Acesse nosso novo site clicando na imagem

Acesse nosso novo site clicando na imagem
apometriauniversalista.org

Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador cientista trevoso. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador cientista trevoso. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 8 de junho de 2011

A cada um segundo suas obras - Parte 2 - Final


Mal saímos dessa frequência o médium entra em outra. O consulente era feiticeiro em uma tribo. Era um homem de meia idade, negro, usava barba e tinha o corpo pintado e enfeitado com um colar de penas e dentes de animais.

Feiticeiro africano
Ele está sacrificando em um ritual uma jovem moça branca. Ela é morta e todos os seus ossos são quebrados. Eles dobram o corpo e o levam para dentro da floresta. Há uma caverna para onde eles levam o corpo, para o entregar a um monstro que está aprisionado lá dentro. 

Todos na aldeia temem este monstro e acreditam que se não o alimentarem não terão o que comer tbm, que não encontrarão caça, etc... O ser se assemelha a um centauro, tem o corpo de um cavalo e um tronco humano, com braços e uma face sanguinária. Os guerreiros que trouxeram o corpo para o feiticeiro se apavoram quando o vêem.

Mas esse ser na realidade só existe na dimensão astral, é uma criação mental do feiticeiro que é alimentada pelo medo dos tribais, um ser artificial. Antes de levarem as oferendas para o monstro o feiticeiro realiza um ritual, onde sem saber os guerreiros bebem substâncias alucinógenas e são hipnotizados pelo feticeiro, que passa a descrever o monstro, que eles enxergam por estarem num estado alterado de consciência. 

O local ainda existe no astral e lá estão várias das vítimas do feiticeiro, muitos sabem que são "espíritos", mas não conseguem sair dali pq o centauro ainda está vivo lá e os impede. Vou até o local  e crio uma grande bolha energética, para onde mando os espiritos aprisionados entrarem, e à medida que eles entram nesse campo de força o centauro vai diminuindo de tamanho até desaparecer. Os guardiões chegam e levam o grupo consigo. O local é incinerado.

O cientista trevoso

O atendimento já dura uma hora e meia e quando pensamos que vai terminar o médium sintoniza outra frequência do consulente. Desta vez é um laboratório onde existem vários aparelhos, um deles semelhante aos aparelhos de ressonância magnética, e há um cientista com um jaleco verde, preparado para fazer uma cirurgia numa pessoa que está deitada sobre uma maca. 

Em uma das pernas dessa pessoa há algo grudado, algo parecendo veias ou raízes de uma planta, escuro e com muitas ramificações. Estão desenvolvendo algum tipo de vírus ou criatura modificada geneticamente para atacar os seres humanos, instituir o pavor e assim facilitar o domínio de seus corpos e mentes.

Nossa presença é percebida e soa um alarme. Os seres do local entram em alvoroço e correm pelos corredores. Uma mulher carrega um caixa com algo que parece valioso para eles e o médium sai em sua perseguição. Nós a paralisamos mas os seres do local tentam puxá-la de qualquer jeito, ou pelo menos a tal caixa misteriosa, que eles querem a qualquer preço.

Nós prendemos a todos e os interrogamos sobre o conteúdo da tal caixa mas eles se recusam a responder. O médium consegue ver dentro da caixa, sem abri-la, e lá enxerga lâminas com material genético daquela coisa que estava na perna da pessoa na maca. Nossa equipe chega e leva o material para estudos. A pessoa da maca vai junto pois não foi possível retirar aquilo da perna dela ali.

O cientista que havíamos visto no início desapareceu. Rastreamos sua frequência e logo o médium sintoniza com ele que, arrogante e impaciente, diz:

- O que quer de mim? Acaso já não atrapalhou o suficiente? Vc será punido por isso... pode esperar... saiba que 'eles' não irão deixar isso barato pra vc... vc pode fazer o que quiser comigo mas não terá acesso a eles... não tenho nada que sirva pra vc...

- Bom, vc vai preso e lá vão ver se tu tem algo que nos sirva ou não, respondi.

- Por certo eles me resgatarão depois pois não conseguiram levar a caixa, e ela (a caixa) tbm não servirá de nada pois vcs não vão entender do que se trata... eles irão buscar a caixa... parem... o que estão fazendo comigo? me soltem... me deixem em paz... eu não fiz nada a vcs...

Nesse momento os guardiões o levaram. Nossa equipe conseguiu o que queria da mente dele e o médium enxerga então a tal caixa em várias dimensões diferentes, como se fossem cópias. Nossa equipe informa ao médium que através da caixa que pegamos eles irão encontrar as outras, que wse encontrão em várias dimensões, como se fossem cópias de segurança. O local é envolvido num campo energético e depois é destruído.

O cientista trevoso que conversou comigo era o consulente, que estava lá em desdobramento inconsciente. 

Prognósticos para o consulente

As dores que o consulente sente na sua perna são reflexo das atividades que ele realizava no astral, onde fazia experimentos para o desenvolvimento de uma arma biológica. Não temos como precisar se vai haver uma melhora pois ele estava trabalhando para as trevas em desdobramento há muito tempo, e quando uma energia da dimensão astral consegue passar para o plano físico é pq já ultrapassou o limite suportável pelo corpo astral e é muito densa. A melhora vai depender do merecimento que ele tiver perante as leis cósmicas.

O problema do emprego me parece um reflexo da condição mental que ele nutria, onde se achava uma pessoa muito importante na organização onde trabalhava, com uma posição de destaque, e inclusive a situação pode ter sido potencializada pelos próprios seres aos quais ele estava ligado, pois ele sentindo-se insatisfeito com a vida material que tinha, mais ele gostava da vida em desdobramento e mais se dedicava ao trabalho de pesquisa, buscando lá sua realização profissional, onde se sentia valorizado. 

Para melhorar a situação o consulente precisa modificar seu padrão mental, a maneira como se posiciona na vida, entender e aceitar que as dificuldades que enfrentamos são consequência de ações nossas, nessa e em outras vidas e dimensões, e que nossos "mentores" não podem cumprir o nosso carma e que para recebermos auxílio é preciso que tenhamos merecimento, isto é, que façamos a nossa parte sem nos sentirmos injustiçados pela vida, pois segundo a Lei, Deus dará a cada um segundo suas obras.


Abraço.


Gelson Celistre.

terça-feira, 7 de junho de 2011

A cada um segundo suas obras - Parte 1

É muito grande o número de pessoas que enfrentam enormes dificuldades na vida e que não conseguem enxergar que é tudo consequência de seus atos. Na maioria das vezes nem é preciso se ver alguma vida passada da pessoa para entender a razão de seus problemas, basta um histórico da vida atual.

A Lei Maior a que estamos submetidos determina "a cada um segundo suas obras" e tudo o que semeamos haveremos de colher, nessa ou em outras vidas, não só aqui no plano físico, mas tbm na dimensão astral, que para a maioria das pessoas é um local de sofrimento, muito pior do que qualquer situação que se possa viver aqui no plano físico da Terra. 

O consulente, um homem na faixa dos 45/50 anos, nos procurou com os seguintes problemas: "Sou pai de dois filhos e estou há oito anos desempregado... Receberemos agora a última parcela do seguro-desemprego (mínimo) que a minha esposa recebe, pois também está desempregada. ...Sofro terrível obsessão e por várias vezes, já acordei aprisionado em um negro campo de força e a negra entidade autora, de pé ao lado da cama. ...Sou também medium, mas meus mentores já demonstraram à saciedade que não têm capacidade de me ajudar. Já mudei meu modo de ser, envidando esforços hercúleos pela minha reforma interior e exerço a mediunidade de doutrinador, com muito amor. Há meio ano, aproximadamente, surgiu uma dor na minha perna direita, que por meses, quase me impediu de andar e atualmente dói dia e noite." 

Os problemas

Por mais que entendamos que nem sempre é fácil se conseguir um emprego, ficar oito anos desempregado tendo uma família para sustentar nos parece uma situação onde a pessoa não quer trabalhar, não aceita qualquer tipo de trabalho, quer escolher emprego, geralmente, algo "à sua altura". Esse tipo de situação que envolve "dificuldades" financeiras é típico de pessoas que tiveram algum poder no passado, que não precisavam realmente trabalhar para se manter, que abusaram dessa condição, geralmente com a exploração do esforço alheio, e que agora enfrentam o retorno cármico de seus atos, cujo aprendizado é a necessidade de trabalhar, de envidar esforços próprios, para poder se manter.

O consulente está desdobrado numa região umbralina

Ao se conectar com a situação, o médium viu o consulente se arrastando com grande dificuldade por um local muito denso, pantanoso. O médium sentiu muitas dores pelo corpo nesse momento, uma vontade muito grande de chorar e um ódio maior ainda, como se fosse consumi-lo.

Logo em seguida incorporou uma entidade com a qual dialoguei, eis alguns trechos de nossa conversa:
  
- O inferno desse desgraçado nem começou, ele nem imagina o que ainda espera por ele... desgraçado, mil vezes... ele ainda vai sofrer muito.... não viu nada... ele não tinha nada que ter procurado vc... mais ele me paga por isso...


- Me diga o que vc tem contra ele, perguntei-lhe

- Não vou dizer nada, isso não te diz respeito, mesmo que vc me pegasse não sou o único atrás dele... quero é sair logo daqui, infeliz, vc tem que me soltar... não quero ficar aqui...

- Vc vai contar agora, insisti...

- Vc vê esses milhares que estão aqui nesse lugar terrível onde ele anda hoje? pois é... foi ele quem os colocou aqui, é por causa desse desgraçado que todos estão aqui... mas ele vai pagar por tudo... ele escravizou, usou da maneira que bem quis, com aqueles rituais (de magia negra) que ele fazia... usou a muitos para levar o mal que ele fazia adiante... e depois fomos jogados aqui nesse inferno em que vivemos, atormentados pelo ódio que sentimos... mas não vou sair de perto dele enquanto ele não pagar por tudo que fez... o ódio me consome...

Nesse momento, mesmo muitos não querendo sair dali, alimentando-se mutuamente pelo ódio que nutriam pelo consulente, nossa equipe espiritual recolheu a todos e os levou para tratamento. O médium então viu cenas da vida do consulente onde ele gerou todo esse karma negativo. 

O bruxo

O consulente era um bruxo e estava numa floresta, era alto e tinha a cabeça raspada, usava um grande colar no peito e comia carne humana crua, suas mãos estavam ensanguentadas e ele estava rodeado por várias bruxas. Vários seres escuros, alguns pairando sobre eles, outros rastejando, se aproximam para o banquete de sangue para o qual foram invocados. Corpos mutilados estão espalhados pelo chão e seres sombrios se debruçam sobre eles para lhes sugar o sangue e os fluídos vitais.

Muitas dessas bruxas, assim como o consulente, estão encarnadas agora, mas se desdobram e voltam a este local plasmado no astral para reviver aqueles momentos juntamente com vários outros espíritos desencarnados. A vampirização é tão grande nesse local que o médium enxerga seu próprio ectoplasma saindo de seu corpo e sendo sugado por aquele amontoado de criaturas vis e sanguinárias, sente-se mal, enfraquecendo, e sente muita dor. O médium desdobrado nesse local hediondo cai desfalecido ao chão, esgotado em suas energias por essa orda de bruxos e vampiros.

Nesse momento, em desdobramento supraconsciente, eu me coloco ao lado do médium para protegê-lo. Eles tentam nos atacar mas nossa equipe está de prontidão e as energias de ambos os grupos se chocam. A equipe de guardiões invade o local, todos com uniformes como fardas, e prendem a todos.

O ser hediondo

Um ser hediondo é visto pelo médium, ele tem grandes asas como as de um morcego e ostenta grandes chifres em sua cabeça. O médium sente fortes dores no estômago e pressão no peito, dificultando sua respiração. Este ser está numa frequência mais  baixa que essa em que nos encontramos e o médium é puxado para esta outra dimensãoe sente como se sua cabeça fosse explodir. O ser o paralisa e ele sente uma dor quase insuportável, mas o médium é apenas uma isca...


Seres hediondos com asas e chifres são comuns nas
regiões umbralinas mais densas e nas zonas abissais.

O ser hediondo se apossa do corpo do médium e se dirije a mim, dizendo:

- Vc deve se aliar a mim... juntos seremos invencíveis...

- E pq eu me aliaria a um ser mais fraco do que eu, respondi.

- Vc estará melhor comigo do que com esses que te cercam, hahahahaha... pq me subsestima? Vc não tem mais poder do que eu... vc perdeu muito do poder que realmente teve um dia... acaso vc não percebe como nós podemos acessá-lo? É muito fácil fazer isso através dos fracos que te procuram... - Acaso vc não sente o quanto as trevas tem te rondado, te buscando para o seu devido lugar? As trevas nunca irão se esgotar nesse plano e vc sabe muito bem disso... enquanto os fracos existirem as trevas tbm existirão... - Não se engane, seu lado escuro ainda é maior, vc ainda tem como voltar, vc ainda não está "perdido"... volte enquanto é tempo e recupere os seus poderes...

- Eu tenho os poderes que preciso para realizar meu trabalho, respondi.

- Vc já foi muito longe, deve parar enquanto é tempo... muitos te querem...

Nesse ponto emiti uns comandos retirando as asas e os chifres da entidade, até deixá-lo como uma aparência humana, que era a de um homem alto e magro. Em seguida apaguei a mente dele e ele foi levado pelos guardiões.

Abraço.

Gelson Celistre