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domingo, 14 de novembro de 2010

A velha no cofre

Ministramos um curso de apometria no Rio de Janeiro e um dos participantes é hipnólogo e usa uma técnica de tratamento onde orienta seu paciente em transe hipnótico a juntar tudo que está lhe incomodando ou lhe causando problemas na vida e colocar dentro de um cofre, que eles fecham à chave e ele, o hipnólogo, ainda solda com um maçarico que é para náo abrir mais e nada do que está lá dentro sair.


Ele relatou que usou essa técnica recentemente num paciente seu que, no estado de transe hipnótico, num determinado momento, muito agitado, pediu para falar e disse a ele que a avó (falecida) estava agarrada nele desesperada. O hipnólogo se surpreendeu com a situação mas disse ao paciente que se era sua avó não lhe faria mal e que ele conversasse com ela e a mandasse entrar no cofre se ela queria o bem dele. Foi o que fizeram.

O hipnólogo pediu um parecer meu sobre a situação e lhe disse que o mais provável era que ele tivesse prendido a velha no cofre e que ela estava agarrada desesperada ao neto pq náo queria entrar. Ele retrucou que o que colocam no cofre sáo coisas que estao incomodando o paciente e que foi a primeira vez que apareceu um espírito nos atendimentos dele.

Abrimos o tal cofre e fizemos uma verificação e logo uma das médiuns do grupo incorporou a tal velha, muito angustiada por estar presa num cofre. Falou que estava apenas cuidando no neto e que náo deviam tê-la posto naquele lugar. Estava muito angustiada e aflita.

Conversei com ela e a encaminhamos para nossa equipe espiritual. Em seguida outra médium incorporou um outro ser que tbm estava no tal cofre, um homem que tinha morrido com uma machadada na cabeça, desferida pelo paciente do hipnólogo. Uma outra médium vidente viu que havia muitos outros seres presos nessa situação relacionada com o tal cofre.

Expliquei a ele que essa técnica do cofre náo era muito boa e que ele estava gerando um karma muito negativo para ele. Fizemos uma outra verificação nos demais atendimentos que ele fez e a quantidade de espíritos aprisionados era imensa.

Para nós que estamos acostumados a esse tipo de situação, é fácil perceber que se existem muitos seres aprisionados algum outro ser está usando essa energia. Mal começamos a tentar identificar quem seria esse ser e uma médium incorporou um ser reclamando e esbravejando que aquilo era dele e tal. Um encarnado mexendo com coisas que náo conhece, milhares de seres escravizados, e logo de cara o "chefão" aparece esbravejando. Näo precisa de muito raciocínio pra imaginar que esse coitado era um 'boi de piranha' e foi jogado ali para esconder o verdadeiro mentor daquela operação.

Buscamos mais na frequência e captamos o ser que estava usufruindo dessa energia e mantendo essa gente toda presa, ele estava ligado a muitos outros terapeutas e não apenas ao hipnólogo que trancou a velha no cofre. Durante o atendimento desse participante inclusive o espírito da mãe dele (falecida) incoporou numa das médiuns pedindo desesperadamente que ajudássemos seu filho. Grudado nele, como se fosse uma capa, estava uma entidade trevosa, um espírito da falange dos dragões, com a aparência de um lagarto, que foi retirado por uma das médiuns com auxílio de entidades da linha da Umbanda que trabalham com ela.

Efetuamos o resgate de todas as vítimas do "cofre" ligadas a esse ser e eram milhares. Mesmo sem saber, o que ele estava fazendo era orientar seus pacientes a criar um campo de força (quarta lei da apometria) em forma de um cofre. Orientamos o hipnólogo a adaptar sua técnica de modo a separar possíveis espíritos ligados aos seus pacientes a fim de náo aprisioná-los.


Gelson Celistre.

sábado, 13 de novembro de 2010

A aprendiz de feiticeira

Essa consulente já havia sido atendida por nós há cerca de três meses (vide http://apometriauniversalista.blogspot.com/2010/07/o-dragao.html e tbm http://apometriauniversalista.blogspot.com/2010/07/retaliacao.html). Ela ainda sente muitas dores pelo rosto e no olho esquerdo, e então realizamos outro atendimento.


A consulente em vida passada era empregada doméstica numa residência onde o proprietário era um tipo aventureiro e um tanto leviano, estando envolvido com jogatina e mulheres. Ela por algum motivo quis alertar a patroa sobre a conduta do marido e acabou se dando mal. A mulher não acreditou e ainda contou pra ele, que para castigá-la e a impedir de espalhar 'infâmias' a seu respeito, jogou ácido no rosto dela, queimando o lado direito desde o olho até o queixo. As dores no olho esquerdo são pq ela tendo ficado cega do olho direito, forçava muito o esquerdo.

Ela foi escurraçada e humilhada e saindo daquela casa encontrou guarida entre um grupo de ciganos que vivia nos arredores da cidade. Ficou trabalhando como ajudante de uma bruxa cigana e virou amante do chefe do bando. Usava uma espécie de máscara de couro que envolvia todo o lado direito de seu rosto e o queixo, para esconder o rosto deformado. O ódio pelo homem que lhe deformou e por extensão para a família toda dele, fez com que ela se empenhasse no aprendizado de magia para se vingar. Ela conseguiu matar a família toda, o casal e os filhos.

Em desdobramento ainda existia a pequena cidade com várias vítimas da consulente naquela vida, que fazia todo tipo de trabalho de magia que lhe encomendassem, e para variar estava frequentando o local em desdobramento inconsciente e continuava a fazer vodu e outros feitiços contra a tal família. Ela costumava guardar 'souvenir' de suas vítimas e isso reforçava a sintonia entre ela e essas vítimas. Essa é a maior razão dela estar sentindo tão fortemente as dores no rosto e olhos, a forte sintonia com aquela vida passada (ressonância vibratória).

Efetuamos o resgate de vários seres vítimas da consulente naquela vida, sendo que um desses seres era a sua antiga patroa e outra uma mulher que teve seu filho morto por envenenamento pela consulente, que foi contratada pela amante do pai da criança, que pretendia que com a morte do fiilho ele abandonasse a esposa e vivesse unicamente com ela. Era tanta gente que tivemos que envolver toda a cidadela num campo de força (bolha) e deslocar fisicamente para próximo do posto de socorro, para facilitar para a equipe espiritual.

Entre outras coisas que a consulente carregava havia um outro bolsão de seres, homens, mulheres e crianças, que eram constantemente açoitados por um ser que trabalhava para a consulente; trata-se de um homem, atualmente encarnado. Recolhemos as vítimas, apagamos sua memória e o enviamos de volta ao corpo. O destino, entenda-se lei de ação e reação, juntou novamente algumas daquelas pessoas para acerto de contas na vida atual. O homem que lhe jogou o ácido é um tio dela, a mãe atual é a bruxa cigana daquela vida e o pai atual é o antigo chefe do bando de ciganos que era amante dela.

A mãe se desdobrava e voltava para seu antigo lar na cidadela, onde fazia experimentos com órgãos internos de pessoas e drogas. Como na vida atual está com avançada idade e muito doente, no íntimo deseja descobrir uma 'cura' para suas doenças. Tbm teve a memória apagada sobre aquela vida. Ela estava dançando ao nosso redor com um vestido vermelho e incorporada conversamos um pouco com ela que estava muito desvitalizada. A presença de todos esses espíritos encarnados e daquele bolsão de espíritos na cidadela só poderia redundar nisso, a consulente sentindo no corpo físico as dores de outrora.

Apagamos a memória da consulente sobre aquela existência mas ela relutou e quando percebeu que eu ia fazer isso criou um livro onde estava colocando seu conhecimento sobre magia. Uma das médiuns percebeu e me informou, então eu ajudei ela a colocar tudo no livro, apaguei sua mente, e depois queimei o livro.

Incorporamos o carrasco que açoitava as pessoas para ela e tentamos encontrar uma vida onde a criatura fosse menos ruim, pois ele dizia que sempre foi mau e tal. A primeira vida que ele recordou era coroinha na igreja quando criança e roubava hóstia, tendo mais tarde virado amante do padre, e dizia que o maltratava. Procuramos outra vida e apareceu uma onde ele era um trabalhador humilde mas feliz, com esposa e dois filhos. A esposa e um dos filhos vieram e o levaram.

Nesse meio tempo uma das médiuns sentiu que estava sendo estrangulada por um ser com unhas compridas e sujas, magro e alto, orelhas pontiagudas e sem cabelo. Era outro serviçal da consulente no astral que cuidava de um calabouço. Ele atacou a médium dizendo que ela se atreveu a invadir os domínios de sua 'rainha' (a consulente). Tbm era um encarnado em desdobramento inconsciente, e que na vida atual foi namorado da consulente por algum tempo. No fundo a servia pq queria ver sua derrocada, fingia ser submisso mas se mantinha ali pq queria presenciar a queda da 'rainha'.

Pelas situações que apareceram já deu pra perceber que a consulente tinha alguma coisa de muito trevosa em seu passado e fomos mais a fundo, captando uma frequência onde ela fazia parte de uma seita que fazia sacrificíos rituais com seres humanos, principalmente crianças, e ainda devorava sua carne, ou seja, matavam as crianças e depois comiam sua carne e bebiam seu sangue. Havia uns trinta membros da seita fazendo isso em desdobramento, inclusive a consulente, e como ela, a maioria está encarnado atualmente.

Apagamos a mente dos encarnados e os reacoplamos, recolhemos as vitimas e os demais membros da seita que estavam desencarnados. Havia um ser que conduzia esses encarnados para esse local no astral e foi preso. Ele tinha um grande laboratório, com um cheiro muito forte de sangue, pedaços de corpos humanos, etc. Nessa hora eu me desdobrei e agi 'supraconsciente', indo até o laboratório e mostrando pra médium onde haviam coisas escondidas, passagens ocultas para outros ambientes, experimentos, etc.

A leitura dos dois atendimentos da consulente demonstra claramente que ela tem muitas frequências de vidas passadas similares, e que encontramos ela desdobrada agindo com muito ódio e crueldade, ou seja, é um espírito bastante comprometido carmicamente e que no íntimo, hoje, na vida atual, ainda não conseguiu se desvencilhar de ranços de poder, vaidade e orgulho.

Aqui vai um alerta: a consulente acredita que vai 'queimar' seu carma meditando. Ledo engano. Nenhum de nós vai conseguir apagar o mal que já fez, principalmente em proporções como as que vimos nessa consulente, sentando em forma de lótus meditando. As pessoas fantasiam muito que nossa parte 'divina', que a 'luz interior' que temos pode tudo e acham que depois de cometer todo tipo de atrocidade por várias vidas e até depois de morto no astral, ao primeiro sinal de dor basta lembrar que é um 'ser divino' para escapar do retorno cármico de seus próprios atos.

Bhuda conseguiu se realizar meditando? Pois é. Mas ele era o Bhuda. Sabe-se lá há quantas vidas ele vinha se preparando para conseguir essa proeza, de 'queimar' o restinho de carma que tinha dessa forma. Mas há casos e casos. Para nós o caminho é ajudar os demais, é fazer o bem aos outros, pq não vamos nessa existência nos livrar de todos os defeitos que carregamos há milênios. Então o caminho mais fácil é o da caridade.

Abraço.

Gelson Celistre.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

A gata borralheira

A consulente sofreu um aborto espontâneo aos seis meses de gestação e depois disso passou muitos anos sem coragem de tentar ser mãe novamente. Quase dez anos depois, numa gravidez difícil,  teve outro filho. Nessa época começaram os desentendimentos entre o casal, coincidindo com o fato de uma cunhada da consulente tendo vindo morar perto da casa dela e ela começar a sentir uma forte atração pelo irmão do marido dela. Ela passou vários anos num dilema moral muito, pois mesmo amando o marido não conseguia deixar de pensar no cunhado. Teve um segundo que nasceu prematuro e este era muito parecido com o cunhado dela, tendo gerado desconfiança nos familiares sobre a paternidade do mesmo, o que gerou uma inimizade muito forte entre a consulente e seu marido e o resto da família. Dá para imaginar a situação difícil que a consulente viveu.
Esse foi um caso típico de ressonância vibratória com uma vida passada, onde a mesma peça teatral foi encenada pelos mesmos atores, apenas com um pequeno ajuste no enredo. Numa vida passada a consulente era uma mulher simples, que vivia numa aldeia próxima a uma pequena cidade. Tinha um noivo nessa aldeia, mas ansiava por algo maior. Arrumou um emprego como doméstica numa casa de pessoas bem postas na sociedade da pequena cidade e foi morar lá, no emprego. Aos finais de semana voltava para sua aldeia, onde seu simplório e apaixonado noivo a aguardava sempre ansioso.
Mas a consulente trazia no íntimo o desejo de abandonar aquela aldeia e de ser alguém na sociedade e o filho do seu patrão, um jovem e belo rapaz, se encaixava perfeitamente no papel do príncipe encantado que a transformaria de gata borralheira em cinderela. Não demorou muito para que a consulente se apaixonasse pelo rapaz, tão inconsequente quanto se pode ser numa época em que a empregada doméstica era solicitada a realizar outras 'tarefas' além daquelas para as quais foi contratada.
A gravidez a princípio lhe pareceu ser o passaporte para o sonho realizado, mas a ingênua camponesa não contava com o orgulho e o preconceito da família do rapaz, principalmente da mãe e de uma irmã dele. A moça acreditou que o rapaz iria casar com ela mas foi acusada pela família dele de ter tramado tudo com o fim de dar o "golpe do baú", e eles não iriam macular o bom nome da família admitindo uma miserável camponesa como membro de sua família. Ela foi humilhada, escurraçada, e acabou voltando para sua aldeia natal, onde seu apaixonado noivo lhe recebeu de braços abertos, perdoou seu deslize, e criou o filho que ela esperava como se fosse dele, mas podemos imaginar que tenha guardado alguma mágoa da situação, assim como a consulente e os demais envolvidos. Todos terminaram suas vidas normalmente e parece que a situação estava resolvida.
Ledo engano. O destino sempre aproxima as almas afins, seja pelo amor ou pelo ódio. Eis que no palco da vida atual se reencontram novamente os mesmos atores, porém  houve um pequeno ajuste no enredo. O apaixonado noivo da gata borralheira (a consulente), seu marido na vida atual, é agora irmão de seu antigo rival (o rapaz por quem ela se apaixonou). A mãe (a patroa) deles e a irmã estão no mesmo papel da outra vida. A proximidade de todas essas pessoas em situações praticamente idênticas à daquela vida passada, somando-se a isso o fato de que o primeiro filho que a consulente perdeu no aborto espontâneo era o mesmo espírito que naquela existência fora seu filho (cujo pai era o rapaz que atualmente é o cunhado dela), fez com que viesse à tona no subconsciente de todos os envolvidos à lembrança daquela existência e os fortes sentimentos que todos viveram, fazendo com que todos entrassem em ressonância vibratória com aquela situação da vida passada, trazendo à tona todos os sentimentos envolvidos.
Além disso a antiga aldeia ainda existia no astral e a presença de alguns espíritos lá, possivelmente antigos parentes da consulente e de seu marido, reforçava a ressonância e ajudava a provocar o desdobramento inconsciente dos envolvidos, principalmente da própria consulente.
Para piorar ainda a situação, a cunhada da consulente encomendou um 'trabalho' de magia para perturbar a vida dela e enquanto tratávamos a questão surgiu uma entidade se autodenominando de 'Tranca Rua', que entre outras coisas, costurava ela por dentro para que não engravidasse. Desmanchamos umas porcarias que ele tinha colocado nela e o despachamos para nossa equipe espiritual 'conversar' com ele. 
Neste tipo de situação o que se pode fazer para amenizar é apagar essa lembrança do 'inconsciente ativo' dos envolvidos para que o estímulo mnemônico inconsciente não aumente os sentimentos antagônicos já existentes. Entretanto, o fato de todos terem 'sintonizado' com aquela vida passada demonstra que não superaram ainda os sentimentos que os fizeram sofrer no passado e sem que eles se modifiquem muito pouca melhora pode se esperar nessa situação.
Abraço.


Gelson Celistre

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Desdobramento durante o sono

Uma das médiuns andou sonhando que estava num terreiro e lá lhe ofereciam várias coisas que ela poderia desejar para que ela trabalhasse com eles, entre outras coisas disseram que iriam 'adoçar' o marido dela, que iriam lhe dar um filho (ela está querendo ser mãe), lhe arrumariam um trabalho bom, etc. Depois desses sonhos ela acordava com fortes dores de cabeça.


Os sonhos na verdade eram lembranças do estado de desdobramento durante o sono, quando ela estava sendo levada acorrentada para um terreiro no astral e participando de trabalhos de magia negra. Durante a reunião eu me desdobrei e fui até o tal terreiro e repreendi as entidades que estavam perturbando a médium, libertamos ela das correntes mas... ela voltou a sentir dor de cabeça nessa hora, se desdobrou e voltou para o tal terreiro, onde percebemos que havia um espírito jogado no chão, parecendo estar em péssimo estado, e que esse ser era irmão da médium (é encarnado e estava em desdobramento inconsciente); mas tbm as médiuns perceberam que era uma espécie de armação dele para atraí-la atá ali e a deixar preocupada. Recolhemos ele e o enviamos ao hospital no astral.
Nisso a médium voltou do desdobramento no terreiro e viu um ser caminhando ao redor do grupo, com uma faca na mão, de onde escorria sangue. As médiuns já haviam visto este ser no terreiro logo que sintonizaram com a frequência do tal sonho. Observem que a princípio que o espírito estava com muito ódio da médium mas no decorrer da conversa percebe-se que esse sentimento dele e sua ação obsessiva era incentivada por outras entidades, que ameaçavam os familiares dele caso não trabalhasse direito. Quando certas entidades querem nos fazer algum mal e não conseguem entrar em nossa frequência diretamente, é comum eles localizarem algum ser com o qual temos débito cármico e o colocarem perto de nós, aí arrumam outro que tem ligação com aquele, e assim por diante, até formarem uma rede que chegue até essas entidades.
Esse terreiro no astral é ligado a um terreiro aqui no plano físico tbm e parece que foi feito um trabalho de magia para a médium, provavelmente por este seu irmão que estava lá desdobrado. Claro que não podemos dizer que esse espírito com o qual conversamos está nos seus melhores dias em termos de evolução espiritual, mas ele é mais ignorante e bruto do que mau propriamente dito, e ainda tinha condições de reabilitação. Incorporamos ele numa outra médium e passamos a dialogar.
Ouçam abaixo a conversa que tivemos com esse ser, onde essas entidades vendem seus serviços a troco do sangue dos animais mortos nos sacrifícios e trabalhos de magia:



Gelson Celistre.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

A responsabilidade paterna

No recente curso de apometria que ministrei em São Paulo atendemos um rapaz com um quadro grave de esquizofrenia, que está sob tratamento médico há vários anos com uso de medicamentos "fortes". No encaminhamento da situação vimos que ele se desdobrava e no astral fazia experimentos com o cérebro de outros espíritos que morreram loucos, ou seja, além de estar ligado a um bolsão de espíritos dementados ele ainda era o algoz deles.
É comum pessoas que nascem com alguma debilidade mental
terem sido cientistas anti-éticos e ainda estarem fazendo experimentos
em laboratórios trevosos na dimensão astral.
Havia ainda muitas outras ligações com locais umbralinos de baixa vibração e a ligação com muitos seres em sofrimento. Todos esses seres foram resgatados, inclusive o bolsão de dementados. O resgate cármico desse rapaz é pesado, e o retorno se dá pelo mesmo modo que ele inflingiu aos seus pacientes, quando em outra vida foi médico, sem contar que no astral ainda se desdobrava para perturbar suas vítimas de outrora.

Entretanto, devido às peculiaridades do próprio curso, onde não podíamos nos demorar exagerdamente em pormenores de todos os casos, pela falta de tempo, nossa equipe espiritual sabedora de que eu sempre faço uma checagem do que ocorreu nos cursos com meu próprio grupo, reservou uma parte desse atendimento para que fosse finalizado com minha equipe de médiuns.

Na vida passada desse rapaz que lhe gerou essa situação kármica muito desgradável no presente, onde ele nasceu com suas faculdades mentais compromeditas, ele era médico. Começou a trabalhar num hospital de uma cidade não muito grande, mas tinha uma tendência a buscar o conhecimento sem ética. Ele tratava de doentes mentais e na tentativa de descobrir a região cerebral que causava a loucura e a demência, ele piorou a situação de muitos pacientes, e muitos deles levou ao óbito, realizando experimentos onde abria a cabeça deles para realizar exames e experimentos.

O diretor daquele hospital, quando percebeu a extensão e gravidade das atitudes do jovem médico, tentou lhe impedir de continuar, mas o rapaz havia elaborado um plano onde todas as evidências apontavam para este diretor, que acabou sendo demitido e tendo sua licença para clinicar cassada; foi humilhado e ficou estigamtizado socialmente. Este espírito era um dos muitos que cobravam do rapaz seus atos tresloucados de outrora.
Incorporado, conversamos com ele, que afirmava que não permitiria que ajudássemos o rapaz pq se ele ficasse curado iria fazer a mesma coisa novamente e prejudicar muitas pessoas, pois era muito inteligente. Argumentei com ele que provavelmente, em função de seu karma, ele tenha nascido com alguma anomalia no cérebro que lhe tolheria as ações, mas o 'diretor' dizia que ele era tão inteligente que poderia descobrir como se curar.

A grande aflição desse espírito era pq o rapaz era um filho bastardo dele e ele se sentia responsável pela conduta do mesmo, pois pensava que se tivesse cumprido com sua responsabilidade paterna e participado da educação do rapaz, este poderia ser uma boa pessoa. O diretor acreditava que o rapaz, à epoca, desconhecesse o fato de ser seu filho e acreditava que o destino o aproximara dele talvez para lhe cobrar alguma coisa. Por isso foi complacente com algumas atitudes do jovem médico e que lhe pesavam tbm na consciência.

Mas descobrimos que o rapaz sabia ser filho do diretor e que não foi parar lá por acaso, ele tinha um desejo de vingança contra o pai que não o reconheceu e ardiu um plano minucioso cujo fim era o que ocorreu mesmo, seu pai perder tudo que tinha e viver humilhado e estigmatizado na sociedade. O diretor se sentia responsável pelo rapaz e no fundo não tinha uma intenção ruim, apenas sua maneira de agir estava equivocada. Conversando conseguimos direcionar sua intenção para uma finalidade positiva. Ouçam no áudio abaixo o diálogo que entabulamos e o encaminhamento que demos ao caso.


Abraço.

Gelson Celistre

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Ressonância vibratória - Abrindo uma frequência de passado

Este caso é um bom exemplo de como se abre uma frequência de vidas passadas e se cria uma ressonância vibratória. Uma boa parte dos problemas que a consulente tinha há vários anos como síndrome do pânico, depressão, etc. foi devido a ela ter aberto, acidentalmente, uma frequência de vida passada.
Na vida passada que ela acessou inconscientemente ela enfermeira num hospital que cuidava de leprosos. Parece que eles se rebelaram e a atacaram, matando-a. Como havia muitas outras coisas mais 'pesadas' que envolviam a consulente, não nos aprofundamos muito nos 'porques' de os leprosos a terem matado, apenas identificamos que havia ainda no astral esse bolsão de espíritos e os resgatamos, mas em função do que ela estava sentindo é provável que ela não os tratasse muito bem. A impressão que a médium teve ao ver a cena era a de que os leprosos haviam enlouquecido e arremetaram contra a consulente, que era enfermeira, e a mataram.
A lepra (hanseníase) é uma doença que afeta a  humanidade há pelo menos 4.000 anos.
A consulente lembra bem do dia onde começou a se sentir mal e quando começaram seus problemas, há cerca de 14 anos, pq foi o dia em que o cantor da banda Legião Urbana morreu (11/10/1996). Questionada por mim sobre o que havia acontecido nesse dia de diferente ou marcante em sua vida ela disse não lembrar de nada especial e que gravou a data por ter coincidido com a morte do tal cantos, mas disse que não era tão fã assim para passar mal por causa da morte dele. Parece uma coisa banal mas foi o momento exato em que ela inconscientemente acessou a lembrança da vida passada onde foi morta pelos leprosos. Vide o clip abaixo:





Situações como essa são comuns de acontecer, vendo algum filme ou lendo um livro, podemos abrir frequências de passado e trazer para o nosso presente energias desagradáveis. Outro fato que ocorreu com esta consulente é que ela se submeteu a algumas sessões de regressão em outra cidade e nessas sessões acessou algumas vidas passadas. Numa delas ela havia abandonado seu lar sendo mãe de quatro filhos pequenos. Durante o atendimento, efetuamos e encaminhamento de um desses quatro filhos que acabou morrendo criança depois do abandono dela e que, durante a regressão a vidas passadas que ela fez, foi atraído para ela e a estava acompanhando. Infelizmente a grande maioria dos terapeutas de vidas passadas desconhece que não são apenas lembranças que as pessoas acessam, mas realidades existentes na dimensão astral e que precisam ser tratadas tbm.
Abraço.

Gelson Celistre

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Ressonância vibratória - Três casos para estudo

     A ressonância vibratória é um fenômeno muito comum e costuma 'abrir as portas' de nosso passado. Ela ocorre de maneira inconsciente, é uma espécie de acesso à nossa memória de vidas passadas, mas pode provocar efeitos em nossa vida atual e em nosso corpo físico. Vou relatar três casos de ressonância com os quais nos deparamos recentemente, a fim de demonstrar suas possíveis causas e variações. Todos os três casos ocorreram com mulheres, os dois primeiros com membros do meu grupo de apometria e o terceiro com a esposa de um dos membros.

Caso 1 - Dançarina indiana



     No primeiro caso ao abrirmos a frequência de uma das médiuns os demais logo a viram desdobrada como uma dançarina indiana, muito agressiva e brava. Junto dela um homem, tbm com muito ódio dela. Logo em seguida eles sintonizaram com a situação que gerou estes sentimentos entre eles.
     O tal homem era uma espécie de marajá indiano, de muitas posses e possuidor de muitos escravos, dentre esses, nossa médium que naquela existência era uma jovem e bela mulher, e que tbm era uma dançarina. Estava ocorrendo um banquete e ela dançava sobre a grande mesa onde eram servidos iguarias e bebidas aos convidados de seu senhor. Voluptuosa e arrebatada, ela se descuidou durante sua performance sobre a mesa e acidentalmente bateu com o pé numa das taças, que derramou seu conteúdo justamente sobre seu mestre. Este, indignado com o fato, ignorou os pedidos de desculpas de sua escrava e, num átimo, retirando da cintura um punhal, cravou-o no pé da dançarina, que ficou presa à mesa pela força do golpe.
     Ela sentiu tanto uma dor lancinante em decorrência da punhalada que sofrera em seu pé, quanto um ódio profundo pelo seu senhor. Mais rapidamente do que ele tinha lhe cravado o punhal, ela o retirou de seu pé e, de um golpe, degolou seu amo, que morreu ali mesmo jorrando sangue pela garganta aberta.
     Ela foi contida e presa, não tendo sido condenada à morte pq tbm era amante do filho de seu amo, que acabou achando bom o ocorrido, pois era o herdeiro da fortuna e título de seu pai. Entretanto, como uma forma de punição, ele teve que vendê-la. Ela acabou sendo comprada por um homem que, na vida atual tbm é membro do grupo e é seu marido, sendo que sua sogra atual era naquela vida a mulher do homem que ela matou.
     O motivo dela ter atraído para si este antigo companheiro de jornada, ambos com débitos cármicos a ajustar, foi uma ressonância vibratória provocada por um torção que ela teve em seu pé cerca de um mês antes desse atendimento. Como a sensação ao andar depois disso fosse muito parecida com a que ela sofreu depois do golpe do punhal naquela existência, devido a similaridade de sensações e sentimentos provocados pela torção, criou-se a ressonância.
     Aparentemente essa médium no seu dia-a-dia não aparentava nenhuma perturbação maior do que a habitual e parece que essa ressonância serviu apenas para atrair seu antigo senhor, que estava muito alterado e teve que ser adormecido e levado para tratamento. Ela não tinha nenhuma noção durante o atendimento sobre suas ações desdobrada como a dançarina indiana. Normalmente ela tem uma vidência relativa e eventualmente dá passagem a algum ser pela psicofonia.

Caso 2 - Dançarina espanhola

     No segundo caso, a outra médium do grupo se apresentou desdobrada como uma dançarina espanhola, usando um vestido vermelho, e a seus pés no chão estava um homem, um tanto mais velho do que ela, que agonizava vítima de um veneno que ela lhe ministrara. Enquanto esse homem, que era seu 'cliente' (ela era prostituta), agonizava caído no chão, ela colocou o pé sobre seu peito e disse: - Se vc não for meu não será de mais ninguém!
     A razão dessa revolta era de que seu cliente assíduo, e de quem ela já se achava 'dona', lhe comunicou que não iria mais utilizar os 'serviços' dela, provavelmente por tê-la trocado por outra. Essa ressonância não teve nenhuma consequência mais abrangente que pudéssemos observar, a não ser o fato que a gerou: no dia do atendimento a médium teve uma pequena discussão com seu marido, que por 'coincidência' é o mesmo que ela matou naquela vida, e deve ter ficado com raiva dele, com aquela vontade de 'matá-lo'. A ressonância se criou devido aos sentimentos experimentados por ela no momento da discussão.
     É um bom exemplo do motivo pelo qual nos desdobramos e fazemos coisas no astral que, em estado de vigília, juramos que jamais faríamos. Se vc tem desejo de fazer alguma coisa e só não faz por que não pode, se encontrar condições no astral vai fazer.

Caso 3 - A herança

     O terceiro caso ocorreu com a esposa de um dos médiuns e resolvemos verificar o motivo, No início da reunião seu filho apareceu desdobrado no grupo e estava preocupado com a mãe. O médium relatou, entre outras coisas, que ela estava sentindo dores nas pernas. Ao abrirmos a frequência dela os outros médiuns viram uma situação e perguntaram a ele se estavam com alguma situação de 'herança' na família e ele disse que sim.
     O que foi visto é que numa vida passada a esposa desse médium era um filho bastardo de um fazendeiro e, com sua morte, os filhos legítimos temiam que o bastardo exigisse uma parte das terras. Houve um conflito entre um dos filhos 'legítimos' e esse bastardo, sendo que o bastardo levou a pior. Foi alvejado com um tiro de espingarda em uma das pernas na altura do joelho, o mesmo que o médium marido da consulente confirmou depois que era onde ela mais sentia dor.
     A preocupação da esposa do médium com uma questão de herança na vida atual, criou uma ressonância com aquela vida passada e trouxe para junto dela o seu 'meio-irmão' que lhe alvejou, pois o cidadão estava perdido no espaço, sem saber que havia morrido. O espírito estava muito agitado e preocupado com os invasores que queriam tomar suas terras. Não tinha sequer noção de que havia morrido.
     Eu então o fiz lembrar do momento de sua morte, sendo que ele morreu de velhice sentando embaixo de uma árvore e segurando sua espingarda, vigiando suas terras. Ele não acreditou e afirmava que eu era um feiticeiro que estava tentando enganá-lo com visões falsas. Colocamos ele para dormir e o deixamos com nossa equipe espiritual.  O cidadão havia morrido há mais de dois séculos.

     Estes foram três casos simples onde se pode observar causas diferentes para o 'disparo' da ressonância, bem como diferentes consequências. É interessante notar que todos eles envolviam de alguma forma médiuns treinados em apometria, com bastante experiência em atendimentos como esses pelos quais passaram, e que eles não percebiam a situação pela qual passavam ou que pessoas próximas de suas relações passavam, o que demonstra a complexidade da questão dos desdobramentos inconscientes e como é difícil de controlá-los.


Gelson Celistre

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Doenças provocadas por espíritos

Embora nosso grupo não tenha condições de efetuar atendimentos à distância, por falta de tempo, eventualmente devido à gravidade da situação e do merecimento do consulente, acabamos por realizar atendimentos dessa natureza. Muitas coisas que parecem graves para quem está passando pela situação, nós que trabalhamos com isso não entendemos que seja algo grave e que a apometria não é o meio mais indicado para tratar aquela situação. Em algumas situações entretanto, já sentimos que o trabalho é para ser realizado por nós. Este é o caso da consulente que passo a relatar. Vou colocar alguns trechos da msg que ela nos enviou para vcs terem uma noção do tipo de situação e as implicações kármicas envolvidas:

"Desde o dia que tive o desdobramento, sonho que uma mulher vestida de branco enfiou um cano branco e comprido dentro da minha vagina; como havia te contado.... e acordei em gritos que ate a vizinhanhança acordor de madrugada devia ser unhas 02:00 horas da manha... 
Estou urinando escuro e com coisa brilhante uns tipo pingo bolinha e fedendo... A barriga inchada, engordei em dois meses de 80k fui pra 102 kilos...
Estou tomando Rivotril pra dormir... 06 comprimido, e acordo 06:00 horas...
um irmao que me estrupou qd eu tinha 12 anos e me batia muito... minha mae ate chegou a me mandar pra zona...
cada vez que estudo mais e participo do espiritismo... Estou estudando o livro Renúncia pelo espírito Emmanuel...E leio o Evangelho... A prece de Caritas, oro o pai nosso e Ave-Maria..."

A consulente não estava apenas sonhando, uma entidade realmente lhe enfiou um tubo de dimensões consideráveis vagina a dentro, e através dele retirava óvulos dela, que eram utilizados em experiências com fetos. O motivo é justamente o fato da consulente estar frequentando um centro espírita e tentando se melhorar. Até berm pouco tempo ela se desdobrava e ia trabalhar no astral em regiões densas, em locais ligados a orgias sexuais e experimentos com fetos e abortados.
Entretanto, quando começou a frequentar um centro espírita e a ler livros espíritas, seu ânimo em realizar essas atividades em desdobramento diminuiu e por último estava se recusandoa 'trabalhar' nesses locais.
Não conseguindo mais dominar a consulente, a entidade que a 'guiava' em suas incursões umbralinas decidiu se vingar e, já que o órgão dela (a vagina) não mais iria lhe servir, então a entidade queria que ela sofresse de todas as maneiras possíveis. O aumento de peso, o tubo, e outras coisas que não convém nem relatar, foram os meios que esse ser trevoso usou para se vingar.
Neste caso, o atendimento foi feito duplamente à distância, pq além da consulente residir muito distante de nós, em outro estado, eu tbm não estava presente fisicamente. Como uma das médiuns está de licença em casa, encaminhei a msg da consulente para ela e pedi que quando ela fosse realizar o atendimento que me chamasse (mentalmente) que eu me desdobraria e iria até lá; e foi o que aconteceu.
A entidade trevosa que estava hostilizando a consulente tinha a aparência de um ser meio amorfo, com uma enorme boca. Quando iniciou o atendimento a médium me chamou e eu compareci em 'desdobramento supraconsciente', conversei com a tal entidade e, como esta fosse rebelde e não quiz parar com seus atos, apaguei a mente dela e ela foi levada por nossa equipe espiritual. Tbm conversei com a consulente e lhe dei algumas orientações. Tbm demos uma geral na casa da consulente estava cheia de espíritos de baixa vibração e de energias deletérias.
Este é um caso onde os espíritos conseguem provocar doenças no corpo físico, devido ao compromentimento cármico da pessoa encarnada, que possui partes do corpo vulneráveis a determinadas energias, em função de atos cometidos em vidas passadas e mau uso do próprio corpo.
A médium recebeu uma orientação para ser repassada à consulente, para que ela durma com uma roupa branca durante sete noites, e que nesse período deixe um copo com água ao lado da cama, coberto com um pano branco, e que ela deve beber essa água ao acordar de manhã.
Antes de dormir deve fazer uma prece sincera agradeçendo a Deus e nesse período de sete dias tbm deve evitar discussões e conversas sobre assuntos menos nobres, para tentar manter o padrão energético não muito baixo. É importante tbm que exercite o perdão sincero e que procure olhar somente as coisas boas em sua vida. Deve continuar com as leituras do Evangelho e tbm tomar passes no centro espirita.
A consulente deve perseverar em sua reforma íntima pois é um espírito, assim como todos nós, bastante endividado perante as leis cósmicas, mas o fato de estar sofrendo essas vicissitudes é uma evidência de que está no caminho certo e que já melhorou bastante.
Abraço.

Gelson Celistre.

O velho xamã

Em determinado momento da reunião os médiuns viram que ao nosso redor havia um círculo de fogo e na frente de cada um uma estrela desenhada no chão, um pouco mais distante um outro círculo nos rodeava, mas este era formado por vários espíritos sentados no chão entoando cânticos. Ao nosso redor um velho xamã dançava enquanto proferia ladainhas e sinais cabalísticos.


Provavelmente muitos grupos se seus médiuns, através da vidência, percebessem essa movimentação no astral ao redor deles, pensariam que o velho xamã é um espírito 'guia' ou 'mentor', que estaria ali para protegê-los e orientá-los. Entretanto, como já estamos acostumados com esse tipo de estratagema, não nos iludimos com essas demonstrações exóticas. Promovemos logo a incorporação do velho xamã e o interrogamos à cerca de suas mandingas, antes é claro apagamos o fogo, destruímos as estrelas desenhadas e prendemos o séquito de espíritos que entoava os cânticos.

A grande maioria desses seres se perde por conta da arrogância. Se imaginam possuidores de grandes poderes e crêem que vão nos amedrontrar com rituais exóticos, formas monstruosas, etc. Um fato interessante é que apesar de o ambiente astralino ser um só ele abriga inúmeras frequências diferentes e muitos seres, embora estejam em faixas vibratórias baixas, parecem não se inter-comunicar ou não saber o que se passa em outras frequências.

O xamã quando questionado se tinha algo de pessoal contra nós ou se sua relação conosco era apenas 'profissional', afirmou que se tratava das duas coisas. Inicialmente ele disse que fora designado para trabalhar conosco e que nós não estávamos permitindo, mas no fundo ele foi enviado para perturbar, como sempre, mas enquanto eu conversava com ele os médiuns já iam invadindo os locais onde este ser habitava e efetuando resgates de seres aprisionados.

Eu já ia despachá-lo quando a médium que estava dando passagem sentiu que tinha mais alguma coisa a ser descoberta e então eu o interroguei mais um pouco, um outro médium percebeu uma mulher encarnada, desdobrada, perto do velho xamã e a coisa foi sendo mostrada ao médium. Numa vida passada bastante antiga essa mulher, que se encontrava ali em desdobramento inconsciente, teve dois filhos, gêmeos, e um feiticeiro disse que era preciso separá-los pois juntos seriam muito fortes.

Provavelmente essa mulher e seu marido detinham algum cargo de poder e o vaticínio de que eles seriam 'muito fortes' juntos deve ter tido uma entonação de ameaça à posição dos pais. Pelo jeito o tal feiticeiro tinha muita influência, pelo menos junto ao pai das crianças, pois seu conselho foi seguido à risca e os gêmeos foram separados ao nascer e criados em países diferentes. Um na região da Arábia e outro na Índia. A mãe das crianças não gostou nada disso e até os dias atuais carrega um ódio muito forte pelo tal feiticeiro que lhe separou de um dos seus filhos.

O velho xamã era um dos gêmeos, o que foi criado por ela, e atualmente, nesta vida, o outro gêmeo é filho desta mulher. O feiticeiro que os separou era eu naquela existência, daí o fato do xamã ter dito que sua ação contra nós era tanto profissional como pessoal. O meio dele se infiltrar foi pq na vida atual a mãe dos gêmeos é uma médium que já pertenceu ao nosso grupo de apometria. O velho xamã teve sua mente apagada e foi levado pela nossa equipe espiritual. Quanto à mulher desdobrada, que estava com muito ódio, tbm apagamos de sua mente a lembrança daquela vida passada e a enviamos de volta ao seu corpo físico.
Abraço.

Gelson Celistre.

Mestres ascensionados, ET's cósmicos, cabala, raios e afins

Recentemente já havíamos nos deparado com um grupo dos "falsos profetas" do final dos tempos (vide http://apometriauniversalista.blogspot.com/2010/09/iniciacao-quantica.html ) e o local onde eu ministrei o curso de apometria, em Fortaleza-CE, tbm é utilizado por outras pessoas para ministrar cursos espiritualistas. Durante o curso e nos atendimentos que fizemos algumas pessoas encarnadas que já ministraram cursos naquele local se manifestaram em desdobramento inconsciente nos ameaçando e atacando, alegando que o local era deles e coisas do tipo.
Em nossa última reunião resolvemos fazer mais uma 'faxina', uma higienização astral, retirando de circulação mais uma organização trevosa ligada aos ministrantes de cursos espiritualistas e esotéricos. Desta vez foi a turma da linha 'cósmica' que sofreu intervenção. Eles já estavam em observação e só não foi desmantelada sua rede antes por falta de tempo.
A imagem de Saint Germain, associada à "chama violeta"
é uma das mais utilizadas por entidades trevosas para enganar e mistificar.
O ser que se passava por ET (extra-terrestre) se apresenta ao gosto do freguês, ora ele é um ET, ora ele é um 'mestre de luz", ou mestre ascensionado, mestre de alguma chama colorida ou do raio que o parta, etc. A organização desse ser era imensa, com vários departamentos 'esotéricos' especializados nos vários ramos das terapias da moda, como apometria cósmica, ho'ponopo, etc., onde afirmam realizar coisas como resolver problemas da vida atual e de vidas passadas, curar doenças e traumas, fobias, reconstruir corpos energéticos e angelicais, reprogramar código genético multidimensional, religação com linhagem estelar, renegociar o karma, etc., enfim, coisas absurdas.
Ligados a esse ser havia mais de seis milhões de encarnados, os quais desconectamos dessa rede de vampirização 'cósmica'.
Nos informaram que os encarnados 'representantes' desse ser aqui na Terra irão passar por alguns momentos de dúvida quanto aos próprios 'ensinamentos' que ministram, mas que o apelo material vai ser mais forte, pois o 'lucro' que advém desses cursos e atendimentos é muito tentador para eles, que vivem disso.
Os encarnados que estavam ligados a essa organização trevosa vão ter tbm um tempo para abrir os olhos, mas provavelmente continuarão a procurar o caminho mais fácil, que prescinde da reforma íntima, e se pauta pelas 'transformações' miraculosas com o auxílio de ET's, mestres ascensionados, etc., onde o único esforço do encarnado é assinar um cheque, visualizar uma chama, recitar algum mantra, oração ou "decreto".
Abraço.

Gelson Celistre.