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sexta-feira, 8 de abril de 2022

Sacrifício infantil

     Atendemos uma menina que nasceu com um problema no coração, teve que se submeter a duas cirurgias corretivas e ainda está internada em estado crítico. Inicialmente vimos que essa menina quer muito viver e sua mente está totalmente focada em sobreviver. Ela não tem consciência de onde está, nem de quem são seus pais, apenas sente que para sobreviver precisa lutar e toda energia que chega até ela é direcionada para isso.

    Aqui vamos fazer um esclarecimento. Muitas vezes um procedimento cirúrgico que funciona com sucesso em um paciente em outro não obtém a mesma resposta e isso se deve a energias sutis que a medicina comum ainda não tem condições de identificar. No caso dessa menina os médicos fizeram o procedimento correto, mas o que eles ignoram é a presença de três espíritos de bebês grudados na menina, além do espírito de uma mulher a observando. E para entender o motivo temos que voltar no tempo. 

    Há cerca de 400 anos na Europa essa mulher que observa a menina no hospital era líder de uma seita na qual faziam sacrifícios humanos ritualísticos, com o objetivo de obter poder e riqueza. Nos rituais eles sacrificavam bebês, abriam o peito dos bebês e arrancavam seu coração, que era então devorado em oferenda a um espírito. A menina que nasceu com problema no coração era filha dessa mulher que era a líder da seita e era a sacerdote oficiante do ritual, era a menina que fazia o corte, quem executava os bebês no ritual de sacrifício. Durante a existência dessa seita foram sacrificados 16 bebês nesses rituais e destas 5 ainda estavam presas nessa frequência.

    Numa vida seguinte essa mesma mulher que foi a líder da seita perdeu um filho pequeno, um bebê, que foi morto por uma outra seita no mesmo tipo de ritual, onde o coração é arrancado e ofertado a um espírito. A sacerdotisa que oficiou o ritual nessa outra vida era o mesmo espírito que havia sido sua filha na vida anterior na qual a mulher era a líder da seita, que é a menina que nasceu com o problema cardíaco.

    Nessa outra vida a menina sacrificou 3 bebês, um deles era filho dessa mulher que foi sua mãe numa vida anterior. Esses 3 bebês estavam grudados na menina e esse é o motivo dela não estar reagindo bem às cirurgias. Nós retiramos os 3 bebês e os encaminhamos para um hospital no astral.

    A mulher que observava a tudo estava quase enlouquecida, pois ela ao olhar para a menina no hospital ela via as duas vidas, uma onde ela induziu a filha a sacrificar os bebês e a outra onde um bebê dela foi sacrificado pelo mesmo espírito que foi sua filha. Estava atormentada e perturbada, uma parte dela queria que a filha vivesse e outra parte queria que ela morresse por ter matado seu bebê, apagamos a mente dela e a encaminhamos para reencarnação. Nossa equipe médica espiritual tratou da menina no hospital físico pois removê-la, mesmo em desdobramento, implicaria no risco de desencarne.

    Mas o caso ainda não estava encerrado pois algum espírito recebia esses sacrifícios e nós o rastreamos. Aqui nos deparamos com a origem do mal, o momento em que nasceu um ser das trevas, tão antigo quanto nossa civilização. Esse ser vivia na dimensão astral num cânion profundo que recebia uma luz do alto. No fundo do cânion uma pilha de corpos de bebês, amontoados como num lixão.

    Havia mais de 10.000 espíritos nesse lixão, sendo que a metade deles era de espíritos encarnados que estavam com essa frequência presa sendo vampirizados por esse espírito. Indaguei para nossa equipe espiritual há quanto tempo esse espírito fazia isso e disseram que há milhares de anos. Mostraram ao médium um bando de hominídeos com feições simiescas no qual havia um líder, que era o único que podia procriar com as fêmeas, e uma briga entre um jovem macho pela liderança do bando. 

    O jovem macho inclusive era filho do líder, mas o jovem perdeu e foi banido do grupo, porém, ele ficava acompanhado o bando mais ao longe e um dia uma criança do bando se afastou demais do grupo e esse jovem macho a matou e comeu. Segundo o médium o bebê parecia um macaquinho, e quando o jovem macho comeu o coração da criança sentiu muita energia, se sentiu forte, e gostou. 

    Quando teve mais consciência de como funcionava a vida que ele, estando na dimensão astral, passou a influenciar os encarnados a fazer sacrifícios. Atualmente ainda acontece esse tipo de sacrifício, mas em escala muito menor do que antes, e esse espírito vivia praticamente da ligação que tinha com antigos sacerdotes, alguns ele ainda induzia a fazer esses rituais, mas recebia agora muito menos sacrifícios do que antigamente. 

    Esse espírito tinha um magnetismo tão forte que a primeira vítima dele naquela vida antiquíssima ele ainda conseguia puxar para aquela frequência, aquele espírito reencarna mas quando morre ele puxa de volta para aquela frequência. Agora inclusive ele estava desencarnado e preso naquela frequência onde foi a primeira vítima.

    Nós apagamos a mente do espírito e o encaminhamos para reabilitação. A metade dos espíritos no cânion era desencarnada e foram encaminhados para hospitais no astral e outra metade que eram encarnados foram reacoplados e desconectados dessa frequência. Uma curiosidade a respeito da oração, tema que sempre causa polêmica quando relatamos como funciona realmente, é que a luz que vinha do alto nesse cânion onde os bebês estavam amontoados, era das orações das mães desses bebês, mas essa energia acaba alimentando o espírito que se alimentava delas.

Gelson Celistre

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