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sexta-feira, 7 de outubro de 2011

O cientista nazista

Em outra vida passada o monge pederasta (vide post anterior http://apometriauniversalista.blogspot.com.br/2011/10/o-diario-do-herege.html foi um cientista nazista e após o desconectarmos daquela frequência de monge o vimos num campo de concentração. Ele fazia experiências com os olhos das pessoas, algo meio parecido ao que o Mengele fazia e talvez até fosse auxiliar dele. Ele matou muitas pessoas em seus experimentos e algumas em particular foram mostradas ao médium.

Uma dessas pessoas era um homem já de certa idade e estava preso em uma cadeira, parecida com a de dentistas, e o cientista pinga um líquido nos olhos dele, que começa a gritar de dor. A parte branca dos olhos do tal homem ficam vermelhas e os olhos dele começam a inchar.

Após isso, o cientista ordena a dois soldados que o retirem dali e o coloquem em frente a um desses aparelhos que os oftalmologistas usam para examinar os olhos, um Refrator Green, mas mais antigo comparado aos atuais. Os olhos do homem ficaram totalmente deformados. O cientista utiliza uma máquina fotográfica para tirar uma fotografia do rosto desse homem, para registrar mo efeito do liquido utilizado por ele no experimento nos olhos dele. Depois ele ainda fez algumas anotações sobre o experimento e pediu aos soldados que levassem o homem embora e lhe trouxessem uma mulher e uma criança.

Refrator Greens
Ele repete o experimento com essa mulher, só que nela usa um líquido diferente do anterior. Logo após ele pingar o líquido nos olhos dela eles ficam opacos, sem brilho, e em seguida a mulher começa a gritar que não está enxergando nada e pergunta desesperada o que ele fez com os olhos dela e se ela vai voltar a ver. Ele nem responde e manda os soldados a colocarem em frente ao refrator, ele examina os olhos dela, tira uma fotografia e novamente faz anotações sobre o experimento. A mulher é levada pelos soldados e ele vai agora utilizar a criança no experimento.

O líquido que ele vai testar na criança é mais escuro e para manuseá-lo o cientista nazista coloca uma luva bem grossa. A criança apavorada e chorando muito é presa na cadeira e amordaçada. Logo que o cientista pinga o líquido num dos olhos da criança ela desfalece. O cientista levanta a pálpebra dela para examinar o olho e ele parece que derreteu, o que o deixa muito irritado, pq esperava outra reação. Ele ordena aos soldados que descartem aquele corpo e diz, friamente: "Esse está perdido!". Um dos soldados pega o corpo desfalecido da criança e o leva para outro local, onde há uma pilha de corpos mortos amontoados, e joga a criança ali. Esses corpos amontoados serão incinerados.

Isso ocorreu na vida passada do nosso velho monge pederasta (após a vida que ele era monge), mas ele ainda se desdobra e vai para um campo de concentração no astral e repete lá suas experiências. Em função do processo de resgate cármico pelo qual ele está passando, aquela criança e a mulher que ele mutilou e matou em suas experiências, são sua filha e esposa na encarnação atual.

Nos desdobramos e invadimos o campo de concentração no astral, onde além desse cientista, que está encarnado e atuava ali em desdobramento inconsciente, havia vários outros espíritos, alguns outros como ele, encarnados desdobrados, e vários desencarnados, principalmente os soldados. Me aproximei da sala onde ele fazia experimentos com alguns espíritos ali e eles se assustaram, tanto o cientista quanto suas cobaias, mas prendemos os soldados e o cientista, que já tentava fugir por uma porta lateral.

Ordenamos ao cientista que esqueça desse lugar e não busque nenhum outro semelhante, pq vamos destruir esse lugar e ele não vai mais poder voltar ali. Ele fica muito irritado com isso pq na mente dele acredita que vai conseguir descobrir uma "cura" para o problema de visão que tem em seu corpo físico. Mas irritado ou não apagamos sua mente, ele começa a ficar sonolento e o encaminhamos de volta ao seu corpo físico.
Nesse campo de concentração havia muitos espíritos presos em jaulas, que foram libertados, e tbm resgatamos os espíritos que estavam todos amontoados aguardando a incineração. A maioria era de espíritos desencarnadas que não conseguiram ainda superar aquele episódio trágico em função dos sentimentos negativos de ódio e raiva contra seus algozes. A criança estava desdobrada ali naquela pilha de corpos e foi encaminhada separadamente para seu corpo físico.
Mas sabemos que nesses casos geralmente há um comandante que é desencarnado e saímos em busca dele. Logo o encontramos em uma outra sala. Ao nos ver ele se assusta e tenta acionar um alarme mas o paralisamos e prendemos, sem lhe dar conversa. Os guardiões chegaram para levá-lo e tbm para levar os espíritos resgatados. O campo de concentração foi incinerado numa grande explosão e desaparece.

Este caso é interessante pq está bem visível a questão cármico, de ação e reação, e demonstra como é comum que nossos familiares mais próximos representem nosso maior resgate cármico em nossa encarnação. Muitas pessoas passam a vida tentando descobrir qual a sua "missão" e não percebem que sua missão principal é conviver bem, com amorosidade, com as pessoas que lhe são mais próximas, pois assim estarão transmutando os sentimentos negativos que todos trazem consigo de vidas passadas.

Abraço.

Gelson Celistre

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O diário do herege

     O consulente em uma vida passada foi forçado por sua família a entrar para um monastério, apesar de seus protestos e de não ter nenhuma vocação para a vida monástica. Como não gostava daquela vida, e inclusive pq não acreditava nos dogmas que lhe eram passados, ele vivia muito descontente naquele local.


     O jovem, um noviço ainda, se refugiava frequentemente numa torre mais afastada no monastério e se punha a escrever em uma espécie de diário, um livro de anotações, seus pensamentos e idéias. Muitas das coisas que escrevia ele nem sabia de onde provinham pois se referiam a assuntos sobre os quais ele nunca lera nada. Talvez ele tivesse algum tipo de mediunidade e escrevesse inspirado por algum espírito, ou então nesses momentos ele se desdobrava e acessava os conteúdos de sua própria memória sideral, não soubemos, mas o que sabemos é que o conteúdo de seus escritos, se revelado, o levaria a morte, como herege.
     Num desses dias após ele escrever em seu diário ele descia as escadas da torre quando foi surpreendido por um monge mais velho, que o agarrou por trás e tentou violentá-lo, ele se desvencilhou do tal monge e deixou cair de suas veste o tal diário que o outro pegou e leu. Notando o conteúdo eivado de heresias o tal monge tentou chantagear o noviço, dizendo que não o entregaria ao prior se o noviço concordasse em satisfazer sua luxúria. Como o noviço não cedeu à chantagem, o monge levou o diário ao prior, fazendo-se ainda passar por preocupado com o noviço diante de seu superior.
     O prior reuniu-se com outros monges mais antigos e interrogaram o noviço, dizendo que o conteúdo do diário era muito grave e queriam saber pq ele escrevia essas coisas. Enquanto isso o monge pederasta que o denunciou estava exultante, sentindo-se vingado por ter sido rejeitado. O noviço foi torturado por vários dias, bateram muito em sua cabeça e o açoitaram com um relho de couro e pontas de metal, entre outras coisas, mas suportou tudo calado. Depois foi jogado numa cela, seu corpo suava e tremia em convulsões, e ele morreu.
     O espírito do noviço vagou por ali por vários anos, como se estivesse atordoado, até que um outro noviço despertou o desejo do monge pederesta e este tentou violentá-lo. O espírito do noviço então foi atraído para junto do pederasta e aproveitou a situação para se vingar. Conseguiu se fazer visível ao monge pederasta e começou a obsidiá-lo, chegando a fazê-lo subir na torre onde ele escrevia seu diário quando vivo e se jogar lá de cima. O monge pederasta morreu na queda.
     Nesse momento esse monge pederasta, que atualmente está encarnado, se desdobrou e incorporou na médium,com muita raiva por conta do ocorrido. Tentamos dialogar com ele, que se mostrou irredutível dizendo:
     - Não quero conversa já falei, já sei o que vc fez e não quero conversa, me deixe em paz... não se faça de santo... vc sabe muito bem o que me fez fazer... vc me fez fazer aquilo e depois sumiu pra que eu não pudesse te pegar.. covarde!!!!!!!!!!!!! Pq não ficou e me enfrentou? Vc que merecia estar aqui no meu lugar por escrever coisas que não devia, será que não aprendeu ainda? Mais dessa vez eu ensino vc a não se meter comigo... 
     - Se quiser deixar de sofrer acho bom esquecer o passado, disse eu;
     - Não vou esquecer nada, acha mesmo que é assim? Vc vem aqui e me diz pra esquecer e vai ficar tudo bem? As coisas não funcionam assim!
     - Vai ser melhor pra vc, já tá cego de um olho, daqui a pouco vai perder o outro...
     - Está me desejando o mal seu herege!!! Em nome de Deus isso não irá acontecer! Não tenho medo das suas pragas, o Senhor é meu pastor, ele me guardará...
     Este espírito estava muito preso àquela existência, estava em ressonância vibratória, em razão de ter outros espíritos presos naquela frequência e que foram vítimas dele. Depois de matar ele enterrava os corpos e dizia que os noviços haviam fugido do mosteiro por não suportarem os rigores da vida eclesiástica. Ele era um psicopata maníaco sexual e acabou violentando e matando vários desses noviços. Alguns já estão reencarnados mas continuavam presos àquele local no astral.
     Um deles tem ligação direta com o um estigma cármico desse espírito atualmente, pois ele é praticamente cego de um olho e com o outro tbm não enxerga bem. Naquela existência esse monge psicopata não só violentou este outro espírito como lhe arrancou um dos olhos. Quando estava arrancando o outro ouviu um barulho, imaginou que alguém estivesse se aproximando e enterrou sua vítima ainda viva.
     Aquele noviço que foi vítima do monge psicopata foi enterrado vivo, com um olho arrancado e o outro parcialmente. Atualmente desencarnado este noviço encontrou o monge encarnado e estava grudado nele. Como ambos possuem um processo cármico, o encarnado passou a sentir em seus órgãos do corpo físico o que provocou no desencarnado, e que este ainda sentia no astral. Resgatamos as vítimas do tal monge, inclusive este que estava muito próximo dele e com o qual estava num processo quase simbiótico. 
     O consulente, o noviço cujo hábito de escrever o levou a morte por heresia, neste caso não estava com nenhum problema e serviu apenas de ponte para resgatarmos os espíritos presos naquela frequência, principalmente o noviço que teve os olhos arrancados, e que vai beneficiar tbm o monge psicopata que está encarnado.
     Antes de terminar o atendimento, porém, vimos que o tal monge psicopata estava desdobrado em outra frequência, que iremos relatar no próximo post (http://apometriauniversalista.blogspot.com.br/2011/10/o-cientista-nazista.html).

Gelson Celistre

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Desconexão reiki - base em vulcão

Nesta desconexão ocorreu um fato interessante, pois o mestre reiki que iniciou o consulente já faleceu. No passado este espírito já havia sido um mago negro e nesta última encarnação parecia que havia se regenerado, foi psicólogo e escritor, e trabalhava com crianças, principalmente as "crianças índigo".
Inclusive a médium que trabalhou comigo no relato o conheceu quando vivo e não queria acreditar que ele fosse uma pessoa ruim . Quem passou essa informação à médium fui eu mesmo, durante um atendimento onde eu estava em desdobramento supraconsciente.  Como ela estivesse duvidando do que havia lhe dito, mostrei a ela uma pequena parte de uma das vidas dele como mago negro. 


Temos que ter em mente que nós conhecemos apenas uma pequenina fração de qualquer pessoa, pois só temos como referencial a atual existência dela. Mas pensemos bem, o que significa uma encarnação apenas num universo de muitos milhares? Como podemos saber que experiências e que personalidades aquele espírito já viveu, não só aqui na Terra, encarnado, como nos períodos entre-vidas, entre uma encarnação e outra, no astral?


É por não levar em consideração o seu passado, que muitos consulentes que nos procuram ficam chocados quando lhes é revelado que em vidas passadas cometeram diversos tipos de atrocidades e que em desdobramento inconsciente no astral, ainda continuam às vezes a cometê-las.


Bem, uma vez mostrado a médium que o tal mestre reiki era um mago negro, nos deslocamos para um local muito escuro, no interior de um vulcão, e o tipo de trabalho que faziam ali envolvia modificar algo nas células das pessoas e alterações no DNA. Logo que chegamos a médium já se sentiu muito mal, nem tanto pelas energias do local, mas por ela não "aceitar" que o mestre reiki que ela conheceu fosse "do mal" e estar se bloqueando para não ver.


Ter sido mago negro não quer dizer que na vida atual ainda o fosse, afinal eu tbm fui e hoje estou combatendo as trevas, não só as minhas mas a de antigos conhecidos que ainda insistem em se colocar contra a luz. Entretanto, no caso desse cidadão, ele ainda estava do lado das trevas.


Dentro do tal vulcão se localizava uma base/laboratório onde esse mestre/mago trabalhava. Ele mesclou seus conhecimentos das ciências das trevas com o reiki e implantava chips nas pessoas que eram acionados pelos símbolos do reiki.


As pessoas durante as iniciações feitas por ele eram levadas a esse laboratório e recebiam o implante de um chip, que era acionado quando iam fazer reiki usando os simbolos, direcionando a energia para um reservatório neste laboratório.


A grande maioria dos espíritos ali era de crianças desdobradas, "índigos", que tiveram contato com o tal mestre quando vivo, outras que foram iniciadas em reiki por alguem da "linhagem" dele, etc., mas tbm havia espíritos de crianças desencarnadas.


Neste caso não havia outras entidades manipulando a iniciação no astral, era o próprio mestre reiki que se desdobrava como mago negro e fazia as iniciações. A encarnação dele foi preparada por ele mesmo, que já deixou tudo preparado no astral, o laboratório e seus serviçais. Amealhou alguns seguidores aqui enquanto vivo e depois de morto voltou para seu laboratório. 


Temos encontrado muitos laboratórios e bases astralinas cuja "localização" aqui no plano físico é em vulcões e creio que deva ser em função da forte energia telúrica que emana nesses locais. Um desses laboratórios era tão bem oculto que em um atendimento que fizemos cheguei a ir até o vulcão desdobrado e procurei a "entrada", geralmente um portal dimensional, sem o encontrar. Isso foi no vulcão chileno Puyehue, que entrou em erupção há alguns meses atrás.  Meses depois da primeira tentativa, atendemos uma pessoa em nosso grupo que era um mago negro encarnado e através dele, que estava ligado à base trevosa desse vulcão, conseguimos encontrar a base e a destruir.


Várias bases e laboratórios trevosos
estão localizadas dentro de vulcões.
Os espíritos das crianças lá estavam todos ligados a vários equipamentos através de fios, sendo que um deles emitia algum tipo de programa diretamente para o cérebro delas. Desligamos estes equipamentos e começamos a soltar as crianças. Logo a seguir, enquanto a médium terminava de desligá-las dos equipamentos, eu fui até onde estavam o tal mestre/mago negro e o consulente.


O mestre/mago negro percebe nossa presença e imediatamente me ataca. Ele tenta usar a energia das pessoas desdobradas ali mas eu logo o isolei dentro de uma esfera transparente de energia. Mas ele não desiste e envia ondas magnéticas, como se fossem raios, em minha direção, mas sem sucesso pois me esquivo e contra-ataco.


Ele percebe que a médium está me relatando o que ocorre ali e tenta criar uma ilusão para ela de que já o derrotei lá, a fim de pararmos com o atendimento, e é justamente nessa fração de segundo que ele desviou sua atenção que consigo acertá-lo e prendê-lo. Nossa equipe então chega para terminar de desconectar as crianças e os iniciados reikianos ali.


Me dirigi até onde estava o consulente e retirei dele o chip que haviam implantado na iniciação e que fazia a conexão com o laboratório e o tal mestre/mago negro. Nossa equipe levou os equipamentos para estudá-los e o laboratório foi destruído.


Abraço.


Gelson Celistre

sábado, 24 de setembro de 2011

Anorexia

     Uma das médiuns do grupo assistiu um programa na televisão sobre anorexia e ficou impressionada com uma modelo que morreu em função disso aos 28 anos de idade, poucos meses após participar do documentário. O que chamou a atenção da médium foi um depoimento dela dizendo que quando foi a uma agência de modelos e já era bem magra o agente lhe disse que se ela quizesse "entrar nesse mundo" teria que perder muitos kilos.
     A médium ficou impressionada com o documentário, e como ela tbm sofreu de anorexia quando era jovem, questionou se em nossa reunião poderíamos ver alguma coisa sobre isso, pq motivo exigem que as modelos sejam tão magras. É algo que envolve muita gente e inclusive a "cultura" do meio estilista e eu nem imaginava se isso poderia realmente ter algum motivo.
    Mas enfim, achei que não custaria nada dar uma olhada e então pedi a tal médium que se concentrasse na modelo que ela viu no documentário e que havia morrido por causa da anorexia e aos outros médiuns que se conectassem com ela para que entrassem na mesma frequência.
     Imediatamente após a sintonia, todos fomos parar, em desdobramento, numa base nazista no astral. Eu e um dos médiuns já aparecemos lá disfarçados de oficiais nazistas e simulamos estar fazendo uma inspeção nas instalações.


     Em uma parte das instalações encontramos vários estilistas e agentes de modelos recebendo uma espécie de lavagem cerebral, onde lhes eram mostradas imagens do holocausto, com vítimas esqueléticas, ao mesmo tempo que recebiam comandos mentais associando aquele estado como "padrão de beleza" a ser exigido das modelos. Em outras alas várias mulheres que são modelos, todas encarnadas, estavam deitadas em macas, com seus corpos astrais magérrimos, quase esqueléticos.
     Estávamos andando pelas instalações para avaliar a extensão da operação deles quando uma sirene tocou alertando para a presença de intrusos, nós, e começou uma correria geral entre os espíritos ali. Captamos um aviso endereçado a um nazista que estava trabalhando ali desdobrado, pois está encarnado atualmente, para que voltasse imediatamente para seu corpo físico. Esse nazista é o espírito que durante a 2ª Guerra Mundial, sua encarnação passada, foi o médico nazista Josef Mengele, o "Anjo da Morte" do campo de concentração de Auschwitz.

Josef Mengele, o Anjo da Morte de Auschwitz,
está encarnado e continuava com seus experimentos
em bases nazistas no astral, atuando em desdobramento.
     Nesse momento nossa equipe espiritual, que já havia cercado o local, invadiu a base e começou a prender os nazistas, que paralisamos tão logo começou a confusão. Tbm tratamos de retirar das macas as modelos desdobradas e o estilistas e agentes de modelos que estavam recebendo a lavagem cerebral.
     No centro de comando da base encontramos conexões desse grupo nazista com vários laboratórios que produzem remédios para emagrecer, em vários países. Encontramos tbm um grupo ligado a essa base próximo a Brasília - DF, que estaria "vivendo da luz". As pessoas que supostamente estariam vivendo sem se alimentar, apenas absorvendo luz, estavam conectadas a essa base e faziam parte dos experimentos de Mengele.
     Descobrimos que a grande maioria das modelos que já faleceram por conta da anorexia eram todas judias na encarnação passada e estiveram em campos de concentração, e possuíam ainda no astral uma tatuagem com um número de identificação. Esse grupo nazi tbm estava ligado a vários setores da mídia.
     A modelo francesa que morreu de anorexia e que acabou sendo o motivo deste atendimento, esteve na reunião durante os trabalhos. Ela já estava sendo atendida no astral mas demonstrou grande alívio com o desmanche dessa base nazista.


Gelson Celistre

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Desconexão reiki


Estamos fazendo dezenas de desconexões de iniciados reikianos que nos solicitaram o desligamento da egrégora do reiki e não vamos ter condições de postar todos os relatos dos atendimentos, mas um ou outro vou colocar aqui. De certa forma são semelhantes as situações encontradas, as pessoas estão como que em transe, em desdobramento inconsciente no astral, e tendo sua energia vital (ectoplasma) sendo sugado. O que varia  é a forma como se dá este processo de vampirização, dependendo da "formação" da entidade que está manipulando estas pessoas. Este caso é interessante pq o consulente começou a sonhar com o Mikao Usui e, segundo ele: "Tenho passado muito mal, dores fortes no peito e muita falta de ar, ontem quase fui parar no pronto socorro. Me sinto preso e amarrado...".
Ao nos conectarmos com o consulente, foi visto um local a céu aberto, com um céu acinzentado, com várias pessoas sentadas em cadeiras, com os pés descalços, e envoltas em uma energia escura. Todas usam um  colar no pescoço com um pingente, que é o que as liga à entidade que as está vampirizando. Este amuleto foi colocado nelas na primeira iniciação. Esta energia que as envolve tem o formato de um cilindro, como se fosse um tudo de ensaio

De cada um desses tubos, ao redor de cada um dos iniciados, sai um tubo bem mais fino e flexível que os liga a um reservatório, que acumula ali a energia retirada desses reikianos, como se fosse uma caixa d'água. É possível ver saindo dos corpos das pessoas ali dois fios, o cordão de prata que as liga ao corpo físico e um outro cordão que sai de suas mãos e está ligado a este tubo de ensaio onde estão em suspensão. Sempre que aplicam reiki em alguém, parte de sua energia vai direto para este recipiente e dele para o reservatório maior. Assim que o recipiente se enche a energia é transferida para outro local, é possível tbm ver ele enchendo-se e quando atinge o nível máximo torna a esvaziar e o processo se repete constantemente.

Quem está utilizando essa energia no astral é um mago e uma bruxa, ambos ligados ao mestre ou mestra que conduz as iniciações aqui no plano físico. Esta tem vários fios nos braços, cabeça e pelo corpo a ligando a estes dois seres. Além destes dois, havia um cientista trevoso, que era quem cuidava da parte operacional "tecnológica" do empreendimento. Eles inclusive, como sabiam que iríamos efetuar as desconexões dos reikianos ligados a eles já haviam nos atacado, colocando um dispositivo ligado à minha cabeça que disparava pulsos energéticos, com a finalidade de perturbar minha mente e causar algum tipo de distúrbio em mim. No momento do atendimento identificamos este equipamento e o retiramos, mas era quase imperceptível, de pequenas dimensões e se misturava com nossa própria energia.

Nos projetamos junto aos seres trevosos com uma frequência supraconsciente, como mago, e parece que já éramos esperados. O mago e a bruxa ordenaram aos reikianos desdobrados, que estavam numa espécie de estado hipnótico, que nos atacassem. Elas seguram o pingente que trazem no pescoço e de cada um deles sai uma energia que se junta e forma uma grande massa energética, que é projetada em nossa direção, mas criamos um tipo de escudo espelhado que reflete esta energia na direção do mago e da bruxa que caem desacordados no chão.

Eles tentam se levantar e utilizar a energia armazenada no reservatório para nos atacar, mas o isolamos colocando-o em outra dimensão, enquanto a médium cortava os fios de ligações deles com os reikianos. Ambos foram presos, juntamente com o tal cientista, que já tentava escapar.

Mais adiante vimos uma caverna, com mais um monte de pessoas encarnadas desdobrada lá dentro, mestres de reiki ligados ao mago e a bruxa. Mas nessa caverna vemos tbm três seres com a aparência do Mikao Usui, como se fossem clones dele. Na verdade eram magos que se travestiram de Mikao para roubar do mago e a bruxa a energia dos reservatórios, pois eles entregavam ao Usui a maior parte dessa energia, a título de imposto ou tributo. Como o Usui foi preso mas muitas entidades menos poderosas ligadas a ele não sabem e/ou não acreditam, pois ele era um mago negro muito poderoso, estes magos menores resolveram aproveitar a oportunidade e pegar um pouco dessa energia para si.

Antes de nos aproximarmos criamos um tipo de camuflagem, uma falsa imagem do local ao redor deles, para que pudéssemos nos aproximar sem sermos notados. Somente quando estávamos quase ao lado deles é que nos mostramos, o que os deixou surpresos por não nos terem percebido antes. Mas eles imediatamente nos atacam, com raios que saem de seus olhos, mas nos desviamos.

Eles criam um enorme símbolo de reiki no ar, um cho ku rei, e tentam nos prender dentro dessa energia, arremessando o símbolo contra nós, mas nós o destruímos no ar com um tipo de raio que emitimos. Eles tentam usar a energia das pessoas ali mas não conseguem, pq já havíamos os isolado quando fizemos a camuflagem anteriormente. Eles não entendem o que aconteceu e aproveitamos o momento para criar uma esfera de energia e os prender dentro dela. Usamos a própria energia das pessoas desdobradas ali mas aumentamos a frequência, fazendo com que os magos não a suportassem e desmaiassem.

Nisso a aparência de Mikao Usui deles se desfaz e os vimos como realmente eram, velhos e enrugados, com seus corpos astrais bastante debilitados, devido a estarem muito tempo sem reencarnar e em biaxas vibrações. Nos dirigimos aos mestres de reiki desdobrados ali, apagamos sua mente, retiramos os sinais das iniciações e os enviamos de volta ao corpo, entretanto, assim como esses três magos, vários outros magos estão tomando o lugar das entidades que estamos prendendo para sugar a energia desses mestres reikianos e logo a quase totalidade deles vai estar ligada a outras entidades trevosas.

O consulente estava preso junto a estes três magos na tal caverna pq ele solicitou a desconexão do reiki e eles o estavam castigando por isso, mas ele foi libertado junto com os demais.

Abraço.

Gelson Celistre.

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Perna de pau

A consulente solicitou atendimento em razão do que segue: "Faz em torno de 70 dias que não consigo mais andar, pois tenho uma dor terrível na lombar que vai até a ponta do pé na minha perna direita. Consultei o médico e ele me deu medicamento... tomei toda essa medicação mas a dor persiste, e de uns quinze dias para cá a minha perna direita dói muito principalmente na canela, no tornozelo e embaixo do meu pé. A minha perna parece estar dentro de um bloco de gelo, não consigo dormir de tanta dor. "

Durante a consulta tbm relatou que há cerca de três anos começou a ter vários problemas de saúde, relatou inlcusive que foi mordida por uma aranha na região próxima a virilha que lhe abriu uma ferida muito feia e que ainda não cicatrizou.

Ao abrimos a frequência da consulente vimos várias situações onde ela estava "trabalhando" em desdobramento inconsciente, numa como uma bruxa, em outra como um dragão, etc.. Nessa frequência do dragão inclusive havia um espírito ao lado dela se apresentando como um preto-velho, que na realidade tbm era um dragão disfarçado. Mas a frequência mais curiosa da consulente e que era a responsável mais direta pelos problemas de saúde pelos quais ela estava passando, foi uma que relato a seguir.

A consulente há alguns séculos era um homem e era marceneiro. Sua principal ocupação parecia se a confecção de "pernas de pau", principalmente para marinheiros, geralmente piratas, que perdiam a perna por algum motivo qualquer, como em batalhas, por doenças, etc.

Ocorre que mesmo naquela época perder um perna não era algo que acontecia com tanta frequência e, como ele ganhava um bom dinheiro com isso, ele começou a "angariar" clientes de uma forma pouco ética. O tal marceneiro aproveita-se dos marinheiros que bebiam até cair desacordados pelo cais e colocava bichos peçonhentos para lhe picar uma das pernas, a fim de que ela inflamasse, apodrecesse ou gangrenasse, e o sujeito tivesse que amputá-la.

Ele colocava os insetos peçonhentos, principalmente aranhas venenosas, dentro das calças dos marinheiros desacordados, e tentava fazer com que elas picassem várias vezes na mesma região, mas as vezes elas picavam em outras partes do corpo tbm, provocando doenças em outra parte do organismo da pessoa.

O marceneiro era tão "astuto" que para ninguém desconfiar de nada fez o mesmo com o próprio filho, uma criança ainda na época. Ao final daquela existência o marceneiro contabilizou 15 homens, contando com o próprio filho, que ele provocou a amputação da perna, sem contar outros que vieram a morrer sem que ele tenha lhe vendido alguma perna de pau, pois foram picados pelos insetos peçonhentos em outras partes do corpo e faleceram.

No astral encontramos essas 15 vítimas todas junto à consulente, se comprazendo em vê-la sofrer. Desses o que estava mais transtornado emocionalmente era o que foi seu filho e provavelmente foi ele quem reuniu o grupo no astral e lhes contou que a perda da perna deles foi provocada pelo então seu pai. Este, para auxiliá-lo em sua recuperação, fizemos esquecer o que aconteceu antes de nossa equipe levá-lo.

Esta situação demonstra bem como se processa o retorno cármico de nossas ações de vidas passadas e como elas influenciam em nossa vida atual. Não temos como saber o quanto de seu karma relativo a este episódio a consulente já resgatou e portanto não podemos afirmar com precisão se ele vai ter uma melhora definitiva ou não, mas a influência externa que ainda havia foi retirada. Se não houve tempo ainda para que essas energias provocassem um dano permanente no organismo físico a recuperação pode ser total, mas se já um comprometimento do físico ela pode ficar com alguma sequela.

Abraço.


Gelson Celistre 

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

O mágico


Um misterioso senhor, vestido como um típico cavalheiro do séc. XIX, trajando fraque e cartola pretos, usando luvas brancas, viaja em uma carroça coberta com lona. Ele é um mágico e vive perambulando entre uma cidade e outra, apresentando seus truques e números. Entretanto, suas práticas mágicas vão muito além dos truques com cartas e de tirar coelho da cartola.


Em determinada cidade um distinto cavalheiro o procura e, após uma breve negociação, se retira. Dentre a bagagem do mágico divisamos um grande baú preto que, em seu interior, entre tantos objetos exóticos, há vários vidros com uma estranha fumaça dentro. Ele pega esses vidros, um com uma fumaça preta e outro com uma fumaça esverdeada.


O mágico abre os vidros e as fumaças saem em direção a uma grande residência, um palacete. No interior dessa residência as fumaças se aproximam de um homem, o proprietário. A fumaça verde se condensa ao redor do pescoço do homem e o asfixia, levando-o à morte. 


A fumaça preta, assim que o espírito da vítima se desprende do corpo, o envolve e o aprisiona. Ambas as fumaças retornam para os vidros no baú do mágico, que aguarda tranquilamente. Algumas horas depois o distinto cavalheiro retorna a encontrar o mágico e lhe entrega uma bolsa cheia de moedas de ouro. O mágico então recolhe seu material e segue seu caminho, em direção a outra cidade ou vilarejo, sem que ninguém desconfie de suas atividades.


Em determina região, afastada das cidades, o mágico para sua carroça e, após caminhar uma breve caminhada, chega  a uma caverna ou gruta. Nesse local ele guarda seu tesouro, vários objetos valiosos e muito ouro, obtidos com suas artes mágicas e como pagamento por seus serviços "especiais", como o que prestou ao tal cavalheiro.


Nessa caverna tbm estão aprisionados os espíritos das pessoas que ele provocou a morte, que ele tbm usa para extorquir mais dinheiro ou ouro das pessoas que o contrataram. O mágico já teve outras reencarnações depois dessa, mas passados mais de dois séculos, aqueles espíritos ainda estão aprisionados lá na caverna, que ficou plasmada no astral.


Após um trabalho onde enfrentamos um ser que vampirizava várias pessoas através da criação de ilusões, essa frequência de vida passada nossa foi aberta e pudemos então libertar os espíritos que havíamos aprisionado naquela vida passada, quando praticávamos magia negra.


Inicialmente prendemos a "fumaça preta" que os mantinha ali num recipiente que criamos no astral e depois "acordamos" os espíritos, que estavam numa espécie de torpor. Em seguida nossa equipe espiritual os recolheu e os levou para o posto de atendimento.  Trata-se de um caso de arquepadia, onde uma magia antiga sobrevive à morte física do seu criador e continua ativa, nesta situação mantendo presos aqueles espíritos.


Abraço,


Gelson Celistre

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

A falsa Aruanda

Pai João, Pai João
Que vem de Aruanda
Que vem pra trabaiá...

A médium começou a escutar isso e sentiu-se estranha e um de seus pés começou a tremer, uma indicação "clássica" de incorporação de preto-velho. Disse para ela deixar ele chegar e conversamos, cfe abaixo:

Imagem representando Aruanda.
- Fala pai véio, veio trabaiá é?, disse eu;
- E o que vc qué desse véio meu fio?, respondeu ele;
- Eu nada, tudo que eu quero peço a Deus.
- Mais tá querendo conversá...
- Sim, já que o "pai" tá por aqui, me diga o que veio fazer...
- Eu vim lhe agradecer pessoalmente meu fio, por ter prendido esse (se referindo ao PJ), que era um impostor...
- Pois é, tá cheio por aí..
- É certo isso meu fio, mais Nosso Senhor Jesus Cristo mandou gente preparada que nem vóis pra ver essas coisas...
- Pois é.
- E vc é um mensageiro né meu fio, e ta fazendo seu trabaio muito bem feito...
- Sou?

Observem como o espírito inicialmente se coloca à disposição perguntando o que eu quero dele, depois tenta me bajular com o agradecimento e com o papo de mensageiro. São modos de agradar as pessoas, de fazer com que elas desejem obter alguma ajuda deles. Já sabíamos de antemão que ele era "do mal", mas deixamos ele conversar um pouco para observar seu "nível" intelectual.

Nesse ponto a médium começa a ouvir outro "ponto" (musiquinhas que usam pra chamar as entidades de umbanda/candomblé): Que vem, que vem la de Aruanda, são os velhinhos que vem trabalhar...

A médium foi transportada para um local no astral onde havia uma cabana, uma choupana, e onde havia vários pretos e pretas-velhas, todos vestidos de branco, fumando cachimbo, enfim, com a figura característica com que se imaginam os pretos-velhos.

Eles não a vêem e ela observa o que ocorre ali. Eles riem e conversam uns com os outros. Eles acham muito fácil o que fazem, pois basta falar o que as pessoas esperam que eles falem, o que querem ouvir, com um ar de compreensão e ternura. Uma das pretas-velhas, que se fazia passar nos terreiros pela Vovó Maria Conga dizia para outros pretos ali:


- A gente "encosta", vê o que eles querem que a gente fale e aí a gente fala...  a gente dá uma passadinha em outros lugares onde tem os livros e olha lá... e aí fala pros fio o que eles querem e aí todos acreditam em nós, pretos e pretas-velhas de luz... kkkkk

Nesse momento nos fazemos visíveis a eles, estou com a roupagem  de cacique, e os pretos se assustam, mas logo invocam outros espíritos para nos atacar, alguns encarnados desdobrados, cavalos deles nos terreiros, e outros desencarnados com vestimentas antigas, que parecem ser antigos coronéis e donos de escravos que foram aprisionados ali por eles.

Os falsos pretos-velhos tentam fugir mas são paralisados e presos. Esse local era um antigo quilombo no astral e o "Pai Joaquim" foi quem convenceu esses espíritos de ex-escravos a trabalharem como "pretos-velhos". Estes eram mais ignorantes do que "trevosos". O PJ tinha vários locais como esse, que era uma "falsa Aruanda" (Aruanda seria um local no astral onde viveriam os espíritos que atuam na egrégora da Umbanda, como pretos-velhos, caboclos, exus, etc.).

Os falsos pretos-velhos foram presos e os encarnados desdobrados, seus cavalos, foram libertados, assim como os espíritos escravizados ali de antigos coronéis e donos de escravos.

Abraço.

Gelson Celistre

Caboclo Folha Verde

      O mesmo espiritualista que nos instigou a verificar a autenticidade do Pai Joaquim solicitou que verificássemos algumas entidades que o acompanham e intuem nos cursos que ele ministra de terapia energética. Segundo ele são em número de cinco: dois chineses que o acompanham o tempo todo, que o orientam sobre livros de medicina oriental; um tal de Dr. Felipe, que o intui nas primeiras técnicas do tal curso e o incentivou a abandonar o reiki; um outro se manifesta como sendo o mentor espiritual dele, dizendo se chamar Folha Verde; e um outro ainda que apareceu pra ele recentemente chamado Flecha Dourada.
     Inicialmente temos que ressaltar que espíritos evoluídos não andam o tempo todo conosco. Quem faz isso são espíritos que vivem na mesma frequência que nós ou mais baixa, ou seja, espíritos pouco evoluídos ou trevosos mesmos, e estão sugando nossa energia vital (ectoplasma). Isso já coloca os dois "chineses" na categoria de "coisa ruim". 
     Mentor espiritual "individual" só tem quem realiza algum trabalho de muita importância pra coletividade ou espíritos em missão aqui na Terra (uma pequena minoria), alguém do quilate do falecido Chico Xavier por exemplo, e não pessoas comuns como nós, mesmo que realizem algum trabalho espiritual ligado a entidades "do bem".
     Dito isto vamos aos fatos. Ao sintonizar com o consulente a médium sentiu uma grande irritação e lhe vieram à mente inúmeros "palavrões". Logo incorporou uma entidade dizendo o seguinte:
     - Ele vai ter um castigo daqueles por ter te procurado, ahhhh se vai... acho bom vc parar por aqui... eu não vou dizer nada, meu problema só vai ser com vc caso se intrometa aqui... meu problema é com ele que te procurou...
     Esse espírito não era nenhum dos cinco citados anteriormente, foi enviado por eles para nos fazer perder tempo. Logo identificamos isso, o mantivemos preso e através dele localizamos os outros.
     O Folha Verde e o Flecha Dourada faziam parte da gangue do Pai Joaquim e mantinham uma "aldeia" no astral em meio a uma mata. Há vários índios no local e no centro da aldeia arde uma fogueira. Vimos o espiritualista amarrado ali, vestido com um jaleco branco, esperando para ser castigado. Eles o consideram um traidor e tem que ser punido.
     Eles estão reunidos planejando uma estratégia de defesa, pois já sabem que serão acessados por nós, uma vez que o consulente nos solicitou a verificação deles. Muitos ali, de hierarquia mais baixa no grupo, serão enviados na vanguarda para nos enfrentar. Dentre os espíritos ali, vários são "caciques" e estão disputando a chefia do grupo todo, pois com a prisão do "cabeça", que era o Pai Joaquim, o lugar ficou vago.
     Eles não nos viram ainda pois estamos numa frequência mais alta que a deles. Em frente a tal fogueira há um velho pajé e através desse fogo ele consegue ver o que se passa em nossa dimensão. Nessa aldeia há uma "oca", com muitas pessoas lá dentro, encarnados desdobrados, seguidores do Pai Joaquim e de seus falsos espíritos umbandistas, pois ele atuava não só com esse médium mas se apresentava em vários terreiros com roupagens diferentes de preto-velho, caboclo e exu.
     Antes de nos fazermos visíveis (estávamos atuando em uma frequência supraconsciente como cacique eu e como índia a médium) passamos um tipo de extrato de ervas em nossos corpos para nos proteger das energias densas do local e depois invocamos uma matilha de lobos.
     O  lobos entraram na aldeia na nossa frente e os espíritos ficaram assustados, em seguida nos fizemos visíveis e apagamos a tal fogueira jogando um pó sobre ela. Os guerreiros se prepararam para nos atacar com arcos e dispararam flechas em nossa direção, mas elas simplesmente caíam no chão sem nos atingir. A médium como índia tbm atira flechas neles, mas estas quando chegam próximas a eles se tornam flexíveis e os envolvem num laço, os imobilizando, como se fosse um corda.
     O velho pajé que estava próximo a fogueira reacendeu o fogo e dela fez surgir um ser demoníaco para nos atacar, mas o cacique dá um sopro em direção a esse demônio e ele é jogado de volta na fogueira, ficando aprisionado nela. O cacique bate com o pé no chão e a fogueira se apaga de vez.
     Os "caciques' do PJ se reunem e criam uma flecha gigante com a energia deles e das pessoas aprisionadas na oca, mas a tal flecha se desintegra no ar antes de nos atingir. Criamos uma nuvem sobre esses espíritos, que emite raios sobre eles e os paralisa. Criamos uma grande gaiola e os prendemos todos nela, inclusive o Folha Verde e o Flecha Dourada.
     Nos dirigimos à oca onde estão os encarnados para os libertar, são pessoas que assistem as palestras do Pai Joaquim ou que leem seus textos e se ligam em sua frequência por afinidade "ideológica" (concordam com o conteúdo do texto e criam simpatia e admiração pelo espírito). Estão todas meio que em estado de transe, e mesmo depois de acordarmos elas, algumas ainda mantem visivelmente o estado de fascinação.
     Fomos até onde estava o consulente, que estava apavorado, preso e conversamos com ele, num tom de "sermão" muito enérgico. Nossos guardiões surgem para recolher os espíritos presos e nos dirigimos a outra frequência do consulente, desta vez ligada aos tais "chineses", que não são nem orientais, são magos e vestem túnicas pretas, são antigos comparsas do consulente de vidas passadas, onde praticavam magia negra.
     Foram eles que "criaram" o personagem Dr. Felipe, que é um espírito do tipo "pau mandado", apenas para afagar mais o ego do consulente, que estaria sendo "intuído' por um "médico", além de dois outros espíritos orientais. Eles atuavam em parceria com o Folha Verde e o Flecha Dourada, pois como tinham ligação cármica com o consulente, eram o "elo" que os ligava ao grupo do PJ, além tbm do mago que já havíamos prendido em outro atendimento e que era ainda superior ao PJ na organização.
     Esse dois magos, percebendo o "potencial" de coleta de energia dos "reikianos", resolveram criar sua própria versão, sem iniciações e sem símbolos, mas ligada ao consulente, pois através dele poderiam vampirizar as pessoas nos cursos que ele daria, sem ter que entrar em atrito com os seres trevosos ligados ao reki no astral. Esse dois eram "peixe pequeno" e foram presos com facilidade, juntamente com o espírito que eles usavam para representar o tal Dr. Felipe.
     A vaidade continua sendo o caminho mais fácil para que as entidades trevosas acessem médiuns ostensivos e em potencial, ainda mais quando estes não realizam um trabalho mediúnico sério, ligado a entidades "do bem", pois não basta a pessoa "querer" ser alguma coisa se ela realmente não for essa coisa. 
 
     O tal espírito que se fazia passar por Pai Joaquim tinha vários grupos de espíritos que se apresentavam com roupagens fluídicas de entidades da Umbanda em vários locais do país, 21 no total, das quais desativamos 5 até agora, mas estamos trabalhando para desativar as demais.


Gelson Celistre

terça-feira, 6 de setembro de 2011

PJ e o ladrão de raios

Não, este post não tem nada a ver com o filme "Percy Jackson e o ladrão de raios", o PJ  no título é abreviação de Pai Joaquim (PJ), e no final do post vcs vão entender o pq da paródia. Muitas de nossas postagens geram tumulto entre seguidores e/ou admiradores de alguma "filosofia" ou seita, como já ocorreu quando relatamos sobre os cursos quânticos e cósmicos e, mais recentemente, sobre o reiki.  Agora foi a vez dos partidários do "Pai Joaquim"  (PJ) se manifestarem.


Antes de mais nada deixo claro que todos tem o direito de acreditar naquilo que bem entendem e, se estão felizes com isso, ótimo. Entretanto, tbm temos o direito de afirmar o que acreditamos e, sobre o PJ, temos a convicção plena de que era apenas um astuto espírito trevoso, que se aproveitava da ingenuidade das pessoas, muitas das quais se acham muito "espiritualizadas", para coletar energia (ectoplasma) e utilizar essas pessoas em desdobramento para finalidades menos nobres. Nada temos contra pretos-velhos ou qualquer outra entidade que se apresente sob roupagem fluídica de grupos tidos como minoritários como índios, negros, orientais, etc.

Uma pessoa que se acredita muito espiritualizada postou alguns comentários no post do Pai Joaquim, movida aparentemente por sua indignação por estarmos "difamando" o tal preto-velho. Esse relato vai ser interessante pq quase ninguém sabe o que é capaz de fazer no astral, de mal, aos outros quando sente coisas negativas. Esta pessoa estava ligada a um grupo de entidades das mais trevosas, que se aliaram tbm com nossos inimigos "reikianos" no astral para nos atacar, a mim e a médium que trabalhou comigo no caso do PJ.

A médium passou todo o dia muito mal, com dores, vômitos e mal estar, e eu fui acometido de uma forte dor de cabeça. Quando tivemos oportunidade de ver do que se tratava, nos vimos ambos desdobrados numa região do astral inferior, sendo atacados por um enorme demônio. Este ser era todo negro, tinha dentes pontiagudos, asas como as de um morcego, um rabo comprido, e garras com enormes unhas, com as quais nos mantinha presos. Uma das garras desse ser apertava o corpo da médium e a outra apertava minha cabeça.

Logo que sintonizamos com essa frequência nossa no astral, nos projetamos nela em desdobramento supraconsciente, como mago,e  invocamos um dragão para nos auxiliar com o tal demônio. Eles entraram em luta corporal e o demônio teve que nos soltar para enfrentar o dragão.

Mal se viu livre das garras do tal demônio, a médium foi atacada por uma bruxa, sentindo uma dor terrivel em seu ouvido. Viu no astral seu ouvido e olhos sangrando e a tal bruxa dizendo que ela iria "se esgotar em sangue". Essa bruxa estava em outra frequência e observava a luta entre o ser demoníaco e o dragão através de uma bola de cristal.

Ela percebe a desvantagem do demônio ante o dragão e envia outros demônios menores, que sobrevoam o dragão e tentam atacá-lo. O dragão por fim derrota o demônio alado comandado pela bruxa, e tbm os demônios menores. É um cena surreal, pois o dragão os capturou com a boca e depois os cuspiu junto com bolas de fogo.

A bruxa se desdobrou em duas para poder nos atacar, juntamente com a turma dos "raios" coloridos (mais uma, essa parece que eram 12 raios). Uma mulher com o símbolo de um raio na cabeça, um homem de turbante, um de preto, e outros com túnicas, roxa, rosa, verde, azul, marela, etc. Tbm havia ali um "reikiano" com uma roupa preta e uns penduricalhos no pescoço com os símbolos do reiki e outros. A bruxa usava uma túnica vermelho-escarlate, com uma capa preta por cima. A bruxa é a única encarnada desse grupo, os demais são todos espíritos desencarnados.

Apesar de estarmos sendo atacados, a cena não deixou de ser cômica, pois o local ficou parecendo uma discoteca dos anos 80, com os seres todos enviando raios contra nós, cada um de uma cor diferente, de acordo com  a cor da roupa que usavam. Criamos um campo magnético de proteção e, enquanto a médium mantinha o campo, criei vários recipientes, semelhantes a caixas de acrílico, cada um de uma cor diferente (as cores dos raios coloridos).

Os seres dos raios viram os recipientes e ficaram com mais raiva ainda, pq perceberam pq os criei para os prender lá. Se uniram e nos atacaram mais enfurecidos ainda, como se tivessem juntado seus raios em um só, o que facilitou nosso trabalho, pois os prendemos todos de uma vez através desses raios e os fizemos volitar cada um para um dos recipientes, onde ficaram presos. Nosso oponente "reikiano" ridiculamente criou enormes símbolos de reiki para nos atacar com isso, mas o prendi num dos simbolos que ele criou.

Me dirigi então para a bruxa, que estava desdobrada em duas, e a "unifiquei", paralisando-a depois disso. Nesses casos de desdobramento inconsciente pouco se pode fazer, mas fizemos ela esquecer essa frequência e a mandamos de volta ao corpo físico.

Resumindo: a bruxa encarnada se indignou com a revelação sobre o PJ e invocou a turma dos raios coloridos para nos atacar. E ainda por cima se aliou com uma entidade trevosa reikiana. Felizmente conseguimos "roubar os raios" dessa turma e os aprisionar nas caixinhas coloridas.

Bom, mas desgraça pouca é bobagem e os deuses do Olimpo devem estar mesmo com raiva da gente pois descobrimos que estávamos presos em outra frequência. Esse local onde estávamos presos era um imenso vazio e pairando no ar acima de nós havia três seres, estilo mago, com túnicas compridas, cada uma de uma cor diferente: azul, vermelha e preta.

Nos olhavam com frieza, como se estivessem decidindo o que fazer conosco. Então um deles desceu volitando até a minha frente e me fez uma proposta. Queria que eu me aliasse a eles e utilizasse meu trabalho para eliminar os inimigos deles e os encobrir. Respondi que não, pois jamais voltaria mais para o lado das trevas e então ele fez menção de me atacar.

O tal ser fez uns gestos no ar, como se fosse um artista marcial, que fez surgir algum tipo de energia nas mãos dele, que ele arremessou em minha direção. Cotra-atacamos e o derrotamos. O que veio a seguir tava mais para algum filme do Harry Potter, pois foi um tal de um jogar energia contra o outro, explosões e estrondos enormes, mas para resumir, chegou um dragão enorme, que era o líder dos 3 seres que nos aprisionaram ali. O bater de asas dele provocou um vendaval que quase nos jogou longe.

O dragão tem muita força, uma energia muito densa, mas conseguimos prendê-lo numa bola de energia. Ele urra como um animal mas não conseque se libertar. Um dos guardiões da nossa equipe nos diz que estes seres serão todos exilados. Eram todos ligados ao Mago Oslon, o criador do reiki. Negociavam com ele o excedente de energia que ele não utilizava e com sua prisão e a de vários de seus discípulos resolveram intervir em nossas ações. Isso tudo, magos negros, demônios e dragões, estava ligado a uma pessoa que se acha muito espiritualizada, e que ainda é terapeuta.

É um interessante caso de desdobramento inconsciente onde a pessoa na dimensão astral tem um comportamento (aparentemente) oposto ao que ela tem (ou acredita que tem) aqui no plano físico. Essas pessoas, vaidosas em seu pretenso conhecimento e "elevação" espiritual, são facilmente utilizadas por entidades trevosas, não só pelo envolvimento delas em vidas passadas, mas principalmente por elas ainda terem esse sentimento de superioridade, de se acharem melhores que os outros, mais sábias, especiais, mais evoluídas, etc.

Abraço.

Gelson Celistre.