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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Amor e ódio

A consulente relata não saber o motivo de ter se casado. O marido (estão processo de divórcio) era do tipo dominador e tiveram uma relação muito conturbada emocional e financeiramente, com vários episódios de violência doméstica onde, segundo ela, ele tentou matá-la. 
Afirma tbm que mesmo desejando, demorou muitos anos até conseguir se separar do marido. Relata tbm que a sogra fez muitos "trabalhos", inclusive de "amarração", para ela não conseguir se separar. Ela diz que: "Eu não entendo porque este homem ao qual casei, me odeia tanto me persegue tanto e o que eu faço para tirar ele da minha vida, pois eu necessito de uma vida." 
Tanto o amor quanto o ódio nos aprisionam
às pessoas com  as quais nos relacionamos.
Depois da separação acordava com as pernas e braços roxos e com muito cansaço. Frequentemente sentia tonturas, exaqueca, falta de ar, etc. A consulente andou em vários terreiros e fez muitos trabalhos, supostamente para desfazer o que o marido ou a sogra haviam feito. Segundo ela após ter assistido uma missa numa igreja "milagrosa", onde foi queimada pela água benta jogada pelo padre na platéia, levou uma vela para casa e quando esta terminou de queimar apareceu um "coração preto" no prato onde estava a tal vela. Ainda relata vários episódios envolvendo médiuns, terreiros, banhos, trabalhos, etc., que ela teria procurado, mas já deu para ter uma noção da situação em que ela se encontrava.
A consulente tbm fez uma apometria à distância, onde lhe recomendaram a leitura do Capítulo VII, item 8, do Evangelho Segundo o Espiritismo, que trata da humildade, e outras recomendações, muito acertadas, como mudança de atitudes, ficar atenta aos pensamentos e comportamentos, etc. Tbm lhe disseram que "...todos foram orientados, amparados e encaminhados espiritualmente."
Inicialmente vale ressaltar que nossa vida é muito dinâmica e a todo instante estamos gerando novos karmas, tanto positivos quanto negativos, e tbm resgatando karmas. Em determinado momento a pessoa pode não ter merecimento para que alguns de seus problemas sejam tratados espiritualmente, isso pq dependem ainda de atitudes (ações) que envolvem a própria pessoa e os demais espíritos envolvidos.
Já em outro momento ela pode ter obtido merecimento para que outras coisas sejam tratadas. Tbm é preciso observar que nem todos os grupos possuem as mesmas condições de tratamento, e tbm nem todos atuam da mesma forma, mesmo utilizando as técnicas da apometria. No atendimento que fizemos encontramos a consulente desdobrada em várias frequências no astral, tratamos as que foram possíveis, mas muitas ainda dependem de atitudes dela, principalmente da própria evangelização. Tbm encaminhamos vários seres que a acompanhavam (obessores).
Vamos relatar abaixo, sinteticamente, as situações que encontramos no atendimento da consulente: 


A bruxa
Junto da consulente estava um espírito feminino muito nervosa com a consulente. O motivo era que a consulente em vida passada a procurou para que ela fizesse um trabalho de amarração para que um certo homem ficasse com ela "pra sempre", e agora a está perseguindo por querer se livrar dele. Ou seja, um caso de obsessão de encarnado para desencarnado.
O tal homem da vida passada é o mesmo que na vida atual foi marido dela e do qual ela está em processo de separação. Logo que percebemos a gira a consulente apareceu desdobrada como uma bruxa, cabelos desgrenhados e totalmente enfurecida comigo por livrar a gira de suas garras. 
A consulente desdobrada como bruxa me disse o seguinte:
- Não se meta comigo aqui ou vc vai pagar! Fique quieto aí no seu canto ou já já eu furo seus olhos e costuro tua boca!
Apaguei da mente dela essa frequência e a acoplei de volta no corpo físico.


O diabo
Enquanto enviava a bruxa de volta ao corpo a médium ouvia uma risada sinistra. Era um ser com a aparência "tradicional" do diabo: pernas peludas com patas de bode, um rabo comprido e grandes chifres enrolados. A parte de cima do corpo dele apresenta uma pele muito escura. 
Este ser era aliado da consulente (bruxa) e estava fazendo um favor a ela, mantendo o ex-marido dela preso em uma caverna, junto com vários outros espíritos. A criatura tentou me intimidar mas como estava com pressa não deu pra conversar muito, cortei os chifres e o rabo dele e retirei os pelos que ele tinha no corpo. 
Após isso libertamos os espíritos presos na tal caverna onde ele habitava, inclusive o ex-marido, que estava amarrado e amordaçado, sentado no chão e escorado na parede da caverna. Foi retirado e encaminhado de volta ao corpo físico. O tal diabo foi preso e levado por um de nossos guardiões e a caverna foi destruída.


O poço
Em seguida foi visto uma mulher jovem dentro de um poço, ela gritava desesperadamente para que alguém a ajude a sair dali. Quem a jogou nesse poço foi seu marido. Ele a pegou em flagrante o traindo com outro homem e reagiu violentamente. Ele cortou os genitais do amante da esposa e jogou para os cães comerem, e deixou o homem agonizando durante um bom tempo antes de matá-lo. Na esposa ele bateu muito e depois a jogou nesse poço, onde ela morreu.
Estavam nessa frequência a consulente, que era a mulher, o ex-marido atual que era o marido traído, e o amante que foi castrado e morto. Atualmente todos são encarnados, mas estavam sintonizados com essa vida passada. O amante da mulher que foi castrado atualmente mantém uma relação homossexual com o ex-marido da consulente.
Apagamos das mentes deles essa lembrança, pois estavam em ressonância com essa vida passada, e os enviamos de volta ao corpo.


O cabaré
A consulente foi prostituta em uma vida passada e trabalhava num cabaré. Era jovem e bonita e, apesar de sentir nojo de um velho fazendeiro rico que frequentava o cabaré, viúvo e solitário, o fez se apaixonar por ela, a ponto dele a tirar da zona e casar com ela.
Ocorre que ela arrumou um amante, jovem como ela, e um determinado dia o velho fazendeiro os encontrou fazendo sexo no celeiro. O velho sacou eu revólver para atirar no amante mas este foi muito rápido, desarmou o velho e acabou matando-o. Eles ficaram com a fazenda e com o todo o dinheiro do velho. Mas o espírito do velho ficou muito tempo ali depois de morto obsidiando o casal, especialmente a prostituta que ele tomou como esposa e que o traiu.
Novamente encontramos desdobrados e em ressonância com uma vida passada o mesmo trio de antes, a consulente era a prostituta, o o ex-marido atual era o velho fazendeiro e o jovem amante dela naquela vida é o jovem com quem o marido mantem uma relação atualmente. Apagamos da mente de todos essa frequência e os encaminhamos de volta aos seus corpos físicos.


O culto satânico
Vimos um casal vestido de preto oficiando um ritual, um culto satânico. Havia muitos animais mortos no local, muito sangue no chão, mas não eram apenas animais que eles matavam. Eles faziam sacrifícios humanos e várias das pessoas que eles mataram nesses rituais estavam ainda presas no astral pelo ser demoníaco ao qual o casal de bruxos estava ligado.
Uma das vítimas dos rituais quando percebeu nossa aproximação disse:
- Não ajudem eles pq eles não merecem! Eles não são vítimas de nada e sim algozes! Justiça... é o que queremos todos aqui!
Além desse ser havia vários outros, odiando o casal de bruxos e querendo vingança. Apagamos a mente de todos e os colocamos numa bolha para serem transportados. Já o tal demônio, que estava se escondendo para ver qual seria nossa reação, apareceu e tentou evitar o resgate dos espíritos que estavam presos ali.
O tal demônio colocou vários demoniozinhos pretos, com asas e olhos vermelhos, perto de mim e desmanchou a bolha que a médium tinha criado para resgatar os espíritos. Além dos bichinhos me atacando, tbm a bruxa que oficiava o ritual apareceu e começou a me atacar tbm, jogando uma energia escura em minha direção.
A médium, utilizando uma supraconsciência sua de índia, prendeu a mulher e encaminhou os espíritos que precisavam ser resgatados, enquanto eu com uma supraconsciência de mago enfrentei o tal demônio, que logo que a bruxa foi presa, tentou utilizar a energia do bruxo contra mim, sem sucesso. Todos foram presos. 
O demônio foi levado preso e o casal de bruxos, que oficiava os rituais do culto satânico, tiveram suas mentes apagadas e foram enviado de volta a seus corpos físicos. Vc já devem ter deduzido que o tal casal de bruxos são a consulente e seu ex-marido.


Recomendações
A consulente tem ainda várias frequência abertas, mas ainda não tem merecimento para que sejam tratadas. Ela se envolveu com muitas pessoas (médiuns, terreiros, etc.) querendo "resolver" o problema dela e o que fez foi piorar o que já era ruim. Quanto mais ela procurar pelas "soluções" fáceis do tipo "trabalhos" de magia (negra) mais vai se conectar com frequências de passado onde fez coisas muito ruins para os outros e vai trazer para a existência atual energias com as quais não vai saber lidar. Não existem "atalhos" para este tipo de situação, é preciso ter paciência, aceitar aquilo que não pode ser modificado e fazer com determinação o que precisa ser feito.
Tanto ela quanto o ex-marido e seu atual companheiro, são espíritos que estão há centenas de anos em processo de reajuste, mas cada vez que se encontram só o que conseguem é piorar sua situação kármica. Todos eles já foram vítimas e algozes uns dos outros. E em muitas das vidas, onde não brigavam entre si, se uniam para fazer o mal, gerando karmas negativos muito "pesados".
É bastante provável ainda que a consulente tenha mediunidade, em grau quase ostensivo, e isso, juntamente com o descontrole emocional pelo qual ela está passando, tbm facilita essas aberturas de frequência. Mediunidade não é dom, é karma, e precisa ser educada e posta a serviço da caridade desinteressada. Só assim o médium consegue obter merecimento para que seja auxiliado, auxiliando o seu próximo.
É preciso ter em mente que nem sempre nos aproximamos de outras pessoas, amigos, namoradas, companheiras, etc, por termos uma afinidade positiva. O sentimentos negativos ou tumultuados tbm nos mantém unidos a outros espíritos e provocam encontros que nem sempre terminam de maneira positiva. 
Na maioria das vezes temos sentimentos diversos por uma mesma pessoa, alguns bons de vidas onde nos demos bem e outros negativos de vidas onde não fomos felizes. Amor e ódio nos aprisionam de igual modo àqueles com os quais nos relacionamos. É por isso que precisamos exercitar o verdadeiro perdão, pois só assim nos libertaremos desses sentimentos negativos.
Todos queremos ser felizes mas nem todos vamos conseguir isso. Estamos aqui na Terra neste momento pq ainda não aprendemos a lição. Só vamos deixar de sofrer quando aprendermos a respeitar nosso próximo. A felicidade só virá quando aprendermos a amar o próximo. 


Abraço.


Gelson Celistre

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Johrei

    Várias pessoas que nos solicitaram desconexão do reiki também fizeram iniciações em outros sistemas e uma delas, que foi iniciada no johrei da Igreja Messiânica, solicitou que verificássemos sua iniciação. O que encontramos está relatado abaixo.


    Vimos várias pessoas em uma sala e cada uma delas estava acompanhada por um espírito que vestia uma túnica longa. Destacando-se dessas pessoas, à frente delas, havia um outro espírito, este trajando uma batina, com vários colares nas mãos. Estes colares são feitos de um tipo de conta preta e cada pessoa ali vai receber um destes. Isto estava acontecendo no astral com essas pessoas desdobradas, ao mesmo tempo que acontecia a iniciação delas no johrei aqui no plano físico.

    Uma a uma, essas pessoas se colocam em frente ao espírito que veste a batina, o oficiante, e lhe estende as duas mãos com as palmas voltadas para cima. O oficiante então toca nas mãos delas e imediatamente surgem  vários fios finíssimos e escuros nas mãos dessas pessoas, como se fossem veias. Esses fios ou veias armazenam a energia da pessoa quando ela for fazer o johrei, energia esta que posteriormente é enviada a esse local no astral onde o oficiante tem sua base.

    Atrás do oficiante havia um espirito muito grande e negro, semelhante a um demônio, e próximo a ele um mago. Prendemos o oficiante dentro de uma bolha e o mago e o demônio então perceberam nossa presença e tentaram nos atacar. O mago ordenou às pessoas desdobradas ali que espalmassem as mãos em nossa direção e quando elas fazem isso podemos ver que elas tem uma mancha circular escura bem no centro da palma das mãos, mas criamos uma barreira entre o mago e aquelas pessoas para ele não poder usar a energia delas.

    O tal demônio veio em nossa direção com os braços abertos, seu corpo exalava uma fumaça negra e de seus olhos saía uma uma energia avermelhada como se fosse um raio, mas nós desviamos esse raio e o aprisionamos num campo de força. O mago ficou invisível, mas estávamos cientes de sua localização e fingimos estar procurando por ele, que então se sentiu confiante e se aproximou de nós pelas costas para tentar nos atacar, mas foi detido e aprisionado.

    Os colares dos iniciados no johrei foram retirados e destruídos e tbm retiramos a marca circular negra das mãos dos iniciados. Nossa equipe chegou para levar o mago e o demônio, e os encarnados desdobrados foram enviados de voltaaos seus corpos físicos.

    Nos dirigimos ao oficiante, tbm um encarnado desdobrado, e lhe dissemos que lembre do que ocorreu ali quando voltar ao corpo e que não faça mais iniciações, mas nesses casos dificilmente a pessoa ao acordar assimila alguma coisa, provavelmente ele vai pensar que foi algum sonho ou pesadelo, pois não acredita que o que faz seja algo ruim. Algum outro ser das trevas vai ocupar o lugar desses que retiramos para vampirizar as pessoas iniciadas por ele e outros que fazem essas iniciações, como ocorre nos casos dos mestres de reiki.

Gelson Celistre



terça-feira, 6 de setembro de 2011

PJ e o ladrão de raios

Não, este post não tem nada a ver com o filme "Percy Jackson e o ladrão de raios", o PJ  no título é abreviação de Pai Joaquim (PJ), e no final do post vcs vão entender o pq da paródia. Muitas de nossas postagens geram tumulto entre seguidores e/ou admiradores de alguma "filosofia" ou seita, como já ocorreu quando relatamos sobre os cursos quânticos e cósmicos e, mais recentemente, sobre o reiki.  Agora foi a vez dos partidários do "Pai Joaquim"  (PJ) se manifestarem.


Antes de mais nada deixo claro que todos tem o direito de acreditar naquilo que bem entendem e, se estão felizes com isso, ótimo. Entretanto, tbm temos o direito de afirmar o que acreditamos e, sobre o PJ, temos a convicção plena de que era apenas um astuto espírito trevoso, que se aproveitava da ingenuidade das pessoas, muitas das quais se acham muito "espiritualizadas", para coletar energia (ectoplasma) e utilizar essas pessoas em desdobramento para finalidades menos nobres. Nada temos contra pretos-velhos ou qualquer outra entidade que se apresente sob roupagem fluídica de grupos tidos como minoritários como índios, negros, orientais, etc.

Uma pessoa que se acredita muito espiritualizada postou alguns comentários no post do Pai Joaquim, movida aparentemente por sua indignação por estarmos "difamando" o tal preto-velho. Esse relato vai ser interessante pq quase ninguém sabe o que é capaz de fazer no astral, de mal, aos outros quando sente coisas negativas. Esta pessoa estava ligada a um grupo de entidades das mais trevosas, que se aliaram tbm com nossos inimigos "reikianos" no astral para nos atacar, a mim e a médium que trabalhou comigo no caso do PJ.

A médium passou todo o dia muito mal, com dores, vômitos e mal estar, e eu fui acometido de uma forte dor de cabeça. Quando tivemos oportunidade de ver do que se tratava, nos vimos ambos desdobrados numa região do astral inferior, sendo atacados por um enorme demônio. Este ser era todo negro, tinha dentes pontiagudos, asas como as de um morcego, um rabo comprido, e garras com enormes unhas, com as quais nos mantinha presos. Uma das garras desse ser apertava o corpo da médium e a outra apertava minha cabeça.

Logo que sintonizamos com essa frequência nossa no astral, nos projetamos nela em desdobramento supraconsciente, como mago,e  invocamos um dragão para nos auxiliar com o tal demônio. Eles entraram em luta corporal e o demônio teve que nos soltar para enfrentar o dragão.

Mal se viu livre das garras do tal demônio, a médium foi atacada por uma bruxa, sentindo uma dor terrivel em seu ouvido. Viu no astral seu ouvido e olhos sangrando e a tal bruxa dizendo que ela iria "se esgotar em sangue". Essa bruxa estava em outra frequência e observava a luta entre o ser demoníaco e o dragão através de uma bola de cristal.

Ela percebe a desvantagem do demônio ante o dragão e envia outros demônios menores, que sobrevoam o dragão e tentam atacá-lo. O dragão por fim derrota o demônio alado comandado pela bruxa, e tbm os demônios menores. É um cena surreal, pois o dragão os capturou com a boca e depois os cuspiu junto com bolas de fogo.

A bruxa se desdobrou em duas para poder nos atacar, juntamente com a turma dos "raios" coloridos (mais uma, essa parece que eram 12 raios). Uma mulher com o símbolo de um raio na cabeça, um homem de turbante, um de preto, e outros com túnicas, roxa, rosa, verde, azul, marela, etc. Tbm havia ali um "reikiano" com uma roupa preta e uns penduricalhos no pescoço com os símbolos do reiki e outros. A bruxa usava uma túnica vermelho-escarlate, com uma capa preta por cima. A bruxa é a única encarnada desse grupo, os demais são todos espíritos desencarnados.

Apesar de estarmos sendo atacados, a cena não deixou de ser cômica, pois o local ficou parecendo uma discoteca dos anos 80, com os seres todos enviando raios contra nós, cada um de uma cor diferente, de acordo com  a cor da roupa que usavam. Criamos um campo magnético de proteção e, enquanto a médium mantinha o campo, criei vários recipientes, semelhantes a caixas de acrílico, cada um de uma cor diferente (as cores dos raios coloridos).

Os seres dos raios viram os recipientes e ficaram com mais raiva ainda, pq perceberam pq os criei para os prender lá. Se uniram e nos atacaram mais enfurecidos ainda, como se tivessem juntado seus raios em um só, o que facilitou nosso trabalho, pois os prendemos todos de uma vez através desses raios e os fizemos volitar cada um para um dos recipientes, onde ficaram presos. Nosso oponente "reikiano" ridiculamente criou enormes símbolos de reiki para nos atacar com isso, mas o prendi num dos simbolos que ele criou.

Me dirigi então para a bruxa, que estava desdobrada em duas, e a "unifiquei", paralisando-a depois disso. Nesses casos de desdobramento inconsciente pouco se pode fazer, mas fizemos ela esquecer essa frequência e a mandamos de volta ao corpo físico.

Resumindo: a bruxa encarnada se indignou com a revelação sobre o PJ e invocou a turma dos raios coloridos para nos atacar. E ainda por cima se aliou com uma entidade trevosa reikiana. Felizmente conseguimos "roubar os raios" dessa turma e os aprisionar nas caixinhas coloridas.

Bom, mas desgraça pouca é bobagem e os deuses do Olimpo devem estar mesmo com raiva da gente pois descobrimos que estávamos presos em outra frequência. Esse local onde estávamos presos era um imenso vazio e pairando no ar acima de nós havia três seres, estilo mago, com túnicas compridas, cada uma de uma cor diferente: azul, vermelha e preta.

Nos olhavam com frieza, como se estivessem decidindo o que fazer conosco. Então um deles desceu volitando até a minha frente e me fez uma proposta. Queria que eu me aliasse a eles e utilizasse meu trabalho para eliminar os inimigos deles e os encobrir. Respondi que não, pois jamais voltaria mais para o lado das trevas e então ele fez menção de me atacar.

O tal ser fez uns gestos no ar, como se fosse um artista marcial, que fez surgir algum tipo de energia nas mãos dele, que ele arremessou em minha direção. Cotra-atacamos e o derrotamos. O que veio a seguir tava mais para algum filme do Harry Potter, pois foi um tal de um jogar energia contra o outro, explosões e estrondos enormes, mas para resumir, chegou um dragão enorme, que era o líder dos 3 seres que nos aprisionaram ali. O bater de asas dele provocou um vendaval que quase nos jogou longe.

O dragão tem muita força, uma energia muito densa, mas conseguimos prendê-lo numa bola de energia. Ele urra como um animal mas não conseque se libertar. Um dos guardiões da nossa equipe nos diz que estes seres serão todos exilados. Eram todos ligados ao Mago Oslon, o criador do reiki. Negociavam com ele o excedente de energia que ele não utilizava e com sua prisão e a de vários de seus discípulos resolveram intervir em nossas ações. Isso tudo, magos negros, demônios e dragões, estava ligado a uma pessoa que se acha muito espiritualizada, e que ainda é terapeuta.

É um interessante caso de desdobramento inconsciente onde a pessoa na dimensão astral tem um comportamento (aparentemente) oposto ao que ela tem (ou acredita que tem) aqui no plano físico. Essas pessoas, vaidosas em seu pretenso conhecimento e "elevação" espiritual, são facilmente utilizadas por entidades trevosas, não só pelo envolvimento delas em vidas passadas, mas principalmente por elas ainda terem esse sentimento de superioridade, de se acharem melhores que os outros, mais sábias, especiais, mais evoluídas, etc.

Abraço.

Gelson Celistre.

terça-feira, 7 de junho de 2011

A cada um segundo suas obras - Parte 1

É muito grande o número de pessoas que enfrentam enormes dificuldades na vida e que não conseguem enxergar que é tudo consequência de seus atos. Na maioria das vezes nem é preciso se ver alguma vida passada da pessoa para entender a razão de seus problemas, basta um histórico da vida atual.

A Lei Maior a que estamos submetidos determina "a cada um segundo suas obras" e tudo o que semeamos haveremos de colher, nessa ou em outras vidas, não só aqui no plano físico, mas tbm na dimensão astral, que para a maioria das pessoas é um local de sofrimento, muito pior do que qualquer situação que se possa viver aqui no plano físico da Terra. 

O consulente, um homem na faixa dos 45/50 anos, nos procurou com os seguintes problemas: "Sou pai de dois filhos e estou há oito anos desempregado... Receberemos agora a última parcela do seguro-desemprego (mínimo) que a minha esposa recebe, pois também está desempregada. ...Sofro terrível obsessão e por várias vezes, já acordei aprisionado em um negro campo de força e a negra entidade autora, de pé ao lado da cama. ...Sou também medium, mas meus mentores já demonstraram à saciedade que não têm capacidade de me ajudar. Já mudei meu modo de ser, envidando esforços hercúleos pela minha reforma interior e exerço a mediunidade de doutrinador, com muito amor. Há meio ano, aproximadamente, surgiu uma dor na minha perna direita, que por meses, quase me impediu de andar e atualmente dói dia e noite." 

Os problemas

Por mais que entendamos que nem sempre é fácil se conseguir um emprego, ficar oito anos desempregado tendo uma família para sustentar nos parece uma situação onde a pessoa não quer trabalhar, não aceita qualquer tipo de trabalho, quer escolher emprego, geralmente, algo "à sua altura". Esse tipo de situação que envolve "dificuldades" financeiras é típico de pessoas que tiveram algum poder no passado, que não precisavam realmente trabalhar para se manter, que abusaram dessa condição, geralmente com a exploração do esforço alheio, e que agora enfrentam o retorno cármico de seus atos, cujo aprendizado é a necessidade de trabalhar, de envidar esforços próprios, para poder se manter.

O consulente está desdobrado numa região umbralina

Ao se conectar com a situação, o médium viu o consulente se arrastando com grande dificuldade por um local muito denso, pantanoso. O médium sentiu muitas dores pelo corpo nesse momento, uma vontade muito grande de chorar e um ódio maior ainda, como se fosse consumi-lo.

Logo em seguida incorporou uma entidade com a qual dialoguei, eis alguns trechos de nossa conversa:
  
- O inferno desse desgraçado nem começou, ele nem imagina o que ainda espera por ele... desgraçado, mil vezes... ele ainda vai sofrer muito.... não viu nada... ele não tinha nada que ter procurado vc... mais ele me paga por isso...


- Me diga o que vc tem contra ele, perguntei-lhe

- Não vou dizer nada, isso não te diz respeito, mesmo que vc me pegasse não sou o único atrás dele... quero é sair logo daqui, infeliz, vc tem que me soltar... não quero ficar aqui...

- Vc vai contar agora, insisti...

- Vc vê esses milhares que estão aqui nesse lugar terrível onde ele anda hoje? pois é... foi ele quem os colocou aqui, é por causa desse desgraçado que todos estão aqui... mas ele vai pagar por tudo... ele escravizou, usou da maneira que bem quis, com aqueles rituais (de magia negra) que ele fazia... usou a muitos para levar o mal que ele fazia adiante... e depois fomos jogados aqui nesse inferno em que vivemos, atormentados pelo ódio que sentimos... mas não vou sair de perto dele enquanto ele não pagar por tudo que fez... o ódio me consome...

Nesse momento, mesmo muitos não querendo sair dali, alimentando-se mutuamente pelo ódio que nutriam pelo consulente, nossa equipe espiritual recolheu a todos e os levou para tratamento. O médium então viu cenas da vida do consulente onde ele gerou todo esse karma negativo. 

O bruxo

O consulente era um bruxo e estava numa floresta, era alto e tinha a cabeça raspada, usava um grande colar no peito e comia carne humana crua, suas mãos estavam ensanguentadas e ele estava rodeado por várias bruxas. Vários seres escuros, alguns pairando sobre eles, outros rastejando, se aproximam para o banquete de sangue para o qual foram invocados. Corpos mutilados estão espalhados pelo chão e seres sombrios se debruçam sobre eles para lhes sugar o sangue e os fluídos vitais.

Muitas dessas bruxas, assim como o consulente, estão encarnadas agora, mas se desdobram e voltam a este local plasmado no astral para reviver aqueles momentos juntamente com vários outros espíritos desencarnados. A vampirização é tão grande nesse local que o médium enxerga seu próprio ectoplasma saindo de seu corpo e sendo sugado por aquele amontoado de criaturas vis e sanguinárias, sente-se mal, enfraquecendo, e sente muita dor. O médium desdobrado nesse local hediondo cai desfalecido ao chão, esgotado em suas energias por essa orda de bruxos e vampiros.

Nesse momento, em desdobramento supraconsciente, eu me coloco ao lado do médium para protegê-lo. Eles tentam nos atacar mas nossa equipe está de prontidão e as energias de ambos os grupos se chocam. A equipe de guardiões invade o local, todos com uniformes como fardas, e prendem a todos.

O ser hediondo

Um ser hediondo é visto pelo médium, ele tem grandes asas como as de um morcego e ostenta grandes chifres em sua cabeça. O médium sente fortes dores no estômago e pressão no peito, dificultando sua respiração. Este ser está numa frequência mais  baixa que essa em que nos encontramos e o médium é puxado para esta outra dimensãoe sente como se sua cabeça fosse explodir. O ser o paralisa e ele sente uma dor quase insuportável, mas o médium é apenas uma isca...


Seres hediondos com asas e chifres são comuns nas
regiões umbralinas mais densas e nas zonas abissais.

O ser hediondo se apossa do corpo do médium e se dirije a mim, dizendo:

- Vc deve se aliar a mim... juntos seremos invencíveis...

- E pq eu me aliaria a um ser mais fraco do que eu, respondi.

- Vc estará melhor comigo do que com esses que te cercam, hahahahaha... pq me subsestima? Vc não tem mais poder do que eu... vc perdeu muito do poder que realmente teve um dia... acaso vc não percebe como nós podemos acessá-lo? É muito fácil fazer isso através dos fracos que te procuram... - Acaso vc não sente o quanto as trevas tem te rondado, te buscando para o seu devido lugar? As trevas nunca irão se esgotar nesse plano e vc sabe muito bem disso... enquanto os fracos existirem as trevas tbm existirão... - Não se engane, seu lado escuro ainda é maior, vc ainda tem como voltar, vc ainda não está "perdido"... volte enquanto é tempo e recupere os seus poderes...

- Eu tenho os poderes que preciso para realizar meu trabalho, respondi.

- Vc já foi muito longe, deve parar enquanto é tempo... muitos te querem...

Nesse ponto emiti uns comandos retirando as asas e os chifres da entidade, até deixá-lo como uma aparência humana, que era a de um homem alto e magro. Em seguida apaguei a mente dele e ele foi levado pelos guardiões.

Abraço.

Gelson Celistre

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A professora

Uma das médiuns é professora e uma colega sua estava se incomodando com a presença de crianças especiais em sua turma. Ela comentou isso com a médium e esta ficou incomodada com o fato, pois vai contra a proposta de inclusão dessas crianças na sociedade e em especial no sistema educacional, isso sem falar na questão moral e humana da situação. Quando abrimos essa frequência puxamos um espírito que estava com muita raiva, e que se referia a essas crianças como "animais que não mereciam estar ali", dizia que "elas não prestavam", etc.


Conversando com este ser descobrimos que ele havia sido professor em sua última encarnação, numa época em que se castigava duramente os alunos, e quando havia crianças com algum defeito físico, eram discriminadas e mantidas em porões. Durante o diálogo o espírito acabou chorando quando o instiguei a falar do motivo de seu ódio ele foi levado pela nossa equipe espiritual. Ele teve um AVC (derrame cerebral) naquela vida e quando morreu estava com um lado do corpo paralisado. Ele estava junto com a tal professora que se incomodou com os alunos especiais e a estava influenciando com seus sentimentos. Em muitos casos o que se precisa fazer é apenas quebrar o padrão mental de ódio em que o espírito se cristalizou e com isso ele já pode ser tratado.

Ainda com esta médium, que havia sido assediada no domingo à noite por várias entidades conforme nos relatou, havia um outro espírito revoltado, tbm professor. Este se apresentava com um visual clássico de demônio, com chifres, corpo peludo e patas de bode, que lhe fizemos o favor de modificar. Em um passado (não muito) remoto a médium foi aprendiz deste espírito, e com ele aprendeu muitas coisas. Ele oficialmente era professor numa pequena cidade. Como atividade paralela era feiticeiro e faziam muitos rituais de magia negra com morte de pessoas e animais. Em determinado momento na cidade onde eles moravam ela foi acusada de bruxaria, mas conseguiu convencer seus acusadores de que o tal professor era o único responsável. Ele foi preso e morto naquela vida.

Ligado ao tal professor tbm habia uma velha corcunda, que tentou se passar por boazinha, dizendo que só fazia "benzeduras". Como não deu certo e ela viu que ia ser levada de qualquer jeito, deu uma rodopiada no ar e se transformou numa mulher de aparência mais jovem. Ela disse que a médium já foi uma delas numa outra vida, mas que se arrependeu e denunciou todo o grupo de bruxos e feiticeiros, tendo inclusive se entregado tbm pq achava que merecia ser castigada. Ela disse que foram todos encarcerados e morreram na prisão.

Enquanto conversávamos os outros médiuns localizavam a base desse ser e resgatavam os sere que estavam lá. Descobrimos que os seres que assediavam a médium na outra noite eram todos desse grupo, 17 espíritos que faziam parte do grupo que ela denunciou. A bruxa disse que eles a encontraram e que se uniram para se vingar. Em determinado local do astral eles tinham um porão com vários espíritos aprisionados em paredes, muitos eram encarnados desdobrados. Em uma caverna havia restos de seres mortos nos sacrifícios que faziam. Os seres foram resgatados e o local desmanchado.

Gelson Celistre

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Mediunidade

A mediunidade, apesar de ser resultado de um carma negativo na grande maioria das vezes, é uma ferramenta que, se bem utilizada pelo médium, pode alavancar sua evolução espiritual. Entenda-se bem utilizada como trabalho e dedicação no auxílio aos espíritos sofredores, tanto encarnados como desencarnados, mas principalmente desses últimos, os desencarnados.


Entretanto, é comum encontrarmos pessoas que possuem mediunidade mas não fazem dela o uso correto. Algumas negam essa faculdade apesar da inúmeras evidências de possuí-la, outras aceitam mas não "desenvolvem" (entenda-se trabalho sério e regular) por 'falta de tempo" ou por não quererem "se envolver" com "essas coisas". Muitas dessas pessoas, numa tentativa de "fugir' do seu próprio karma, se aventuram por vertentes diversas, envolvendo-se com terapias alternativas espiritualistas energéticas e similares, por acreditarem que possuem um "dom" ou uma "missão" de ajudar os demais, e muitas ostentam títulos de iniciações diversas e de mestre disso ou daquilo, adquiridos em cursos diversos.

Na maioria das vezes essas pessoas apenas pioram sua própria situação kármica pois são facilmente acessadas, iludidas e fascinadas por entidades às mais variadas, desde espíritos ignorantes e zombeteiros casuais até entidades trevosas altamente organizadas. Se a criatura se envolver em alguma atividade onde atraia mais pessoas ao seu círculo, como dar cursos, fazer "atendimentos", dar consultas, etc., aí então ela certamente vai ter uma assessoria espiritual em tempo integral, pois além da própria pessoa, essas entidades ainda terão as demais que ela atrair.

Atendemos um consulente que frequenta um desses locais, onde a pessoa possui um certo grau de mediunidade mas não aceita a "teoria espírita", se achando num nível superior onde "orienta" as demais sobre os mais variados assuntos, agindo como uma espécie de pitonisa. E os frequentadores desses locais sempre ficam impressionados pq a tal pessoa "acerta tudo" e essa admiração os prende como mosca no mel.

Pedi ao consulente que lembrasse da pessoa e do local, a fim de abrir aquela frequência e os médiuns poderem sintonizar com a situação. Logo de cara apareceu uma "gira" (entidade feminina ligada ao sexo, pomba-gira, comum em religiões afro) vestida de vermelho. Essas entidades costumam ser muito falantes e debochadas, pretendendo ser sedutoras, mas com vulgaridade.

Conversei um pouco com ela, que disse que ajudava a mulher não tanto por ela, pq ela, a gira, não gosta de mulher (fez questão de frisar que gosta de homem) e tbm pq a tal mulher que ela acompanha não 'trabalha direito', mas como atrai muita gente, ela fica com ela para acessar os que a procuram. Após uma breve troca de palavras já deu pra perceber que a tal gira era uma ignorante abobalhada e que devia haver alguma entidade mais inteligente recolhendo a energia da tal mulher e dos que a procuram.

Mal terminei de expor isso e os médiuns me disseram que já estava ali o "mentor" da tal gira, se apresentando a caráter, juntamente com um serviçal (para demonstrar que tinha poder). O cidadão tinha a aparência clássica do demônio das histórias medievais: chifres, corpo peludo com patas de bode e rabo. Segundo as médiuns ele estava já com muito ódio por ter sido descoberto e como a tal gira era "amante" dele, logo que ele chegou ela foi intimá-lo a defendê-la, pois eu havia comentado que ela era meio abolhada e ela queria que  ele tomasse alguma providência. O serviçal era um anão corcunda com cabelos longos e desgrenhados.

Pedi para uma das médiuns "puxar" ele para si (incorporar) e tentei um diálogo com a criatura. Ele ficou bufando e não queria falar, então para não perder muito tempo, e tbm para ele perceber que as coisas iriam mudar para ele, cortei-lhe os chifes e o fiz voltar à aparência mais humana que tinha antes de assumir aquela forma demoníaca. Segundo uma das médiuns ele era mais bonito como diabo do que como humano, o que fez com que ele a enchesse de desaforos, mentalmente pq ele ficou bufando o tempo inteiro e não queria falar, o que tbm não insisti.

Enquanto isso os outros médiuns já tinham localizado alguns locais onde ele vivia, sendo o principal uma enorme caverna onde ele mantinha aprisionados uma grande quantidade de espíritos, alguns em gaiolas penduradas no teto e outros em nichos com grades nas paredes. Uma grande parte dos seres aprisionados ali eram encarnados desdobrados, pessoas que procuram os conselhos da tal mulher e de outras que estão ligadas a este ser, igualmente iludidas que são intuídas por uma "força maior", de grande sabedoria e de "luz".

Libertamos os espíritos aprisionados e comandamos o retorno ao corpo físico dos encarnados desdobrados. O tal ser tbm foi levado e a médium que o recebeu comentou que ele estava com tanto ódio que teria dito ao exu (guardião) que estava ao lado dela que eles podiam lhe tirar tudo mas que ele só queria ir embora dali, o que ocorreu logo em seguida.

No atendimento deste consulente, ao verificarmos outra situação, nos surpreendemos. Quando o consulente era adolescente, sua mediunidade aflorou e ele começou a ver espíritos. Ficou apavorado e sua mãe o levou a um homem que atendia em sua própria casa, sem cobrar nada, e este teria feito uma espécie de ritual que teria bloqueado a mediunidade do consulente. Segundo ele, depois que foi lá no tal homem ele parou de ver os espíritos e teve uma vida normal, até alguns anos quando começou a sentir algumas coisas e resolveu frequentar um centro espírita e participar dos cursos de médiuns e similares, além de frequentar o grupo da tal mulher que estava ligada ao ser em forma de demônio.

Fizemos uma averiguação e descobrimos que o tal homem, um senhor humilde e de pouca instrução escolar, trabalhava com três entidades, sendo duas de baixa evolução e uma outra realmente trevosa. O interessante nessa situação é que o tal senhor é um espírito bom, e ele sabia que essas entidades não eram "boas", entretanto, após muitos anos trabalhando com ele, esse três espíritos melhoraram seu padrão vibratório, ou seja, eles pensavam que iriam influenciar o tal homem mas na realidade ele é quem os estava influenciando e educando. Trata-se de um raro caso onde esse homem provavelmente assumiu o compromisso de auxiliar na reeducação daqueles três espíritos e obteve algum êxito.

O consulente estava sendo acompanhado por um espírito com a aparência de um 'zé pilintra' (entidade masculina, malandro, costumam se vestir com traje branco, chapéu e bengala, exu de cultos afro). Esta entidade tbm estava bloqueando a mediunidade do consulente para que ele se desencantasse com o trabalho no centro espírita e fosse procurar algum centro de umbanda ou nação para se desenvolver. Não tinha muito o que fazer, apenas o retiramos e pedimos para a equipe espiritual o levar.

Este caso demonstra bem o que acontece com quem tem mediunidade e não a utiliza da maneira correta, auxiliando desinteressadamente os espíritos sofredores. Sem o trabalho regular e dedicado, feito de coração, ninguém logra o auxílio de entidades realmente superiores, os bons espíritos, e só quem se aproximará serão espíritos ignorantes, vampirizadores, fascinadores e entidades trevosas.


Gelson Celistre

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Mediunidade não desenvolvida

     A consulente relata que 'há tempos' tem fortes crises de depressão, sente-se mal e com dores de cabeça com frequência, sente muito sono, acorda cansada, etc. Sabe que tem mediunidade, já frequentou centro espírita mas não 'consegue' ficar mais que poucos meses e tbm afirma que não consegue 'estudar' sobre mediunidade ou assuntos similares. Já buscou atendimento em um centro espírita, onde chegou a incorporar um ser, mas diz que não se sentiu bem depois e parou de ir, achava que 'eles' não conseguiram lhe ajudar.


     De pronto já lhe informamos que só vai melhorar mesmo quando cumprir sua missão que é exercer a faculdade mediúnica no auxílio aos espiritos necessitados. Junto dela havia um espírito obsessor feminino com muito ódio, disse que queria matá-la e que a faria se matar (ela revelou depois que já tinha tentado suicídio). Dialogando com este ser descobrimos que em vida passada a consulente fora sua filha e naquela vida matou os pais envenenados e asfixiados, para ficar com a herança deles pois era filha única.Fizemos o obsessor lembrar de vida anterior onde ela e o marido, tbm casados naquela existência, sacrificaram uma moça que era sua serviçal, num ritual de adoração ao demônio, com o intuito de obter riquezas.

     Esta moça é a consulente que posteriormente veio a ser filha do mesmo casal e os matou, pela riqueza. Foi um evento cármico bem ao estilo 'olho por olho', visto tratar-se de consciências primitivas e que só conseguiram aprender a lição (se é que aprenderam) pela dor. Após mostrar ao obsessor que poderia ficar ainda em piores condições se permanecesse com esse ódio todo, a convencemos a receber ajuda de nossa equipe espiritual.

     Ao redor da cabeça da consulente foi percebida uma forma-pensamento em forma de nuvem escura, que é a 'materialização' no astral dos pensamentos negativos que ela cultivaa e é isso o que principalmente lhe causa as dores de cabeça, a absorção dos próprios fluídos negativos expelidos por ela. Devido a ter mediunidade e não 'trabalhar' regularmente em algum centro ou grupo espírita, a consulente tbm estava sendo vampirizada. Foi visto pelos médiuns que quando ela dorme uma meia dúzia de espíritos vampirizadores lhe sugam as energias, literalmente 'de canudinho'.

     Do corpo da consulente saíam pequenos filamentos, uns tubos fininhos retorcidos, pelo qual os vampiros sugavam a energia da consulente. Retiramos esses seres e desfizemos essas ligações, tbm foi feita uma assepsia na residência da consulente. A consulente foi orientada a estudar sobre espiritismo e mediunidade e procurar um local para 'trabalhar' suia mediunidade pois somente utilizando essa faculdade caritativamente vai lograr uma melhora em seu quadro sintomático.

Abraço.

Gelson Celistre.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Ordem da Rosa Vermelha (Order of the Red Rose )

Uma das médiuns percebeu no ambiente um espirito com a cabeça e as mãos sangrando. Outras médiuns tbm sintonizaram com ele e viram que ele havia  sofrido um acidente de automóvel e que cortara as mãos e a cabeça quando foi projetado para frente, batendo no pára-brisa. Ele estava meio perturbado e falava numa 'seita', e as médiuns viram que ele foi morto num ritual satânico.


Este espírito era um jovem universitário que foi aliciado por uma sociedade 'secreta', um ramo da maçonaria (vide comentários), e no início achou tudo muito interessante e 'novidade', mas quando percebeu o que realmente acontecia nos rituais secretos, que eram sacrifícios humanos, ele quiz abandoná-la, mas como não se podia sair depois de entrar (somente morto), ele permaneceu mas com medo e sem querer realmente participar.

Os outros perceberam a indecisão do jovem e resolveram sacrificá-lo, ele tentou fugir mas bateu com o carro e então eles pegaram seu corpo e o sacrificaram. Ele tinha muito medo de revelar qualquer coisa, mesmo sabendo que estava morto, pois seria uma 'desonra' ao juramento de segredo.
Mesmo reconhecendo a 'nobreza' do ato desse ser disse a ele que não tinha opção pois uma força maior o obrigaria a responder as perguntas que lhe fossem feitas e assim ocorreu.

O que descobrimos foi que este espírito fez parte de um grupo que, juntamente comigo, fundou uma sociedade secreta de adoração ao demônio, uma seita satânica, no ano de 1832 na Inglaterra, chamada Ordem da Rosa Vermelha. Este espírito depois da vida em que fez parte da criação dessa seita teve outras quatro encarnações, sendo a última a do início do relato, tendo ele morrido nesta última em 1978, tbm na Inglaterra.

Parte do ritual deles envolvia banhar-se em sangue humano, das vítimas sacrificadas, sendo que o coração era guardado dentro de uma pequena caixinha de madeira, que antes era aberto e dentro era colocado um papel com coisas escritas. A entidade evocada se fazia ver pelos oficiantes do rito com um corpo humanóide, porém, como se fosse feito de fogo, como uma chama.

Nestas cinco vidas que o espirito do rapaz teve entre a criação da seita e seu holocausto vítima dela, numa delas inclusive foi um rabino judeu, em todas ele pertenceu a seitas similares, com nomes diferentes, mas com o mesmo grupo de espíritos comandando no astral, onde eles mantinham um grande prédio de arquitetura arrojada, fora várias outras dezenas de construções menores em várias localidades. Foi feito o resgate de um grande número de seres, muitos deles encarnados e trouxemos o 'líder' deles no astral. A 'sede', assim como toda a ordem, foi destruída.

Era uma entidade muito inteligente e há vários dias já vinha atacando todos os membros do nosso grupo, nos colocando 'vampiros' (em todos nós haviam seres semelhantes a morcegos grudados), etc. Os seres dessa ordem eram acostumados a frequentar centros espíritas para serem 'doutrinados', momento em que aproveitavam para sugar as energias dos médiuns e colocar-lhes aparelhos. Ele achou que conosco seria igual mas se deu mal pois além de libertamos todos os seres escravizados a eles, ainda prendemos todos os 'líderes'. Este último com o qual conversamos acreditava que sairia dali ileso e que completaria seu plano de ser 'poderoso' no planeta exílio, para onde queria ir. Antes de 'liberarmos' ele para nossa equipe espiritual, apagamos de sua mente todo conhecimento que possuía.

Detalhe interessante, o primeiro espírito que apareceu, o que se acidentou e foi sacrificado pela seita, é meu filho, está encarnado, e tem 8 anos de idade. Foi um caso de desdobramento inconsciente.
O trabalho espiritual me permitiu hoje ajudar a destruir uma ordem secreta que ajudei a criar há 168 anos.
Interessante notar que estive lendo uma trilogia do Rochester que trata justamente de satanismo, o que deve ter aberto essa frequência, permitindo que meus antigos colegas me encontrassem e, consequentemente, termos acabado com a tal ordem.

Tbm foi visto que embora eu estivesse já encarnado quando meu filho morreu na existência passada, em 1978 em tinha 11 anos de idade, eu me desdobrava com uma personalidade adulta e o aconselhava e orientava a sair da tal seita.


Gelson Celistre