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domingo, 14 de novembro de 2010

A velha no cofre

Ministramos um curso de apometria no Rio de Janeiro e um dos participantes é hipnólogo e usa uma técnica de tratamento onde orienta seu paciente em transe hipnótico a juntar tudo que está lhe incomodando ou lhe causando problemas na vida e colocar dentro de um cofre, que eles fecham à chave e ele, o hipnólogo, ainda solda com um maçarico que é para náo abrir mais e nada do que está lá dentro sair.


Ele relatou que usou essa técnica recentemente num paciente seu que, no estado de transe hipnótico, num determinado momento, muito agitado, pediu para falar e disse a ele que a avó (falecida) estava agarrada nele desesperada. O hipnólogo se surpreendeu com a situação mas disse ao paciente que se era sua avó não lhe faria mal e que ele conversasse com ela e a mandasse entrar no cofre se ela queria o bem dele. Foi o que fizeram.

O hipnólogo pediu um parecer meu sobre a situação e lhe disse que o mais provável era que ele tivesse prendido a velha no cofre e que ela estava agarrada desesperada ao neto pq náo queria entrar. Ele retrucou que o que colocam no cofre sáo coisas que estao incomodando o paciente e que foi a primeira vez que apareceu um espírito nos atendimentos dele.

Abrimos o tal cofre e fizemos uma verificação e logo uma das médiuns do grupo incorporou a tal velha, muito angustiada por estar presa num cofre. Falou que estava apenas cuidando no neto e que náo deviam tê-la posto naquele lugar. Estava muito angustiada e aflita.

Conversei com ela e a encaminhamos para nossa equipe espiritual. Em seguida outra médium incorporou um outro ser que tbm estava no tal cofre, um homem que tinha morrido com uma machadada na cabeça, desferida pelo paciente do hipnólogo. Uma outra médium vidente viu que havia muitos outros seres presos nessa situação relacionada com o tal cofre.

Expliquei a ele que essa técnica do cofre náo era muito boa e que ele estava gerando um karma muito negativo para ele. Fizemos uma outra verificação nos demais atendimentos que ele fez e a quantidade de espíritos aprisionados era imensa.

Para nós que estamos acostumados a esse tipo de situação, é fácil perceber que se existem muitos seres aprisionados algum outro ser está usando essa energia. Mal começamos a tentar identificar quem seria esse ser e uma médium incorporou um ser reclamando e esbravejando que aquilo era dele e tal. Um encarnado mexendo com coisas que náo conhece, milhares de seres escravizados, e logo de cara o "chefão" aparece esbravejando. Näo precisa de muito raciocínio pra imaginar que esse coitado era um 'boi de piranha' e foi jogado ali para esconder o verdadeiro mentor daquela operação.

Buscamos mais na frequência e captamos o ser que estava usufruindo dessa energia e mantendo essa gente toda presa, ele estava ligado a muitos outros terapeutas e não apenas ao hipnólogo que trancou a velha no cofre. Durante o atendimento desse participante inclusive o espírito da mãe dele (falecida) incoporou numa das médiuns pedindo desesperadamente que ajudássemos seu filho. Grudado nele, como se fosse uma capa, estava uma entidade trevosa, um espírito da falange dos dragões, com a aparência de um lagarto, que foi retirado por uma das médiuns com auxílio de entidades da linha da Umbanda que trabalham com ela.

Efetuamos o resgate de todas as vítimas do "cofre" ligadas a esse ser e eram milhares. Mesmo sem saber, o que ele estava fazendo era orientar seus pacientes a criar um campo de força (quarta lei da apometria) em forma de um cofre. Orientamos o hipnólogo a adaptar sua técnica de modo a separar possíveis espíritos ligados aos seus pacientes a fim de náo aprisioná-los.


Gelson Celistre.