm era jovial, embora suas roupas fossem de um modelo antigo, ainda da época em que viveram na Terra, há cerca de 800 anos. Eles tbm carregam no pescoço um medalhão com uma pedra vermelha, em cujo interior pode-se observar uma energia movendo-se.
      Foi através de um feitiço antigo que conseguiram acumular nessas pedras o fluído vital que retiram dos humanos desdobrados e assim permanecer com sua aparência jovial no astral, evitando a reencarnação.
     Um deles segurou com uma das mãos o medalhão, que emitiu um raio vermelho em minha direção, mas desviei o corpo e o raio não me atingiu. Eles então criaram um tipo de fumaça vermelha ao meu redor, como um denso nevoeiro, mas eu apareci ao lado do meu eu alquimista em outra frequência, como mago, e criei um recipiente energético que sugou toda a fumaça.
     Os olhos dos vampiros ficaram vermelhos e seus medalhões brilharam com intensidade, enquanto eles criavam outra energia para me prender nas duas frequências em que eu estava ali, de alquimista e de mago, mas ambos nos desviamos e não fomos atingidos. O mago então criou um pentagrama de energia no ar enquanto o alquimista disparou vários raios em direção aos vampiros, acertando os medalhões deles, que explodiram.
     Ao serem destruídos os medalhões, os vampiros cambalearam e caíram no chão, ao mesmo tempo que sua aparência passou de jovial a extremamente envelhecida, ficando eles com a pele totalmente enrugada e os cabelos brancos.
     Nesse momento o mago os prendeu com um fio de energia e os levitou até o pentagrama, onde foram aprisionados. Trouxemos a vampira que já estava paralisada e destruímos seu medalhão, ocorrendo com ela o mesmo, ou seja, envelheceu imediatamente.
     Quando estavam encarnados os três vampiros eram extremamente cruéis, por várias vezes matavam pessoas e davam para seus cachorros comerem, às vezes as jogavam vivas aos cães inclusive. Eles sentiam prazer em ver os cães dilacerar os corpos das vítimas.
     Naquela época eu era um jovem ocultista e alquimista e acabei descobrindo as atividades deles pq uma moça com a qual eu tinha um envolvimento desapareceu. Investigando o sumiço dela me deparei com a comunidade de vampiros e então passei a caçá-los, apesar deles terem um alta posição social e muito mais recursos financeiros do que eu tinha.
     Como eles tinham muito poder e influência na sociedade eu não os combatia abertamente e usava um pseudônimo, Pyter, para ocultar minha verdadeira identidade. Na vida atual já prendemos vários vampiros como esses, e foi justamente por termos prendido alguns seres que eram da comunidade deles que eles nos encontraram e passaram a nos vigiar, descobrindo então que eu era a reencarnação de um antigo inimigo deles.
     Percebendo que tínhamos muito mais poder agora do que naquela existência e que nossa capacidade de combate ás trevas estava aumentando continuamente, resolveram nos atacar enquanto achavam que ainda podiam nos derrotar, o que precipitou o seu crepúsculo.
    Apagamos a mente das pessoas encarnadas que estavam nos tubos e algumas enviamos de volta ao corpo, sendo que uma parte teve que ser levada para o posto de socorro para ser revitalizada, em função de estarem há muito tempo presas ali. Muitas delas estão com sequelas em seus corpos físicos que não terão como ser revertidas. Nossa equipe espiritual se encarregou do transporte dos espíritos aprisionados e dos vampiros.
     Apesar de tbm termos sido servos das trevas por muitas e muitas vidas, aqui e acolá aparece alguma existência onde atuamos em nome da luz. Talvez essas vidas tenham sido sementes que acabaram por fazer brotar em nosso coração uma centelha de luz, nos desviando do caminho das trevas.


Gelson Celistre