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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Caboclo Folha Verde

      O mesmo espiritualista que nos instigou a verificar a autenticidade do Pai Joaquim solicitou que verificássemos algumas entidades que o acompanham e intuem nos cursos que ele ministra de terapia energética. Segundo ele são em número de cinco: dois chineses que o acompanham o tempo todo, que o orientam sobre livros de medicina oriental; um tal de Dr. Felipe, que o intui nas primeiras técnicas do tal curso e o incentivou a abandonar o reiki; um outro se manifesta como sendo o mentor espiritual dele, dizendo se chamar Folha Verde; e um outro ainda que apareceu pra ele recentemente chamado Flecha Dourada.
     Inicialmente temos que ressaltar que espíritos evoluídos não andam o tempo todo conosco. Quem faz isso são espíritos que vivem na mesma frequência que nós ou mais baixa, ou seja, espíritos pouco evoluídos ou trevosos mesmos, e estão sugando nossa energia vital (ectoplasma). Isso já coloca os dois "chineses" na categoria de "coisa ruim". 
     Mentor espiritual "individual" só tem quem realiza algum trabalho de muita importância pra coletividade ou espíritos em missão aqui na Terra (uma pequena minoria), alguém do quilate do falecido Chico Xavier por exemplo, e não pessoas comuns como nós, mesmo que realizem algum trabalho espiritual ligado a entidades "do bem".
     Dito isto vamos aos fatos. Ao sintonizar com o consulente a médium sentiu uma grande irritação e lhe vieram à mente inúmeros "palavrões". Logo incorporou uma entidade dizendo o seguinte:
     - Ele vai ter um castigo daqueles por ter te procurado, ahhhh se vai... acho bom vc parar por aqui... eu não vou dizer nada, meu problema só vai ser com vc caso se intrometa aqui... meu problema é com ele que te procurou...
     Esse espírito não era nenhum dos cinco citados anteriormente, foi enviado por eles para nos fazer perder tempo. Logo identificamos isso, o mantivemos preso e através dele localizamos os outros.
     O Folha Verde e o Flecha Dourada faziam parte da gangue do Pai Joaquim e mantinham uma "aldeia" no astral em meio a uma mata. Há vários índios no local e no centro da aldeia arde uma fogueira. Vimos o espiritualista amarrado ali, vestido com um jaleco branco, esperando para ser castigado. Eles o consideram um traidor e tem que ser punido.
     Eles estão reunidos planejando uma estratégia de defesa, pois já sabem que serão acessados por nós, uma vez que o consulente nos solicitou a verificação deles. Muitos ali, de hierarquia mais baixa no grupo, serão enviados na vanguarda para nos enfrentar. Dentre os espíritos ali, vários são "caciques" e estão disputando a chefia do grupo todo, pois com a prisão do "cabeça", que era o Pai Joaquim, o lugar ficou vago.
     Eles não nos viram ainda pois estamos numa frequência mais alta que a deles. Em frente a tal fogueira há um velho pajé e através desse fogo ele consegue ver o que se passa em nossa dimensão. Nessa aldeia há uma "oca", com muitas pessoas lá dentro, encarnados desdobrados, seguidores do Pai Joaquim e de seus falsos espíritos umbandistas, pois ele atuava não só com esse médium mas se apresentava em vários terreiros com roupagens diferentes de preto-velho, caboclo e exu.
     Antes de nos fazermos visíveis (estávamos atuando em uma frequência supraconsciente como cacique eu e como índia a médium) passamos um tipo de extrato de ervas em nossos corpos para nos proteger das energias densas do local e depois invocamos uma matilha de lobos.
     O  lobos entraram na aldeia na nossa frente e os espíritos ficaram assustados, em seguida nos fizemos visíveis e apagamos a tal fogueira jogando um pó sobre ela. Os guerreiros se prepararam para nos atacar com arcos e dispararam flechas em nossa direção, mas elas simplesmente caíam no chão sem nos atingir. A médium como índia tbm atira flechas neles, mas estas quando chegam próximas a eles se tornam flexíveis e os envolvem num laço, os imobilizando, como se fosse um corda.
     O velho pajé que estava próximo a fogueira reacendeu o fogo e dela fez surgir um ser demoníaco para nos atacar, mas o cacique dá um sopro em direção a esse demônio e ele é jogado de volta na fogueira, ficando aprisionado nela. O cacique bate com o pé no chão e a fogueira se apaga de vez.
     Os "caciques' do PJ se reunem e criam uma flecha gigante com a energia deles e das pessoas aprisionadas na oca, mas a tal flecha se desintegra no ar antes de nos atingir. Criamos uma nuvem sobre esses espíritos, que emite raios sobre eles e os paralisa. Criamos uma grande gaiola e os prendemos todos nela, inclusive o Folha Verde e o Flecha Dourada.
     Nos dirigimos à oca onde estão os encarnados para os libertar, são pessoas que assistem as palestras do Pai Joaquim ou que leem seus textos e se ligam em sua frequência por afinidade "ideológica" (concordam com o conteúdo do texto e criam simpatia e admiração pelo espírito). Estão todas meio que em estado de transe, e mesmo depois de acordarmos elas, algumas ainda mantem visivelmente o estado de fascinação.
     Fomos até onde estava o consulente, que estava apavorado, preso e conversamos com ele, num tom de "sermão" muito enérgico. Nossos guardiões surgem para recolher os espíritos presos e nos dirigimos a outra frequência do consulente, desta vez ligada aos tais "chineses", que não são nem orientais, são magos e vestem túnicas pretas, são antigos comparsas do consulente de vidas passadas, onde praticavam magia negra.
     Foram eles que "criaram" o personagem Dr. Felipe, que é um espírito do tipo "pau mandado", apenas para afagar mais o ego do consulente, que estaria sendo "intuído' por um "médico", além de dois outros espíritos orientais. Eles atuavam em parceria com o Folha Verde e o Flecha Dourada, pois como tinham ligação cármica com o consulente, eram o "elo" que os ligava ao grupo do PJ, além tbm do mago que já havíamos prendido em outro atendimento e que era ainda superior ao PJ na organização.
     Esse dois magos, percebendo o "potencial" de coleta de energia dos "reikianos", resolveram criar sua própria versão, sem iniciações e sem símbolos, mas ligada ao consulente, pois através dele poderiam vampirizar as pessoas nos cursos que ele daria, sem ter que entrar em atrito com os seres trevosos ligados ao reki no astral. Esse dois eram "peixe pequeno" e foram presos com facilidade, juntamente com o espírito que eles usavam para representar o tal Dr. Felipe.
     A vaidade continua sendo o caminho mais fácil para que as entidades trevosas acessem médiuns ostensivos e em potencial, ainda mais quando estes não realizam um trabalho mediúnico sério, ligado a entidades "do bem", pois não basta a pessoa "querer" ser alguma coisa se ela realmente não for essa coisa. 
 
     O tal espírito que se fazia passar por Pai Joaquim tinha vários grupos de espíritos que se apresentavam com roupagens fluídicas de entidades da Umbanda em vários locais do país, 21 no total, das quais desativamos 5 até agora, mas estamos trabalhando para desativar as demais.


Gelson Celistre

terça-feira, 10 de maio de 2011

Iniciações e rituais xamânicos

Tradicionalmente fazemos uma pirâmide de proteção ao redor do local da reunião, na dimensão astral, e no alto dessa pirâmide há uma cruz. No início da reuniáo, enquanto faziamos os procedimentos de abertura, esta cruz foi atingida por um raio e se partiu. Nós a reconstruímos e reforçamos e ela continuou a ser atingida por raios, só que depois que a reconstruímos os raios batiam nela e eram desviados para a região ao redor da pirâmide, que estava cercada por densas nuvens negras, e foi clareando o local. Em seguida, ao atendermos nossa primeira consulente da noite, nos deparamos com quem estava nos atacando.

A consulente é terapeuta e fez vários cursos e inciações" na linha "quântica". Chegou inclusive a viajar ao deserto do Atacama, no Peru, para participar de rituais e iniciações. Diz que há mais de dois anos está passando por um processo muito difícil, depois que decidiu se desvincular da pessoa com quem fez os tais cursos e iniciações quânticas. Depois que nos contactou e nos dias que antecederam a consulta passou muito mal, estava inclusive com o rosto todo inchado quando a atendemos. Além disso, a consulente tbm participa eventualmente de rituais xamânicos onde ingere bebidas alucinógenas (Ayahuasca).
Ayahuasca, pronuncia-se Aiauasca em português, onde também se grafa Hoasca, nome quíchua de origem inca, refere-se a uma bebida ritual produzida a partir da decocção de duas plantas nativas da floresta amazônica: uma malpighiácea, o cipó Banisteriopsis caapi e folhas da rubiácea Psychotria viridis (fonte: Wikipédia)
Ao sintonizarem com a consulente os médiuns imediatamente foram transportados para uma região muito densa no astral, onde encontraram centenas de pessoas encarnadas desdobradas, como se estivessem mumificadas, todas enroladas em tiras de pano. Era um imenso repositório de pessoas desdobradas sendo vampirizadas.

Quem cuidava do local era um ser com aparência do diabo clássico, chifres, corpo peludo, patas, etc. Conversei com o sujeito que acreditava realmente que era um ser demoníaco e que estava formando um exército para lutar na grande batalha do Armagedom, no final dos tempos. Pelo papo da criatura já deu pra perceber que não era ele quem usufruía da energia retirada dos encarnados mumificados. Era um coitado qualquer que foi hipnotizado por outro ser, este sim é que nos interessava. Fiz ele lembrar o momento em que disseram a ele que era o diabo e que tinha essa missão de lutar contra os anjos e o fizemos voltar ao normal depois, com uma aparência mais humana.

O hipnotizador era um antigo sacerdote egípcio, há milênios sem reencarnar, e tinha além desse grupo vários outros ligados a várias cidades do Brasil e outros locais na América do Sul, assim como em outros continentes. Não teve muito papo, identificamos os locais onde ele tinha essas células de sua organização, recolhemos os seres e apagamos a mente dele.

Enquanto se desenrolava o atendimento, a consulente estava desdobrada como uma bruxa nos atacando. É algo paradoxal, mas foi o que ocorreu. Além disso, depois que saiu ela "deixou" no ambiente um espírito com muito ódio por nós e já nos avisaram que ela enviaria muitos outros como esse. Tratamos do tal espírito e o encaminhamos para nossa equipe espiritual.

Alertamos a consulente sobre os perigos de se trabalhar como terapeuta sem ter realmente uma qualificação verdadeira, não essas que se obtém com cursinhos e similares, mas a que advém do compromisso com a espiritualidade e com a evolução espiritual. Muitos terapeutas holísticos costumam ter a parede do consultório recheada de certificados e títulos, disso e daquilo, mas se não conseguem ajudar nem a si próprios como irão ajudar quem os procura? Isso é, no mínimo, falta de ética, para não dizer enganação e charlatanismo. E os efeitos kármicos serão sentidos inevitavelmente.

Resolvemos verificar tbm os tais rituais xamânicos do qual ela participa, que são oficiados por um pajé indígena brasileiro. No ritual eles ingerem uma bebida feita com ayahuasca, que supostamente facilita o acesso a dimensões superiores, aos antepassados, guias, e similares. O ambiente astral dos tais rituais é algo digno de um filme trash, pois se misturam espíritos de várias classes*, traficantes, feiticeiros, prostitutas, entidades de ritos africanos, vampiros, etc., que se misturam com os encarnados que bebem a droga e se desdobram. No final acaba tudo numa grande orgia sexual entre encarnados e desencarnados.

O tal pajé realmente acredita no que ensina, pois foi o que lhe ensinaram, mas isso não é suficiente para que realmente ocorra o que ele imagina. Esses rituais são uma festa para os espíritos de baixa vibração, que se locupletam com o ectoplasma exudado pelos encarnados e aproveitam para criar fortes ligações com eles através de atos sexuais, para assim os poderem acessar em outros momentos. Neste caso não há o que fazer além de alertar as pessoas a evitar esse tipo de prática.

Gelson Celistre.


Obs.: Explicamos que ao nos referirmos a entidades de ritos africanos, prostitutas, traficantes, feiticeiros e vampiros, estamos nos referindo às entidades que foram encontradas no local e que exerciam algumas essas atividades, tráfico e prostituição, e outras feitiçaria. Os vampiros são entidades que sugam as energias vitais dos encarnados e os que classificamos como entidades de "ritos africanos" são seres que apenas se apresentam com as características de orixás, caboclos, exus, etc., quando na realidade são espíritos de baixa vibração, mistificadores e enganadores, que se aproveitam da ignorância de muitos médiuns e dirigentes de centros e não estamos nos referindo às religiões de matriz africana que cultuam seres com essas características.
Nossa postura não é a de criticar religiões, seitas ou crenças, mas de relatar os acontecimentos, as coisas como elas realmente são, e na prática o que mais observamos são entidades que se fazem passar por exus, caboclos, etc., enganando e sugando as energias dos incautos que frequentam centros onde o que impera é a ignorância, a maldade e o interesse financeiro.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Aldeia Kaigang

Observamos comumente a existência de comunidades vivendo na dimensão astral exatamente como viviam quando estavam aqui na dimensão física, a grande maioria sem ter noção de estar "morta", numa situação cultural e tecnológica que, se comparada ao nosso estado atual, seria como se eles estivessem vivendo no passado.

Uma das médiuns do nosso grupo visita frequentemente a zona rural do município de Novo Hamburgo, chamada de Lomba Grande, onde seu pai possui uma fazenda. No local existe uma casa muito antiga, construída na época da chegada dos imigrantes alemães na região (1824). Nessa casa recentemente ela sentiu a presença de um índio e resolvemos averiguar do que se tratava..


Descobrimos que a própria médium já havia vivido naquela casa em uma vida passada, ou seja, ela fez parte da leva dos primeiros imigrantes que colonizaram a região. A região ainda era habitada por índios Kaigang e eles mantinham um certo contato com os colonos, embora algumas vezes houvesse conflitos. Essa casa onde viviam era relativamente próxima de uma aldeia Kaigang e os indígenas costumavam se aproximar dos colonos para trocar alguma coisa ou em busca de alimento, mais numa tentativa de integração do que por necessidade.

Naquela vida passada a médium estava grávida e teve um problema na hora do parto. Ela teria perdido o filho se o pajé da tribo Kaigang não a tivesse auxiliado. Mesmo assim, havia um clima de desconfiança entre os colonos e os índios (por volta de 1850 essas comunidades indígenas foram transferidas para outros locais pelo Governo) e como o local onde moravam fosse meio afastado da colônia, eles resolveram sair do local e ir morar mais perto dos demais colonos.

O pajé daquela tribo sentiu-se magoado com a situação pois se ele quizesse fazer mal a eles não teria salvo o filho dela. Entretanto, não desejava mal a ninguém e quando conversamos com ele revelou que queria apenas ajuda para o seu povo, que continuava vivendo na aldeia e estavam adoecendo. Efetuamos o resgate da aldeia Kaigang, juntamente com o pajé.

O que abriu essa frequência de passado foi o fato dessa médium estar grávida atualmente, sem contar que o marido dela naquela existência é o seu pai na vida atual, e o seu marido na vida atual era o filho que foi salvo pelo pajé Kaigang, além é claro da relação energética "geográfica" entre essa dimensão astral e o local da fazenda.


Gelson Celistre.