Gosto muito de ler os romances do Conde Rochester, psicografados pela médium russa Vera Kryzhanoviskaia. Rochester consegue criar tramas interessantes e consegue com muita maestria transmitir conceitos e conhecimentos sobre o mundo espiritual em seus livros. Há poucos dias estava lendo um chamado 'Feitiço Infernal' onde havia muitas situações onde os personagens lidavam com magia negra e rituais satânicos. Inevitavelmente estas leituras abrem frequências de minhas vidas passadas onde eu era um ser maligno e 'trabalhava' para as trevas.
Após a leitura desse livro, que por sinal fiz do início ao fim praticamente sem interrupção numa tarde de sábado, não poderia deixar de ser diferente. No dia seguinte já senti os efeitos, acordei várias vezes durante a noite, sono agitado, e levantei-me já com uma forte dor de cabeça, característica de quando estou sintonizado com uma energia muito densa. Nessas situações geralmente passo um dia inteiro mal, mesmo tomando algum remédio.
Em nossa reunião daquela semana, três dias depois, após termos atendido os consulentes agendados, comuniquei aos médiuns sobre minha leitura do final de semana passado e pedi que verificassem o que havia na minha 'frequência' para ser resgatado. Logo as médiuns sintonizaram com uma entidade muito trevosa e que inclusive estava atacando não apenas a mim, mas aos demais médiuns tbm depois da minha leitura, que foi o meio pelo qual ele me 'encontrou'.
Este ser, com o qual eu já havia feito um pacto no passado, exigia como pagamento sacrifícios humanos onde a vítima deveria ter a cabeça decepada. Num vale sombrio em região abismal dominada por ele, havia mais de mil dessas vítimas que lhe foram ofertadas, muitas por mim segundo ele. Ainda ligado a ele muitos outros milhares de seres escravizados em cavernas e outros locais semelhantes.
Seria inútil tentar uma 'doutrinação' com esta entidade e o mantive incorporado numa das médiuns apenas o tempo suficiente para que a equipe localizasse e regatasse os seres aprisionados por ele. Após isso, ele teve a mente apagada e foi levado pelos guardiões da nossa equipe espiritual.
É comum abrirmos frequências de passado com a leitura de romances de época, filmes sobre civilizações antigas, etc. e quem lida rotineiramente com situações de resgate espiritual são utilizados frequentemente pela espiritualidade para proporcionar a libertação de seres em sofrimento e localização de bases trevosas, com as quais temos ligações de nossas vidas passadas. Pessoas não envolvidas com atividades espirituais, mas com compromissos cármicos, tbm acabam abrindo frequências de vidas passadas, e geralmente isso acaba lhe causando transtornos psíquicos como depressão e síndromes variadas, mal-estares e dores de origem desconhecida, etc., mas tbm ao buscarem ajuda acabam servindo de 'ponte' para o auxílio de outros tantos.
Abraço.
Gelson Celistre
A realidade é mais fantástica que a ficção. Relatos de atendimentos espirituais, casos reais.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Pais e filhos
A consulente, uma jovem de vinte e poucos anos, reclamava de crises de choro sem causa aparente, diz que não pode entrar numa igreja por exemplo que desta a chorar, e descontrole emocional. Tbm queria saber o motivo de ter um certo atrito com o pai. Logo no início do atendimento já foi capatada uma frequência dela, onde havia dez espíritos que a acompanhavam, que se imantaram a ela há alguns anos quando o avô, já falecido, estava internado num hospital e ela o ia visitar. Um deles se manifestou através da psicofonia de uma das médiuns, sentia muita falta de ar por ter morrido em função de uma doença nos pulmões. Eram apenas seres sofredores e se aproximaram dela por conta da mediunidade que a mesma possui, não desenvolvida.
Uma vez resgatados estes dez seres, logo se manifestou um outro, um antigo cobrador, lhe pedindo contas de sua vida, que ela lhe teria tirado com um violento golpe na cabeça. Naquela existência, a consulente era guarda-livros de um modesto comerciante, que prosperou e acabou dando sociedade do negócio à sua 'fiel' empregada. Ele ainda sentia uma forte dor na nuca por conta da paulada que recebera dela e que o matara. Tinha muita raiva dela e queria que acontecesse 'o mesmo' com ela, estava com dificuldade de se desapegar dessa situação, não diria nem de perdoar pq geralmente é difícil para um ser mudar assim de um momento para outro, e então o fizemos lembrar de uma vida anterior dos dois. Eles eram casados, muito felizes segundo ele, e ele acabou ganhando muito dinheiro. Com os bolsos cheios sua esposa já não lhe interessou mais e ele a abandonou na miséria. Depois de lembrar isso ele até ficou um pouco envergonhado e aceitou ir com nosso pessoal pro hospital sem dar trabalho.
Resolvemos averiguar onde andava o tal avô dela que falecera há alguns anos, pedimos para que ela lembrasse dele e através dessa frequência aberta pela mente dela, 'puxamos' o espírito e o incorporamos numa das médiuns. O diálogo que entabulamos foi meio egraçado, o avô chegou dizendo que 'finalmente alguém ia falar com ele', pois estava morando na casa com a neta e os pais dela e ninguém o via, não lhe respondiam o que perguntava, etc. Disse que 'achava' que estava morto, mas não sabia para onde ir. Não era nenhum pouco espiritualizado e ainda reclamou que 'alguém' deveria aparecer para dizer para onde ele deveria ir e pelas 'noçoes' que ele tinha achava que deveria ir para o 'céu'. Após trocarmos algumas idéias ele aceitou ir com nossa equipe, mas dizia que não estava doente e não queria ir para o hospital (havia morrido de câncer e ainda estava com sequelas).
Foi vista uma vida passada da consulente onde ela foi seduzida e desonrada por um homem casado. A família dela a internou num convento e ela foi acolhida por uma freira a quem muito se afeiçoou.
Esta freira na vida atual é a mãe da consulente. O homem que a desonrou naquela vida hoje é o pai (daí a desavenças). A avó dela na vida atual era a mãe dela naquela vida, e inclusive naquela existência tentou matar o homem que havia desonrado sua filha com um machado. Num lance 'de sorte', ele conseguiu se desviar do primeiro golpe que ela desferiu e caiu para trás, sendo que o segundo golpe com o machado lhe decepou um pedaço da perna direita, logo abaixo do joelho. A avó da consulente inclusive apresenta um problema de saúde justamente nessa região, a parte da perna abaixo da canela, se estentendo até o pé. Estes estão com os nervos enrijecidos e enrugados, tendo a tal senhora feito várias cirurgias sem logar êxito, pois a 'medicina' afirma que não tem nada de errado e não sabe o motivo do problema.
Aproveitamos para averiguar esse problema da avó da consulente e os médiuns viram algo inusitado, no corpo astral da tal senhora, ao invés de uma pé humano, havia um pé de galinha, isso mesmo, um pé de uma galinha! Logo em seguida, uma das médiuns incorporou uma entidade debochada que disse: 'é melhor um pé de galinha do nenhum pé' e desatou a rir. Conversando com este ser soubemos que a avó da consulente havia ido num 'terreiro' atrás de um 'trabalho' que melhorasse o seu pé, regado a sangue naturalmente. O que as entidades do tal terreiro fizeram foi 'enxertar' um pé de galinha na tal senhora. Este ser não quiz nossa ajuda, disse que sabia bem o que estava fazendo e as consequências mas não queria mudar. Deixei-o ir.
As médiuns captaram uma presença feminina e logo incorporou uma bruxa, afirmando ser 'colega' da consulente de muito tempo e que trabalhavam juntas (a consulente em desdobramento inconsciente), disse tbm que quando ela não 'quer ir' ela dá um jeito de 'incentivá-la'. Rastreando as ligações energéticas dessa bruxa, que afirmava ter morrido em 1421 e desde então não teria reencarnado, após passar por aqueles seres meio 'lagartos', nos deparamos com uma entidade muito trevosa.
Este ser se apresentava como a figura 'típica' do diabo, pernas peludas e retorcidas com patas fendidas e chifres na cabeça. Já chegou proferindo impropérios contra a tal bruxa por o terem exposto. Como de praxe, enquanto conversava com ele, que se mostrava bastante calmo (apesar da médium o ter sentido com muito ódio quando foi descoberto), pedi as outras médiuns que fossem até os locais onde ele habitava e fossem libertando os prisioneiros e destruindo o que fosse pernicioso. Ele parecia não se importar e apenas dizia que faria tudo de novo.
Junto dele, desde que chegou, as médiuns haviam visto uma mulher ruiva. Pedi para uma das videntes averiguar se essa ruiva era encarnda pois já suspeitava de quem era. Ela viu o 'cordão de prata' saindo do corpo da ruiva e mandei que ela verificasse a quem estava ligada. Não foi surpresa quando a vidente disse que o cordão de prata estava ligado a consulente, ou seja, ela estava desdobrada junto com o tal ser trevoso. Como este ser era muito forte e muito perigoso, efetuamos o 'apagamento' (despolarização de memória) de sua mente. Enquanto sua mente era esvaziada e a médium na qual ele estava incorporado estava acompanhando o processo, ela observou que a última lembrança que sumiu da mente dele foi a de que havia um 'trabalho' feito e que através dele 'os outros' conseguiriam acessar a consulente.
Esta mesma médium viu que este trabalho era aquele que foi feito para a avó da consulente e que ele disse que 'apenas' foi junto com sua avó no tal terreiro. Eu disse a médium que para que eles pudessem acessar ela através desse feitiço ela teria que ter tido uma participação mais 'ativa' nele, o que ela negou quando interrogada. Pedi a médium que observasse o que houve quando foi feito o tal feitiço de modo mais amplo e então ela percebeu que a consuelnte, em desdobramento, foi quem agendou o atendimento (no plano astral) com as entidades que trabalhavam na tal casa e que, inclusive, no dia do atendimento em que ela foi junto com a avó fisicamente, ele tbm estava lá desdobrada e foi ela quem negociou os 'termos' do acordo e o que seria feito.
Após atendermos a consulente, atendemos o pai dela, nosso segundo consulente da noite. Totalmente desinteressado de assuntos espirituais, disse que veio pq a filha pediu. Apesar disso resolvemos 'dar uma olhada' no cidadão. De pronto surgiu um espirito muito revoltado com ele, com um pedaço de pau na mão, querendo bater em todo mundo. Conversando com ele descobrimos que ele era o pai da consulente naquela vida onde ela foi desonrada, e ele queria 'matar' o pai atual dela. Estava irascível e nem havia percebido que sua filha agora era filha dele. Enquanto conversávamos a equipe espiritual o induziu ao sono e o levaram para tratamento.
Tbm havia um padre que morreu há alguns anos e que era amigo do consulente, desta vida mesmo. Como este tem o hábito de beber vinho o tal padre bebia junto com ele, diariamente. Conversamos um pouco e eu tive que lhe dizer que se aquilo em que ele acreditava e ensinava aos outros fosse verdade ele não estaria ainda vagando por aqui, pois estava receoso em aceitar nossa ajuda pq disse que assim ele iria se tornar 'espírita'. Acabou aceitando ajuda pq lhe garanti que ele não precisaria se tornar espírita.
Ainda ligado ao consulente, apareceram dois amigos dele de vidas passadas, sendo que um deles o consulente havia assassinado com um tiro na barriga, por desconfiar que sua esposa o traía com este amigo. Este afirmou que não era verdade, que seu amigo viajava muito naquela vida e que ela ajudava em alguma coisa a esposa, mas nunca se relacionou sexualmente com ela. O outro, que era meio 'bebum', achava que ele realmente tinha algo com a mulher e acabaram discutindo. Para resolver o impasse eu trouxe a tal mulher e ela disse que não teve nada com nenhum dos dois, mas que tinha um amante sim naquela vida. Inclusive disse que tentou mais de uma vez o rapaz que morreu e ele em respeito ao amigo nunca quiz nada com ela.
A consulente, a moça, tem mediunidade e precisa aprender a utilizar, pois sempre vai atrair os espíritos necessitados e os mal-intencionados. Some-se a isso um passado envolto em magia negra e o resultado são muitos incoômodos. A frequência regular numa casa ou grupo espírita é a única solução para os problemas que ela está enfrentando.
Abraço.
Gelson Celistre.
Uma vez resgatados estes dez seres, logo se manifestou um outro, um antigo cobrador, lhe pedindo contas de sua vida, que ela lhe teria tirado com um violento golpe na cabeça. Naquela existência, a consulente era guarda-livros de um modesto comerciante, que prosperou e acabou dando sociedade do negócio à sua 'fiel' empregada. Ele ainda sentia uma forte dor na nuca por conta da paulada que recebera dela e que o matara. Tinha muita raiva dela e queria que acontecesse 'o mesmo' com ela, estava com dificuldade de se desapegar dessa situação, não diria nem de perdoar pq geralmente é difícil para um ser mudar assim de um momento para outro, e então o fizemos lembrar de uma vida anterior dos dois. Eles eram casados, muito felizes segundo ele, e ele acabou ganhando muito dinheiro. Com os bolsos cheios sua esposa já não lhe interessou mais e ele a abandonou na miséria. Depois de lembrar isso ele até ficou um pouco envergonhado e aceitou ir com nosso pessoal pro hospital sem dar trabalho.
Resolvemos averiguar onde andava o tal avô dela que falecera há alguns anos, pedimos para que ela lembrasse dele e através dessa frequência aberta pela mente dela, 'puxamos' o espírito e o incorporamos numa das médiuns. O diálogo que entabulamos foi meio egraçado, o avô chegou dizendo que 'finalmente alguém ia falar com ele', pois estava morando na casa com a neta e os pais dela e ninguém o via, não lhe respondiam o que perguntava, etc. Disse que 'achava' que estava morto, mas não sabia para onde ir. Não era nenhum pouco espiritualizado e ainda reclamou que 'alguém' deveria aparecer para dizer para onde ele deveria ir e pelas 'noçoes' que ele tinha achava que deveria ir para o 'céu'. Após trocarmos algumas idéias ele aceitou ir com nossa equipe, mas dizia que não estava doente e não queria ir para o hospital (havia morrido de câncer e ainda estava com sequelas).
Foi vista uma vida passada da consulente onde ela foi seduzida e desonrada por um homem casado. A família dela a internou num convento e ela foi acolhida por uma freira a quem muito se afeiçoou.
Esta freira na vida atual é a mãe da consulente. O homem que a desonrou naquela vida hoje é o pai (daí a desavenças). A avó dela na vida atual era a mãe dela naquela vida, e inclusive naquela existência tentou matar o homem que havia desonrado sua filha com um machado. Num lance 'de sorte', ele conseguiu se desviar do primeiro golpe que ela desferiu e caiu para trás, sendo que o segundo golpe com o machado lhe decepou um pedaço da perna direita, logo abaixo do joelho. A avó da consulente inclusive apresenta um problema de saúde justamente nessa região, a parte da perna abaixo da canela, se estentendo até o pé. Estes estão com os nervos enrijecidos e enrugados, tendo a tal senhora feito várias cirurgias sem logar êxito, pois a 'medicina' afirma que não tem nada de errado e não sabe o motivo do problema.
Aproveitamos para averiguar esse problema da avó da consulente e os médiuns viram algo inusitado, no corpo astral da tal senhora, ao invés de uma pé humano, havia um pé de galinha, isso mesmo, um pé de uma galinha! Logo em seguida, uma das médiuns incorporou uma entidade debochada que disse: 'é melhor um pé de galinha do nenhum pé' e desatou a rir. Conversando com este ser soubemos que a avó da consulente havia ido num 'terreiro' atrás de um 'trabalho' que melhorasse o seu pé, regado a sangue naturalmente. O que as entidades do tal terreiro fizeram foi 'enxertar' um pé de galinha na tal senhora. Este ser não quiz nossa ajuda, disse que sabia bem o que estava fazendo e as consequências mas não queria mudar. Deixei-o ir.
As médiuns captaram uma presença feminina e logo incorporou uma bruxa, afirmando ser 'colega' da consulente de muito tempo e que trabalhavam juntas (a consulente em desdobramento inconsciente), disse tbm que quando ela não 'quer ir' ela dá um jeito de 'incentivá-la'. Rastreando as ligações energéticas dessa bruxa, que afirmava ter morrido em 1421 e desde então não teria reencarnado, após passar por aqueles seres meio 'lagartos', nos deparamos com uma entidade muito trevosa.
Este ser se apresentava como a figura 'típica' do diabo, pernas peludas e retorcidas com patas fendidas e chifres na cabeça. Já chegou proferindo impropérios contra a tal bruxa por o terem exposto. Como de praxe, enquanto conversava com ele, que se mostrava bastante calmo (apesar da médium o ter sentido com muito ódio quando foi descoberto), pedi as outras médiuns que fossem até os locais onde ele habitava e fossem libertando os prisioneiros e destruindo o que fosse pernicioso. Ele parecia não se importar e apenas dizia que faria tudo de novo.
Junto dele, desde que chegou, as médiuns haviam visto uma mulher ruiva. Pedi para uma das videntes averiguar se essa ruiva era encarnda pois já suspeitava de quem era. Ela viu o 'cordão de prata' saindo do corpo da ruiva e mandei que ela verificasse a quem estava ligada. Não foi surpresa quando a vidente disse que o cordão de prata estava ligado a consulente, ou seja, ela estava desdobrada junto com o tal ser trevoso. Como este ser era muito forte e muito perigoso, efetuamos o 'apagamento' (despolarização de memória) de sua mente. Enquanto sua mente era esvaziada e a médium na qual ele estava incorporado estava acompanhando o processo, ela observou que a última lembrança que sumiu da mente dele foi a de que havia um 'trabalho' feito e que através dele 'os outros' conseguiriam acessar a consulente.
Esta mesma médium viu que este trabalho era aquele que foi feito para a avó da consulente e que ele disse que 'apenas' foi junto com sua avó no tal terreiro. Eu disse a médium que para que eles pudessem acessar ela através desse feitiço ela teria que ter tido uma participação mais 'ativa' nele, o que ela negou quando interrogada. Pedi a médium que observasse o que houve quando foi feito o tal feitiço de modo mais amplo e então ela percebeu que a consuelnte, em desdobramento, foi quem agendou o atendimento (no plano astral) com as entidades que trabalhavam na tal casa e que, inclusive, no dia do atendimento em que ela foi junto com a avó fisicamente, ele tbm estava lá desdobrada e foi ela quem negociou os 'termos' do acordo e o que seria feito.
Após atendermos a consulente, atendemos o pai dela, nosso segundo consulente da noite. Totalmente desinteressado de assuntos espirituais, disse que veio pq a filha pediu. Apesar disso resolvemos 'dar uma olhada' no cidadão. De pronto surgiu um espirito muito revoltado com ele, com um pedaço de pau na mão, querendo bater em todo mundo. Conversando com ele descobrimos que ele era o pai da consulente naquela vida onde ela foi desonrada, e ele queria 'matar' o pai atual dela. Estava irascível e nem havia percebido que sua filha agora era filha dele. Enquanto conversávamos a equipe espiritual o induziu ao sono e o levaram para tratamento.
Tbm havia um padre que morreu há alguns anos e que era amigo do consulente, desta vida mesmo. Como este tem o hábito de beber vinho o tal padre bebia junto com ele, diariamente. Conversamos um pouco e eu tive que lhe dizer que se aquilo em que ele acreditava e ensinava aos outros fosse verdade ele não estaria ainda vagando por aqui, pois estava receoso em aceitar nossa ajuda pq disse que assim ele iria se tornar 'espírita'. Acabou aceitando ajuda pq lhe garanti que ele não precisaria se tornar espírita.
Ainda ligado ao consulente, apareceram dois amigos dele de vidas passadas, sendo que um deles o consulente havia assassinado com um tiro na barriga, por desconfiar que sua esposa o traía com este amigo. Este afirmou que não era verdade, que seu amigo viajava muito naquela vida e que ela ajudava em alguma coisa a esposa, mas nunca se relacionou sexualmente com ela. O outro, que era meio 'bebum', achava que ele realmente tinha algo com a mulher e acabaram discutindo. Para resolver o impasse eu trouxe a tal mulher e ela disse que não teve nada com nenhum dos dois, mas que tinha um amante sim naquela vida. Inclusive disse que tentou mais de uma vez o rapaz que morreu e ele em respeito ao amigo nunca quiz nada com ela.
A consulente, a moça, tem mediunidade e precisa aprender a utilizar, pois sempre vai atrair os espíritos necessitados e os mal-intencionados. Some-se a isso um passado envolto em magia negra e o resultado são muitos incoômodos. A frequência regular numa casa ou grupo espírita é a única solução para os problemas que ela está enfrentando.
Abraço.
Gelson Celistre.
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Amor além da vida
É muito comum a queixa de consulentes, principalmente mulheres, de que 'nada da certo' em suas vidas no que se refere a relacionamentos amorosos. Via de regra, quando este 'setor' de suas vidas não vai bem todo o resto acompanha, trabalho, estudo, etc. É comum tbm nestes casos descobrirmos que em vidas passadas estas mulheres, hoje solitárias e sem sorte no amor, no passado abusaram de sua condição feminina, onde geralmente eram belas mas inescrupulosas e interesseiras, desfazendo lares, enganando e traindo admiradores, etc.
No filme Amor Além da Vida, um marido morre e vai atrás da esposa que havia se suicidade numa região de sofrimento no astral inferior. |
O desejo de toda mulher romântica é encontrar um grande amor e esta consulente foi agraciada com o 'amor' de um homem, que gostava tanto dela que nem a morte conseguiu ofuscar este sentimento nele. Entretanto, nem sempre o que nós acreditamos que é 'amor' realmente é. Vejamos o que este sentimento estava ocasionando na vida dela.
Este espírito que ela conheceu em outra vida e com o qual manteve um relacionamento afirmava que a amava e que queria protegê-la dos 'outros' que só queriam se 'aproveitar' dela. Esses 'outros' eram os namorados que ela teve aqui no plano físico nessa vida e que ele procurava influenciar para que se afastassem dela, assim como tbm a fazia se desinteressar deles. Este espírito mantinha relacionamento sexual com a consulente em desdobramento e pretendia que ela não mantivesse relações com nenhum 'outro' homem no plano físico, pois era extremamente ciumento.
Junto da consulente tbm estava um outro espírito, um rapaz 'gay', segundo suas próprias palavras. Ele nos disse que viu ela num bar e tbm o espírito que estava junto dela (o ciumento) e que sentiu vontade de fazer 'alguma coisa' com este espírito, mas quando chegou perto dela achou melhor ficar com ela, para sentir prazer quando ela fizesse sexo com algum homem. O outro queria afastá-lo de perto dela mas não conseguia. Até aqui parecia que entre eles se estabelecia uma relação casual, um encontro acidental.
Entretanto, como o rapaz 'gay' alegava não ter nenhuma relação com a moça e ele realmente acreditava nisso, resolvemos investigar seu passado. Fiz ele lembrar de como morrera e ele viu que se enforcara. Nesse ínterim, eu conversava com o 'ciumento' incorporado em outra médium e de repente o rapaz disse que viu um pé chutando a cadeira onde ele teria subido para se enforcar.
Nesse momento o ciumento lembrou tbm da sua vida passada e que foi ela quem matou o rapaz, simulando um suicídio por enforcamento para não ser descoberto. O motivo: ciúmes do rapaz com sua noiva (a consulente). Naquela vida o rapaz, que afirmou que já era gay, era muito amigo da consulente e o ciumento o matou por conta disso, Tbm descobrimos que ele induziu uma pessoa a matar outra para afastá-la de sua noiva. O ciúme que ele tinha era doentio.
Logo que 'despachamos' o rapaz gay, que aceitou receber auxílio depois que soube do ocorrido em seu próprio passado, um ser se apresentou e disse que era encarregado de 'cuidar dos dois', pois sem saber eles 'trabalhavam' para um outro ser, um mago muito 'poderoso' e cruel. Este ser estava tão amedrontado que falava sussurrando temendo que 'alguém' o escutasse. Ele tinha ouvido a conversa que eu tive com os rapazes e viu que eles foram auxiliados pelas pessoas 'de branco' e ele tbm queria ajuda.
Prometi a ele que o ajudaríamos e o encaminhei para a equipe espiritual, mas antes pedi que ele lembrasse do tal ser 'poderoso', para através da mente dele, captarmos a frequência do mago, que 'puxamos' facilmente e incorporamos numa das médiuns.
O tal mago era 'forte' mesmo, ciente de sua condição e, pra variar, um antigo conhecido nosso de vidas passadas, da época em que trilhávamos o caminho das trevas. Ele está sem reencarnar há uns 600 anos. Foi logo perguntando se eu já tinha recomposto uma parte do corpo que havia perdido (uma mão) e me chamando de covarde por eu ter 'mudado de lado'. Enquanto eu conversava com ele, outras médiuns já estavam localizando suas bases e resgatando os seres que estavam lá escravizados.
Foi mostrado a uma das médiuns que em sua última existência, para provar que estava apto a ingressar na organização do mal a que se filiara, e da qual eu tbm fazia parte, foi exigido que ele demonstrasse que não tinha nenhum apego a nenhuma pessoa, que não tinha amor por ninguém.
O sacrificio exigido foi que ele matasse sua própria família, mulher e filhos, os esquartejasse e depois queimasse seus corpos, coisa que ele fez. Tbm foi mostrado que ele amava muito uma das filhas que ele matou e este espírito foi trazido para tentar dissuadi-lo de continuar no caminho do mal. Ele se mostrava reticente, afirmava que 'iria até o fim'.
Ele era muito arrogante e senhor de si e por várias vezes falou que não iria 'mudar' e que sabia o que eu ia fazer (apagar sua mente) e me instigava a fazê-lo. Apesar dele lutar contra e de afirmar veementemente que não se arrependera de nada do que fizera, já brotara em seu coração a semente do arrependimento, principalmente por conta dessa filha que ele matou.
Seria desperdício de tempo tentar alguma doutrinação 'apométrica' com um mago do quilate desse nosso amigo, que está há séculos sem reencarnar, e que tem conhecimento. Nesses casos o que se pode fazer é tentar lhe tocar o coração ou quebrar seu padrão mental, que foi o que fizemos, deixando-o transtornado com nossas palavras e observações.
Ao perder o controle emocional ele enfraquece mentalmente e fica mais fácil de iniciar um tratamento visando recuperá-lo. A presença do espírito da filha juntamente com nossas palavras, o abalaram e nossa equipe espiritual então o retirou e levou para tratamento.
Ainda descobrimos que o interesse dele pela consulente era em função de que no passado ela fora tbm maga e que roubara o segredo de um poderoso feitiço de um livro de magia, e que ele queria de volta. Já tinha conseguido pq através daqueles dois espiritos que ele colocou junto dela (o ciumento e o gay) ele conseguia acesso a ela em desdobramento. É um expediente comum dos seres trevosos criar uma rede de espíritos com os quais temos alguma afinidade ou ligação cármica para poderem nos influenciar ou acessar determinadas frequências de vidas passadas nossas.
Gelson Celistre.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Casamento e maternidade
A consulente relata que tem dois 'problemas' principais que gostaria de tratar. O primeiro se refere a um filho que ela teve em seu primeiro casamento e que reside com o pai. Segundo ela aos seis anos de idade (atualmente está com doze anos), estando ela já separada há uns três anos, o garoto disse que queria morar com o pai e ele permitiu. Afirma sentir falta do menino e queria entender o motivo desta situação. O segundo problema se refere à sua insegurança e ciúmes em relação ao seu atual marido.
A primeira situação que surgiu foi relativa ao segundo problema. As médiuns viram uma 'medusa' (uma mulher com a cabeça cheia de cobras ao invés de cabelo) e um outro espírito masculino, ambos 'desafetos' da consulente.
Numa vida passada a consulente envolveu-se com um homem que ela imaginou ter muito dinheiro e, para serpará-lo da família e assim poder dilapidar seu patrimônio, acusou o irmão deste de querer 'algo' com ela, eles brigaram feio, o pai deles teve um enfarte e morreu por conta disso. O tal homem foi morar com ela que, depois disso tudo, descobriu que ele não tinha tanto dinheiro quanto ela imaginava e começou então a traí-lo com outros homens. Ele não suportou esta situação e se suicidou.
Os seres que a acompanhavam são a sua ex-sogra, querendo se vingar por conta dela ter destruído sua família, e o irmão de seu marido naquela vida, querendo 'livrar' o irmão da mulher vil e interesseira. Esse quando soube que seu antigo irmão é o atual marido dela na vida atual ficou muito 'decepcionado'. Ambos foram 'doutrinados' sem muita dificuldade. A insegurança e ciúmes do marido tem a ver com o que ela própria fez para ele no passado.
A segunda situação relacionada a consulente relativa ao seu 'primeiro' problema foi o seguinte: o espírito de ma índia junto dela, com muito ódio, pq em vida passada a consulente, não podendo ter filhos, roubou o filho de outra mulher, filha desse espírito. A mulher não aguentou a situação e se matou, atirando-se de um precipício. O filho dela da vida atual é o mesmo espírito que ela roubou da dessa mulher naquela existência e o seu primeiro marido, pai do garoto, tbm é o mesmo espírito que fora sua mãe naquela vida. A situação pela qual a consulente está passando em relação a seu filho é um retorno cármico dos atos que cometeu naquela existência, os mesmos atores interpretando papéis diferentes, ela agora como mãe biológica e a que fora a mãe hoje é o pai biológico. Conversamos com a índia e a convencemos a se afastar e receber ajuda.
Os problemas principais que a consulente enfrenta na vida atual são consequência de atos que ela está resgatando de outras existências. Com a retirada das entidades extra-físicas ligadas a ela vai diminuir consideravelmente a 'carga energética-emocional' que ela carregava, mas uma melhora acentuada dependerá de mudanças no pensamento e atitudes da consulente, mudando padrões de pensamento e de comportamento, e que precisa buscar um maior conhecimento da realidade espiritual e de si mesmo.
Abraço.
Gelson Celistre.
A primeira situação que surgiu foi relativa ao segundo problema. As médiuns viram uma 'medusa' (uma mulher com a cabeça cheia de cobras ao invés de cabelo) e um outro espírito masculino, ambos 'desafetos' da consulente.
Numa vida passada a consulente envolveu-se com um homem que ela imaginou ter muito dinheiro e, para serpará-lo da família e assim poder dilapidar seu patrimônio, acusou o irmão deste de querer 'algo' com ela, eles brigaram feio, o pai deles teve um enfarte e morreu por conta disso. O tal homem foi morar com ela que, depois disso tudo, descobriu que ele não tinha tanto dinheiro quanto ela imaginava e começou então a traí-lo com outros homens. Ele não suportou esta situação e se suicidou.
Os seres que a acompanhavam são a sua ex-sogra, querendo se vingar por conta dela ter destruído sua família, e o irmão de seu marido naquela vida, querendo 'livrar' o irmão da mulher vil e interesseira. Esse quando soube que seu antigo irmão é o atual marido dela na vida atual ficou muito 'decepcionado'. Ambos foram 'doutrinados' sem muita dificuldade. A insegurança e ciúmes do marido tem a ver com o que ela própria fez para ele no passado.
A segunda situação relacionada a consulente relativa ao seu 'primeiro' problema foi o seguinte: o espírito de ma índia junto dela, com muito ódio, pq em vida passada a consulente, não podendo ter filhos, roubou o filho de outra mulher, filha desse espírito. A mulher não aguentou a situação e se matou, atirando-se de um precipício. O filho dela da vida atual é o mesmo espírito que ela roubou da dessa mulher naquela existência e o seu primeiro marido, pai do garoto, tbm é o mesmo espírito que fora sua mãe naquela vida. A situação pela qual a consulente está passando em relação a seu filho é um retorno cármico dos atos que cometeu naquela existência, os mesmos atores interpretando papéis diferentes, ela agora como mãe biológica e a que fora a mãe hoje é o pai biológico. Conversamos com a índia e a convencemos a se afastar e receber ajuda.
Os problemas principais que a consulente enfrenta na vida atual são consequência de atos que ela está resgatando de outras existências. Com a retirada das entidades extra-físicas ligadas a ela vai diminuir consideravelmente a 'carga energética-emocional' que ela carregava, mas uma melhora acentuada dependerá de mudanças no pensamento e atitudes da consulente, mudando padrões de pensamento e de comportamento, e que precisa buscar um maior conhecimento da realidade espiritual e de si mesmo.
Abraço.
Gelson Celistre.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
O orfanato
Atendimento de uma senhora idosa, franzina, queixando-se de depressão, muita raiva e dores no braço esquerdo, sem diagnóstico médico. A consulente é professora aposentada, recentemente separou-se do marido e possui uma filha, com a qual não tem uma relação muito próxima. Segundo ela a filha tbm não tem muita afinidade com o pai. Relata gostar muito de crianças e que eles tbm se afeiçoam facilmente a ela. Em relação a raiva, ela afirma que já teve crises muito fortes, chegando a quebrar uma porta a chutes.
Aberta a frequência da consulente logo se manifestou uma antiga desafeta da mesma, afirmando que em uma vida passada a consulente era uma 'vagabunda', destruidora de lares, etc. O espírito reclamante disse que a consulsente se comprazia em seduzir homens casados para destruir-lhes os lares e que o marido dela foi um destes. Este espírito tinha plena consciência de que estava 'morto' e que tivera várias outras vidas depois desse onde conheceu a consulente com esse comportamento libertino. Disse a ter encontrado quando ela foi se consultar com uma cartomante, com a qual este espírito 'trabalha'. Interrogada, a consulente confirmou que costuma frequentar uma determinada cartomante. Conversamos com este espírito e a convencemos a aceitar ajuda de nossa equipe espiritual, a fim de começar uma nova vida.
Ligada à consulente ainda por conta dessa frequência, estão seu marido, do qual se separou recentemente, e sua filha. O marido foi um dos amantes que ela teve naquela existência, nos idos de 1800, em que era muito libertina, e teve seu lar desfeito por conta dos caprichos da consulente, sendo que a filha que eles têm nesta vida, naquela era a esposa dele. A relação de fatos passados entre o trio naquela existência explica a separação pela qual a consulente está passando e tbm a apatia da filha por ambos, pai e mãe. Apesar de a vida tê-los feito se reunir em situações diferentes, visando a semear o amor recíproco em seus corações, o peso dos sentimentos negativos e desarmônicos trazidos de vidas passadas foi mais forte e a relação atual entre eles ainda não foi completamente harmonizada.
Uma segunda situação captada do passado da consulente e que tbm tem repercussões fortes em sua vida atual referia-se a uma existência onde ela administrava um orfanato. Nessa existência a consulente era muito cruel e tratava muito mal os órfãos sob sua guarda, promovendo sessões de tortura inclusive, impedindo que fossem adotados, etc. Em função de surras e maus tratos muitas crianças morreram sob sua guante. Ela constuma trancafiar as crianças em um quarto onde as deixava morrer de fome e sede. Esta situação se perpetuou por toda a vida da consulente naquela existência e, apesar do tempo decorrido, no orfanato plasmado no astral ainda haviam os espíritos de sessenta e duas crianças mortas por ela. Efetuamos o resgate desse grupo de espíritos e a destruição do tal orfanato na dimensão astral.
É desse grupo de espíritos sofredores que se originava a depressão prolongada da consulente e as crises de raiva, pois estava em sintonia com estes espíritos, que como numa fotografia, ficaram paralisados no tempo e espaço revivendo constantemente sua desdita. As dores no braço esquerdo sentidas pela consulente são consequência de um dos 'castigos' que ela infligia às crianças que eram 'canhotas'. No passado a mão esquerda era associada ao mal, pois o diabo era representado com a mão esquerda erguida e na Idade Média muitos canhotos eram perseguidos e mortos. Em alguns países, inclusive no Brasil há poucas décadas atrás, as crianças canhotas tinham suas mãos amarradas às costas e eram obrigadas a escrever com a mão direita. A consulente naquela existência ia mais longe nos 'corretivos' e suspendia as crianças canhotas por uma corda amarrrada no braço esquerdo delas.
Aparentemente nesta vida ela conseguiu resgatar a relação dela com crianças, pois afirmou que gosta muito de crianças e que tbm estas gostam dela, entretanto, a ligação com suas vítimas do passado a fez sentir praticamente durante toda a vida um sentimento de tristeza, raiva, etc. Se a partir de agora ela conseguir 'digerir' emocionalmente estas informações e procurar tratar suas emoções, terá cumprido de forma satisfatória suas provações cármicas dessa encarnação.
Abraço.
Gelson Celistre.
Aberta a frequência da consulente logo se manifestou uma antiga desafeta da mesma, afirmando que em uma vida passada a consulente era uma 'vagabunda', destruidora de lares, etc. O espírito reclamante disse que a consulsente se comprazia em seduzir homens casados para destruir-lhes os lares e que o marido dela foi um destes. Este espírito tinha plena consciência de que estava 'morto' e que tivera várias outras vidas depois desse onde conheceu a consulente com esse comportamento libertino. Disse a ter encontrado quando ela foi se consultar com uma cartomante, com a qual este espírito 'trabalha'. Interrogada, a consulente confirmou que costuma frequentar uma determinada cartomante. Conversamos com este espírito e a convencemos a aceitar ajuda de nossa equipe espiritual, a fim de começar uma nova vida.
Ligada à consulente ainda por conta dessa frequência, estão seu marido, do qual se separou recentemente, e sua filha. O marido foi um dos amantes que ela teve naquela existência, nos idos de 1800, em que era muito libertina, e teve seu lar desfeito por conta dos caprichos da consulente, sendo que a filha que eles têm nesta vida, naquela era a esposa dele. A relação de fatos passados entre o trio naquela existência explica a separação pela qual a consulente está passando e tbm a apatia da filha por ambos, pai e mãe. Apesar de a vida tê-los feito se reunir em situações diferentes, visando a semear o amor recíproco em seus corações, o peso dos sentimentos negativos e desarmônicos trazidos de vidas passadas foi mais forte e a relação atual entre eles ainda não foi completamente harmonizada.
Uma segunda situação captada do passado da consulente e que tbm tem repercussões fortes em sua vida atual referia-se a uma existência onde ela administrava um orfanato. Nessa existência a consulente era muito cruel e tratava muito mal os órfãos sob sua guarda, promovendo sessões de tortura inclusive, impedindo que fossem adotados, etc. Em função de surras e maus tratos muitas crianças morreram sob sua guante. Ela constuma trancafiar as crianças em um quarto onde as deixava morrer de fome e sede. Esta situação se perpetuou por toda a vida da consulente naquela existência e, apesar do tempo decorrido, no orfanato plasmado no astral ainda haviam os espíritos de sessenta e duas crianças mortas por ela. Efetuamos o resgate desse grupo de espíritos e a destruição do tal orfanato na dimensão astral.
É desse grupo de espíritos sofredores que se originava a depressão prolongada da consulente e as crises de raiva, pois estava em sintonia com estes espíritos, que como numa fotografia, ficaram paralisados no tempo e espaço revivendo constantemente sua desdita. As dores no braço esquerdo sentidas pela consulente são consequência de um dos 'castigos' que ela infligia às crianças que eram 'canhotas'. No passado a mão esquerda era associada ao mal, pois o diabo era representado com a mão esquerda erguida e na Idade Média muitos canhotos eram perseguidos e mortos. Em alguns países, inclusive no Brasil há poucas décadas atrás, as crianças canhotas tinham suas mãos amarradas às costas e eram obrigadas a escrever com a mão direita. A consulente naquela existência ia mais longe nos 'corretivos' e suspendia as crianças canhotas por uma corda amarrrada no braço esquerdo delas.
Aparentemente nesta vida ela conseguiu resgatar a relação dela com crianças, pois afirmou que gosta muito de crianças e que tbm estas gostam dela, entretanto, a ligação com suas vítimas do passado a fez sentir praticamente durante toda a vida um sentimento de tristeza, raiva, etc. Se a partir de agora ela conseguir 'digerir' emocionalmente estas informações e procurar tratar suas emoções, terá cumprido de forma satisfatória suas provações cármicas dessa encarnação.
Abraço.
Gelson Celistre.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Umbanda branca !??
A consulente é médium em um terreiro de umbanda, segundo ela, 'branca', isto é, não fazem sacrifícios de animais nem trabalhos para o mal de ninguém. Da casa onde ela trabalha veio com ela o espírito de uma 'cigana' que a acompanha (em vida passada eram do mesmo bando) e esse espírito morreu naquela vida com a cabeça decepada por culpa da filha da consulente, que tbm é médium e que trabalha em outra casa espírita de umbanda, onde essa cigana tbm é uma das entidades que ela recebe. Esta cigana afirmava que queria reunir o bando mas na verdade está é vampirizando a mãe (a consulente) e sua filha; tem consciência de que 'trabalha' para um outro ser e não quis mudar de atitude. A tal cigana é um espírito pouco evoluído e vulgar, bem ao estilo 'gira' e os demais do grupo de ciganos idem. Segundo a médium quando ela chegou nessa casa (de umbanda), como ela tinha uma 'cigana', instituíram um dia na semana pra trabalhar com os ciganos.
Verificando o astral da casa vimos que existe uma 'divisão', um acordo entre as entidades 'líderes' que atuam no astral do local, onde quatro deles são da linha do mal e dois da linha do bem. Na verdade são todos espíritos sem evolução, com a pequena diferença de que dois acreditam que só fazem trabalhos para o 'bem', enquanto os outros fazem o que aparecer, seja para o que for. Os dois 'do bem' na verdade são ignorantes e vaidosos e acreditam, assim como muitos encarnados, que se pode num local onde se cultiva a divindade, fazer o bem em alguns dias e o mal em outros, o que é uma ilusão derivada de sua ignorância das leis divinas. Na prática ambos os grupos atuavam com os mesmos médiuns e as mesmas entidades serviçais no astral, todos seres sem evolução e voltados a práticas mundanas, como vingança, amarrações e vampirização.
Como se trata de provação cármica dos envolvidos, e como eram mais ignorantes do que maus, tanto médiuns como dirigentes, não interferimos e nem retiramos as entidades da tal casa, apenas promovemos um encontro entre essas entidades e os espíritos da nossa equipe, que conversaram com eles para lhes mostrar os erros que ambos estão cometendo.
Já nos deparamos com vários casos como esse, onde as pessoas acreditam que estão 'fazendo o bem' frequentando certos locais quando na realidade estão sendo vítimas de mistificação e vampirização por entidades de baixa vibração. Isso ocorre invariavelmente pq acreditam que as pessoas que dirigem o local 'sabem' o que estão fazendo, acreditam que elas tem 'mais conhecimento', mas muitas vezes os dirigentes são tão ignorantes quanto algum leigo no assunto, com o agravante de se acharem capazes de intermediar relações entre seres encarnados e desencarnados.
A negligência dos médiuns em estudar profundamente o espiritismo e sua própria religião, no caso a Umbanda, facilita a ação de entidades mal-intencionadas pois se esses médiuns tivessem uma boa base ideológica sobre o espiritismo e sobre a Umbanda, não se deixariam iludir tão facilmente por estas entidades. A falta de um corpo doutrinário unificado e definido é um ponto que propicia a ação de entidades mistificadoras, pois cada terreiro atua isoladamente dos demais, seguindo unicamente as instruções de seus 'guias'. Quando a casa é ligada a bons espíritos no astral isso não tem importância pois a 'luz' é uma só e todas as entidades trabalham irmamente, independente de se ter um código escrito ou não, entretanto, como a maioria das casas está ligada a entidades mistificadoras e vampirizadoras, isso aumenta a confusão entre os conceitos e finalidades da religião em si, do que seriam os orixás, das entidades e dos 'trabalhos', favorecendo tbm o guiismo, quando o médium fica dependente da entidade para tudo que vai decidir em sua vida.
Somente com estudo sério e dedicação, com a intenção verdadeira em se doar, em praticar a caridade, é que teremos o amparo dos bons espíritos. A cada um é dado de acordo com as suas obras e aqueles que buscam realmente a verdade e se esforçam em trilhar o caminho do bem, quando se deparam com um local onde a energia não é boa, automaticamente se afastam, pq sua energia não é compatível com a do local, ou então se estão ligados a esse local por questões reencarnatórias ou afinidade com alguma das entidades ligadas a esse local, são intuídos a procurar esclarecimentos ou auxílio em outro local, a fim de que sejam alertados sobre a realidade astral de tal local.
Gelson Celistre.
Verificando o astral da casa vimos que existe uma 'divisão', um acordo entre as entidades 'líderes' que atuam no astral do local, onde quatro deles são da linha do mal e dois da linha do bem. Na verdade são todos espíritos sem evolução, com a pequena diferença de que dois acreditam que só fazem trabalhos para o 'bem', enquanto os outros fazem o que aparecer, seja para o que for. Os dois 'do bem' na verdade são ignorantes e vaidosos e acreditam, assim como muitos encarnados, que se pode num local onde se cultiva a divindade, fazer o bem em alguns dias e o mal em outros, o que é uma ilusão derivada de sua ignorância das leis divinas. Na prática ambos os grupos atuavam com os mesmos médiuns e as mesmas entidades serviçais no astral, todos seres sem evolução e voltados a práticas mundanas, como vingança, amarrações e vampirização.
Como se trata de provação cármica dos envolvidos, e como eram mais ignorantes do que maus, tanto médiuns como dirigentes, não interferimos e nem retiramos as entidades da tal casa, apenas promovemos um encontro entre essas entidades e os espíritos da nossa equipe, que conversaram com eles para lhes mostrar os erros que ambos estão cometendo.
Já nos deparamos com vários casos como esse, onde as pessoas acreditam que estão 'fazendo o bem' frequentando certos locais quando na realidade estão sendo vítimas de mistificação e vampirização por entidades de baixa vibração. Isso ocorre invariavelmente pq acreditam que as pessoas que dirigem o local 'sabem' o que estão fazendo, acreditam que elas tem 'mais conhecimento', mas muitas vezes os dirigentes são tão ignorantes quanto algum leigo no assunto, com o agravante de se acharem capazes de intermediar relações entre seres encarnados e desencarnados.
A negligência dos médiuns em estudar profundamente o espiritismo e sua própria religião, no caso a Umbanda, facilita a ação de entidades mal-intencionadas pois se esses médiuns tivessem uma boa base ideológica sobre o espiritismo e sobre a Umbanda, não se deixariam iludir tão facilmente por estas entidades. A falta de um corpo doutrinário unificado e definido é um ponto que propicia a ação de entidades mistificadoras, pois cada terreiro atua isoladamente dos demais, seguindo unicamente as instruções de seus 'guias'. Quando a casa é ligada a bons espíritos no astral isso não tem importância pois a 'luz' é uma só e todas as entidades trabalham irmamente, independente de se ter um código escrito ou não, entretanto, como a maioria das casas está ligada a entidades mistificadoras e vampirizadoras, isso aumenta a confusão entre os conceitos e finalidades da religião em si, do que seriam os orixás, das entidades e dos 'trabalhos', favorecendo tbm o guiismo, quando o médium fica dependente da entidade para tudo que vai decidir em sua vida.
Somente com estudo sério e dedicação, com a intenção verdadeira em se doar, em praticar a caridade, é que teremos o amparo dos bons espíritos. A cada um é dado de acordo com as suas obras e aqueles que buscam realmente a verdade e se esforçam em trilhar o caminho do bem, quando se deparam com um local onde a energia não é boa, automaticamente se afastam, pq sua energia não é compatível com a do local, ou então se estão ligados a esse local por questões reencarnatórias ou afinidade com alguma das entidades ligadas a esse local, são intuídos a procurar esclarecimentos ou auxílio em outro local, a fim de que sejam alertados sobre a realidade astral de tal local.
Gelson Celistre.
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Reencontros
Atendimento de um casal em que a mulher não 'suporta' o enteado, um garoto de 6 anos filho de um relacionamento anterior de seu marido. Ela tbm de seu primeiro casamento possui dois filhos adolescentes.
A consulente afirma que não consegue evitar de sentir repulsa pelo garoto. Uma situação onde a ligação de vidas passadas entre ambos é evidente.
Ao sintonizar com a consulente os médiuns logo perceberam ela desdobrada, muito transtornada. Incorparada numa das médiuns, afirmava odiar 'aquele homem' e dizia que ele mataria novamente seus filhos. Tentei argumentar com ela que isso não ocorreria mas ela estava meio fora de si. Perguntei o motivo dele ter matado os filhos dela mas percebi que ela se esquivou de responder, repetindo várias vezes que ele iria matar seus filhos novamente. Tive que ser firme com ela para que revelasse qual a relação entre eles, e por fim ela confessou que eram amantes.
Ambos eram casados, ela inclusive com dois filhos, e mantinham um relacionamento extra-conjugal. O amante estava muito apaixonada e queria fugir com ela, mas ela alegava para ele que não podia 'por causa das crianças'. Consumido por uma paixão doentia que lhe cobrava a amante em tempo integral e não apenas em encontros eventuais, o amante matou por envenenamento os filhos de sua amada, acreditando assim que ela ficaria livre para fugir com ele.
Ao encontrar seus filhos mortos a mulher se desesperou tbm e cometeu suicídio, ingerindo veneno tbm (possui inclusive sequela cármica no trato digestivo na vida atual por conta disso). O amante, ao saber que sua amada havia se matado, foi para sua casa e ateou fogo na mesma. Apesar de ter sido socorrido, morreu logo em seguida em função das queimaduras (o garoto tbm tem sequelas cármicas dessa morte, se manifestando através de problemas na pele).
Efetuamos o apagamento da memória inconsciente ativa na mulher, uma despolarização de memória, para que ela não reviva atualmente o mesmo drama que viveu quando encontrou os filhos mortos e no garoto, desdobrado, fizemos o mesmo. Este porém quer apenas o amor da madrasta, o maior problema é ela conseguir perdoar.
Não são apenas a consulente e seu antigo amante que se reencontraram. Seu atual marido, o pai do garoto, é o mesmo espírito que foi seu marido (traído) naquela existência. Ele não sabia da aventura amorosa da esposa e quando encontrou ela e os filhos mortos pensou que ela os envenenara e se suicidara depois, acreditando que devia ter enlouquecido.
A esposa do amante naquela vida ficou sabendo da traição, e ficou com muito ódio do marido pq em sua tentativa de suicídio a deixou na miséria incendiando a casa onde moravam. Na vida atual ela é a mãe biológica do garoto, que segundo o pai não tem muita ligação com o menino, que é criado pela avó, que é do tipo superprotetora. Esse comportamento da avó se justifica pq naquela existência ela era a mãe dele, e ficou muito triste por não ter conseguido 'protegê-lo'. Os dois filhos que a consulente tem do seu primeiro casamento são os mesmos espíritos que eram seus filhos naquela vida.
A presença desses mesmos espíritos se relacionando na vida atual predispos a consulente a entrar em ressonância com aquela existência e ao 'sentir' a energia do garoto, isso despertou em seu inconsciente todo o drama que ela viveu no passado e que a deixou inclusive com um sentimento de culpa pela morte dos filhos, entretanto, como não coseguia perdoar o amante, tbm não conseguia se perdoar, e assim a visão deste (como o garoto na vida atual) lhe consistia em um grande tormento.
Os tratamentos nestes casos são apenas paliativos e coadjuvantes num processo que envolve uma transformação interna nos sentimentos que a pessoa carrega em seu íntimo. A solução é o perdão.
Abraço.
Gelson Celistre.
A consulente afirma que não consegue evitar de sentir repulsa pelo garoto. Uma situação onde a ligação de vidas passadas entre ambos é evidente.
Ao sintonizar com a consulente os médiuns logo perceberam ela desdobrada, muito transtornada. Incorparada numa das médiuns, afirmava odiar 'aquele homem' e dizia que ele mataria novamente seus filhos. Tentei argumentar com ela que isso não ocorreria mas ela estava meio fora de si. Perguntei o motivo dele ter matado os filhos dela mas percebi que ela se esquivou de responder, repetindo várias vezes que ele iria matar seus filhos novamente. Tive que ser firme com ela para que revelasse qual a relação entre eles, e por fim ela confessou que eram amantes.
Ambos eram casados, ela inclusive com dois filhos, e mantinham um relacionamento extra-conjugal. O amante estava muito apaixonada e queria fugir com ela, mas ela alegava para ele que não podia 'por causa das crianças'. Consumido por uma paixão doentia que lhe cobrava a amante em tempo integral e não apenas em encontros eventuais, o amante matou por envenenamento os filhos de sua amada, acreditando assim que ela ficaria livre para fugir com ele.
Ao encontrar seus filhos mortos a mulher se desesperou tbm e cometeu suicídio, ingerindo veneno tbm (possui inclusive sequela cármica no trato digestivo na vida atual por conta disso). O amante, ao saber que sua amada havia se matado, foi para sua casa e ateou fogo na mesma. Apesar de ter sido socorrido, morreu logo em seguida em função das queimaduras (o garoto tbm tem sequelas cármicas dessa morte, se manifestando através de problemas na pele).
Efetuamos o apagamento da memória inconsciente ativa na mulher, uma despolarização de memória, para que ela não reviva atualmente o mesmo drama que viveu quando encontrou os filhos mortos e no garoto, desdobrado, fizemos o mesmo. Este porém quer apenas o amor da madrasta, o maior problema é ela conseguir perdoar.
Não são apenas a consulente e seu antigo amante que se reencontraram. Seu atual marido, o pai do garoto, é o mesmo espírito que foi seu marido (traído) naquela existência. Ele não sabia da aventura amorosa da esposa e quando encontrou ela e os filhos mortos pensou que ela os envenenara e se suicidara depois, acreditando que devia ter enlouquecido.
A esposa do amante naquela vida ficou sabendo da traição, e ficou com muito ódio do marido pq em sua tentativa de suicídio a deixou na miséria incendiando a casa onde moravam. Na vida atual ela é a mãe biológica do garoto, que segundo o pai não tem muita ligação com o menino, que é criado pela avó, que é do tipo superprotetora. Esse comportamento da avó se justifica pq naquela existência ela era a mãe dele, e ficou muito triste por não ter conseguido 'protegê-lo'. Os dois filhos que a consulente tem do seu primeiro casamento são os mesmos espíritos que eram seus filhos naquela vida.
A presença desses mesmos espíritos se relacionando na vida atual predispos a consulente a entrar em ressonância com aquela existência e ao 'sentir' a energia do garoto, isso despertou em seu inconsciente todo o drama que ela viveu no passado e que a deixou inclusive com um sentimento de culpa pela morte dos filhos, entretanto, como não coseguia perdoar o amante, tbm não conseguia se perdoar, e assim a visão deste (como o garoto na vida atual) lhe consistia em um grande tormento.
Os tratamentos nestes casos são apenas paliativos e coadjuvantes num processo que envolve uma transformação interna nos sentimentos que a pessoa carrega em seu íntimo. A solução é o perdão.
Abraço.
Gelson Celistre.
Contrato de escravidão
Consulente do sexo feminino com aproximadamente 50 anos, cujo marido morreu há 11 anos. Desde então diz que perdeu a vontade de viver, muito depressiva e apática. Antes de morrer o marido sofreu um acidente de automóvel, tendo sido quase decapitado pois seu carro entrou embaixo da carreta de um caminhão. Ficou com muitas sequelas e procurou 'de tudo' que pode para se curar, entenda-se trabalhos de feitiçaria.
Segundo nos relatou a consulente, chegaram a fazer um empréstimo de grande quantia num banco para pagar um 'trabalho', que envolveu muito sangue com sacrifícios de animais. Diz que sentia a presença do marido em casa e que 'vários' médiuns, inclusive em centros espíritas, lhe disseram que seu marido a estaria acompanhando.
Ao entrar na frequência da consulente os médiuns logo perceberam uma entidade de 'terreiro', resmungando que o procuravam e depois ficavam reclamando. Esta entidade acompanhava a consulente desde que contrataram o tal trabalho para a melhora da saúde do marido.
Na verdade o que ocorreu foi que eles fizeram um 'contrato de escravidão' pois quando o marido dela morreu, havia se comprometido com entidades de baixa vibração, às quais estava ligado pelo sangue dos animais que foram mortos. Estas entidades eventualmente levavam o marido falecido até a residência da esposa saudosa para que ele sentisse a presença dele e acreditasse que 'todas' as presenças que sentia na casa fossem o marido falecido.
A casa desta senhora estava literalmente negra, de tantos fluídos densos acumulados em mais de uma década. A entidade que se manifestou não quis saber de retificar suas atitudes e foi levada 'na marra'. O marido da consulente foi resgatado junto com outros escravos desse grupo de seres trevosos e se manifestou pela psicofonia de uma das médiuns. Ele sentia muitas dores de cabeça, tristeza e solidão, sentimentos que passava para a mulher devido à sintonia que mantinham. Efetuamos uma limpeza na residência da consulente e lhe passamos algumas orientações para modificar seu padrão de pensamentos, a fim de que vibre numa frequência mais positiva.
Quem quer a qualquer custo obter alguma coisa que seu karma não permite, por falta de merecimento ou por se tratar de uma lição que ele precisa aprender, acaba piorando sua situação. Se recorrer a magia que envolva sacrifícios, principalmente com sangue, aí então está se colocando em situação muito difícil, pois está se aliando a entidades de baixa vibração e assinando seu próprio 'contrato de escravidão', que passa vigorar imediatamente após a morte.
Gelson Celistre
Segundo nos relatou a consulente, chegaram a fazer um empréstimo de grande quantia num banco para pagar um 'trabalho', que envolveu muito sangue com sacrifícios de animais. Diz que sentia a presença do marido em casa e que 'vários' médiuns, inclusive em centros espíritas, lhe disseram que seu marido a estaria acompanhando.
Ao entrar na frequência da consulente os médiuns logo perceberam uma entidade de 'terreiro', resmungando que o procuravam e depois ficavam reclamando. Esta entidade acompanhava a consulente desde que contrataram o tal trabalho para a melhora da saúde do marido.
Na verdade o que ocorreu foi que eles fizeram um 'contrato de escravidão' pois quando o marido dela morreu, havia se comprometido com entidades de baixa vibração, às quais estava ligado pelo sangue dos animais que foram mortos. Estas entidades eventualmente levavam o marido falecido até a residência da esposa saudosa para que ele sentisse a presença dele e acreditasse que 'todas' as presenças que sentia na casa fossem o marido falecido.
A casa desta senhora estava literalmente negra, de tantos fluídos densos acumulados em mais de uma década. A entidade que se manifestou não quis saber de retificar suas atitudes e foi levada 'na marra'. O marido da consulente foi resgatado junto com outros escravos desse grupo de seres trevosos e se manifestou pela psicofonia de uma das médiuns. Ele sentia muitas dores de cabeça, tristeza e solidão, sentimentos que passava para a mulher devido à sintonia que mantinham. Efetuamos uma limpeza na residência da consulente e lhe passamos algumas orientações para modificar seu padrão de pensamentos, a fim de que vibre numa frequência mais positiva.
Quem quer a qualquer custo obter alguma coisa que seu karma não permite, por falta de merecimento ou por se tratar de uma lição que ele precisa aprender, acaba piorando sua situação. Se recorrer a magia que envolva sacrifícios, principalmente com sangue, aí então está se colocando em situação muito difícil, pois está se aliando a entidades de baixa vibração e assinando seu próprio 'contrato de escravidão', que passa vigorar imediatamente após a morte.
Gelson Celistre
Desdobramento inconsciente
No atendimento de uma moça de vinte e poucos anos nos deparamos inicialmente com um resgate coletivo relativo a um hospício que ela, em vida passada, incendiara. Naquela existência ela era herdeira de uma grande fortuma. Seus pais haviam falecido com ela ainda jovem e como seu tutor foi nomeado um meio-irmão dela, que a internou como louca para amealhar sua fortuma. Ela acabou enlouquecendo mesmo e ateou fogo no local, que ainda se encontrava plasmado no astral com as vítimas que sucumbiram no sinistro.
Tbm foi resgatada uma ex-sogra dela, de uma existência em que ela envenenou seus sogros para que seu marido, filho único do casal, recebesse a herança. A tal sogra disse que ela ainda é muito gananciosa, entre outros 'elogios', mas direcionamos a conversa para o sentido de a socorrermos, o que foi feito facilmente com a prenseça do antigo filho. Antes de sair inclusive o filho omentou com a mãe que em breve 'outra sogra' daria um jeito de terminar com as pretenções românticas dela, e disse que os relacionamentos dela duram muito pouco, o que ela confirmou.
Logo em seguida se manifestou uma entidade bastante alegre e alviçareira. Uma cortesão que se divertia muito entretendo os frequentadores masculinos de determinado sítio astralino, um castelo estilo gótico com torres em formato circular.
Este ser era a própria consulente em desdobramento inconsciente, e possuía um elevado grau de lucidez nessa condição. Ao contrário de algumas pessoas que desdobradas assumem a personalidade de uma vida passada sem reconhecer que estão encarnadas, esta tinha plena consciência de que estava encarnada, do ano em que estamos e do que ela fazia em desdobramento. Era bastante promíscua. A encarnação passada a que ela estava ligada ocorreu nos idos do ano 1800, na França. Ela, em desdobramento, tinha plena consciência de estar vivendo na dimensão física e na astral ao mesmo tempo.
Esse castelo ao qual ela estava ligada no astral ainda existe na dimensão física, e era 'administrado' por uma entidade que se apresentava como um mandarim chinês, inclusive este possuía unhas enormes, com as quais arranhou o 'rosto' de um dos médiuns (no astral). Depois disso cortei logo as unhas dele para que percebesse que não tinha tanto poder como imaginava.
Este ser adminstrava além desse castelo vários outros locais onde se organizam festas, em várias partes do planeta, principalmente com pessoas importantes, inclusive havia um local dele na cidade do Rio de Janeiro, onde o médium percebeu vários jogadores de futebol conhecidos.
Nesses locais 'rola' muito sexo e drogas. A entidade exalava um forte odor que foi nos dito ser de ópio. Na verdade ela pouco se importou com a destruição desses locais pois pensava que criaria outros facilmente. E realmente o faria se não tivéssemos apagado sua mente e a de seus 'colaboradores', inclusive da nossa consulente, que teve sua 'memória inconsciente ativa' relativa à esses fatos apagada e foi reintegrada ao seu corpo físico.
O desdobramento inconsciente, quando a pessoa acaba tendo uma vida dupla, com parte da sua consciência se manifestando na dimensão astral, não chega a ser algo raro, mas geralmente existe um certo grau de confusão e o ser não tem a noção exata de que vive no presente fisicamente, encarnado. É comum as pessoas estarem desdobradas ligadas a determinado sítio plasmado no astral, onde a presença de alguns desencarnados os atrai, muitas vezes inconscientemente.
Neste caso porém, embora provavelmente tenha começado dessa forma, o grau de 'consciência' que a consulente apresentava em desdobramento, indica que ela devia manter essa 'vida dupla' há muito tempo, o que tbm explica a dificuldade dela em manter relacionamentos duradouros, pois estava muito acostumada com a 'rotatividade' de parceiros.
Gelson Celistre
Tbm foi resgatada uma ex-sogra dela, de uma existência em que ela envenenou seus sogros para que seu marido, filho único do casal, recebesse a herança. A tal sogra disse que ela ainda é muito gananciosa, entre outros 'elogios', mas direcionamos a conversa para o sentido de a socorrermos, o que foi feito facilmente com a prenseça do antigo filho. Antes de sair inclusive o filho omentou com a mãe que em breve 'outra sogra' daria um jeito de terminar com as pretenções românticas dela, e disse que os relacionamentos dela duram muito pouco, o que ela confirmou.
Logo em seguida se manifestou uma entidade bastante alegre e alviçareira. Uma cortesão que se divertia muito entretendo os frequentadores masculinos de determinado sítio astralino, um castelo estilo gótico com torres em formato circular.
Este ser era a própria consulente em desdobramento inconsciente, e possuía um elevado grau de lucidez nessa condição. Ao contrário de algumas pessoas que desdobradas assumem a personalidade de uma vida passada sem reconhecer que estão encarnadas, esta tinha plena consciência de que estava encarnada, do ano em que estamos e do que ela fazia em desdobramento. Era bastante promíscua. A encarnação passada a que ela estava ligada ocorreu nos idos do ano 1800, na França. Ela, em desdobramento, tinha plena consciência de estar vivendo na dimensão física e na astral ao mesmo tempo.
Esse castelo ao qual ela estava ligada no astral ainda existe na dimensão física, e era 'administrado' por uma entidade que se apresentava como um mandarim chinês, inclusive este possuía unhas enormes, com as quais arranhou o 'rosto' de um dos médiuns (no astral). Depois disso cortei logo as unhas dele para que percebesse que não tinha tanto poder como imaginava.
Este ser adminstrava além desse castelo vários outros locais onde se organizam festas, em várias partes do planeta, principalmente com pessoas importantes, inclusive havia um local dele na cidade do Rio de Janeiro, onde o médium percebeu vários jogadores de futebol conhecidos.
Nesses locais 'rola' muito sexo e drogas. A entidade exalava um forte odor que foi nos dito ser de ópio. Na verdade ela pouco se importou com a destruição desses locais pois pensava que criaria outros facilmente. E realmente o faria se não tivéssemos apagado sua mente e a de seus 'colaboradores', inclusive da nossa consulente, que teve sua 'memória inconsciente ativa' relativa à esses fatos apagada e foi reintegrada ao seu corpo físico.
O desdobramento inconsciente, quando a pessoa acaba tendo uma vida dupla, com parte da sua consciência se manifestando na dimensão astral, não chega a ser algo raro, mas geralmente existe um certo grau de confusão e o ser não tem a noção exata de que vive no presente fisicamente, encarnado. É comum as pessoas estarem desdobradas ligadas a determinado sítio plasmado no astral, onde a presença de alguns desencarnados os atrai, muitas vezes inconscientemente.
Neste caso porém, embora provavelmente tenha começado dessa forma, o grau de 'consciência' que a consulente apresentava em desdobramento, indica que ela devia manter essa 'vida dupla' há muito tempo, o que tbm explica a dificuldade dela em manter relacionamentos duradouros, pois estava muito acostumada com a 'rotatividade' de parceiros.
Gelson Celistre
terça-feira, 4 de maio de 2010
Sequelas cármicas
Atendimento à distância de um menino de sete anos de idade, segundo a mãe com diversos problemas como síndrome de down, autismo e com dificuldade de se alimentar, parece ter algum problema na garganta (não fisiológico) chegando a estar com o corpo esquelético. A mãe já havia tido um filho e havia feito um aborto antes dele nascer e tem sinais de mediunidade, sem no entanto ter estudado ou 'desenvolvido' isso, mas disse ter sonhado que o filho nasceria com problemas de saúde, tbm disse que quase morreram ambos, ela e a criança, logo depois do nascimento pois contraíram uma infecção no hospital.
Descobrimos que em vida passada a mãe do garoto era feiticeira e foi procurada por um homem que lhe encomendou uma poção para encenar a própria morte. Queria que seu corpo entrasse em um estado de catalepsia para ser considerado morto e depois ser reanimado e 'voltar a viver'.
A feiticeira fez um 'macerado' de ervas muito forte, segundo nos informou um outro bruxo, antigo comparsa dela e que ainda a acompanha no astral, que provocou a morte do tal homem. O preparado continha algum tipo de ácido que lhe corroeu os órgãos internos, como o corpo dele estava imobilizado pelas drogas, mas respirando, ele morreu por asfixia por conta dos fluídos expelidos pela boca.
Não soubemos se foi intencional ou não o que a feiticeira fez (errar a dose do tal macerado) e nem qual a intenção do homem em encenar a própria morte, mas seu antigo comparsa reclamou muito dela pois disse que ela havia 'combinado' com uma 'entidade de branco' que receberia este espírito como filho e que depois ficava reclamando. Disse tbm que ela tinha o pensamento de se livrar da criança e que ela tinha que 'mudar isso'.
Conversamos com este ser e o convencemos a utilizar seus conhecimentos sobre ervas e poções para ajudar os espíritos necessitados, pois assim já iria aliviando o seu karma negativo, acumulado com as atividades de bruxaria. Ele fez uma poção que foi ministrada no menino e em mais seis espíritos que estavam convivendo na casa deste, antigas vítimas da mãe do menino naquela vida passada, mortos por venenos e poções preparadas por ela. Todos foram resgatados e auxiliados pela nossa equipe espiritual.
Uma situação cármica bastante difícil para os envolvidos pois a morte do homem naquela vida parece ter sido 'considerada' ao mesmo tempo como suicídio da parte dele e como assassinato por parte da feiticeira, hoje mãe dele.
Somente com muita resignação e força de vontade ambos conseguirão se redimir das culpas pretéritas. A mãe se estudasse e desenvolvesse a mediunidade teria algum muito alívio no seu fardo. As sequelas cármicas que o menino traz são em função do ato desatinado que cometeu em vida passada e que agora a Lei lhe cobra o reajustamento, juntamente com a cúmplice e causadora tbm da sua desdita.
Gelson Celistre.
Descobrimos que em vida passada a mãe do garoto era feiticeira e foi procurada por um homem que lhe encomendou uma poção para encenar a própria morte. Queria que seu corpo entrasse em um estado de catalepsia para ser considerado morto e depois ser reanimado e 'voltar a viver'.
A feiticeira fez um 'macerado' de ervas muito forte, segundo nos informou um outro bruxo, antigo comparsa dela e que ainda a acompanha no astral, que provocou a morte do tal homem. O preparado continha algum tipo de ácido que lhe corroeu os órgãos internos, como o corpo dele estava imobilizado pelas drogas, mas respirando, ele morreu por asfixia por conta dos fluídos expelidos pela boca.
Não soubemos se foi intencional ou não o que a feiticeira fez (errar a dose do tal macerado) e nem qual a intenção do homem em encenar a própria morte, mas seu antigo comparsa reclamou muito dela pois disse que ela havia 'combinado' com uma 'entidade de branco' que receberia este espírito como filho e que depois ficava reclamando. Disse tbm que ela tinha o pensamento de se livrar da criança e que ela tinha que 'mudar isso'.
Conversamos com este ser e o convencemos a utilizar seus conhecimentos sobre ervas e poções para ajudar os espíritos necessitados, pois assim já iria aliviando o seu karma negativo, acumulado com as atividades de bruxaria. Ele fez uma poção que foi ministrada no menino e em mais seis espíritos que estavam convivendo na casa deste, antigas vítimas da mãe do menino naquela vida passada, mortos por venenos e poções preparadas por ela. Todos foram resgatados e auxiliados pela nossa equipe espiritual.
Uma situação cármica bastante difícil para os envolvidos pois a morte do homem naquela vida parece ter sido 'considerada' ao mesmo tempo como suicídio da parte dele e como assassinato por parte da feiticeira, hoje mãe dele.
Somente com muita resignação e força de vontade ambos conseguirão se redimir das culpas pretéritas. A mãe se estudasse e desenvolvesse a mediunidade teria algum muito alívio no seu fardo. As sequelas cármicas que o menino traz são em função do ato desatinado que cometeu em vida passada e que agora a Lei lhe cobra o reajustamento, juntamente com a cúmplice e causadora tbm da sua desdita.
Gelson Celistre.
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