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quinta-feira, 20 de maio de 2021

Aliens insectoides

     Uma mulher se consultou conosco para que verificássemos uma sensação que ela tem de tempos em tempos na cabeça como se fosse um choque e que lhe causa algum incômodo. Ela relata que a primeira vez que sentiu isso foi após um ritual num curso de um sistema de yoga que humildemente se intitula ser altamente evoluído espiritualmente, inventada por um grande mestre prânico qualquer.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

A iniciação

     Há vários meses recebi um livro de presente de uma das médiuns que trabalha comigo mas por falta de tempo não pude iniciar sua leitura. Como agora terminaram as aulas da faculdade consegui um tempo livre e resolvi ler o tal livro. O nome do livro é Iniciação e a autora é uma mulher chamada Elisabeth Haich (1897-1994). O livro foi escrito em forma de romance mas seria uma espécie de autobiografia da autora, que fundou a primeira escola de ioga na Europa após a Segunda Guerra Mundial e era tida como líder espiritual por um grande número de seguidores.


     A autora era uma pessoa especial, segundo ela mesma. Desde tenra idade ela pensava e sentia de modo diferente de seus familiares, tinha visões de fadas e gnomos, sonhos premonitórios, sentia-se "longe" de seu "verdadeiro" lar, lembranças de vidas passadas, escutava vozes lhe dando orientações, ninguém lhe entendia, etc. 

     Em conversa com a médium que me presenteou o livro, propus a ela que verificássemos onde estaria agora a autora do livro. Como ela morreu em 1994, poderia estar em algum lugar no astral ou já ter reencarnado. Fazemos esse tipo de rastreamento comumente em nossos trabalhos quando necessário e não exige nenhum preparo especial. A médium concordou e dei um comando a ela para que fosse aonde estava a tal escritora.

     Em seguida ao comando de rastreamento a médium começou a descrever o lugar que estava vendo:
Eu vejo um lugar que me parece ser no astralparece um tipo de templo mas não é um templo comum, parece ser feito de uma energia meio que azulada e é bem diferente dos prédios que eu já vi no astral. Vejo tipo que o contorno do templo em linhas de uma energia azulada, de um branco meio azulado mas esses contornos parecem irradiar algum tipo de energia na direção central das linhas formando algo como se fosse um tipo de parede. É bem complicado de descrever pq eu vejo o contorno e sinto que tenha algo no centro, mas algo que não é visível como se fossem paredes que não permitem ver o interior do templo, mais elas não são visíveis.
Ok, disse a ela, procure ver se tem alguém nesse templo.
Certo. Vejo agora uma mulher se aproximando de mim vestida com uma túnica clara, os cabelos são escuros e ela é desencarnada. Está se aproximando de mim e me convidando a entrar no templo e tipo que através de mim ela já viu vc também. Estou perguntando quem é ela e e que lugar é esse mas ela continua tipo que me conduzindo para mais dentro do tal templo e começou agora a me dizer que nesse lugar muitos espíritos que trabalharam com algum tipo de magia no passado vem para serem preparados para voltarem a matéria, vem para trabalharem certos conhecimentos que adquiriram no passado e que irão ter a possibilidade, a chance de usar aqui assim como nós fazemos aqui. A mulher está me dizendo que já passamos por alguns lugares bem parecidos com esse em momentos intervidas. Estou  perguntando quem é ela e pq está me dizendo tais coisas e ela está sorrindo e me dizendo que está apenas respondendo questionamentos que eu fiz, que fomos nós quem viemos até aqui atrás dela, então que por certo sabemos quem ela é... Ela está dizendo que enquanto aguarda um novo momento de voltar tem estado aqui trabalhando com os responsáveis por esse lugar e ao mesmo tempo também se preparando. Estou perguntando a ela pq escreveu o livro enquanto esteve aqui, qual foi o propósito, e se as coisas narradas no livro realmente foram da maneira como ela escreveu. Ela está me dizendo que quando escreveu o livro, mesmo estando no físico, ela já vinha a esse lugar e que um dos espíritos que são responsáveis pelo lugar permitiu que ela o escrevesse, tentando com isso despertar espíritos para que pudessem vir também a esse lugartanto como encarnados, como depois de desencarnados também e disse que o livro foi escrito de uma maneira que não consegue atingir pessoas que não estivessem preparadas, por isso muitas pessoas acham uma leitura de difícil compreensão e não conseguem terminar o livro, por mais que tentem. Ela está me dizendo que já presenciei isso várias vezes e que o intuito ao escrever o livro não foi o de que ele ficasse "famoso" e sim que conseguisse realmente "despertar" espíritos que possam estar nesse lugar ou em outros semelhantes a este.
Ok. Me localize ai nesse templo (me desdobrei e me projetei ao local onde a médium estava na dimensão astral).
Bem, estou vendo vc agora com a aparência de hoje e ela está te dando boas vindas e está dizendo a vc que já se encontraram em um outro lugar semelhante a esse, onde vc esteve pouco tempo depois que se foi do Egito. Quando viveu no Egito vc foi se reunir a alguns discípulos seus em um lugar semelhante a esse, iniciados.  Ela está dizendo aqui que vc não foi das trevas em todas as suas vidas do Egito e que vc teve um vasto conhecimento e poder em todas elas. Mas na sua última vc foi um sumo sacerdote e iniciou vários sacerdotes...

     Muito interessante a história mas minha intuição me dizia que apesar de a médium não estar sentindo nada de negativo e de o local parecer estar numa região astralina mais elevada, não era o que parecia. O que a mulher falou sobre algumas de minhas vidas no Egito confere, pois de fato temos conhecimento de algumas dessas vidas e foi mais ou menos assim como ela disse. Entretanto, com afirmações aparetemente inocentes e despropositais, sutilmente a mulher tenta despertar nossa vaidade, tanto a minha como a da médium.
     Sem mencionar a aparência maravilhosa do templo que a médium mal conseguiu descrever, podemos observar como ela descreve o local para onde vão espíritos que trabalharam com magia para aprimorar seus conhecimentos para depois te a chance de usar aqui assim como nós fazemos aqui, ou seja, ela se colocando como um ser especial, com uma missão, assim como nós tbm, e tbm dizendo que nós já passamos por alguns lugares bem parecidos com esse em momentos intervidas. 
     Estas afirmações tem a finalidade de despertar nossa vaidade, para acharmos que somos seres elevados espiritualmente há várias vidas, assim como ela. Quando fala do livro ela afirma que foi escrito para que possa "despertar" espíritos que possam estar nesse lugar ou em outros semelhantes a este, outra tentativa de nos fazer sentir especiais, atiçando nosso ego. Até ai ela falava com a médium, mas quando eu cheguei ela tentou logo me bajular dizendo que já nos encontramos no Egito, que eu nem sempre fui das trevas, mas que sempre tive muito conhecimento e poder nessas vidas, etc. Juntou  a isso algumas palavras indicando que sabia algo de minhas vidas no Egito para tentar dar um ar de veracidade.
     Logo depois dela terminar de falar eu disse a médium para se aproximar de mim lá no templo, a fim de emitirmos uma irradiação luminosa bastante intensa, o que ocorreu logo em seguida. Imediatamente a médium ouviu mentalmente o seguinte: "- Mesmo que encontrem esse lugar ela jamais sairá daqui!
     Pedi à médium que desse um choque na testa do que seria a tal mulher e quando ela fez isso a imagem se desmanchou. Era um ser artificial criado através de magia e não o espírito da mulher realmente. Surgiu então uma sobra escura, com asas, dizendo à médium em tom ameaçador que saísse logo dali e que ela (a escritora) não sairia dali. Prendemos essa sombra numa bolha e ela se desfez numa gosma disforme pois tbm era um artificial.
     De repente uma energia muito forte começou a tentar nos expulsar do templo, como se fosse uma repulsão magnética. Não tinha um ponto de origem definido mas era como se nos atraísse para fora. Enquanto isso, essa energia tentava despertar vidas passadas nossas no antigo Egito onde fomos das trevas, inclusive modificando nossa aparência, com a finalidade de criar alguma ressonância e baixar nossa frequência vibratória, para nos enfraquecer.
     Usando nossa energia destruímos o templo que a médium estava vendo e o local se mostrou como realmente era. As paredes de uma energia branco-azulada meio transparente na verdade eram de energias escuras e densas. Num local desse lugar sombrio, a médium avistou três mulheres, todas desencarnadas, presas numa bolha energética. Essas três mulheres pertenceram a uma mesma ordem mística numa vida passada estavam aprisionadas por um poderoso mago. Uma delas era a escritora que rastreávamos, a Elisabeth Haich. Das outras duas uma foi bastante conhecida por tbm ter sido escritora, e co-fundadora da Sociedade Teosófica, Helena Petrovna Blavatsky, ou Madame Blavastky.
Helena Petrovna Blavatsky, ou Madame Blavatsky,
foi co-fundadora da Sociedade Teosófica, em 1875.

     A princípio a médium ficou chocada, não só por encontrar ali a escritora que admirava, Elisabeth Haich, como tbm por encontrar outra figura bastante conhecida no meio esotérico, Madame Blavatsky. Disse à médium para libertar as mulheres e criar uma proteção ao redor delas e enquanto ela fazia isso, novamente a voz lhe falava mentalmente: "- Cadê seu protetor? Vai precisar dele..."
     Logo em seguida a médium se viu paralisada e presa numa bolha, envolta por uma energia em foram de fumaça negra. O ser que lhe fala mentalmente queria a presença de um outro membro de nossa equipe, um mago que costumamos chamar de Petrus, e que é uma supraconsciência minha, uma reunião de várias frequências ligadas a magia. Essa supraconsciência é quem costuma dirigir nossos trabalhos no astral, é uma espécie de síntese de várias vidas passadas minhas.
     Para forçar o aparecimento de Petrus o ser invocou um animal, uma esfinge, um ser com corpo de leão, asas, e cabeça humana, muito grande, quase do tamanho da Esfinge de Gizé, no Egito. O animal veio em minha direção, a frequência minha que estava lá como eu sou hoje e lançou sobre mim uma energia que me paralisou. O mago então disse à médium:
"- Será que teu protetor te abandonou aqui à própria sorte? Se ele não vier vc nunca sairá daqui! Não devia ter vindo!"
     Logo em seguida Petrus apareceu. Dirigiu-se até as três mulheres e jogou uma energia na testa delas, no chacra do terceiro olho, para tirá-las do transe em que estavam. Depois ele jogou outra energia sobre a esfinge, que se transformou numa estátua de pedra (era um artificial tbm). Minhas duas frequências lá então se fundiram numa só e fiquei desdobrado lá apenas como Petrus.
     O mago que havia aprisionado as três mulheres e que criara os artificiais para nos atacar então apareceu levitando no local. Ele carregava um cetro dourado em forma de serpente e com ele disparou uma energia na nossa direção, mas nos esquivamos e o desarmamos. Da testa desse mago então saiu uma energia em forma de ondas que foi redirecionada para ele, que ao ser atingido cambaleou e caiu no chão. Ele se levantou e tentou atacar Petrus "fisicamente" praguejando em algum idioma desconhecido, mas foi paralisado e preso. Esse mago era muito poderoso e por conta da ligação que teve com essas três mulheres ele conseguiu aprisioná-las.
     No passado remoto já pertencemos a uma mesma ordem de magos aqui na dimensão física: eu, a médium e esse mago. Como ela tinha mais poder do que ele, esse mago tentou por diversos meios expulsá-la da ordem, mas quem acabou sendo expulso foi ele. Em minha última encarnação no Antigo Egito, eu fui sumo-sacerdote e uma das sacerdotisas que iniciei foi a Elizabeth. Por conta dessa ligação cármica entre nós não foi difícil encontrar e resgatar as mulheres e aprisionar o mago, que será exilado.
     A Elizabeth vai passar por um tratamento e depois vai receber a oportunidade de trabalhar com nossa equipe no astral, justamente por ter sido iniciada por nós no Antigo Egito e ter conhecimentos de magia, apesar de em sua ultima encarnação ter se deixado levar pela vaidade, coisa que acontece com todos nós eventualmente.
     Nem sempre alguém que teve projeção ou fama aqui na dimensão física faz jus ao poder que imaginamos que essa pessoa tenha. Quem acha que por ter sido isso ou aquilo no passado é um ser mais evoluído espiritualmente está se iludindo, pois todos nós que ainda reencarnamos aqui na Terra estamos aqui por necessidade, por provação, e não como "missionários" para guiar os outros.
     Vários grandes mestres já encarnaram aqui e nos legaram msgs de como superar as adversidades e atingir a iluminação ou bem-aventurança. Se seguirmos o caminho indicado por esses mestres, como Jesus e Budha, conseguiremos atingir um estado espiritual que nos faculte estagiar em locais mais evoluídos. 
     Não existem atalhos para o paraíso, somente com o trabalho árduo sobre nosso ego e com o domínio de nossas emoções inferiores é que conseguiremos superar essa etapa evolutiva aqui na Terra. 
     

Gelson Celistre

quinta-feira, 9 de junho de 2011

O despertar da kundalini

Recentemente atendemos uma moça, a pedido da mãe que já havia se consultado conosco, por conta dela estar se desentendendo muito com o pai. O motivo aparentemente é banal mas se chegou até nós algo mais "pesado" sempre acaba aparecendo pois usamos as ligações de vidas passadas dos consulentes  com entidades trevosas para descobrir bases/laboratórios e afins.

A princípio havia um ser maligno acompanhando a moça e seu pai, por conta de uma "dívida" de vida passada. Segundo a entidade nos disse, ela acompanha a moça desde o seu nascimento, mas só recentemente estava conseguindo algum acesso a ela. Disse o ser que havia uma "proteção" ao redor da moça que impedia que ele a acessasse. Sua intenção era que o pai a matasse pq ele queria ela pra ele.

Numa outra existência o pai da consulente pertencia a uma seita satânica e ofereceu a filha em holocausto. O problema é que a pessoa sacrificada deveria ser virgem, e na hora do ritual descobriram que não só ela não era virgem como estava grávida. Morreu assim mesmo mas o oficiante do ritual acredita que o pai da moça lhe "deve" ainda a filha, virgem ou não. O ser foi preso.

Mas o interessante neste caso era que este ser era subordinado a outro, esse sim bem mais perigoso. Inicialmente os médiuns viram uma serpente, depois várias mulheres numa floresta atraindo homens para um palácio. Quando nos aproximamos apareceu uma naja de tamanho descomunal tentando nos atacar. Dentro dessa serpente estava um iogue sentado em posição de lótus, usava um turbante com um rubi na frente. 

Na Índia os iogues desenvolveram muitos exercícios e técnicas de meditação,
respiração, posturas, etc. com a finalidade de despertar e elevar a kundalini.
Este iogue acreditou ser um deus em sua última encarnação terrena, na Índia. Conversando com ele me disse que quando tinha 10 anos de idade ouviu alguns homens falando sobre um avatar e se "identificou", acreditou que ele próprio era um deus encarnado e passou a se dedicar aos exercícios iogues de sublimação da kundalini, chegando a conseguir desenvolver alguns "poderes", mas morreu com 29 anos tentando levitar, quando estourou uma veia dentro de sua cabeça e ele veio a desencarnar, o que ocorreu em 1816.

Desde então esse iogue vivia em seu palácio no astral atraindo espíritos recém-falecidos para serem seus escravos e serviçais e espíritos encarnados para os vampirizar. Ele foi preso, os escravos e servos libertados e socorridos, teve a mente apagada e seu palácio foi destruído.

Atualmente muitas pessoas se dedicam a tentar sublimar sua energia sexual através de práticas tântricas ou exercícios iogues para despertar e elevar a kundalini, que chegaram ao ocidente provenientes de diversas fontes e traduções diferentes, sem se dar conta dos perigos que envolvem tais práticas.

A idéia é a de que a pessoa obtém a iluminação espiritual quando a kundalini, que repousa no chacra muladhara na base da espinha, desperta e sobe por alguns canais  (sushumnaida e pingala) até atingir o chacra das mil pétalas, o sahasrara

Entretanto, o despertar da kundalini e sua elevação através desses canais  só é possível se o "caminho" estiver livre, ou seja, se a pessoa já tiver despertado os demais chacras num grau razoável, e isso só se consegue com a elevação espiritual, com a prática da virtude, do amor e da compaixão.

A prática de alguns exercícios ou técnicas isoladas pode até despertar a kundalini, mas ela vai apenas potencializar as energias de baixa vibração na frequência em que a pessoa vive, provocando a ligação dela com seres de igual quilate, às energias telúricas de mais baixa frequência e a seres abissais.

Gelson Celistre.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

O dragão

A consulente, professora e praticante de yoga há mais de vinte anos, reclama de uma obsessão que está lhe afetando o corpo físico, já há vários anos. Já fez vários tratamentos e nada resolveu, inclusive recentemente fez uma consulta numa casa espírita, com apometria, mas tbm parece que não foi resolvido nada. Segundo ela esse problema começou quando ela entrou em contato com um homem que mora em outro país, para efetuarem um trabalho em conjunto.


Logo após ela relatar seus problemas, incorporou um espírito relatando que iria deixar ela louca. Conversando com o cidadão, descobrimos que na vida passada da consulente, anterior a esta, ela fora casada com ele e o 'deixou louco'. Ele era bem posicionado financeiramente e quinze anos mais velho que ela, que tinha vinte anos quando casou. Aos trinta e cinco anos ela arrumou um amante e para se livrar do marido arquitetaram um plano de enlouquecê-lo, o que executaram com perfeição, e em três anos ele mesmo já se achava louco; foi internado num manicômio em 1928 e ficou lá até morrer.

Aqui abrimos um parêntese para relatar um resgate ligado à essa 'frequência'. Quando ele relatou que fora para um hospício, já pedi aos médiuns que verificassem se este ainda existia no astral pois isso é comum de ocorrer e logo outra médium incorporou um dos internos desse manicômio que tentou fugir e morreu de frio do lado de fora pois estava nevando (o local não soubemos com exatidão mas provavelmente era na Europa). O local de fato ainda existia no astral e soubemos que no início da Segunda Guerra Mundial um dos exércitos combatentes (provavelmente invasor naquela região) pretendia utilizar o manicômio como hospital para seus soldados feridos, sendo que invadiram o local e mataram todos que estava lá dentro a tiros de metralhadora.

Depois parece que houve uma retaliação e o local acabou sendo incendiado. Foram resgatados muitos espíritos ligados a este local no astral. Naquela existência era ele quem sustentava seus pais, mas a consulente, mesmo depois que ele 'enlouqueceu', continou provendo o casal de sogros. Conversando com o espirito do 'ex-marido' da consulente, fizemos ele lembrar de uma encarnação anterior, e pedimos que nos relatasse o que via. A princípio relutante, por fim acabou confessando que eles haviam sido irmãos nessa vida que ele lembrou, e que ela era a irmã mais velha e era quem teria direito a alguma herança que, por ganância, ele queria para si.

Ele fez com ela naquela vida o mesmo que ela fez com ele nessa outra, ele a declarou louca e a internou num hospício. Os pais dele naquela vida foram os mesmos que foram seus pais na vida onde foi  marido da consulente e morreu louco. Tbm foi mostrado a ele que os pais atuais da consulente são esses mesmos espíritos, ou seja, que eles foram pais dele já por duas vezes recentemente, e ela estava inclusive perturbando-os para que 'infernizassem' a vida da consulente (ela está morando com os pais atualmente). Ele não tinha a menor idéia dessas outras relações entre ele e os pais da consulente e, tendo perdido a 'razão' para sua vingança, não foi difícil convencê-lo a aceitar nossa ajuda e seguir com sua vida.

Essa frequência de vida passada foi aberta quando ela entrou em contato com o tal homem que mora no exterior pq ele era o amante dela nessa vida onde ela enlouqueceu o marido. Um caso de ressonância de vida passada. Conforme constatamos a seguir, essa obsessão era o menor dos males da consulente.
Em outra existência dela, por volta do ano 1812, ela era dançarina e prostituta, sendo muito requisitada pelos membros da 'alta sociedade' do local onde morava. Para a infelicidade dela, as mulheres traídas desses dignatários se reuniram e conspiraram contra ela, jogando-lhe ácido no rosto e no corpo. Ela nessa existência morreu na mesa de cirurgia tentando recompor seus tecidos.

Na dimensão astral, atuando nessa frequência, estava o mesmo médico que tratou dela naquela vida. Esse ser detinha muito conhecimento e até o convidei a atuar junto às equipes socorristas, ao que ele retrucou dizendo que com o conhecimento que ele tem não dá pra trabalhar para 'o bem'. Estava já a ponto de apagar a mente da criatura mas a equipe espiritual estava interessada nele pois disseram que iriam conversar com ele mesmo estando relutante. Esse ser se mostrou por mais de uma vez para médiuns onde a consulente estivera procurando ajuda como Sai Baba (http://www.sathyasai.org.br/saibaba/conheca.htm) mas logicamente que não era ele, assim o fez pq o tal homem que fora amante dela no passado comentou alguma coisa com ela de ter sido seguidor ou devoto desse mestre indiano.

Inclusive na recente consulta que ela teve num centro espírita ela ouviu alguma menção ao fato de que ela estaria 'trabalhando para ele (Sai Baba) no astral de alguma forma.Por trás dessas frequências de vidas passadas da consulente estava uma situação bem pior. Por ter feito parte das falanges dos dragões em algum período intervidas, ela se encontrava desdobrada com seu corpo 'a caráter', ou seja, com um rabo reptiliano e protuberâncias na espinha dorsal que iam da cabeça à ponta do rabo, parecendo um dinossauro ou dragão mitológico.

Ligada a ela havia um ser que em vida passada a cooptara para as falanges dos dragões, quando em vida aqui no plano físico faziam sacrifícios humanos, esquartejando corpos e bebendo sangue humano. Este ser incorporou mas não tínhamos muito o que fazer para essa criatura, que tinha plena consciência dos seus atos e que optara pelo mal deliberadamente. Por mim eu iria recolher apenas os seres escravizados e deixaria este e outros dragões lá onde estavam mesmo, mas pedi para um dos médiuns consultar a equipe espiritual e nos disseram que todos os dragões seriam presos.

Retiramos essa 'carcaça' de dragão da consulente mas na cabeça e nas costas dela (no corpo astral) ficou um ferimento, como se tivessem arrancado a pele e ficasse em 'carne viva'. Foi indicado à consulente que ela deveria colocar um pano branco sobre a cabeça durante alguns dias e vestir uma camisa ou roupa branca, ao dormir. Não é a primeira vez que nos deparamos com seres que administram seu karma de forma a poderem permanecer com boa parcela de sua consciência em desdobramento nas regiões trevosas enquanto estão encarnados.

A situação da consulente é tbm muito comum, pessoas que possuem algum grau de mediunidade em função de seus desvarios de vidas passadas e que 'optam' por atividades espiritualistas onde não conseguem equilibrar seus compromissos cármicos, se imagiando possuidoras de um 'certo' nível espiritual que não condiz com a realidade. Encontramos pessoas com esse perfil em vários seguimentos das chamadas 'terapias alternativas'. Nada temos contra a meditação ou a yoga, ao contrário, nós próprios fizemos uma iniciação em Kriya Yoga há algum tempo, entretanto, a prática da meditação ou da ioga não vai nos eximir de cumprirmos nossos compromissos cármicos e nem evitar que as energias que arrojamos de nós no passado retornem a nós.

Tampouco vamos nos tornar 'iluminados' pelo simples fato de meditarmos. O desenvolvimento mental tem se mostrado como um dos maiores empecilhos à nossa evolução, pois desenvolvemos muito a mente, a inteligência, mas olvidamos de desenvolver o coração, os sentimentos, mascarando com a intelectualidade a falta de elevação espiritual. Os famosos 'magos negros' são seres com um conhecimento imenso, uma mente super desenvolvida, mas que por não terem desenvolvido os sentimentos, o amor, permanecem presos às regiões abismais da dimensão astral da Terra. A evolução se baseia no binômio amor e conhecimento, mas o 'bilhete de passagem' para as regiões celestiais nós compramos com o 'amor' e não com o conhecimento.

Abraço.

Gelson Celistre.